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Patologia do sistema nervoso central

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Patologia do sistema nervoso central
· Um grande desafio por ser área muito delicada e que a maioria das lesões independente do agente e até traumático, as manifestações são muito parecidas, dificultando o diagnóstico, como a encefalite viral e a encefalite bacteriana e o sinais são igual falta de coordenação motora, ataxia, ficar em decúbito.
· Na macro não se mostra muita coisa 
· Tem que saber realizar a coleta do local por conta da lesão 
· O histórico clinico influência muito, convivência, local, alimentação, a quanto tempo apresenta esses sinais, para uma conclusão mais fidedigna 
Anatomia do SNC
· Encéfalo e medula espinhal 
· Encéfalo: cérebro ou telencefalo, cerebelo e tronco encefálico (dividida em mesencéfalo e ponte bulbo) 
a) Cérebro
b) Cerebelo 
c) Ponte 
· A medula espinhal e dividida conforme o local como a cervical, torácica, lombar e lombo sacral 
· As meninges que são barreiras eficiente contra agentes etiológicos 
· Dura-máter: mais espessa e mais periférica 
· Aracnoide medial 
· Pia mater com mais íntimo contato como o sistema nervoso central 
· Entre a pia mater a Aracnoide contém um espaço que se chama espaço subaracnóide onde se fica o licor ou liquido cefalo raquidiano esse liquido e utilizado para diagnosticar animais com problemas animais com problemas neurológicos 
· Coletar o licor mais primo a morte 
· Com o vivo se faz a sedação geral 
· Occipital e primeira vertebra cervical onde se coleta 
· Licor tem que ser acelular e claro se tiver presença de celulariade ou amarelo algo não está certo 
· Com pouca coleta e melhor se levar para o PCR 
· Tálamo e hipocampo pois existem doenças nessas áreas, e com isso a anamnese auxilia 
· Região onde não representa a lesão perde diagnostico 
· Por isso o histórico auxilia no local de coleta 
Analise do licor 
· Avaliação física como quantidade, coloração, aspecto, dosagem de glicose 
· Contagem celular para ver a células que tem que ser baixo 
· 5 células por espaço se tiver mais como 10 a 15 se denomina de Pleiocitose e avaliação das células, no licor e normal células mononucleares, se tiver neutrófilo eosinófilo não e comum, a partir da quantidade de células ocorre a denominação de Pleiocitose + a célula presente como Pleiocitose neutrófilica 
· A sispim e a uma máquina não exclusiva para analise licor mais e utilizada para sua análise, utilizado para análise de líquidos com pouca celulariade 
· Se a amostra estiver amarelada não e necessário mandar para a sispim, já se manda direto para o microscópio 
· Após a retirada das camadas ocorre a separação dos 3 compartimentos (cérebro, cerebelo e tronco) 
· Após a separação dos componentes ocorre a separação das partes para análise do local especifico. Os cortes tem que ser travessais para análise de substancias brancas e cinzentas 
· E utilizado para saber se tem malacia (morte de sistema nervoso) como mielomalácia (necrose da medula) encéfalomalacia (necrose do encéfalo) 
· Após a morte do sistema nervoso ocorre a liquefação por conta de não ter muita sustentação, avaliar as parte como um todo e qualquer alteração (PCR e imunofluorescência não pode ir em formol) tem que ser congelado.
· Formol só microscopia 
· Após a retirada do tronco se pega um pedaço de tálamo para diagnostico de doença
 
· Distribuição da lesão, textura, simetria 
· Lesões bilatérias, substancial, branca ou cinzenta, focais ou multifocais 
· Cor cereja- babesiose, o encéfalo fica com cor de cereja 
· Vasos repletos de vasos sanguíneos raiva, infecções bacterianas
· Hematomas
· Petequias 
· Melanose 
· Anemia 
· Malacia enegrecida e amarelada e pode se encontrar granulomas (inflamação crônica por agente infecioso ou por corpo estranho, e como se empareda-se principalmente fungos macro são vesículas e na micro presença de macrófagos / granulomas 
· Encéfalo cinzenta fora e branca dentro as outras parte e ao contrario
· Medula branca por fora e cinza por dentro 
· Região rostral em bovinos contem bastante Melanose (deposição de melanina) 
· Maioria dos abcessos ocorre em animais jovens -1 idade, relacionada com mal manejo que pode ocorrer pela anfaloflebite que leva a vários órgãos, cortar a cauda de suínos sem limpeza pode dar abcessos em medula espinhal pois penetram bactérias no local, otite bacteriana pode causar abcessos no cérebro pelo fato de estarem próximo, isso também se aplica na sinusite, bovinos com persigna nasal pode causar abcessos na hipófise por conta da circulação, dependendo do local mas viram um grande abcesso 
Meninges
· Leptomeninges: pia-máter e aracnoide 
· Dura-máter: paquimeninge 
· Meningite se adere as três camadas 
· Leptomeninge: inflamação da dura-máter e aracnoide
· Paquimeninge só na aracnoide
Hematomas
· Cranianos, subdural epidural 
· Epidural e entre o osso e a dura-máter 
· Subdural e abaixo da dura mater 
· Hematoma non parênquima e no meio 
· Trauma e AVC, rompimento de vaso e acumulo de sangue e sem espaço ocorre a pressão e herniamento do cerebelo, e pela alta pressão o cerebelo saia pelo forame Magnum 
Nomenclaturas
· Meningite: inflamação das meninges 
· Paquimeninge: inflamação da dura mater 
· Leptomeningite: inflamação do espaço subaracnóide
· Encefalite: inflamação cerebral difusa com inflamação perivascular podendo ser supurativa ou não supurativa(linfocitária), supurativa de origem bacteriana formam pus ou microabscessos, a não supurativa e por vírus 
· Mielite: inflamação da medula espinhal 
· Encefalomielite: inflamação do cérebro e da medula espinhal 
· Leucoencefalite inflamação substancia branca
· Polioencefalite: inflamação da substancia cinzenta 
· Leuco e poliencefalomielite: inflamação da substancia branca e cinzenta do cérebro e da medula espinhal 
· Encefalite
· Mielite 
· Malacia 
· Substancia branco Leuco 
· Substancia cinza pólipo 
· Malacia necrose do sistema nervoso 
· Encéfalo malacia: necrose do encéfalo 
· Leucoencefalomalacia: necrose da substância branca do encéfalo 
· Polioencefalomalacia necrose da substancia cinzenta do encéfalo 
· Mielomalacia: necrose da medula espinhal 
Raiva
· Família: rhabdoviridae 
· Sem cura 
· Encefalite e ganglioneurite, no local onde a mordedura ocorre a replicação na musculatura que vai para os nervos e por via retrógrada pro SNC onde ocorre sua proliferação (o vírus tem tropismo pelo sistema nervoso, se espalha tento até nas glândulas salivares
· Transmitido pela mordedura de animais contaminados em todos os mamíferos e morcegos que são grande fonte de contaminação, saliva com raiva tem uma grande quantidade de vírus que ocasiona a passagem do vírus 
· Tem relatos de transmissão por via aerógena, pelo fato de os morcegos se comunicarem pelos sons deixam partículas no ar onde contaminam os animais, principalmente em cavernas onde a alta quantidade de animais em um só local
· Assim como as outras doenças os sinais são inespecíficos mas contém os sintomas de ataxia, ranger de dentes, incoordenação, decúbito e animal mais agressivo e alta salivação por conta da inflamação dos nervos podendo gerar uma falsa via onde causa um pneumonia aspirativa, broncopneumonia 
· Bovinos sem histórico de vacinação e tenha morcegos na propriedade a partir de quando começa apresentar sintomas colocar a raiva como potencial 
· Utilizar duas luvas, EPIS, mandar parte do sistema nervos para exame de imunofluorescência e congelar 
· Caso na necropsia ocorra de se cortar realizar o protocolo de ir no posto e fazer sorologia 
· Animais ficam com o vírus encubado de uma semana a um ano, mas a partir da manifestação que ocorre de 15 dias 
· Para o exame se entrega o encéfalo congelado 
· O ideal e relatar a vigilância para captura de morcegos e vacinação do rebanho, mas quando os animais estão assintomáticos não se realiza nada 
· Não pode pular hierarquia mandado direto para o Pasteur pois tem que entrar para os dados epidemiológicos 
· 24 a 48 entrar em contato com a rede de saúde, e após a entrada eles entram com protocolo 
· Macro: animal na necro quase nenhuma lesão pode-se encontrar são 3 alteração que são os vasosdo cérebro bem congesto, bexiga cheia da urina (por conta das ganglioneurite que sessam o estimulo e o animal não realiza a micção) e broncopneumonia por respiração de saliva OS: nenhuma e especifica de raiva 
· Micro: imunofluorescência, encefalomielite (encéfalo e medula espinhal) mediada por linfócitos e corpúsculo de inclusão viral (corpúsculo de Negri) no citoplasma da célula, todo o sistema nervosa central inflamado 
· Alguns casos não forma corpúsculo de inclusão só ocorre a inflamação.
· Animais com raiva não deve ser eutanásiado pois diminuem o contato com o vírus 
· Pode ocorrer de ser muito rápido e não formar o corpúsculo de inclusão mas a imunofluorescência mostra e até mesmo se foi morto por eutanásia 
· Hiperemia dos vasos do cérebro 
· Bexiga urinaria repleta de liquido 
· Manguites perivasculares, inflamação do sistema nervoso porem e difícil por conta da parede hematoencefalica e a predominância da inflamação ocorre principalmente em região de vasos sanguíneos. Quando e viral e predominância de linfócitos, quando e bacteriana e presença de neutrófilos, quando e protozoário ou intoxicação mais eosinófilo 
· Corpúsculo de inclusão eosinófilo por conta da coloração arroxeada
· Cerebelo contem muita lesão melhor local, em equinos tem basteaste lesão de medula 
Encefalite herpes vírus tipo 5 em bovinos
· Família: herpsviridae 
· Não zoonose 
· Encefalite 
· Maioria das mortes são filhotes por imunossupressão 
· Sem cura e alta progressão 
· 2 meses a 2 anos 
· Sinais clínicos igual à da raiva 
· Via de acesso e a do olfato que vai para o sistema nervoso causando dano
· Lesão em região de corte (cinzenta, região rostral do cérebro e cerebelo) 
· Macro: quase não se tem lesão mas se tiver irá conter malacia em região de córtex, hiperemia dos vasos sanguíneo por conta da inflamação, EDMA protrusão de cerebelo levando a morte 
· Micro: Maguito perivascular linfócitos e corpúsculo de inclusão viral onde pode ser auxiliado na hora de ver a lamina para diferenciar de raiva pois a raiva deixa o corpúsculo de inclusão no citoplasma, que diferente do herpes vírus deixa no núcleo da célula, malacia e bastante quantidade de células gitter (macrófagos ativados do sistema nervoso) 
· Imunofluorescência direta, microscópio e PCR 
Cinomose
· Família paramyxoviridae 
· Quase em todos os tecido por ter vario tropismo por células como respiratório, nervoso, TGI, bexiga no corpo inteiro
· Manifestações são muito variados por isso, como hiperqueratose de coxinho de focinho, alteração gástrica, sinal respiratório pois causa um pneumonia intersticial, imunossuprimido e as bactérias tomam conta, dermatite, conjuntivite 
· Ocorre surtos de Cinomose 
· Descrita em várias espécies como: charro, furoes, primatas, pandas, grandes felinos, golfinho 
· Principal lesão do sistema nervoso e nos oligodendrocitos que gera a bainha de mielina no sistema nervoso interferindo no impulso elétrico, levando a mioclonia 
· Lesão na substancia branca, que chega a ficar amarelo por cinta da desmielinização
· Desmielinização da bainha de mielina 
· Manguito perivascular 
· Corpúsculo de inclusão viral pode ser no núcleo ou no citoplasma, no sistema nervoso o corpúsculo fica mais no núcleo nas demais o corpúsculo ficam no citoplasma 
· Lise de linfócitos causando a imunossupressão 
· Lesão das mucosas que geram uma infecção secundaria 
· Na macro contem lesão de substancia branca que fica amarelada e ficam mais amolecida 
· Qualquer substância do animal pode transmitir o vírus 
· Pode congelar qualquer órgão 
· Pode realizar a coleta de licor e manda para PCR
 
· Hipoplásia de esmalte dentário e hiperqueratose de coxim e focinho 
· Astrocitos com corpúsculo de inclusão

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