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Roteiro de Estudo - INTERAÇÃO CLÍNICO PATOLÓGICA - REGIMENTAL (1)

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Roteiro de Estudo - Interação Clínico-Patológica 
Distúrbios hemodinâmicos – capítulo 3 (pg. 92; Robbins 9ª. Edição) 
1. Explique o conceito de hemostasia. 
R: Equilíbrio da fluidez do sangue e o controle hemodinâmico. 
 
2. O que são distúrbios hemodinâmicos? 
R: São distúrbios que afetam de alguma forma a circulação sanguínea e o equilíbrio hídrico de um 
indivíduo, levando-o a um quadro patogênico. 
 
3. Como o que é e como ocorre a formação do edema? 
R: É o excesso de líquido no tecido intersticial ou nas cavidades corporais, ele pode ser um exsudato ou 
um transudato. 
4. Explique como a pressão hidrostática e a pressão osmótica podem ocasionar o edema. 
R: Aumento da pressão hidrostática a nível da extremidade vênula do capilar causando edema local ou 
geral, com tendência a formar transudato (baixo teor de proteínas, aumento do tempo de filtração e 
diminui o tempo de absorção). Diminuição da pressão osmótica intraventricular causando edema geral, 
com tendência a formar transudato. 
5. Qual é o papel do sistema linfático no balanço hídrico no interstício? 
R:Realizar a drenagem para eliminar o excesso de líquido intersticial, restaurar as proteínas do sistema 
circulatório, realizar o transporte de lipídeos e vitaminas, conferir a imunidade. 
6. Explique o conceito de hiperemia e congestão. Cite exemplos fisiológicos e patológicos de cada um 
destes conceitos. 
R:Hiperemia é um processo ativo resultante do fluxo sanguíneo, geralmente é tecidual aumentado devido 
a dilatação arteriolar. Ex. Musculo esquelético devido a exercícios ou em locais de inflamação, o tecido 
aumentado se torna avermelhado (devido ao preenchimento dos vasos com sangue oxigenado). 
Congestão é um processo passivo resultante do influxo deficiente de um tecido ela pode ser sistêmica 
(ex. ICC) ou localizada (uma obstrução venosa) o tecido tem uma coloração vermelho azulado (Cianose), 
quando tem piora leva ao acúmulo de hemoglobina oxigenada. 
7. Explique o processo de coagulação e sua relação com a hemorragia. 
R: A cascata de coagulação acontece por via extrínseca. Tempo de protrombina (TP) exame da função das 
proteínas nas vias extrínsecas. TTP avalia a função das proteínas na via intrínseca. Cada reação nas vias 
resulta na união de um complexo contido junto por íons cálcio em um composto de fosfolipídios, que é 
composto de enzima (fator de coagulação ativo/substrato, forma de pró-enzimado fator de coagulação e 
cofator X( acelerador da reação), assim a coagulação tende a permanecer em locais onde tais união não 
possa ocorrer. O processo de coagulação do sangue evita grandes hemorragias que poderiam causar a 
morte caso não fosse controlada. 
8. Como podem ser as hemorragias quanto a localização e severidade? 
R: Hemorragias podem ser externa ou confinadas dentro de um tecido (denominada hematoma) 
Petéquias: são minúsculas hemorragias de 1 a 2 mm na pele. Ocorre com pressão intravascular elevada, 
baixa contagem de plaquetas ou função plaquetária defeituosa. Purpuras: são hemorragias maiores ou 
iguais a 3mm, tem as mesmas causas das petéquias e podem ocorrer segundaria a trauma, inflamação 
vascular local (vasculite) ou fragilidade vascular aumentada (ex: amiloidose). Equimoses: são hematomas 
subcutâneos maiores ou iguais a 1 ou 2 cm(contusão). Estão associados a traumas, mas também são 
exacerbadas ou outros distúrbios de sangramento. 
9. Explique os seguintes distúrbios hemodinâmicos e doenças relacionadas: 
a. Trombose: É a formação de um coágulo sanguíneo em uma ou mais veias, geralmente ocorre 
em MMII podendo também ocorrem nos MMSS. Os principais sintomas são dores e inchaço 
no membro, queimação e mudança na cor da pele. 
b. Embolia: É o alojamento de um êmbolo, um pedaço de material causador de obstrução, 
dentro de um vaso sanguíneo. 
c. Tromboembolia pulmonar: É o bloqueio da artéria pulmonar ou de um de seus ramos. 
Geralmente, ocorre quando um trombo venoso (sangue coagulado de uma veia) se desloca 
de seu local de formação e viaja, ou emboliza, para o fornecimento sanguíneo arterial de um 
dos pulmões. 
d. Ateroembolia: compreende a oclusão das arteríolas por embolo arternoesclenoticos 
causando alterações progressivas. 
e. Embolia gasosa: É a obstrução dos vasos sanguíneos por bolhas de gás na corrente sanguínea, 
geralmente decorrentes da expansão do ar nos pulmões com a diminuição da pressão 
durante a subida à superfície em um mergulho. 
f. Tromboembolismo sistêmico: É causada por êmbolos que viajam na circulação arterial 80% 
surge de trombos murais, também podem ser podem se originar de aneurisma aórtico, placas 
ateroscleróticas, vegetação valvular, êmbolos paradoxais, tromboembolismo sistêmico etc. 
 
10. Qual é a relação entre isquemia e infarto? 
R: Infarto é uma área de necrose isquêmica causada pela oclusão do suplemento arteriolar. Isquemia é a 
deficiência ou ausência do suprimento sanguíneo e consequentemente de oxigênio em determinado 
órgão ou tecido. 
 
11. Quais são os tipos de choque e suas características? 
R: Choque é uma hipoperfusão de órgãos, com resultante disfunção celular e morte. Os mecanismos 
podem envolver volume circulante diminuído, débito cardíaco diminuído e vaso dilação, as vezes com 
derivação do sangue para não passar pelos leitos capilares de troca. Choque cardiogênico: Baixo débito 
cardíaco devido a obstrução do fluxo de drenagem ou insuficiência na bomba miocárdica. Choque 
hipovolêmico: Baixo débito cardíaco devido a hemorragia ou a perda de líquidos Ex. Queimaduras. 
Choque séptico: Resulta de vasodilatação e acúmulo de sangue periférico causo por infecção microbiana. 
Choque Neurogênico: Perda de tônus vascular (acidente anestésico ou lesão a medula espinhal). Choque 
Anafilático: vasodilatação sistêmica e aumento de permeabilidade vascular (Hiposensibilidade mediada 
por IgE). 
 
 
Doenças do Sistema Imune – capítulo 4 (pg. 116, Robbins 9ª. Edição) 
 
12. Explique o que é imunidade inata e adaptativa. 
R: a imunidade inata está presente desde o ponto de nascimento, enquanto a imunidade adquirida se 
desenvolve sobre o crescimento. 
13. Quais são os mecanismos relacionados a auto tolerância e ao surgimento de doenças autoimunes. 
R: R: Auto tolerância é a capacidade do organismos de reconhecer o que é próprio e enviar uma 
mensagem para as células dos linfócitos T e B eles realizam a apoptose evitando assim que haja um 
ataquem ao que é próprio já nas doenças auto imunes o organismo perde esta capacidade e começam a 
destruir todas as celular próprias do nosso sistema. 
 
14. Quais são as características das doenças autoimunes. 
R: R: é um distúrbio onde o organismo não reconhece o que é próprio do organismo e acaba causando 
ataques a estes órgão e tecidos causando um ataque e uma resposta imunológica em todos o organismo 
15. Explique o papel das células apresentadoras de antígenos, dos linfócitos T e dos linfócitos B. 
R: Convertem os antígenos proteicos em peptídeos e apresentam os complexos peptídeo-MHC em uma 
forma que pode ser reconhecida pelos linfócitos T e B 
16. Explique os mecanismos de autoimunidade presentes nas seguintes doenças: 
a. Doença celíaca: A gliadina, a porção solúvel em álcool do glúten, não pode ser totalmente 
quebrada pelo intestino, e geralmente permanece no lúmen intestinal de todos os 
indivíduos. Em pessoas com doença celíaca, ocasionalmente pode passar pela camada 
epitelial do intestino e estimular uma resposta imune em pessoas com susceptibilidade 
genética. Nestes indivíduos, esta proteína de gliadina pobremente digerida se liga às 
moléculas DQ2 ou DQ8 do antígeno de leucócitos leucocitários humanos, que então ativa 
células CD4 T na mucosa intestinal. Esta ativação autoimune produz inflamação crônica da 
mucosa intestinal proximal do intestino delgado, levando a uma má absorção. A gravidade 
das manifestações clínicas depende em parte da extensão do dano intestinal que ocorre.b. Artrite reumatoide: É doença autoimune desencadeada pela exposição de um hospedeiro 
geneticamente susceptível a um antígeno artritogênico desconhecido. É a manutenção da 
reação autoimune, com ativação das células T auxiliares CD4+ outros linfócitos, e a liberação 
local de mediadores inflamatórios e citocinas que destroem a articulação [3-4]. Portanto, as 
considerações- chave na patogênese da doença são: natureza da reação autoimune, 
mediadores da lesão tecidual, susceptibilidade genética e antígenos artritogênico. Ainda não 
se sabe quais são os antígenos-alvo destes linfócitos e como eles são inicialmente ativados. As 
células T aparentemente atuam principalmente pela estimulação de outras células na 
articulação para produzir citocinas, que são os mediadores centrais da reação sinovial. Apesar 
de a contribuição das células B auto reativas serem um assunto controverso, existem 
evidências de que a deposição de complexos imunes também pode desempenhar algum 
papel na destruição articular [5]. 
c. Diabetes mellitus tipo 1: É uma síndrome de etiologia múltipla, que acomete a função 
endócrina do pâncreas, especificamente as células beta pancreática, responsáveis pela 
secreção de insulina Trata-se, portando de uma doença metabólica, caracterizada por 
hiperglicemia crônica, resultante de defeitos na secreção de insulina, podendo alterar o 
metabolismo de proteínas, carboidratos e lipídios. 
d. Lúpus eritematoso sistêmico: Os lúpus é uma doença crônica autoimune, caracterizada por 
inflamações na pele, articulações, olhos, rins, cérebro, coração e pulmões. Não tem causa 
conhecida e é mais comum em mulheres jovens e em pessoas negras e mestiças. Nessa 
doença, o corpo produz uma quantidade muito maior de anticorpos e esse desequilíbrio 
resulta em um mau funcionamento. Dessa forma, a nossa defesa “ataca” do nosso próprio 
corpo, podendo atingir qualquer parte de nosso organismo, mas principalmente, atingindo o 
núcleo das células. 
e. Doença de Graves: Também conhecida como doença de Basedow- Graves ou ainda como 
bócio difuso tóxico, afeta principalmente as mulheres entre 20 e 40 anos. Imunologicamente 
a doença de graves tem como características sistema imunitário que torna a glândula tireoide 
hiperativa. É uma doença autoimune onde o sistema imunológico ataca as próprias células do 
organismo, as desconhecendo como células do nosso próprio corpo, essas anormalidades do 
sistema imune são as causas mais comuns de hipertireoidismo, oftalmopatia e dermopatia. 
Na doença de graves os linfócitos B e T começam a produzir anticorpos contra a glândula da 
tireoide (imunoglobulinas) da tireoide (ETI), que induz a glândula da tireoide a produzir 
quantidades excessivas de hormônios. 
 
Neoplasias – capítulo 5 (pg. 178, Robbins 9ª. Edição) 
17. O que define uma neoplasia? 
R: Também denominada tumor, é uma forma de proliferação celular não controlada pelo organismo, com 
tendência para a autonomia e perpetuação. As neoplasias podem ser benignas ou malignas, de acordo 
com o seu potencial de causar danos ao indivíduo. 
18. Qual é o papel da divisão celular e do mecanismo de apoptose nas neoplasias? 
R: Uma das principais características das neoplasias é a proliferação celular descontrolada. Células 
neoplásicas sofrem alteração e conseguem evitar a apoptose tornando a proliferação constitutiva 
 
19. Como podem ser as neoplasias, considerando a origem embrionária? 
R: Quanto aos tumores malignos, é necessário considerar a origem embrionária dos tecidos de que deriva 
o tumor. Quando sua origem for dos tecidos de revestimento externo e interno, os tumores são 
denominados carcinomas. Quando o epitélio de origem for glandular, passam a ser chamados de 
adenocarcinomas. Já os tumores malignos originários dos tecidos conjuntivos ou mesenquimais será feito 
o acréscimo de "sarcoma" ao vocábulo que corresponde ao tecido. Por sua vez, os tumores de origem nas 
células blásticas, que ocorrem mais frequentemente na infância, têm o sufixo "blastoma" acrescentado ao 
vocábulo que corresponde ao tecido original. 
 
20. Qual é a importância dos fatores genéticos, físicos, químicos e biológicos no desenvolvimento das 
neoplasias? 
R: Certos agentes químicos e físicos podem facilitar o surgimento de tumores. Individuo deve ser 
geneticamente suscetível. 
Cada fator ambiental tem uma chance determinada de causar o desenvolvimento de um tumor em uma 
determinada condição genética. 
1. Vírus - HPV (genital e boca), hepatite B (risco aumentado em 200vezes) 
2. Químicos - 1. Amianto 2. Hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (G → T, A → G) -cigarro 3. 
Nitrosaminas – presente em alimentos 4. Metabólitos da aflatoxina (G → T) -fungos 
3. Radiação ultravioleta (dímeros deT) 
4. Radiação ionizante 
 
21. Explique diferenciação celular e anaplasia. 
R: A diferenciação refere-se à extensão com que as células neoplásicas aparecem, celular 
parenquimatosas normais correspondentes tanto na morfologia quanto na função. A Anaplasia refere-se 
a perda de função e a um ponto fundamental para a transformação maligna. 
22. Explique o papel do gene p53 nas neoplasias. 
R: Por exercer a função de detecção de alterações do DNA 
23. Quais são as características das neoplasias benignas? Como é a nomenclatura destas neoplasias? 
R: Para os tumores benignos, a regra é acrescentar o sufixo "oma" (tumor) ao termo que designa o tecido 
que os originou. Exemplos: tumor benigno do tecido cartilaginoso – condroma; /tumor benigno do tecido 
gorduroso – lipoma; /tumor benigno do tecido glandular – adenoma. 
 
24. Quais são as características das neoplasias malignas? Como é a nomenclatura destas neoplasias? 
R: Tumores malignos, é necessário considerar a origem embrionária dos tecidos de que deriva o tumor. 
Quando sua origem for dos tecidos de revestimento externo e interno, os tumores são denominados 
carcinomas. Quando o epitélio de origem for glandular, passam a ser chamados de adenocarcinomas. Já os 
tumores malignos originários dos tecidos conjuntivos ou mesenquimais será feito o acréscimo de 
"sarcoma" ao vocábulo que corresponde ao tecido. Por sua vez, os tumores de origem nas células blásticas, 
que ocorrem mais frequentemente na infância, têm o sufixo "blastoma" acrescentado ao vocábulo que 
corresponde ao tecido original. Exemplos: Carcinoma basocelular de face – tumor maligno da pele;/ 
Adenocarcinoma de ovário – tumor maligno do epitélio do ovário; /Condrossarcoma - tumor maligno do 
tecido cartilaginoso;/ Lipossarcoma - tumor maligno do tecido gorduroso;/ Leiomiossarcoma - tumor 
maligno do tecido muscular liso;/ Hepatoblastoma - tumor maligno do tecido hepático jovem; 
/Nefroblastoma - tumor maligno do tecido renal jovem. 
25. Explique o que ocorre com as células malignas do ponto de vista da adesividade e motilidade. 
R: Adesividade 
Reduzida adesividade entre si 
 1. Irregularidades na membrana 
2. Diminuição de estruturas funcionais 
3. Redução de moléculas de adesão 
4. Redução da adesão ao interstício 
Motilidade 
Devido a menor adesividade e modificação da estrutura, podem infiltrar tecidos adjacentes 
Primeiro passo da disseminação. No novo local podem originar novas colônias tumorais 
 
26. Explique o que é metástase e como esta ocorre? 
R: É a formação de uma nova lesão tumoral a partir de outra, mas sem continuidade entre as duas. Isto 
implica que as células neoplásicas se desprendem do tumor primário, caminhando através do interstício - 
ganham assim uma via de disseminação - sendo levadas para um local distante onde formam uma 
nova colônia neoplásica. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tumor
https://pt.wikipedia.org/wiki/Neoplasia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tumor
https://pt.wikipedia.org/wiki/Interst%C3%ADcio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Col%C3%B4nia
 
Qual é a importância da angiogênese no desenvolvimento das neoplasias? 
R: A angiogênese é a formação de novos vasos sanguíneos, um processo normalde crescimento e cura, 
uma vez que o tumor se formou, ele precisa de nutrientes e oxigênio encontrados no sangue para ajudá-
lo a se desenvolver, invadir os tecidos adjacente e se disseminar (metástase). O tumor envia sinais 
químicos que estimulam o crescimento de novos vasos sanguíneos para transportar o sangue até ele. 
27. Explique como funciona o sistema TNM e o estadiamento de tumores. 
R: E uma ferramenta utilizada para estadearem diferentes tipos de câncer. No sistema TNM, cada tipo de 
câncer é atribuído uma letra ou um número para descrever o tumor, linfonodo ou metástase. A categoria 
T, fornece informações sobre o aspecto do tumor como seu tamanho, profundidade e origem. A 
categoria N descreve se o tumor se espelhou pelos linfonodos vizinhos e quantos foram atingidos. A 
Categoria M, descreve se o tumor se espalhou (Metástase) para outros locais do corpo. 
28. Quais são as principais neoplasias no Brasil, em homens e mulheres? 
R: Homem – Câncer de próstata 
 Mulher – Câncer de mama 
 
 
Doenças infecciosas – capítulo 8 (pg. 326, Robbins 9ª edição) 
 
29. Quais são os principais grupos de agentes infecciosos? 
R: A maior parte dos agentes infecciosos é composta por seres microscópicos tais 
como vírus, bactérias, fungos, alguns parasitas e príons, mas podem também ser macroscópicos como 
outros parasitas, nematoides e artrópodes como ácaros, pulgas, piolhos. 
 
30. Quais são as semelhanças e diferenças de infecção e doença? 
R: Infecção diz respeito à entrada e multiplicação de um agente patogênico em um organismo, que passa 
a ser um hospedeiro. Já as doenças são quadros patológicos caracterizados por desordens fisiológicas e 
bioquímicas que podem ou não ser causadas por agentes patogênicos. Inclusive, diferenciamos infecção 
de doença infecciosa, uma vez que a infecção é a entrada e desenvolvimento do patógeno no corpo do 
hospedeiro, enquanto a doença infecciosa seria a consequência dessa infecção. 
 
31. Quais são os principais mecanismos de transmissão de microrganismos e das doenças infecciosas? 
R: A transmissão de infecção pode ocorrer por contato (direto ou indireto), gotículas respiratórias, rota 
fecal-oral, transmissão sexual, transmissão vertical da mãe para o feto ou recém-nascido, ou vetores 
insetos/artrópodes. 
 
32. A tríade epidemiológica envolve o hospedeiro, o agente (parasita) e o meio ambiente. Quais 
características de cada um destes elementos devem ser observadas para resultar em uma doença? 
R: HOSPEDEIRO - Fatores genéticos, estado nutricional, idade, sexo, status imunológico. 
http://www.abc.med.br/p/vida-saudavel/520097/o+que+sao+virus+quais+sao+as+principais+doencas+que+eles+causam+como+evitar+uma+infeccao+viral.htm
http://www.abc.med.br/p/vida-saudavel/519847/o+que+sao+bacterias+onde+elas+vivem+o+que+elas+podem+causar+aos+seres+humanos+elas+podem+ser+uteis+o+que+e+um+antibiograma.htm
http://www.abc.med.br/p/vida-saudavel/526509/fungos+como+sao+eles+podem+causar+doencas+como+evita+las.htm
http://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/293560/pediculose+o+que+devemos+saber+sobre+os+piolhos.htm
VETOR- são os animais que transmitem doenças. Ex: pernilongo e rato. 
AGENTE- Dose infectante, tempo de exposição, local de entrada, multiplicação, virulência 
MEIO AMBIENTE- Condições climáticas, condições socioeconômicas-culturais 
 
33. Explique os principais métodos de diagnóstico utilizados para detectar uma doença. 
R: Exame físico, Anamnese, histórico clínico e familiar, exames laboratoriais e de imagem. 
 
34. Como ocorre a infecção pelo HIV e a manifestação da AIDS? Explique quais métodos são importantes 
na detecção da infecção e na manifestação da doença. 
R: O diagnóstico da infecção pelo HIV é feito a partir da coleta de sangue ou por fluido oral, o teste 
pode ser feito tanto na rede pública quanto no particular. 
Quando ocorre a infecção pelo vírus causador da aids, o sistema imunológico começa a ser atacado. E é 
na primeira fase, chamada de infecção aguda, que ocorre a incubação do HIV (tempo da exposição ao 
vírus até o surgimento dos primeiros sinais da doença). Esse período varia de três a seis semanas. E o 
organismo leva de 30 a 60 dias após a infecção para produzir anticorpos anti-HIV. Os primeiros sintomas 
são muito parecidos com os de uma gripe, como febre e mal-estar. Por isso, a maioria dos casos passa 
despercebida. 
A próxima fase é marcada pela forte interação entre as células de defesa e as constantes e rápidas 
mutações do vírus. Mas isso não enfraquece o organismo o suficiente para permitir novas doenças, pois 
os vírus amadurecem e morrem de forma equilibrada. Esse período, que pode durar muitos anos, é 
chamado de assintomático. 
Com o frequente ataque, as células de defesa começam a funcionar com menos eficiência até serem 
destruídas. O organismo fica cada vez mais fraco e vulnerável a infecções comuns. A fase sintomática 
inicial é caracterizada pela alta redução dos linfócitos T CD4+ (glóbulos brancos do sistema imunológico) 
que chegam a ficar abaixo de 200 unidades por mm³ de sangue. Em adultos saudáveis, esse valor varia 
entre 800 a 1.200 unidades. Os sintomas mais comuns nessa fase são: febre, diarreia, suores noturnos e 
emagrecimento. 
 
35. Qual é a função dos testes sorológicos e da detecção de IgG e IgM no diagnóstico de uma 
determinada doença? 
R: A IgM é a molécula que é formada rapidamente no corpo logo após o primeiro contato com uma 
infecção. 
É através dessa molécula, formada perfeitamente para aquela determinada infecção, que o corpo organiza 
o ataque inicial para combatê-la. 
Essa molécula tem como característica ter uma vida curta, assim não dura muito tempo no corpo. 
A IgG é uma molécula que demora mais tempo para ser formada, e ela é responsável pelo impedimento da 
reinfecção. 
Funciona como soldados especializados no reconhecimento e combate, dessa forma impedido que uma 
nova infecção, caso o agente causador entre em contato com o corpo. 
 
36. Estude as doenças abaixo: Doenças infecciosas 
Doença Agente 
causador 
Como se infecta e principais sintomas Método diagnóstico 
Sarampo Measles 
morbillivirus 
Transmite-se facilmente por via aérea 
através da tosse e espirros de uma 
pessoa infetada. Iniciais geralmente 
incluem febre, muitas vezes superior a 
40 ºC, tosse, corrimento nasal e olhos 
inflamados. 
Pode ser feita dosagem de 
anticorpos em amostra de 
sangue. Através das técnicas: 
(EIE/ELISA) Ensaio imune 
enzimático para dosagem de IgM 
e IgG;(HI) Inibição da 
hemaglutinação para dosagem de 
Ac totais; Imunofluorescência 
para dosagem de IgM e IgG; 
Neutralização em placa. 
Rubéola Rubivírus Pneumonite de grau variável, Aumento 
dos gânglios linfáticos na perna, 
hipertrofia ganglionar retro ocular e 
suboccipital, Manchas (máculas) 
avermelhadas (exantemas) cutâneas, 
inicialmente na boca e que evoluem 
rapidamente em direção aos pés e em 
geral desaparecem em menos de 5 dias. 
Dores pelo corpo. 
Sorológico, com detecção de 
anticorpos específicos para o 
vírus, que pode ser melhor 
identificado quatro dias depois do 
aparecimento das manchas pelo 
corpo, ou por ELISA (teste imune 
enzimático que permite a 
detecção de anticorpos 
específicos no soro) 
Sífilis Treponema 
pallidum. 
Relação sexual sem proteção com uma 
pessoa infectada, podendo também ser 
transmitida para o bebê durante a 
gestação ou no momento do parto 
Sintomas: Ferida, geralmente única, no 
local de entrada da bactéria (pênis, 
vulva, vagina, colo uterino, ânus, boca, 
ou outros locais da pele), que aparece 
entre 10 a 90 dias após o contágio. Essa 
lesão é rica em bactérias. Normalmente 
não dói, não coça, não arde e não tem 
pus, podendo estar acompanhada de 
ínguas (caroços) na virilha 
Mais usados são o FTA-Abs e o 
TPHA. Geralmente são usados 
para confirmar o resultado 
positivos dos testes não-
treponêmicos, ou seja, do VDRL, 
fechando o diagnóstico. 
Frequentemente realizados na 
fase latente ou terciária. 
GonorreiaNeisseria 
gonorrhoeae 
Transmitida pelo contacto sexual, da 
mãe para o bebê durante o parto. 
Entre homens, os sintomas mais comuns 
são ardor ao urinar, corrimento do pénis 
ou dor nos testículos.[1] Entre mulheres, 
os sintomas mais comuns são ardor ao 
urinar, corrimento vaginal, hemorragias 
vaginais entre períodos ou dor pélvica 
Análises à urina e exames à 
uretra, nos homens, ou ao colo 
do útero, em mulheres 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tosse
https://pt.wikipedia.org/wiki/Espirro
https://pt.wikipedia.org/wiki/Febre
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tosse
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rinite
https://pt.wikipedia.org/wiki/Conjuntivite
https://pt.wikipedia.org/wiki/Conjuntivite
https://pt.wikipedia.org/wiki/G%C3%A2nglio_linf%C3%A1tico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Exantema
https://pt.wikipedia.org/wiki/Anticorpo
https://pt.wikipedia.org/wiki/ELISA
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=FTA-Abs&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=TPHA&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/wiki/VDRL
https://pt.wikipedia.org/wiki/Neisseria_gonorrhoeae
https://pt.wikipedia.org/wiki/Neisseria_gonorrhoeae
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dis%C3%BAria
https://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A9nis
https://pt.wikipedia.org/wiki/Test%C3%ADculo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gonorreia#cite_note-CDC2014-1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Corrimento_vaginal
https://pt.wikipedia.org/wiki/Per%C3%ADodo_menstrual
https://pt.wikipedia.org/wiki/Uretra
https://pt.wikipedia.org/wiki/Colo_do_%C3%BAtero
https://pt.wikipedia.org/wiki/Colo_do_%C3%BAtero
HIV Vírus da 
Imunodeficiê
ncia Humana 
Sexo sem preservativo, 
compartilhamento de seringa infectada, 
Transfusão de sangue contaminado, Da 
mãe infectada para seu filho durante a 
gravidez ou parto e na amamentação, 
Instrumentos que furam ou cortam não 
esterilizados. Todo sistema imunológico 
começa a ser atacado, aparecem 
infecções aguda. O organismo leva de 
30 a 60 dias após a infecção para 
produzir anticorpos anti-HIV. Os 
primeiros sintomas são muito parecidos 
com os de uma gripe, como febre e mal-
estar. 
Coleta sanguínea teste anti-HIV. 
Zika Zika Vírus Transmissão pela picada do mosquito 
Aedes Aegypti, Transmissão sexual, 
Transmissão de mãe para o feto durante 
a gravidez. 
Sintomas: Vermelhão” em todo o corpo 
com muita “coceira” depois de alguns 
dias., febre baixa, muitas vezes não 
sentida, conjuntivite (olho vermelho) 
sem secreção., mialgia e dor de cabeça, 
Dor nas juntas. 
Exames laboratoriais de 
sorologia e de biologia molecular 
ou com o teste rápido, usado 
para triagem. A sorologia é feita 
pela técnica MAC ELISA, por PCR 
e teste rápido 
Toxoplasmos
e 
Toxoplasma 
gondii. 
Transmissão: Via oral (ingestão de 
alimentos e água contaminados), 
Congênita (transmitido de mãe para filho 
durante gestação), sendo raros os casos 
de transmissão por inalação de aerossóis 
contaminados, inoculação acidental, 
transfusão sanguínea e transplante de 
órgãos. Sintomas: são variáveis e 
associados ao estágio da infecção, 
(agudo ou crônico), normalmente são 
leves, similares à gripe, dengue e 
podem incluir dores musculares e 
alterações nos gânglios linfáticos. 
O diagnóstico da toxoplasmose é 
baseado, principalmente, em 
exames de sangue. Em alguns 
casos, pode ser necessário 
combinar outros tipos de exames 
laboratoriais para uma avaliação 
mais detalhada. 
Amebíase Entamoeba 
histolytica 
É geralmente assintomática, mas pode 
ocorrer diarreia e desinteria de leve a 
grave. 
transmitida ao homem através do 
consumo de alimentos ou água 
contaminados por fezes com cistos 
amebianos, falta de higiene domiciliar e, 
também, através da manipulação de 
alimentos por portadores desse 
protozoário 
Infecção intestinal: exame 
microscópico e, quando 
disponível, imune ensaio 
enzimático de fezes, testes 
moleculares para DNA do 
parasita nas fezes e/ou sorologia, 
Infecção extra intestinal: exames 
de imagem e sorologia ou prova 
terapêutica com um amebicida 
Malária Plasmodium Sintomas: febre alta, calafrios, tremores, 
sudorese, dor de cabeça, que podem 
ocorrer de forma cíclica. 
Diagnostico através de exame 
microscópico de esfregaços ou 
através de testes de diagnóstico 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Toxoplasma_gondii
https://pt.wikipedia.org/wiki/Toxoplasma_gondii
https://pt.wikipedia.org/wiki/Esfrega%C3%A7o_de_sangue
É transmitida por meio da picada da 
fêmea do mosquito Anopheles, 
infectada por Plasmodium, um tipo de 
protozoário. 
 
rápido (DRT) baseados na 
detecção de antígenos.[44][45] A 
microscopia é o método mais 
comum na detecção do parasita. 
Estafilococos
se 
Staphylococc
us 
Transmissão é feita através de alimentos 
contaminados. 
Os sintomas da infecção por 
Staphylococcus epidermes normalmente 
só surgem quando a bactéria se encontra 
na corrente sanguínea, podendo haver 
febre alta, dor de cabeça, mal-estar, falta 
de ar ou dificuldade para respirar e 
diminuição da pressão arterial, 
diagnóstico é realizado pela 
coleta de amostras, cultura em 
disco de Petri e identificação por 
técnica de Gram e bioquímica 
(determinação das enzimas que 
produz). A sorologia (detecção de 
anticorpos específicos) 
Herpes oral e 
genital 
Vírus herpes 
humano (HSV 
I e II 
A transmissão se dá pelo contato direto 
das lesões com a pele ou a mucosa de 
uma pessoa não infectada. Sintomas: A 
irrupção das lesões cutâneas – pequenas 
bolhas cheias de líquido claro ou 
amarelado que formam crostas quando 
se rompem – é precedida por alguns 
sintomas locais como coceira, ardor, 
agulhadas, formigamento e que 
desaparecem em uma semana 
aproximadamente. 
 
É essencialmente clínico, baseado 
na história médica e exame físico. 
Herpes 
zoster 
vírus 
varicela-
zoster 
• A transmissão, como no caso da varicela 
e do herpes simples, dá-se pelo contato 
com as secreções contidas nas vesículas, 
quando estas eclodem. Ocorre quando a 
pessoa receptora está com o sistema 
imunológico debilitado. normalmente 
permanece dormente, apesar de 
debelado do organismo, no interior de 
alguns gânglios do sistema nervoso 
(especialmente o semilunar, da base do 
crânio, ou nos próximos à medula 
espinal (cadeia pré-vertebral)- podendo, 
no entanto, ocorrer noutros gânglios). 
Sintomas: dores nevrálgicas (nos nervos), 
parestesias (formigamento, agulhadas, 
adormecimento, pressão etc.), ardor e 
coceira locais, febre, dor de cabeça, mal-
estar. 
Os testes sorológicos mais 
utilizados são: ... 
imunofluorescência indireta (IFI), 
embora a reação em cadeia da 
polimerase (PCR) seja 
considerada o padrão ouro para o 
diagnóstico de infecção pelo VVZ 
(principalmente em caso de 
varicela grave) 
Teníase Taenia 
Solium e 
Taenia 
saginata. 
Transmissão: A teníase ocorre devido à 
ingestão de carne suína ou bovina, que 
não teve os devidos cuidados de 
preparo, como congelamento e 
cozimento, contaminada com o 
cisticerco, dependendo da espécie. 
Sintomas, Vômitos, Dor de cabeça, Dores 
O estudo da imunologia sobre 
Taenia spp. ainda é restrito. No 
hemograma, nota-se aumento 
importante de linfócitos B e T e 
eosinófilos sanguíneos e também 
no líquido cefalorraquidiano 
(LCR), onde sua retirada deve ser 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mal%C3%A1ria#cite_note-Abba_2011-44
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mal%C3%A1ria#cite_note-Kattenberg_2011-45
https://pt.wikipedia.org/wiki/Herpes
https://pt.wikipedia.org/wiki/G%C3%A2nglio_nervoso
https://pt.wikipedia.org/wiki/Medula_espinal
https://pt.wikipedia.org/wiki/Medula_espinal
https://pt.wikipedia.org/wiki/Taenia_solium
https://pt.wikipedia.org/wiki/Taenia_solium
https://pt.wikipedia.org/wiki/Taenia_saginata
https://pt.wikipedia.org/wiki/Taenia_saginata
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hemograma
https://pt.wikipedia.org/wiki/Linf%C3%B3cito
https://pt.wikipedia.org/wiki/Linf%C3%B3cito_T
https://pt.wikipedia.org/wiki/Eosin%C3%B3filo
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADquido_cefalorraquidiano
abdominais, Perda de peso, Falta de 
apetite;, Náusea, Irritação, Fadiga, 
(Cansaço), Insônia,Diarreia. 
 
realizada por pessoa 
especializada.[6] Ainda, com 
relação a imunologia, metade dos 
pacientes reagem a proteína 
purificada do Mycobacterium 
turbeculosis. 
Leishmanios
e 
Leishmania Sintomas: febre, perda de peso, fraqueza, 
aumento do baço e do fígado, nódulos 
linfáticos inchados e anemia. Os 
mosquitos-palha infectados transmitem 
a Leishmania ao picar pessoas ou 
animais, como cães ou roedores. Em 
casos raros, a infecção é transmitida por 
transfusões de sangue, por injeções com 
agulha previamente utilizada por uma 
pessoa infectada, de mãe para filho 
antes ou no momento do nascimento ou, 
muito raramente, por contato sexual. 
Diagnóstico é feito examinando 
amostras de tecido infectado ou 
ao fazer exames de sangue. 
Tuberculose Mycobacteri
um 
tuberculosis 
É transmitida por via aérea quando as 
pessoas com tuberculose ativa nos 
pulmões tossem, cospem, falam ou 
espirram. Entre seus sintomas, pode-se 
mencionar tosse com secreção, febre 
(mais comumente ao entardecer), suores 
noturnos, falta de apetite, 
emagrecimento, cansaço fácil e dores 
musculares. Dificuldade na respiração, 
eliminação de sangue (Hemoptise) e 
acúmulo de secreção na pleura 
pulmonar são características em casos 
mais graves. 
É feito através do histórico 
médico, um exame físico, a 
baciloscopia de escarro, uma 
radiografia do tórax e culturas 
microbiológicas. 
 
Doenças do Sistema Nervoso Central (SNC) – capítulo 22 (pg. 811, Robbins 9ª. Edição) 
 
37. Quais são as principais alterações histológicas observadas no sistema nervoso central? 
R: Edema, hidrocefalia, hipertensão intracraniana, herniação 
 
38. Edema e hidrocefalia são distúrbios que ocorrem no sistema nervoso central por mecanismos 
diferentes. Explique as características e causas destes distúrbios. 
R: Edema: Saída de líquido dos vasos ou das células nervosas. Causas: Lesões focais (tumores, abscessos, 
hematomas) ou difusas (anóxia, meningites, encefalites, certas intoxicações), 
Hidrocefalia: Acúmulo de líquido cefálico raquidiano no ventrículo: Causas: Genética (Hereditária, espinha 
bífida, prematuridade) ou adquirida (Caudada por infecção: Caxumba, Citomegalovírus, Hepatite, 
Poliomielite, Toxoplasmose, Varicela, Varíola; Hemorragia intraventricular; Meningite; Traumatismos; 
Tumores) 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%A1usea
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fadiga
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ins%C3%B4nia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Diarreia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ten%C3%ADase#cite_note-6
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Mycobacterium_turbeculosis&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Mycobacterium_turbeculosis&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Espirro
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tosse
https://pt.wikipedia.org/wiki/Febre
https://pt.wikipedia.org/wiki/Suores_noturnos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Suores_noturnos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dores
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tumor
https://pt.wikipedia.org/wiki/Abscesso
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hematoma
https://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%B3xia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Meningite
https://pt.wikipedia.org/wiki/Encefalite
39. Explique herniação e seus tipos. 
R: É deslocamento do tecido encefálico para além das durais rígidas ou através de aberturas no crânio 
devido ao aumento da pressão intracraniana. Subfalcina – compressão da artéria cerebral Transtentorial 
– compressão do nervo craniano, com comprometimento ocular (dilatação pupilar) e da artéria cerebral 
(isquemia) Tonsilar – compressão do tronco encefálico e risco de morte (respiração, centros cardíacos) 
 
40. Diversas malformações podem ser observadas no sistema nervoso central, devido a fatores genéticos 
e de desenvolvimento. Cite 3 malformações e suas características morfológicas e manifestações 
clínicas. 
R: Espinha bífida: pode ser um defeito ósseo assintomático (espinha bífida oculta) ou uma malformação 
severa com um seguimento de medula espinhal achatada e desorganizada com uma bolsa meníngea 
sobrejacente. 
Encefalocele é um divertículo do SNC malformação se estende através de um defeito no crânio 
tipicamente na fossa occipital ou posterior. 
Mielomeningocele representa uma bolsa de SNC através de um defeito da coluna vertebral, a maioria 
ocorre na região lombo sacro associado a defletis motores e sensoriais nas extremidades inferiores e 
controle perturbado do intestino e bexiga urinária. 
41. Um trauma no SNC pode resultar em fratura, lesão parenquimatosa e/ou lesão vascular. O que pode 
ser observado em cada uma destas lesões? Explique. 
 
 R: Concussão: é uma síndrome transitória associada a perda da consciência, parada respiratória temporária 
e perda dos reflexos. 
 Lesão direta do parênquima: toma a forma de laceração e contusões as cristas dos giros são mais suscetíveis. 
Microscopicamente há hemorragia cerebral e edema que eventualmente se resolvem como uma cicatriz glial 
amarelo-parda deprimida estendendo a superfície da pia. 
Lesão axonal difusa: Ocorre quando forças mecânicas, incluindo aceleração angular mesmo na ausência de 
impacto. Microscopicamente há tumefação axonal generalizada e hemorragia focal serão substituídas por 
fibras degeneradas e gliose. 
Lesão vascular: dependendo da anatomia dos vasos rompidos as hemorragias relacionadas a traumas são: 
epidurais, subdurais, subaracnóideas e intra-parenquimatosas. As hemorragias subaracnóideas e intra-
parenquimatosas são as mais frequentes associadas a contusão superficiais e laceração. 
 
 
42. Quais podem ser as manifestações clínicas observadas em um acidente vascular cerebral? Explique. 
R: Fraqueza ou dormência súbita em um lado do corpo, confusão, dificuldade para falar ou entender de 
início súbito, dificuldade súbita para enxergar com um ou ambos os olhos, dificuldade para andar, tontura 
ou incoordenação de início súbito, cefaleia intensa e súbita sem causa aparente 
 
43. Caracterize as seguintes doenças cerebrovasculares: Aneurisma sacular, Acidente vascular isquêmico 
e hemorrágico, vasculite e infarto. 
R: Aneurisma cerebral, ou aneurisma sacular, é uma dilatação que se forma na parede enfraquecida de 
uma artéria do cérebro. A pressão normal do sangue dentro da artéria força essa região menos resistente 
e dá origem a uma espécie de bexiga que pode ir crescendo lenta e progressivamente. 
Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVCI), também conhecido por derrame ou isquemia cerebral, é 
causado pela falta de sangue em uma área do cérebro por conta da obstrução de uma artéria. 
Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico (AVCH) é causado pela ruptura de um vaso sanguíneo. Pode 
ser: Hemorragia intracerebral: hemorragia no cérebro. Hemorragia subaracnóidea: hemorragia do tecido 
que envolve o cérebro 
Vasculite cerebral é a inflamação dos vasos sanguíneos do cérebro e, em alguns casos, da espinal 
medula.[1] afeta todos os vasos sanguíneos, desde os vasos capilares e arteríolas até às artérias e veias. 
Quando a corrente sanguínea num vaso com vasculite é diminuída ou impedida, as partes do corpo que 
recebem sangue desse vaso começam a morrer. 
Infarto cerebral ocorre devido a consequência da circulação sanguínea interrompida ao cérebro devido a 
problemas com os vasos sanguíneos que o fornecem o sangue. A do fluxo sanguíneo adequado aos 
neurónios priva-os do oxigênio e dos nutrientes vitais ocasionando a morte dos tecidos irrigado por 
aquele vaso. 
 
44. Como são caracterizadas as meningites? Como a análise do líquido cefalorraquidiano pode auxiliar no 
diagnóstico do agente causal? 
R: A meningite pode ser causada por diversos agentes infecciosos, como bactérias, vírus e fungos, 
dentre outros, e agentes não-infecciosos (ex: traumatismo). 
As Meningites de origem infecciosa, principalmente as causadas por bactérias e vírus, são as mais 
importantes do ponto de vista da saúde pública, pela magnitude de sua ocorrência e potencial de produzir 
surtos 
O diagnósticoliquórico as pesquisas laboratoriais são de extrema importância para o diagnóstico de 
meningite. Através dessas metodologias é possível avaliar a intensidade do processo inflamatório, além da 
determinação dos agentes etiológicos e pesquisa de anticorpos específicos que informam de maneira 
indireta qual é a infecção. 
Na análise de licor observa-se: 
Se o número de neutrófilo estiver aumentado, suspeita-se de meningite bacteriana; meningoencefalite 
viral inicial, Se o número de linfócitos estiver aumentado, suspeita-se de meningite viral, Caso o número de 
monócitos esteja aumentado, isto não implica em uma especificidade para um determinado diagnóstico 
(pode fazer parte de uma reação celular mista), porém pode possuir associação com meningites viral, No 
exame bioquímico do LCR a concentração normal de glicose no líquor corresponde a dois terços da 
sanguínea (42 a 78 mg% em recém-nascidos e 50 a 80 mg% em adultos); é comum ocorrer hipoglicorraquia 
em alguns casos de meningites como na fase aguda da meningite bacteriana e também nos processos 
crônicos e supurativos. Esta baixa concentração de glicose se dá pelo seu consumo pelos microrganismos 
presentes 10. A dosagem de proteínas no LCR no estágio inicial da meningite se encontra elevada (>40 
mg/100 ml), e a medida que o processo inflamatório se reduz, a concentração de proteína também se 
reduz, em associação com a pleocitose. Dependendo do local da punção, temos valores diferentes de 
referências para proteínas13. 
 
45. Quais são os principais métodos de diagnóstico utilizados na detecção de doenças do SNC? 
R: Tomografia Computadorizada, Ressonância Magnética, Espectrografia por Ressonância, Perfusão por 
Ressonância, AngioTomografia Arterial e Venosa do Crânio, e AngioRessonancia Arterial e Venosa do 
Crânio. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Vasos_sangu%C3%ADneos
https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9rebro
https://pt.wikipedia.org/wiki/Espinal_medula
https://pt.wikipedia.org/wiki/Espinal_medula
https://pt.wikipedia.org/wiki/Vasculite_cerebral#cite_note-PrimeHealth-1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Vasos_capilares
https://pt.wikipedia.org/wiki/Arter%C3%ADola
https://pt.wikipedia.org/wiki/Art%C3%A9ria
https://pt.wikipedia.org/wiki/Veia
 
46. Neurocisticercose, Encefalite herpética e Encefalomielite disseminada aguda são doenças que 
apresentam diferentes causas e sintomas. Explique cada uma destas doenças. 
R: Neurocisticercose o acometimento do SNC pelos cisticercos (larva) da Taenia Solium, ao ingerir 
acidentalmente os ovos da larva que são liberados juntos com as fezes infectadas ou através da carne do 
porco os caroços podem se alojar nos tecidos musculares e tecidos nervosos 
Encefalite herpética é definida como um processo inflamatório agudo do parênquima encefálico em 
consequência da infecção pelo vírus herpes simples. 
Encefalomielite aguda disseminada (ADEM) é uma doença aguda, tipicamente monofásica, inflamatória e 
desmielinizante do sistema nervoso central (SNC) com envolvimento multifocal, que atinge 
predominantemente a substância branca cerebral e a medula espinal. 
 
47. Esclerose múltipla, Doença de Parkinson e Doença de Alzheimer apresentam diferentes 
manifestações clínicas em função da etiopatogenia diferenciada. Explique cada uma destas doenças, 
as alterações celulares observadas, os locais iniciais da lesão e as manifestações clínicas precoces e 
tardias, as proteínas relacionadas ao desenvolvimento da doença e aspectos epidemiológicos. 
 
 
 
 
 
ESCLEROSE 
MULTIPLA 
DOENÇA DE PARKINSON DOENÇA DE 
ALZHEIMER 
Envolvimento do 
Sistema 
 Imunológica 
É uma doença 
autoimune que 
afeta o cérebro, 
nervos óticos e a 
medula espinhal 
(SNC). 
Isto acontece 
porque o sistema 
imunológico do 
corpo confunde as 
células saudáveis 
com células intrusas 
e as atacam 
provocando lesões 
causada pela degeneração de 
uma pequena parte do cérebro 
chamada substância nigra. 
Conforme morrem os neurônios 
na substância nigra, o cérebro 
torna-se privado do químico 
dopamina. À dopamina permite 
que as células do cérebro 
envolvidas no controle de 
movimento se comuniquem e a 
redução dos níveis de dopamina 
leva aos sintomas da doença de 
Parkinson. De acordo com a 
Nacional Parkinson Foundation, 
60-80% da produção de 
dopamina células são perdidas, 
mesmo antes de aparecerem os 
sintomas motores da doença de 
Parkinson 
 A condição provoca a 
eliminação de células 
nervosas e a perda de 
tecido cerebral. Ao 
progredir, o cérebro do 
paciente encolhe de 
tamanho, o que afeta 
todas as suas funções. 
No cérebro do paciente, 
há o encolhimento do 
córtex, o que danifica as 
regiões envolvidas com 
os pensamentos, planos 
e lembranças. Há 
também o 
encolhimento do 
hipocampo, uma região 
do córtex que exerce 
um papel importante na 
formação de novas 
lembranças. Dessa 
forma, o paciente 
apresenta uma perda 
cognitiva séria, sendo 
que os ventrículos, que 
são os espaços 
preenchidos por fluido 
dentro do cérebro, 
ficam maiores, já que o 
cérebro como um todo 
encolheu. 
Envolvimento do 
Processo 
de 
Envelhecimento 
 Alterações físicas e 
mentais associadas 
ao envelhecimento 
podem ser 
semelhantes e se 
sobrepõem aos 
sintomas da EM tais 
sintomas podem 
incluir fraqueza 
muscular, 
problemas de 
equilíbrio, fadiga, 
alterações visuais, 
comprometimento 
cognitivo (como 
problemas de 
pensamento e 
lembranças) e 
distúrbio de sono. 
 Embora seja muito mais comum 
em pessoas acima de 60 anos, o 
número de pessoas mais jovens 
diagnosticadas com a doença 
está aumentando 
entre 60 e 90 anos, 
podendo aparecer 
antes e depois desta 
faixa de idade, porém 
com menor frequência. 
 Desde o início dos 
sintomas, como o 
esquecimento, até um 
comprometimento mais 
grave, com limitação de 
marcha e da capacidade 
de engolir, podem se 
passar de 10 a 15 anos. 
A doença em si não leva 
à morte, mas sim a 
complicações 
decorrentes do 
comprometimento de 
diversas funções. 
Faixa Etária e 
sexo 
No Brasil, 30% dos 
pacientes com 
esclerose múltipla 
são 
negros.5 Enquanto a 
prevalência em 
mulheres chega a 
ser entre 2 ou 3 
casos para cada 
homem.6,7 
Normalmente começa entre os 
50 e 79 anos. Raramente, a 
doença de Parkinson ocorre em 
crianças ou adolescentes. 
 dois casos de Parkinson em 
homens para cada diagnóstico 
em mulher. 
A doença acomete 
principalmente pessoas 
entre 60 e 90 anos, 
podendo aparecer 
antes e depois desta 
faixa de idade, porém 
com menor frequência 
Incidência a incidência da 
esclerose 
múltipla varia muito 
entre países e 
regiões. Já no Brasil, 
que é um país 
tropical com maior 
Cerca de 1 em 250 pessoas com 
40 anos de idade ou mais 
Cerca de 1 em 100 pessoas com 
65 anos de idade ou mais 
No Brasil estima-se que 
cerca de um milhão de 
pessoas sofram de 
Alzheimer. A doença 
acomete 
principalmente pessoas 
entre 60 e 90 anos, 
exposição solar, a 
esclerose múltipla 
afeta em média de 
15 a 18 pessoas a 
cada 100 mil, 
chegando a 27 na 
região Sul do país.3 
Caucasianos 
também têm chance 
maior de 
desenvolver 
 Cerca de 1 em 10 pessoas com 
80 anos de idade ou mais 
podendo aparecer 
antes e depois desta 
faixa de idade, porém 
com menor frequência. 
Influência 
Genética 
 Acredita-se que a 
EM pode ser em 
parte determinada 
geneticamente. 
Parentes de pessoas 
com EM te maior 
risco de desenvolver 
a doença. Irmãos de 
portadores tem 
risco de 2% a 5% 
maior de ter a EM. 
No entanto, 
experiencias com 
gêmeos idênticos 
indicam que 
hereditariedade 
pode não ser o 
único fator 
A doença de Parkinson é em 
parte genética, sendo uma parte 
causada por um componente 
ambiental e a outra vem dos 
genes, porém não passa direto 
de pais para filhos; trata-se de 
uma herança genética mais 
complexa e distante. A causa 
hereditária da doença vem 
sendo estudada nos últimos 10 
anos. 
não tem um caráter 
nitidamentegenético, 
com transmissão direta 
de geração a geração. O 
que se estima é que 
haja a transmissão da 
predisposição para 
desenvolvê-la, o que, 
junto a fatores 
ambientais, poderá ou 
não a desencadear. 
Influência 
Ambiental 
 A falta de exposição 
ao sol nos primeiros 
meses de vida 
também é 
considerada um 
fator 
desencadeante, a 
etnia pode ser um 
fator de risco a 
deficiência de 
vitamina D, pessoas 
asiáticas e africanas 
são muito mais 
propensas a ter EM. 
Talvez exista algum fator tóxico 
ambiental que desencadeie a 
doença, especialmente naquelas 
pessoas que possuem 
predisposição genética 
fatores ambientais, 
poderá ou não a 
desencadear. 
Sintomas e 
Desenvolvimento 
da Doença 
As manifestações 
irão depender dos 
nervos que são 
afetados. No 
entanto os 
primeiros sintomas 
da EM no geral são: 
Visão turva, fadiga, 
formigamento, 
perda da força, 
falta de equilíbrio, 
espasmos 
musculares, dores 
crônicas, 
depressão, 
dificuldade 
cognitiva, 
problemas sexuais, 
incontinência 
urinaria. O paciente 
pode ter um único 
sintoma por meses 
ou anos, sem 
apresentar os 
demais. 
Tremor agitação involuntária e 
rítmica de um membro, cabeça 
ou corpo inteiro Rigidez ou 
inflexibilidade dos membros ou 
articulações 
Bradicinesia ou acinesia lentidão 
de movimentos ou ausência de 
movimento Instabilidade 
postural deficiência de 
equilíbrio e coordenação 
Primeiros sintomas: A 
perda de memória e o 
comportamento 
alterado do indivíduo. 
Com o evoluir da 
doença, estas perdas 
são cada vez mais 
progressivas e 
comprometem até 
memórias 
autobiográficas do 
paciente (como nome 
dos filhos e netos). 
Alterações 
comportamentais, 
características 
depressivas, de 
agitação e de 
agressividade, ou até 
mesmo delírios e 
alucinações.

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