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UNIVERSIDADE CEUMA DIREITO JOSE JOAQUIM BATALHA JUNIOR PENAS ALTERNATIVAS E PENA DE MULTA São Luís 2021 JOSE JOAQUIM BATALHA JUNIOR PENAS ALTERNATIVAS E PENA DE MULTA Trabalho apresentado no curso de Direito da Universidade CEUMA, como requisito parcial para a obtenção da 1ª nota de direito penal II. Professor: Roberto Mongelos Wallim Junior São Luís 2021 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 3 2. QUANTO A NATUREZA JURÍDICA DAS PENAS RESTRITIVAS DE DIREITO ... 3 3. QUANTO ÀS CARACTERÍSTICAS ................................................................................. 3 4. DURAÇÃO DAS PENAS RESTRITIVAS DE DIREITO ................................................ 3 5. IMPOSSIBILIDADE DE CUMULAÇÃO ......................................................................... 4 6. CONVERSÃO ....................................................................................................................... 4 7. QUANTO A SUA APLICAÇÃO NOS CRIMES HEDIONDOS ..................................... 4 8. ESPÉCIES DE PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS: ................................................ 5 8.1. Prestação pecuniária......................................................................................................... 5 8.2. Perda de bens e valores .................................................................................................... 5 8.3. Prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas .......................................... 5 8.4. Interdição temporária de direitos ..................................................................................... 6 8.5. Limitação do fim de semana ............................................................................................ 6 9. PENA DE MULTA ............................................................................................................... 7 9.1. Pena de Multa x Prestação Pecuniária ............................................................................. 7 9.2. Conceito ........................................................................................................................... 7 9.3. Cominação e aplicação .................................................................................................... 8 9.4. Pagamento de multa ......................................................................................................... 8 9.5. Conversão ........................................................................................................................ 8 9.6. Quanto a sua natureza jurídica e prescrição ..................................................................... 8 9.7. Incidência de correção monetária .................................................................................... 8 9.8. Pena de multa na Lei Maria da Penha;............................................................................. 9 9.9. Pena de multa quando a superveniência de doença mental; ............................................ 9 9.10. Possibilidade de Habeas Corpus para atacar as penas de multa .................................... 9 REFERÊNCIAS...................................................................................................................... 10 3 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho visa esclarecer as penas restritivas de direito, sobretudo quanto à pena de multa e as penas alternativas, dentre elas: prestação pecuniária, perda de bens e valores, prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas, interdição temporária de direitos, limitação de fim de semana e prestação inominada, como são aplicadas, suas naturezas e características. Tais penas visam a substituição da pena privativa de liberdade, mas implicam em certas restrições e obrigações ao condenado. 2. QUANTO A NATUREZA JURÍDICA DAS PENAS RESTRITIVAS DE DIREITO A pena alternativa busca a substituição da pena privativa de liberdade que tenham curtas durações, visando que o delituoso não se corrompa durante esse curto espaço de tempo (ANDREUCCI, 2020, p. 171). A pena irá inabilitar alguns direitos do infrator, dentre elas, estão as mencionadas no tópico anterior (ANDREUCCI, 2020, p. 171). 3. QUANTO ÀS CARACTERÍSTICAS Ricardo Antônio (2020, p. 171), destaca que as características e requisitos das penas restritivas de direito: a) São de caráter substitutivo, pois visam a não utilização da pena privativa de liberdade; b) São autônomas, tem suas próprias características e formas de execução; c) As penas alternativas não podem substituir penas acima de 4 anos; d) Os crimes cometidos devem dispor de grave ameaça ou violência contra a pessoa; e) O réu não pode ser reincidente de crime doloso; f) O perfil do condenado também deve ser considerado para a aplicação de pena, caso a pena alternativa não demonstre possibilidade de reabilitação do infrator, esta não deve ser aplicada. 4. DURAÇÃO DAS PENAS RESTRITIVAS DE DIREITO Previsto no art. 46 §4.º, do CP e art. 55 do CP. (BRASIL, n.p.). As penas alternativas terão a mesma duração das penas privativas de liberdade (ANDREUCCI, 2020, p. 172). 4 5. IMPOSSIBILIDADE DE CUMULAÇÃO A pena restritiva de direito não pode ser cumulada com a pena privativa de liberdade. Entretanto, em penas inferiores a um ano, a pena alternativa pode ser substituída por multa, já as superiores a um ano, pode ser substituída por multa e pena restritiva de direito, ou duas penas restritivas de direito, conforme ressalva o art. 44, §2.º, do CP (ANDREUCCI, 2020, p. 172). 6. CONVERSÃO Sempre que a as penas alternativas forem descumpridas de modo injustificável, esta poderá ser convertida em pena privativa de liberdade (ANDREUCCI, 2020, p. 172). A Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984, que trata sobre Execução Penal, dispõe em seu art. 181, sobre a conversão (BRASIL, n.p.). 7. QUANTO A SUA APLICAÇÃO NOS CRIMES HEDIONDOS O art. 44, do CP, não prevê a aplicação nos crimes hediondos e equiparados. Diante desse fato, temos diferente questões sobre o assunto. Verena Holanda (2012, n.p.), alega que “alguns advogados se baseiam no art. 2º, §1º, da Lei 8.072/1990, que expressa sobre o cumprimento da pena privativa de liberdade em regime fechado”. Portanto, temos duas grandes doutrinas, a defendida por Mirabette, que explica a sua inaplicabilidade da substituição por meio das lacunas legislativas sobre a aplicação da lei aos crimes hediondos. Enquanto Mora Telles defende a ideia de que os crimes hediondos não impedem a aplicação de penas restritivas de direito, diz ainda, que como o novo sistema, até mesmo o crime de tráfico de entorpecentes pode ser substituído por penas alternativas (ALVES, 2012, n.p.). O Supremo Tribunal Federal também se posicionou diante da matéria: “Sempre que aplicada pena privativa de liberdade em patamar não-superior a quatro anos, é admissível a substituição da pena privativa de liberdade pela restritiva de direitos, ainda que se trate dos crimes equiparados aos hediondos” (STF, online). Conforme vimos, temos grupos contraditórios no que se refere a aplicação das penas alternativas em crimes hediondos. Mesmo com todas essas divergências, devemos ter o conhecimento sobre o posicionamento do STF mediante a matéria. 5 8. ESPÉCIES DE PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS: Estão previstas no art. 43 do Código Penal, com a redação dada pela Lei n. 9.714/98 e são: a) prestação pecuniária; b) perda de bens e valores; c) prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas; d) interdição temporária de direitos; e) limitação do fim de semana.8.1. Prestação pecuniária Este meio busca o pagamento em dinheiro à vítima, seus dependentes ou à entidade pública ou privada com destinação social, art. 45, §1º do CP. A pena é fixada pelo juiz, tendo como regra a quantia não inferior a 1 (um) salário mínimo e nem superior a 360 (trezentos e sessenta) salários mínimos. Caso haja aceitação do beneficiário, a prestação pecuniária pode ser substituída por prestações de outra natureza, tais como medicamentos e cestas básicas, etc. (ANDREUCCI, 2020, p. 172). 8.2. Perda de bens e valores Como o próprio nome induz, a pena caracteriza-se pela confiscação dos bens e valores do condenado (art. 45, §3º do CP), sendo a quantidade equivalente ao prejuízo causado à vítima e suas consequências, ressalvada a legislação especial, em favor do Fundo Penitenciário Nacional, criado pela LC n.79, de 7-1-1994 e regulamentada pelo Decreto n. 193, de 23 de março de 1994 (ANDREUCCI, 2020, p. 173). 8.3. Prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas Consiste na atribuição ao condenado (respeitando as suas aptidões), a realização de tarefas (gratuitas) em hospitais, escolas, orfanatos, e instituições do gênero. A pena é realizada de modo que não interfira no seu trabalho normal, podendo ser realizada nos sábados e domingos, assim como nos feriados ou dias úteis (ANDREUCCI, 2020, p. 173). A pena é aplicada em condenações superiores a 6 (seis) meses de prisão privativa de liberdade. Caso superior a 1 (um) ano, o condenado pode escolher se cumprirá a pena alternativa (nunca inferior a metade da pena privativa de liberdade). Assim que a sentença for transitada em julgado, o órgão beneficiado pelo trabalho será comunicado, intimando o apenado e certificando o local, data e hora para a realização do 6 cumprimento de sua pena. Feito isto, a data do cumprimento de pena se inicia a partir do primeiro dia da prestação de serviços do condenado e cabe ao estabelecimento a tarefa de relatar, mensalmente, as atividades, o comportamento e as ausências do prestador de serviços (ANDREUCCI, 2020, p. 172). Ricardo Antônio (2020, p.173), aduz que no caso de não cumprimento da sentença, esta pode ser convertida em pena privativa de liberdade, segue as hipóteses para a conversão: a) Não for encontrada por estar em lugar incerto e não sabido, ou desatender a intimação por edital; b) Não comparecer, injustificadamente, à entidade ou programa em que deva prestar serviço; c) Recusar-se, injustificadamente, a prestar serviço que lhe foi imposto; d) Praticar falta grave. 8.4. Interdição temporária de direitos A interdição temporária de direitos apresenta 5 (cinco) espécies, na forma do art. 47, incisos I a V, do CP, sendo: a) Proibição do exercício de cargo, função ou atividade pública, bem como mandato eletivo; b) Proibição do exercício de profissão, atividade ou oficio que dependam de habilitação especial, de licença ou autorização do Poder Público; c) Suspensão de autorização ou de habilitação para dirigir veículos; d) Proibição de frequentar determinados lugares; e) Proibição de inscrever-se em concurso, avaliação ou exames públicos. O magistrado, ao aplicar quaisquer das modalidades, determinará a intimação do condenado e comunicará à autoridade competente a pena aplicada. Caso o juiz se utilize da modalidade “a”, deverá, em 24 (vinte e quatro) horas, contadas do recebimento do oficio do juiz da execução, baixar ato, a partir do qual a execução terá seu início (ANDREUCCI, 2020, p. 174). No comprimento das modalidades “b” e “c” o magistrado irá determinar a apreensão dos documentos que autorizam o seu exercício, este que foi interditado. Já no descumprimento de qualquer uma destas penas, a autoridade ou qualquer prejudicado, poderá comunicar, assim que o juiz tomar o conhecimento do fato, este determinará a conversão da pena alternativa em pena privativa de liberdade (ANDREUCCI, 2020, p. 174). 8.5. Limitação do fim de semana A pena busca a ressocialização e reeducação do condenado por meio palestras e tarefas educativas. O apenado deverá dedicar cinco horas do dia aos sábados e domingos em casa do albergado ou congênere (ANDREUCCI, 2020, p. 174). 7 Segue os mesmos caminhos da Prestação de Serviços à Comunidade ou a Entidades Públicas destacada no tópico 9.0, em razão do magistrado, após transitado em julgado a sentença, este determinará, por meio de intimação, o local, dias e horários que o condenado cumprirá a sua pena, dando-se início ao cumprimento da sentença após o primeiro comparecimento (ANDREUCCI, 2020, p. 174). O estabelecimento terá como responsabilidade de relatar, mensalmente, ao magistrado, a ausência e falta de disciplina do condenado. Caso o condenado não comparecer ou recusar a exercer as atividades da pena determinada pelo juiz, esta poderá ser convertida em pena privativa de liberdade. (ANDREUCCI, 2020, p. 174). 9. PENA DE MULTA 9.1. Pena de Multa x Prestação Pecuniária Embora a pena de multa seja pecuniária, não devemos confundi-la com a prestação pecuniária, que é restritiva de direitos. Temos como diferença, segundo Ricardo Antônio (2020, p. 175): A multa pode consistir como sanção principal, alternativa ou cumulativa; enquanto a prestação pecuniária é sempre substituída por pena privativa de liberdade. A multa é recolhida ao Fundo Penitenciário Nacional; prestação pecuniária é paga em dinheiro à vítima, a seus dependentes ou a entidade pública ou privada com destinação social. A Multa é fixado em dias-multas; prestação pecuniária é fixada em salários mínimos. A multa não pode ser deduzida em montante de eventual condenação em ação de reparação civil; enquanto na prestação pecuniária isso acontece. 9.2. Conceito A pena de multa está expressa no art. 49 do Código Penal, e consiste no pagamento ao Fundo Penitenciário o valor estipulado pelo magistrado e calculada em dias-multas, tendo como o mínimo de 10 dias e o máximo de 360 dias, levando em conta a situação econômica do réu prevista no art. 60, CP. O valor do dia-multa é fixado na condenação, não podendo ser inferior a 1/30 (um trigésimo) do maior salário mínimo mensal e não pode ser superior a 5 vezes desse salário. Temos, portanto, a pena de multa mínima aplicada: sendo está 1/3 (um terço) do salário mínimo, e a pena máxima de 1.800 salários mínimos, vigentes a data do fato Por outro lado, deve-se observar que o art. 60, § 1°, CP, atesta que “a multa pode ser triplicada, quando o juiz perceber que mesmo aplicando a pena máxima, não surtirá efeito ao réu”. 8 9.3. Cominação e aplicação A pena de multa pode ser aplicada como: a) Sanção principal: quando cominada abstratamente ao delito, como única pena; b) Sanção alternativa: cominada juntamente com a pena privativa de liberdade, cabendo ao magistrado a possibilidade de escolha de uma delas; c) Sanção cumulativa: quando cominada conjuntamente com a pena privativa de liberdade, devendo o magistrado aplicar ambas. Exceção: A pena de multa pode ser aplicada como pena substitutiva quando a pena privativa de liberdade for inferior a 1 (um) ano e o apenado cumprir todos os requisitos previstos em lei (Art. 44 §2º, do CP). 9.4. Pagamento de multa A multa deve ser paga depois de 10 (dez) dias do trânsito em julgado. 9.5. Conversão O artigo 51 do Código Penal tem como redação a Lei nº 9.268/96, revogando o art. 182 da Lei de Execução Penal. Contudo, com a Lei 13.964/2019, foi alterado novamente a redação do art. 51, do CP. Nesse sentindo, a pena de multa perdeu o seu caráter de sanção penal, transformando- se em mera dívida de valor, aplicando-se as normas das da legislação, ativa à dívida relativa da Fazenda Pública. Portanto, no caso de não pagamento da multa pelo apenado, ela não poderá ser convertida em pena privativa de liberdade. 9.6. Quanto a sua natureza jurídica e prescrição Apena de multa é considerada dívida de valor, determinada pelo art. 51 do Código Penal, aplicando-lhe as normas da legislação à dívida ativa da Fazenda Pública, inclusive sobre às causas interruptivas e suspensivas de prescrição. O prazo de prescrição é regulado pelo art. 174 do Código Tributário Nacional, operando-se em 5 anos (ANDREUCCI, 2020, p. 172). 9.7. Incidência de correção monetária Conforme disposto nos artigos 144 §1º, no CNT e os artigos 2º, §2º da Lei 6.730/80 e o artigo 49 do CP, Júlio Fabbrini Mirabete leciona que "A correção monetária da multa deve ser aplicada 9 desde a data do fato delituoso que ensejou a condenação, para assegurar, nos termos do § 2º, do art. 49 do CP, que o seu valor continue o mesmo, embora expresso em outro montante, em face da desvalorização da moeda." 9.8. Pena de multa na Lei Maria da Penha; O Superior Tribunal de Justiça entende que não é possível a substituição de pena privativa de liberdade por penas alternativas ou de multa, em casos de crime contra a mulher mediante violência ou grave ameaça em ambiente familiar (STJ, 2018, n.p.). Caso fosse concedido a pena alternativa, esta decisão estaria afrontando o atr. 44, inc. I, do CP, que trata justamente da vedação de pena substitutiva em casos de violência doméstica. Assim como disposto no art. 17 da Lei 11.240/2006 (Lei Maria da Penha) e a Súmula 588 do STJ, que não admitem a substituição de pena privativa de liberdade por restritiva de direitos em caso de crime ou contravenção penal contra a mulher com violência ou grave ameaça no ambiente doméstico (STJ, 2018, n.p.). 9.9. Pena de multa quando a superveniência de doença mental; A superveniência de doença mental está expressa no art. 41 do CP “O condenado a quem sobrevém doença mental deve ser recolhido a hospital de custódia e tratamento psiquiátrico ou, à falta, a outro estabelecimento adequado.” Baseando-se no Código Penal e na Lei de Execução Penal, em seu art. 52, CP, suspende a execução da pena de multa, quando o condenado provém de doença mental. Contudo, o réu passa da pena privativa de liberdade para a Medida de Segurança. 9.10. Possibilidade de Habeas Corpus para atacar as penas de multa O Habeas Corpos está disposto no art. 647 do CPP “dar-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar na iminência de sofrer violência ou coação ilegal na sua liberdade de ir e vir, salvo nos casos de punição disciplinar.” Portanto, não cabe habeas corpus contra as condenações de pena de multa ou relativo a processo em curso por infração penal a que a pena pecuniária seja a única cominada (STF, 2003, n.p.). O STJ entende que o habeas corpus visa a proteção de bens de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder, não podendo ser usada para a proteção de outros direitos. Neste caso, temos a Súmula 693, 694e 695 do Superior Tribunal de Justiça. 10 REFERÊNCIAS ALVES, Verena Holanda de Mendonça. A situação dos crimes hediondos e equiparados frente a possibilidade de aplicação das penas restritivas de direitos. 2012. Disponível em: jus.com.br/artigos/23724/a-situacao-dos-crimes-hediondos-e-equiparados-frente-a- possibilidade-de-aplicacao-das-penas-restritivas-de- direitos#:~:text=As%20penas%20alternativas%20n%C3%A3o%20s%C3%A3o,de%20dois% 20anos%20de%20reclus%C3%A3o. Acesso em: 11 abr. 2021. ANDREUCCI, Ricardo Antônio. Manual de Direito Penal. 14. Ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2020. BRASIL. Decreto Lei 2848, de 7 de dezembro de 1940. Código Penal. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm. Acesso em: 11 abr. 2021. BRASIL. Lei de Execução Penal. Lei 7.210, de 11 de julho de 1984. Lei nº 2848/40. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm. Acesso em: 12 abr. 2021. STF. Aplicação das Súmulas do STF. Disponível em: http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/menuSumarioSumulas.asp?sumula=2714#:~:text= N%C3%A3o%20cabe%20habeas%20corpus%20contra,pecuni%C3%A1ria%20seja%20a%2 0%C3%BAnica%20cominada. Acesso em: 12 abr. 2021. STJ. Não é possível substituição da pena privativa de liberdade em caso de violência doméstica contra mulher. 2018. Disponível em: https://www.stj.jus.br/sites/portalp/Paginas/Comunicacao/Noticias-antigas/2018/2018-08- 13_09-58_Nao-e-possivel-substituicao-da-pena-privativa-de-liberdade-em-caso-de-violencia- domestica-contra-mulher.aspx. Acesso em: 11 abr. 2021. Paula, Áureo Natal. Pena pecuniária e correção monetária.2003. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/4162/pena-pecuniaria-e-correcao-monetaria. Acesso em: 11 abr.2021.
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