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NR’S Normas regulamentadoras FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA: SAÚDE DO TRABALHADOR DOCENTES: JOSEANE PINHEIRO SANTOS SILVA LEIDIANE VIANA DA SILVA LORENA THAYSA DOS SANTOS ANDRADE VANEIDE DO NASCIMENTO SOARES YNGRID GOIS DE BRITO WILLYANE ALVES SILVA TAVARES TEMA: NRS 17, 18, 19 E 20 NR17 DEFINIÇÃO • A Norma Regulamentadora 17, conhecida como NR 17 da ergonomia, estabelece por Lei os parâmetros estruturais, ambientais e físicos que as empresas precisam aplicar para garantir a saúde plena dos colaboradores. A “norma da ergonomia” foi aprovada pela Portaria MTb n.º 3.214/1978, com redação dada pela Portaria MTPS n.º 3.751, somente em 23 de novembro de 1990. • Se torna obrigatório que as organizações apliquem os parâmetros e características ergonômicas no ambiente de trabalho, e prevê punições em caso de descumprimento e ressarcimento por doenças devido à prática laboral. ASPECTOS GERAIS • Levantamento e transporte individuais de carga/materiais; • Mobílias e equipamentos dos postos de trabalho • Condições ambientais de trabalho (iluminação, ruídos, etc) ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Normas de produção: • O modo operatório; • A exigência de tempo; • A determinação do conteúdo de tempo; • O ritmo de trabalho; • O conteúdo das tarefas. • Devem ser incluídas as pausas e horários para descanso; • Funções de digitação não devem exceder 8.000 toques por hora trabalhada; • Trabalhadores dos operadores de checkout • Trabalho em teleatendimento/telemarketing OBJETIVO • Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. • Se torna obrigatório que as organizações apliquem os parâmetros e características ergonômicas no ambiente de trabalho, e prevê punições em caso de descumprimento e ressarcimento por doenças devido à prática laboral. Empresas que seguem os parâmetros da Lei são bem sucedidas na promoção da qualidade de vida dos colaboradores, na responsabilidade social para os colaboradores e para toda a cadeia produtiva. BENEFÍCIOS • Redução de afastamento e doença do trabalho • Conformidade com a lei • Qualidade de vida no trabalho e produtividade • Redução do absenteísmo NR 18 DEFINIÇÃO • A NR 18 “Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção” é uma norma regulamentadora que define as condições de trabalho na Construção Civil. • A NR 18 foi publicada originalmente em junho de 1978 pelo Ministério do Trabalho e Emprego, hoje Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia. • Desde então, passou por várias modificações e atualizações. O texto estabelece diretrizes de ordem administrativa, além do planejamento e organização para implantar medidas preventivas de segurança nos processos do ambiente de trabalho. OBJETIVOS • Garantir plenamente a saúde e a integridade física dos trabalhadores da Construção Civil • Definir quais são as atribuições e as responsabilidades dos administradores de obras; • Criar e operar mecanismos para prever riscos que derivam do processo de execução de obras em canteiros; • Determinar medidas de proteção e prevenção que sejam capazes de evitar ações e situações de risco; • Aplicar as técnicas de execução pertinentes a cada atividade e que reduzam riscos de doenças e acidentes. ITENS OBRIGATÓRIOS • Em um de seus capítulos iniciais, a norma define, por exemplo, a necessidade de a construtora comunicar a Delegacia Regional do Trabalho sobre a mobilização de um canteiro de obras. • Endereço da obra; • Endereço e qualificação do contratante, empregador ou condomínio; • Tipo de obra; • Número máximo previsto de trabalhadores no canteiro; • Datas de início e finalização da obra (previsão). • Para canteiros de obras com mais de vinte trabalhadores, a NR 18 exige a elaboração de um Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT). • Esse documento deve ficar no canteiro de obras, à disposição da fiscalização e precisa ser elaborado por um profissional que seja legalmente habilitado na área de segurança do trabalho. SISTEMAS PREVENTIVOS DE SEGURANÇA • Áreas de vivência (inclui instalações sanitárias, refeitório e vestiários); • Medidas de proteção contra quedas de altura (contempla sistema de construção e instalação de guarda-corpo e rodapé, plataforma principal e secundária, tela de proteção, etc.); • Movimentação e transporte de materiais e pessoas (inclui elevadores e andaimes); • Máquinas, equipamentos e ferramentas manuais; • Ordem e limpeza do canteiro Além disso, uma série de atividades são contempladas no texto normativo, com destaque para: • Demolições; • Escavações, fundações e desmonte de rochas; • Armações de aço; • Estruturas metálicas; • Estruturas em concreto; • Operações de soldagem e corte a quente; • Instalações elétricas; • Atividades em altura • Proteção contra incêndio; • Sinalização de segurança; • Transporte de trabalhadores. • A CIPA na NR 18 • A NR 18 define, por exemplo, que os canteiros de obras tenham áreas de convivência dimensionadas de acordo com o número de operários. Assim, segundo a norma regulamentadora, os canteiros devem ter minimamente: • Instalações sanitárias – Com trinco interno e separação entre homens e mulheres. O pé- direito mínimo deve ser de 2,50 m. Já as divisórias devem ter altura mínima de 1,80 m. • Vestiário – Precisam dispor de armários individuais, com trinco ou cadeado. • Alojamento – Deve ter separação entre homens e mulheres e área de ventilação natural de no mínimo 15% da área do piso. • Refeitório – Deve ter local exclusivo para o aquecimento de refeições. Também deve contar com um bebedouro para cada grupo de 25 trabalhadores. • Cozinha – Quando existir, deve ter pé-direito de pelo menos 2,80 m, pia para lavar os alimentos e utensílios e geladeira. Os botijões devem ser instalados fora da cozinha. • Ambulatório – Obrigatório para obras com 50 trabalhadores ou mais. RESPONSABILIDADES DE ORDEM • O não cumprimento dessas diretrizes pode levar a responsabilidades de ordem: • Administrativa: multas, embargo ou interdição da obra; • Trabalhista e previdenciária: pode envolver o pagamento de adicionais de insalubridade e periculosidade, ação civil pública, etc; • Tributária: como o aumento da alíquota do SAT/FAP (Seguro de Acidente do Trabalho / Fator Acidentário de Prevenção); • Civil e criminal. BENEFÍCIOS • Seguir a NR leva a um trabalho com menos risco de ações indenizatórias; • Permite reduzir gastos com o SAT (Seguro Acidente do Trabalho); • Atender aos requisitos da norma é uma proteção para a imagem da empresa; • Garante maior controle dos perigos e riscos de acidentes na construção civil. Isso resulta em melhoria na produtividade e otimização de recursos. • Em suma, a prevenção de acidentes de trabalho evita inúmeras despesas pessoais e patrimoniais, incluindo indenizações por acidentes que podem ser bastante expressivas. RESPONSABILIDADES DE CONSTRUTORES E TRABALHADORES • A NR 18 é clara ao responsabilizar o contratante por qualquer dano ao seu empregado ou trabalhador terceirizado. Isso significa que cabe às empresas contratantes fiscalizar as terceirizadas e assim evitar autuações. • Além disso, a empresa precisa manter atualizado o livro de inspeção em que o auditor fiscal do trabalho anota as situações encontradas em canteiro. • O empregado também tem responsabilidades com relação a esta norma regulamentadora. Os trabalhadores precisam garantir a Segurança no Trabalho e a integridade física de si próprios e de outros funcionários. A CLT prevê, inclusive, penalidades aplicadas ao empregado que se recusa, por exemplo, a usar os equipamentos de proteção individual (EPIs) fornecidos pela empresa.NR 19 DEFINIÇÃO • A NR 19 é a norma regulamentadora que visa sobre as boas práticas para eliminar ou atenuar os riscos do trabalho com Explosivos. Logo no primeiro parágrafo, vemos que segundo a legislação, é considerado explosivo: • “Considera-se explosivo material ou substância que, quando iniciada, sofre decomposição muito rápida em produtos mais estáveis, com grande liberação de calor e desenvolvimento súbito de pressão.” • Assim sendo, toda empresa que admite empregados em regime CLT e desenvolve atividades que envolvam essas substâncias, deverão seguir a NR 19. Do contrário, estará sujeita a multas e processos judiciais, além de colocar os colaboradores em risco. • A norma também diz que todo o processo de fabricação, utilização, importação, exportação, tráfego e comércio de explosivos deverão seguir igualmente as demais legislações. Entre elas, o Regulamento para Fiscalização de Produtos Controlados (R- 105) do Exército Brasileiro, aprovado pelo Decreto nº 3.665, de 20 de novembro de 2000. • Também é proibido fabricar explosivos dentro do perímetro urbano das cidades, bem como vilas e povoados. Esses locais, assim como os locais de armazenamento, deverão manter uma quantidade máxima de explosivos de acordo com o Anexo II da NR 19. PROCEDIMENTOS COM EXPLOSIVOS • Para uma empresa ser fabricante de explosivos, ela precisa obrigatoriamente ter a concessão de Título de Registro (TR) emitido pelo Exército Brasileiro. Empresas que não tiverem o TR em dia não poderão realizar suas atividades até que seja regulamentada a situação. • Os locais de fabricação de explosivos devem ser: - Mantidos em perfeito estado de conservação; - Adequadamente arejados; - Construídos com paredes e tetos de material incombustível e pisos antiestáticos; - Dotados de equipamentos devidamente aterrados e, se necessárias, instalações elétricas especiais de segurança; - Providos de sistemas de combate a incêndios de manejo simples, rápido e eficiente, dispondo de água em quantidade e com pressão suficiente aos fins a que se destina; - Livres de materiais combustíveis ou inflamáveis • Depois do processo de fabricação, é preciso realizar as medidas preventivas relacionadas ao Armazenamento dos Explosivos. Essa parte também é regulamentada pela NR 19, que estabelece 4 requisitos básicos para a segurança nos depósitos: • Os depósitos de explosivos devem obedecer aos seguintes requisitos: - Ser construídos de materiais incombustíveis, em terreno firme, seco, a salvo de inundações; • - Ser apropriadamente ventilados; • - Manter ocupação máxima de sessenta por cento da área, respeitando-se a altura máxima de empilhamento de dois metros e uma entre o teto e o topo do empilhamento; - Ser dotados de sinalização externa adequada. • Além disso, para a proteção dos trabalhadores que atuarem no local, a NR 19 também proíbe o armazenamento de outros materiais junto com os Explosivos. • O Transporte de Explosivos também é regulamentado pela NR 19. O transporte terrestre deverá seguir a legislação referente ao transporte de produtos perigosos, em especial a emitida pelo Ministério dos Transportes. • Já o transporte por via marítima, fluvial ou lacustre, deverá seguir o recomendado nas normas do Comando da Marinha. E o transporte por via aérea, por sua vez, deverá seguir o que é determinado nas normas do Comando da Aeronáutica • O material a ser transportado deve estar devidamente acondicionado em embalagem regulamentar; • Os serviços de embarque e desembarque devem ser assistidos por um fiscal da empresa transportadora, devidamente habilitado; • Todos os equipamentos empregados nos serviços de carga, transporte e descarga devem ser rigorosamente verificados quanto às condições de segurança; • Sinais de perigo, como bandeirolas vermelhas ou tabuletas de aviso, devem ser afixados em lugares visíveis do veículo de transporte; • O material deve ser disposto e fixado Nº veículo de modo a facilitar a inspeção e a segurança; • Munições, pólvoras, explosivos, acessórios iniciadores e artifícios pirotécnicos devem ser transportados separadamente; • O material deve ser protegido contra a umidade e incidência direta dos raios solares; • É proibido bater, arrastar, rolar ou jogar os recipientes de explosivos; • Antes de descarregar os materiais, o local previsto para armazená-los deve ser examinado; • É proibida a utilização de luzes não protegidas, fósforos, isqueiros, dispositivos e ferramentas capazes de produzir chama ou centelha nos locais de embarque, desembarque e no transporte; • Salvo casos especiais, os serviços de carga e descarga de explosivos devem ser feitos durante o dia e com tempo bom; • Quando houver necessidade de carregar ou descarregar explosivos durante a noite, somente será ada iluminação com lanternas e holofotes elétricos. EPIs NECESSÁRIOS PARA SE TRABALHAR COM OS EXPLOSIVOS • Luvas • Máscaras e respirador • Óculos de proteção Os colaboradores precisam ser treinados para lidar com os produtos e é fundamental contar com um supervisor no momento do trabalho. Além disso, o calçado deve ser apropriado à atividade e estar completamente limpo, livre de areia, terra ou outros itens semelhantes. ANEXOS DA NR 19 • A NR 19 possui dois Anexos com conteúdos complementares à norma. O Anexo I, versa sobre a Segurança e Saúde na Indústria e Comércio de Fogos de Artifício e outros Artefatos Pirotécnicos. Item de suma importância para a as empresas voltadas para este nicho. • No Anexo II, você encontra as tabelas de quantidades/distâncias permitidas para a fabricação e armazenamento dos Explosivos. Abaixo vamos dar uma passada rápida por cada um deles. NR 20 DEFINIÇÃO • A norma regulamentadora foi originalmente editada pela Portaria MTb nº 3.214, de 08 de junho de 1978, sob o título “Combustíveis Líquidos e Inflamáveis”, de forma a regulamentar o inciso II do artigo 200 da CLT, conforme redação dada pela Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977. • A Norma Regulamentadora nº 20 (NR-20), conforme classificação estabelecida na Portaria SIT n° 787, de 29 de novembro de 2018, é norma especial, posto que regulamenta a execução do trabalho com inflamáveis e combustíveis, considerando as atividades, instalações e equipamentos utilizados, sem estar condicionada a setores ou atividades econômicas específicas.. • As instruções definidas na Norma Regulamentadora 20 aumentaram a segurança de quem trabalha diretamente com combustíveis e líquidos e gases inflamáveis. A periculosidade dessas substâncias é extremante alta, por isso é importante estabelecer regras que permitam a execução das atividades com baixo risco de acidentes. • Para estarem de acordo com a NR 20, as empresas precisam reunir e revisar periodicamente uma série de documentos, entre eles: • – Projeto de instalação; – Plano de inspeção e manutenção; – Procedimentos operacionais; – Análise de riscos; – Certificado de capacitação dos trabalhadores; – Análise de acidentes; • – Plano de prevenção e controle de vazamentos, derramamentos, explosões e incêndios, com devida identificação de todas as fontes de emissão fugitivas; – Plano de resposta às emergências. https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/sst-portarias/1978/portaria_3-214_aprova_as_nrs.pdf http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6514.htm https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/sst-portarias/2018/portaria_sit_787_-estrutura_e_interpretacao_de_nrs-_atualizada_2019.pdf • Vale lembrar que a NR 20 trabalha em conjunto com a NR 10, que trata especificamente da segurança em instalações e serviços em eletricidade. Estes equipamentos são considerados fontes de ignição que, quando combinados com combustíveis e inflamáveis, podemcausar incêndios e explosões. TREINAMENTOS PREVISTOS NA NR 20 • De acordo com a NR 20, o tipo de capacitação exigida para cada trabalhador está condicionada à sua atividade, à classe da instalação e ao fato do trabalhador adentrar ou não na área e manter ou não contato direto com o processo ou processamento. Os critérios encontram-se resumidos na Tabela 1 do Anexo I. • Conforme os critérios estabelecidos no item, existem os seguintes os tipos de treinamentos em NR 20: • Curso de Iniciação sobre Inflamáveis e Combustíveis; • Curso Básico; • Curso Intermediário; • Curso Avançado I; • Curso Avançado II; • Curso Específico. CLASSIFICAÇÕES DE INSTALAÇÕES PELA NR20 • As instalações de armazenamento de combustíveis são classificadas pela NR20 em: Classe I, Classe II e Classe III. Conhecer essa classificação é muito importante porque, a partir dela, serão definidos aspectos de segurança ocupacional como as instalações em si e a capacitação dos trabalhadores do estabelecimento. • Para fins dessa classificação, dois parâmetros são considerados dentro de cada classe: - Atividade; - Capacidade de armazenamento, de forma provisória e/ou permanente • Classe I - Quanto à atividade: postos de serviço com inflamáveis e/ou líquidos combustíveis. - Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória: gases inflamáveis: acima de 2 ton até 60 ton; líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 10 m³ até 5.000 m³. • Classe II - Quanto à atividade: engarrafadoras de gases inflamáveis; atividades de transporte dutoviário de gases e líquidos inflamáveis e/ou combustíveis. - Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória: gases inflamáveis: acima de 60 ton até 600 ton; líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 5.000 m³ até 50.000 m³. • Classe III - Quanto à atividade: refinarias; unidades de processamento de gás natural; instalações petroquímicas; usinas de fabricação de etanol e/ou unidades de fabricação de álcool. - Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória: gases inflamáveis: acima de 600 ton; líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 50.000 m³. Ressalta a norma que a Atividade tem prioridade sobre a Capacidade de armazenamento. CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO • A “capacidade de armazenamento, de forma permanente” referida na classificação é a capacidade total das instalações para armazenar o produto, conforme prevista em projeto. • Por sua vez, a “capacidade de armazenamento, de forma transitória” é a capacidade temporária para armazenar além da capacidade permanente. ANÁLISE DE RISCOS • As instalações das 3 classes deverão passar por uma análise de riscos de suas operações. Essa análise deverá ser estruturada em metodologias apropriadas para cada instalação, realizadas por uma equipe multidisciplinar experiente e coordenada por um profissional habilitado. • As análises de risco deverão estar alinhadas com o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) do estabelecimento e serão revisadas: - Na renovação da licença de operação; - No prazo recomendado pela própria análise; - Quando houver modificações significativas nos processos; - Por solicitação do SESMT ou da CIPA; - Por recomendação decorrente da análise de acidente ou incidente; - Quando o histórico de acidentes ou incidentes assim o exigir. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • www.prontatel.com.brznr17-o-que-e • www.guiatrabalhista.com.br>nr17 • www.gov.br>composição>inspeção>CTPP>nrs • prometaus.com.br/nr-19-a-norma-regulamentadora-dos-explosivos/ • project-explo.com.br/consultoria/entenda-o-que-e-NR20 http://www.prontatel.com.brznr17-o-que-e/
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