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1 Assuntos Regulatórios Aplicados à Logística de Medicamentos 2 CIAR TSP 3 ELAINE CRISTINA IZZO MANZANO Farmacêutica Bioquímica, graduado pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas Oswaldo Cruz – FOC, São Paulo. Especialista com MBA em Logística Empresarial pelo Instituto de Armazenagem e Movimentação de Materiais - IMAN. Especialista em Homeopatia pela Faculdade Ciências da Saúde e Instituto Brasileiro de Homeopatia e Especialista em Assuntos Regulatórios na Indústria Farmacêutica pelo Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade Industrial - ICTQ. Vice coordenadora da Comissão de Distribuição e Transporte do CRF-SP. Membro da Diretoria da ANFARLOG - Associação Nacional dos Farmacêuticos Atuantes em Logística. Possui 20 anos de experiência em indústria farmacêutica, distribuidora e transportadora de medicamentos atuando na área de Garantia da Qualidade, Controle de Qualidade e Produção, em empresas como Abbott Lab., Ariston e como Responsável Técnica em empresas como Smiths Medical; Gerente de Operações Logísticas na Intermedic Technology, Gerente da Qualidade & AR Medical Burs e LVC Locações Vídeo Cirurgia . Docente da disciplina de Gestão da Qualidade e BPF do Curso de Pós Graduação em Logística Farmacêutica da FAPI – Faculdade de Administração de São Paulo. Docente do Instituto Racine. Programação – Introdução – Definições – Cadeia Logística – Responsável Técnico – Legislação – Qualidade na Logística – Desafios da Logística – Assuntos Regulatórios 4 Objetivo 5 Objetivo: evidenciar a importância de Assuntos Regulatórios na Cadeia Logística de Medicamentos ressaltando os aspectos regulatórios e de BPADT. Introdução 6 Globalização & Logística Comércio Internacional Aspectos Sanitários Aspectos Regulatórios Introdução • Globalização & Logística 7 Globalização: é o Fenômeno de abertura das economias e das respectivas fronteiras como resultado do acentuado crescimento das trocas internacionais de mercadorias, da intensificação dos movimentos de capitais, da circulação de pessoas, do conhecimento e da informação, proporcionados quer pelo desenvolvimento dos transportes e das comunicações, quer pela crescente abertura das fronteiras ao comércio internacional. ( InTrader Bovespa) Introdução • Globalização & Logística 8 Globalização é consequência de fatores como: - Crescimento e a liberação do mercado internacional; - Melhoria dos métodos de análise de custo total; - Desenvolvimento das comunicações; - Evolução dos meios de transporte; - Desenvolvimento e utilização da tecnologia de informação. Introdução • Globalização & Logística 9 A globalização tem o seguinte pressuposto: Qualidade como instrumento de competitividade e Aquecimento da movimentação de entrada e saída de mercadorias no país. Importação e Exportação Introdução • Globalização & Logística 10 Globalização gerou as seguintes consequência”: - Crescimento da concorrência; - Redução de custos por melhoria contínua; - Prioridade e foco no serviço ao cliente; - Administração logística como diferencial competitivo. Introdução Expansão de Farmacêuticas abre mercado para Logística. • Para mapear as oportunidades, a operadora logística de origem alemã DHL fez uma pesquisa sobre o assunto em quatro países - Estados Unidos, Canadá, México e Brasil. Em todos eles, a companhia identifica boas perspectivas para a terceirização no setor. O segmento de medicamentos com 16% de participação no faturamento global. • No Brasil, segundo o estudo da companhia, as oportunidades se multiplicam devido ao "complexo" ambiente regulatório. Segundo o estudo da DHL, o sistema brasileiro torna mais interessante aos fabricantes entregarem os produtos diretamente a varejistas, sem passar por atacadistas e distribuidores, devido ao corte de custos. 11 Fontes: http://www.valor.com.br/empresas/1084502/expansao-de-farmaceuticas-abre- mercado-para-logistica http://www.abradilan.com.br/noticias_detalhe.asp?noticia=6078 Acesso: 09/11/2011 - 14:10h Introdução • Para Nelson Mussolini, vice-presidente (Sindusfarma), a dificuldade da operação logística de medicamentos é um incentivo à terceirização. A carga é delicada e precisa ser entregue com rapidez, além de exigir particularidades como temperatura baixa dos medicamentos. Em geral, os estoques das fabricantes são geridos pela própria empresa ou por uma operadora logística especializada. Depois disso, seguem para transporte terceirizado. • Às tradicionais dificuldades para a operação logística de medicamentos se soma uma mais recente: o crescimento do consumo na região Nordeste. Como atualmente a maior parte dos fabricantes está em São Paulo e no restante da região Sudeste, a maior complexidade do transporte torna ainda mais atrativa a terceirização. Nordeste ocupa hoje o segundo lugar no total de medicamentos distribuídos, com participação de 17,3%. 12 Fontes: http://www.valor.com.br/empresas/1084502/expansao-de-farmaceuticas-abre- mercado-para-logistica http://www.abradilan.com.br/noticias_detalhe.asp?noticia=6078 Acesso: 09/11/2011 - 14:10h Introdução Vendas de distribuidores farmacêuticos crescem 16,77% • As vendas dos distribuidores de produtos farmacêuticos cresceram 16,77% de janeiro a maio deste ano na comparação com igual período do ano anterior, de acordo com a Associação Brasileira de Distribuição e Logística de Produtos Farmacêuticos (Abradilan). • A entidade afirma que é responsável por 19% das unidades de medicamentos vendidos no Brasil. A participação é maior no mercado de genéricos: 26%. 13 Link de acesso em 11/09/2014: http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,vendas- de-distribuidores-farmaceuticos-crescem-16-77,1519686 Introdução Setor de saúde mantém ritmo das empresas especializadas em logística ( DCI ) Jornalistas: Camila Abud e Paula Cristina • 26/06/2015 - A área de saúde mantém ritmo de crescimento e ajuda as empresas especializadas em logística. O mercado de produtos farmacêuticos no Brasil movimenta R$ 70 bilhões. No mundo, o setor dobrou de tamanho na última década, totalizando US$ 1 trilhão. • O faturamento do mercado pelo canal farmácia no Brasil saltou de R$ 28,7 bilhões em 2010 para R$ 41,8 bilhões em 2014, um aumento de 45,6% no período. 14 Fontes:DCI ( Diário do Comércio e Indústria) http://sindusfarma.org.br/cadastro/index.php/site/ap_imprensas/imprensa/741 Introdução Setor de saúde mantém ritmo das empresas especializadas em logística ( DCI ) Jornalistas: Camila Abud e Paula Cristina • Quem surfa nessa onda de expansão são as empresas que prestam serviços de supplay chain (armazenagem e distribuição), que têm comemorado a manutenção — e por vezes o crescimento — dos contratos na área. • “A cadeia de produtos voltados para a saúde é a última a sentir o impacto em tempos de crise”, destacou o diretor da DHL para o segmento, Marcos Cerqueira. A companhia, aliás, estima movimentar anualmente perto de 70 milhões de caixas de medicamentos. • A infraestrutura da bandeira envolve 72 mil metros quadrados de área dedicada e cinco Centros de Distribuição em Osasco (SP), Barueri (SP), Louveira (SP), Anápolis (GO) e também Araucária (PR). Entre os principais serviços destacam-se armazenagem, transporte, distribuição, gestão da cadeia de suprimentos e logística reversa para clientes de diversos setores. 15 Introdução Setor de saúde mantém ritmo das empresas especializadas em logística ( DCI ) Jornalistas: Camila Abud e Paula Cristina • No caso da área de saúde, os armazéns têm temperatura controlada e expertise no atendimento à cadeia fria. “O atendimento é voltado para indústrias, farmácias, grandes distribuidores, hospitais e entrega domiciliar”. A frota da companhia é composta por cerca de 600 veículos e dos modais utilizados, 60% são rodoviário e 40%, aéreo. • Entre 2013 e 2014, a DHL Supply Chain, estima ter investido, aproximadamente, R$ 20 milhões na modernizaçãodo gerenciamento dos armazéns para torná-lo ainda mais ágil operacionalmente e transparente em todo o processo logístico. • Para 2016, a empresa vai se preparar para atualizar o sistema de informatização para atender às novas exigências da Anvisa, em termos de rastreabilidade de medicamentos. 16 Introdução Setor de saúde mantém ritmo das empresas especializadas em logística ( DCI ) Jornalistas: Camila Abud e Paula Cristina • Hoje, o ramo representa 20% do market share da companhia, sendo que o Brasil sai na frente nos negócios da companhia na América Latina, ao deter 70% da movimentação na região. • Conforme a executiva da DHL Fernanda Teles, atualmente, a empresa conta com cerca de 800 colaboradores dedicados especificamente ao setor de saúde. “São equipes voltadas à implementação de operações logísticas, que estão sempre em busca de eficiência para a cadeia e agregando valor aos clientes”. 17 Introdução Setor de saúde mantém ritmo das empresas especializadas em logística ( DCI ) Jornalistas: Camila Abud e Paula Cristina • Marca alagoana • Quem também aposta no segmento de saúde para incrementar a operação é a alagoana ETP TransLog, que pretende crescer • “Apesar de ser mais caro preparar um caminhão para transportar medicamento, é um setor que não possui grandes oscilações na demanda, mesmo com a economia ruim”, disse o diretor geral da empresa, César Cabral Freitas. • O executivo explicou que a empresa possui hoje 28 caminhões, sendo seis preparados com condições climáticas adequadas e suporte para medicamentos.“Ainda pretendemos comprar seis caminhões para transporte de medicamentos este ano, e outros seis em 2016”, revelou o executivo. • O motivo do investimento se apoia na crescente demanda de remédios na região Norte e Nordeste. “Temos grandes hospitais sendo abertos. Os governos estaduais e federal também aumentaram a chegada de medicamentos em regiões mais distante 18 Introdução PERSPECTIVAS 2017: QUATRO BOAS NOTÍCIAS DO SETOR FARMACÊUTICO Por MARCELO DE VALÉCIO http://www.ictq.com.br/industria-farmaceutica/614-perspectivas-2017-quatro-boas-noticias-do- setor-farmaceutico Para os analistas de mercado, a economia brasileira começará a reagir, ainda que timidamente, no segundo semestre. Segundo o Boletim Focus do Banco Central, o Produto Interno Bruto (PIB) deverá fechar 2017 com crescimento de 0,5%. Muito pouco para as necessidades do País, mas um alento após dois anos de encolhimento do PIB Em 2015 a retração foi de 3,8% e no ano passado houve queda de 3,5%. 19 Introdução PERSPECTIVAS 2017: QUATRO BOAS NOTÍCIAS DO SETOR FARMACÊUTICO Por MARCELO DE VALÉCIO http://www.ictq.com.br/industria-farmaceutica/614-perspectivas-2017-quatro-boas-noticias-do- setor-farmaceutico Segundo informações do IMS, consultoria especializada em mercado farmacêutico, a indústria farmacêutica teve suas vendas elevadas em 5,1% em unidades e 13,2% em faturamento no comparativo entre outubro de 2015 e setembro de 2016. Projeções Sindusfarma indicam que o mercado de medicamentos fechou 2016 com crescimento da receita, pelo menos, dois pontos acima da inflação em relação ao ano anterior, o que é uma marca excepcional para um ano de crise. 20 Introdução PERSPECTIVAS 2017: QUATRO BOAS NOTÍCIAS DO SETOR FARMACÊUTICO Por MARCELO DE VALÉCIO http://www.ictq.com.br/industria-farmaceutica/614-perspectivas-2017-quatro-boas-noticias-do- setor-farmaceutico Buscando estar preparado para quando o crescimento voltar, o setor farmacêutico põe em marcha projetos de expansão. 1. Indústria prevê crescer até dois dígitos e mantém expectativa de novas contratações- (devido estrutura etária e zelo). O setor gera atualmente cerca de 100 mil empregos diretos e 600 mil empregos indiretos, segundo levantamento do Sindusfarma. De acordo com consultoria GlobalData, a expectativa é que, até 2020, a indústria farmacêutica tenha no Brasil um valor de mercado de US$ 48 bilhões. O País ocupa atualmente a sexta posição em vendas de medicamentos do mundo, com perspectiva de ocupar o quarto lugar nos próximos anos. 21 Introdução PERSPECTIVAS 2017: QUATRO BOAS NOTÍCIAS DO SETOR FARMACÊUTICO Por MARCELO DE VALÉCIO http://www.ictq.com.br/industria-farmaceutica/614-perspectivas-2017-quatro-boas-noticias-do- setor-farmaceutico 2. Novos investimentos na produção para vencer a crise. Teuto investimentos de R$ 200 milhões realizados nos últimos anos Roche Farmacêutica - aporte de R$ 300 milhões até 2020 na fábrica do Rio de Janeiro Pfizer aporte de US$ 27 milhões para a expansão e a modernização da fábrica Medley “São 200 milhões de euros em investimentos no Centro de Distribuição de Guarulhos, alocados entre 2015 e 2020. unificação de suas operações logísticas. Eurofarma em 2016, a empresa manteve crescimento de dois dígitos. O desafio é crescer ano a ano acima do mercado, sustentada principalmente por investimentos em equipe e inovação, pesquisa e desenvolvimento, firmando parcerias internacionais para trazer ao mercado produtos inovadores 22 Introdução PERSPECTIVAS 2017: QUATRO BOAS NOTÍCIAS DO SETOR FARMACÊUTICO Por MARCELO DE VALÉCIO http://www.ictq.com.br/industria-farmaceutica/614-perspectivas-2017-quatro-boas-noticias-do- setor-farmaceutico 3. Varejo farmacêutico não quer ouvir falar em retração e aperta acelerador em vendas e inovação. “Não existe crise no mercado farmacêutico, e é seguro afirmar que em 2017 esse setor continuará crescendo, principalmente por dois fatores: vendas e inovação.” 23 Introdução PERSPECTIVAS 2017: QUATRO BOAS NOTÍCIAS DO SETOR FARMACÊUTICO Por MARCELO DE VALÉCIO http://www.ictq.com.br/industria-farmaceutica/614-perspectivas-2017-quatro-boas-noticias-do- setor-farmaceutico 4. Nas farmácias, projetos de expansão em alta Na rede de drogarias Pague Menos a ordem é arregaçar as mangas e não pensar em retração. “Não acreditamos em crise e em previsões pessimistas. Investimos e trabalhamos intensamente em 2016 conforme havíamos previsto” Demos continuidade ao plano de expansão da rede, investindo R$ 150 milhões principalmente na abertura de novas unidades. Com um ritmo de abertura de uma loja a cada três dias, somamos mais de 930 unidades em cerca de 320 municípios nos 26 estados e no Distrito Federal. Mantivemos firmes a nossa meta de chegar a mil pontos de venda em 2017.” 24 Introdução NA CONTRA MÃO DO MERCADO - OPERADORES LOGÍSTICOS Por GENILSON CESAR http://abiquifi.org.br/noticias/clipping/2017/Mercado.pdf INDÚSTRIA FARMACÊUTICA E DE COSMÊTICOS, ALÉM DE AGRONEGÓCIO, SÃO OS SETORES QUE CONTINUAM A ATRAIR INVESTIMENTOS PARA GARANTIR QUALIDADE NA ENTREGA. SEGUNDO ABRADILAN - MERCADO R$ 72,3 BILHOES EM 2015 R$ 83,3 BULHOES EM 2016 160 EMPRESAS NO SETOR DE LOGISTICA – 15% MERCADO FARMACÊUTICO EX: ATIVA LOGISTICA – CRESCEU 16,2% EM 2016 25 Introdução 26 • Comércio Internacional Introdução 27 • De onde vem insumos importados? - 80% dos insumos importados usados em remédios no País são provenientes da China. - Das notificações recebidas pela Anvisa sobre insumos de medicamentos reprovados pelos fabricantes, 22% são relativas a produtos chineses. Em seguida estão produtos indianos, com 17%, e 6% vindos dos EUA. - 81% do volume de paracetamol usado no País vem da China. Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,brasil-firma-acordo-de-colaboracao-sanitaria-com- china,699392,0.htm Acesso no Clipping do CRF-SP Introdução • Como acontece nos outros países? • 40% of drugs consumed in the United States are imported, while 80% of the ingredients used in U.S. drugs come from other countries. 28 Fonte: FDA: Another tainted drug crisis seems inevitable By ,Parija Kavilanz, senior writer - March 14, 2011: 4:27 PM ET http://money.cnn.com/2011/03/14/news/economy/us_drug_safety_challenges/index.htmAcesso: 30/03/2011 - 16:45h Introdução Exportações X importações de insumos farmacêuticos 29http://abiquifi.org.br/mercado_/ 30 2016 trouxe nova redução desse déficit. Os números do ano passado foram:alta nas exportações de US$ 621 milhões, em 2015, para US$ 667 milhões (+7,4%) e queda nas importações de US$ 2.502 milhões para US$ 2.462 milhões (- 2,6%), reduzindo o déficit de US$ 1.881 milhões para US$ 1.795 milhões (-4,6%), representando uma economia de US$ 86 milhões. http://abiquifi.org.br/mercado_/ Introdução Exportações X importações de insumos farmacêuticos Introdução Exportações X importações de medicamentos 31http://abiquifi.org.br/mercado_/ • Em 2015, registramos grande queda nas exportações, que passaram de US$ 1.308 milhões, em 2014, para US$ 1.078 milhões (-17,6%), e também nas importações, que passaram de US$ 6.840 milhões para US$ 5.913 milhões (-13,6%), com déficit passando de US$ 5.532 milhões para US$ 4.835 milhões (- 12,6%), representando uma economia no desembolso de US$ 697 milhões. • Já em 2016, registramos queda nas exportações de US$ 1.078 milhões, em 2015, para US$ 952 milhões (-11,7%) e manutenção nas importações de US$ 5.913 milhões para US$ 5.956 milhões (+0,7%), elevando o déficit de US$ 4.835 para US$ 5.004 milhões (+3,5), representando um acréscimo no desembolso, em relação ao ano passado, de US$ 169 milhões. . Introdução 32http://abiquifi.org.br/mercado_/ Introdução 33http://abiquifi.org.br/mercado_/ Introdução 34http://abiquifi.org.br/mercado_/ 35http://abiquifi.org.br/mercado_/ Introdução 36http://abiquifi.org.br/mercado_/ Alerta 01/2016 12/01/2016 Última Warning Letter de 2015, referente à produção de IFA´s da empresa Cadila Healthcare Limited India (Zyfine), localizada na cidade de Ahmedabad – Gujarat State 382210 – INDIA. Trata-se de um dos grandes grupos indianos com operações globais e que produz para uso cativo e exportação um numero expressivo de IFA´s e formulações farmacêuticas: http://www.fda.gov Alerta 02/2016 Janeiro 27, 2016/em abiquifi alerta/por abiquifi alertaNo link abaixo, notícia sobre uma nova etapa de atuação do CFDA – Agência de Vigilância Sanitária da China, que está enrijecendo seus controles sobre as produções locais de IFA’s e medicamentos: http://www.reuters.com Introdução 37http://abiquifi.org.br/mercado_/ Notícias Fevereiro 25, 2016/em abiquiflashes /por abiquiflashesEUA (1): o mercado norte-americano é um dos principais destinos dos medicamentos contendo cefalosporinicos produzidos em nosso País. US$ 51,8 milhões deste tipo de antibiótico foram exportados, em 2015, para aquele mercado do NAFTA. EUA (2): o ácido salicílico, além de sua ação queratolítica, é o principal intermediário na produção do ácido acetilsalicílico (AAS), obtido por processo de acetilação. Em 2015 o Brasil exportou para o mercado norte-americano US$ 4.234.232,00 deste intermediário. EUA (3): os aminoácidos são a expressão mais simples das proteínas, que exercem um papel preponderante no crescimento e manutenção do corpo humano. Os EUA importaram do Brasil, que é um importante produtor mundial, US$ 21,7 milhões destes farmoquímicos, em 2015. Introdução 38http://abiquifi.org.br/mercado_/ Característica do Mercado Farmacêutico Brasileiro • Forte presença de multinacionais; • Aumento da participação no mercado por indústrias nacionais; • Movimento de fusões e aquisições • Tendência do aumento do Déficit da Balança Comercial; Introdução 39http://abiquifi.org.br/mercado_/ O mercado farmacêutico do país conta com três categorias de medicamentos: os remédios de marca, os genéricos e os similares. É importante analisar as vendas dos medicamentos genéricos no Brasil, pois cresceram bastante na última década, veja dados janeiro 2003 até janeiro de 2015 (Fonte IMS): Introdução • Aspectos Sanitários Algumas exemplos: • Bovine spongiform encephalopathy (BSE),TSE • Gripe Aviária / Gripe Suína • Contaminação do leite na China (Melamina – 6 mortes, 300mil doentes) • Contaminação da Heparina (Sulfato de condroitina sobresulfatada – 81 mortes) Barreiras sanitárias 40 Introdução • Aspectos Regulatórios • Estudos de estabilidade • Produtos controlados • Exigências de Rotulagem • Registro de insumos Barreiras regulatórias. 41 Definições 42 Logística Logística Farmacêutica Objetivo da Logística Definições • O que e Logística ? 43 Processo de planejar, operar controlar Fluxo de armazenagem Matéria prima Produtos em processo Produtos acabados Informações Satisfazendo as necessidades do cliente Ao ponto de destino Do ponto de partida De forma eficiente, econômica e efetiva Definições • Logística Farmacêutica ? 44acorianooriental.pt Definições • Conceito Logística Farmacêutica 45 • Podemos dizer que é o gerenciamento da cadeia do abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenagem eficiente e econômico de insumos farmacêuticos, produtos semi-acabados e produtos farmacêuticos acabados, bem como as informações a eles relativas desde o ponto de origem até o ponto de consumo com o propósito de preservar a qualidade através do desenvolvimento destas atividades conforme as determinações da Boas Práticas referentes a cada etapa da cadeia. • Fonte: CARVALHO Jr, S.; MACEDO, S.H.M. Logística Farmacêutica Comentada. São Paulo: Medfarma, 2010. Fluxo de informações Fluxo de materiais Qualidade - BP 46 Definições 47 Objetivo da Logística Processo que garanta conservação e segurança dos medicamentos: • Medicamento correto; • Na quantidade certa; • Na hora certa; • No lugar certo; • A custo e preço econômicos; • Com a qualidade, integridade e identificação preservadas. Falha na Logística 48 • Publicado em domingo, 22 de junho de 2014 às 08:30 • Entrega de remédios do HC apresenta falhas • Responsável pela entrega da medicação de mais de 65 mil pacientes do Hospital das Clínicas de São Paulo, o programa Medicamento em Casa vem registrando problemas como atrasos, falta de remédios e itens entregues em dosagens e formulações diferentes das prescritas pelos médicos da unidade. O hospital diz que os casos são pontuais, mas pacientes ouvidos pelo Estado afirmam ter sido vítimas das falhas várias vezes. • No caso da empresária Wanda Moura da Silva, de 65 anos, os repetidos erros fizeram com que ela registrasse, além de reclamação na Ouvidoria do hospital, um boletim de ocorrência. "Em 2013 havia recebido em casa medicamentos de outro paciente, mas apenas avisei o hospital, registrei a reclamação e devolvi a medicação. Só que, no mês passado, recebi três medicamentos que eu tomo em dosagens mais altas. Isso é muito perigoso, por isso registrei o BO", diz Wanda, que é transplantada do rim e tem hepatite B crônica. • Um dos remédios recebidos em composição errada foi a ciclosporina, usada para evitar que ela apresente rejeição ao órgão transplantado. Em vez de 50 mg, enviaram de 100 mg. "E se fosse uma pessoa que não enxerga direito, que não reparasse na embalagem e tomasse o remédio errado por vários dias?", questiona ela, que recebeu ainda os medicamentos atenolol e lamivudina em dosagens incorretas. • Atraso. Outro problema do programa é o atraso na entrega dos medicamentos. Muitos dos pacientes cadastrados dizem que têm de ir mensalmente ao hospital para reclamar da falha ou para retirar os produtos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. • Link de acesso : http://www.dgabc.com.br/Noticia/536633/entrega-de-remedios-do-hc-tem- falhas?referencia=mais-lidas Cadeia Logística 49 Etapas da Cadeia 50 Cadeia Logística de Produtos Cadeia Logística Produtos 51 • Medicamentos • Insumos • Produtos para Saúde • Alimentos • Produtos Veterinários • Outros 52 Cadeia Logística Farmacêutica • Fabricantes (Indústria Farmacêutica e farmoquímica); • Importadoras/exportadoras; • Distribuidoras (comércio atacadista); • Operadores logísticos; • Recintos alfandegados (Zonas Primária e Secundária); • Centros de distribuição (Redes de Drogarias); • Armazéns do setor público (SUS); • Transportadoras de carga terrestre , aérea e marítima. Etapas Cadeia Logística Farmacêutica 53Fonte: portalexame.abril.com.brImportador Importa o produto na embalagem original. A qualidade é assegurada pelo importador, que é o detentor do registro. O RT atua através do cumprimento da legislação de importação de produtos sob vigilância sanitária e pelas Boas Práticas de Armazenamento, Distribuição e Transporte. 54 Recinto Alfandegado O objetivo principal é garantir a qualidade dos produtos que são fiscalizados pela vigilância sanitária, que entram em nosso país, acabados ou matérias-primas. Nesse caso, os RT são agentes multiplicadores da qualidade acompanhando de perto os processos de liberação sanitária e nacionalização, orientando e treinando funcionários no cumprimento das Boas Práticas de Armazenagem e Transporte, pois os mesmos lidam também com cargas sensíveis e complexas, como produtos termossensíveis e medicamentos controlados pela Portaria SVS/MS nº 344/98. www.webtranspo.com.br/modais Etapas Cadeia Logística Farmacêutica Cadeia Logística Farmacêutica 55 Site ANVISA- Menu - Noticias Anos/ 2014 Nota de esclarecimento: Operação Policial no Porto de Santos 11 de novembro de 2014 A respeito da Operação Saga, deflagrada em Santos (SP) pela Polícia Federal (PF), nesta terça-feira (11/11), que resultou na prisão de três servidores da Anvisa e na condução coercitiva de outros quatro para prestar esclarecimentos, a Anvisa informa que: A Operação teve por objetivo desarticular ações ilícitas que buscavam antecipar as anuências e assegurar deferimentos sanitários em licenças de importação. A ação da PF envolve mandados de prisão preventiva, condução coercitiva e busca e apreensão nas capitais de São Paulo, Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul, além dos municípios de Santos, São Vicente, Praia Grande e Guarujá na baixada santista. Esclarece, por fim, que já constituiu força-tarefa que será enviada a Santos, a fim de manter a regularidade das atividades de seu posto portuário local. • Fonte: Assessoria de Imprensa da Anvisa 56 Fabricante O farmacêutico controla internamente os pontos críticos de produção, cumprindo diretrizes de Boas Práticas de Fabricação (BPF). O produto só é liberado para a comercialização, após comprovação da qualidade. Garante – qualidade, segurança e eficácia. agenciabrasil.gov.br portalexame.abril.com.br Etapas Cadeia Logística Farmacêutica 57 Distribuidor Adquire produtos no fabricante. O farmacêutico atua fazendo cumprir as Boas Práticas de Armazenagem e Distribuição (BPAD). Várias formas de armazenagem: armazém logístico, centro de abastecimento farmacêutico (CAF-SUS), armazém próprio, depósito fechado. Bomi Brasil – operador logístico Etapas Cadeia Logística Farmacêutica 58 • Farmacêutico atua BPA e T • É a empresa prestadora de serviços, especializada em gerenciar e executar todas ou parte das atividades logísticas, nas várias fases da cadeia de abastecimento de seus clientes, agregando otimização dos processos. Operador Logístico Fonte: Bomi Brasil – operador logístico Etapas Cadeia Logística Farmacêutica 59 Pontos de dispensação São estabelecimentos de saúde, e representam o último elo da cadeia antes de chegar ao paciente. O atendimento é realizado cumprindo as Boas Práticas de Dispensação (BPD). Vários tipos de pontos de dispensação: farmácia pública, farmácia privada e hospitais. Todos os pontos de dispensação realizam algum tipo de armazenagem de produtos. medicalstudio.com.br politicosdosuldabahia... Etapas Cadeia Logística Farmacêutica 60 Transportador É o responsável pela capilarização da distribuição do medicamentos é o elo presente em todos os pontos da cadeia. O farmacêutico faz cumprir as Boas Práticas de Transporte (BPT). Pode ser realizado por vários modais: rodoviário, aéreo, ferroviário e fluvial. Etapas Cadeia Logística Farmacêutica Cadeia Logística Farmacêutica 61 Transportador Lei Nº 15.626 do Estado de São Paulo: Torna obrigatória a presença de farmacêutico em transportadoras. (Projeto de lei nº 542, de 2013, do Deputado José Zico Prado - PT) Artigo 1º - É obrigatória a presença de farmacêutico responsável técnico habilitado nos quadros das empresas que realizam o transporte terrestre, ferroviário, aéreo e fluvial de medicamentos e insumos farmacêuticos. § 1º - A obrigatoriedade prevista no "caput" deste artigo se estende à matriz e às filiais das empresas situadas no Estado de São Paulo. § 2º - O profissional a que se refere este artigo deverá estar regularmente inscrito no Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP). Artigo 2º - As empresas que descumprirem a exigência contida no artigo 1º ficarão sujeitas às sanções previstas em lei. Artigo 3º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, aos 19 de dezembro de 2014. a) SAMUEL MOREIRA - Presidente Publicada na Secretaria da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, aos 19 de dezembro de 2014. a) ROBERTA AGUILAR DOS SANTOS CLEMENTE - Secretária Geral Parlamentar em exercício Cadeia Logística Farmacêutica 62 Transportador PROJETO DE LEI Nº 413, DE 2015 Revoga o Parágrafo 1º do Artigo 1º da lei 15.626/2014 A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO DECRETA: Artigo 1º - Fica revogado o Parágrafo 1º do Artigo 1º da lei 15.626/2014. Artigo 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. JUSTIFICATIVA Uma vez que os medicamentos e insumos farmacêuticos foram devidamente averiguados por um profissional habilitado que se responsabilizará pela carga transportada, a exigência de mais profissionais para realizar um trabalho que já foi feito, além de desnecessária ainda poderá inviabilizar o desenvolvimento das atividades econômicas tão importantes para o Estado de São Paulo. Sala das Sessões, em 1/4/2015 Orlando Morando - PSDB http://diariooficial.imprensaoficial.com.br/nav_v4/index.asp?c=12&e=20150408&p=1 CRF Resumo das justificativas contra este projeto. O transporte de medicamentos se traduz atualmente como uma das etapas críticas Responsável Técnico 63 Atuação Definição Legislação Atividades Responsável Técnico 64 Atuação na logística do produto farmacêutico Preservar a Qualidade e Integridade do Medicamento e Garantir a Qualidade nos Processos Boas Práticas Fabricação, Armazenamento e Distribuição e Transporte e com Sistema de Gestão da Garantia da Qualidade de todas etapas Responsável Técnico 65 • Responsável técnico: é o responsável legalmente habilitado, com inscrição em autarquia profissional, responsável pela tecnologia de um produto final (RDC ANVISA/MS nº 02/03). • Farmacêutico: único profissional legalmente habilitado para garantir a qualidade do medicamento na cadeia logística. Responsável Técnico 66 • Res. CFF 365/2001 - Distribuidoras • Res. CFF 433/2005 - Transportadoras • Res. CFF 495 de 27/11/2008. Regulamenta a atuação do farmacêutico em terminais aquaviários, portos organizados, aeroportos, postos de fronteiras e recintos alfandegados que armazenem produtos sujeitos a controle sanitário. • Tem o dever de cumprir e fazer cumprir a legislação sanitária e profissional sobre as atividades realizadas pelos referidos estabelecimentos. Responsável Técnico 67 • Res. CFF 626 de 18/08/2016. dispõe sobre atribuições do farmacêutico na logística, no transporte e acondicionamento de material biológico em suas diferentes modalidades e formas. • Tem o dever de cumprir e fazer cumprir a legislação sanitária e profissional sobre as atividades realizadas pelos referidos estabelecimentos. Responsável Técnico 68 Atribuições: • Conhecer, interpretar e cumprir a legislação sanitária e as demais normas relacionadas mantendo-se atualizado. • Estudar, avaliar e implantar as normas de boas práticas para a atividade específica. • Conhecer as ferramentas da qualidade que permitam implantar as boas práticas. • Conhecer conceitos fundamentais de produção e acondicionamento de produtos farmacêuticos. • Conhecer conceitos fundamentais sobre estabilidade e conservação de medicamentose demais produtos. Fonte: Desafios da Qualidade – Ana Targa Responsável Técnico 69 Atividades • Supervisionar e assessorar a empresa na regularização da documentação junto aos órgãos sanitários e profissionais competentes no âmbito Municipal, Estadual e Federal. • Assessorar a empresa na adequação da estrutura física, predial e no fluxo operacional da atividade específica. • Construir o manual da qualidade da empresa para o cumprimento das boas práticas. • Definir e elaborar os procedimentos operacionais das atividades relacionadas às boas práticas. • Acompanhar a ocorrência de sinistro e as respectivas comunicações às autoridades. Responsável Técnico 70 Atividades • Criar programas de monitoramento e ou controle de temperatura e umidade relativa nos locais onde seja necessário tal controle. • Acompanhar as não-conformidades de processos e de produtos (avarias, extravios, sobras) e assegurar ações corretivas e preventivas para as mesmas. • Controlar acesso registrado a produtos controlados. • Garantir a comercialização com empresas regularizadas junto aos Órgãos competentes. • Garantir que esteja comercializando/transportando produtos devidamente regularizados e dentro do prazo de validade. • Garantir que a auto inspeções para BP e SGQ seja realizada. Responsável Técnico 71 Atividades • A empresa torna-se qualificada junto aos órgãos regulatórios para atividades com produtos farmacêuticos, em razão do trabalho deste profissional. Legislação 72 Histórico Legislação Legislação 73 Histórico • Armazenamento e distribuição( Portaria MS nº 802/98) • Transporte ( Portaria MS nº 1052/98 e Res nº 329/99) – REVOGADA • Fabricação ( RDC 17/2010) • Recinto alfandegado (Res ANVISA/MS nº 346/02) Legislação 74 Histórico Através da Portaria/MS nº 802/98 foi estabelecido: o Sistema de Controle e Fiscalização em toda a cadeia dos produtos farmacêuticos. • As empresas responsáveis por cada uma destas etapas são solidariamente responsáveis pela qualidade e segurança dos produtos farmacêuticos objetos de suas atividades específicas. Legislação 75 RESUMO DA REUNIAO DA DICOL/ANVISA DE 04/04/17 • Proposta de Consulta Pública sobre RDC que dispõe sobre as Boas Práticas de Distribuição e Armazenagem, bem como as Boas Práticas de Transporte de Medicamentos. • Dr. José Carlos Magalhães da Silva Moutinho, relator deste processo, apresentou o relatório que justifica • - A Portaria SVS nº 802 de 08/10/1998 encontra-se desatualizada frente as regulamentações vigentes e à realidade do mercado atual. • - A revisão da norma visa a harmonização com o Guia de Boas Práticas de Distribuição para Produtos Farmacêuticos da OMS (anexo V - WHO TRS 957 de 2010) , além de promover maior controle em termos de qualidade e rastreabilidade na cadeia de distribuição. • - Flexibilizar a cadeia, através da possibilidade de inserção de mais intermediários com o objetivo de capilarizar a distribuição. • - A proposta de resolução se aplicará apenas às empresas que realizam as atividades de Distribuição, Armazenagem ou Transporte de Medicamentos, não abrangendo as empresas que realizam as atividades de Distribuição, Armazenagem ou Transporte de matérias-primas, embalagens ou gases medicinais. • A Diretoria Colegiada da Anvisa aprovou por unanimidade a proposta apresentada, com prazo de 60 dias para contribuição. Legislação 76 RESUMO DA REUNIAO DA DICOL/ANVISA DE 04/04/17 • Harmonização com o Guia de Boas Práticas de Distribuição para Produtos Farmacêuticos da OMS (anexo V - WHO TRS 957 de 2010) Anexo 5 Boas práticas de distribuição da OMS para produtos farmacêuticos 1. Introdução 2. Âmbito do documento 3. Glossário 4. Princípios gerais 5. Regulamentação da distribuição dos produtos farmacêuticos 6. Organização e gestão 7. Pessoal 8. Sistema de qualidade 9. Locais, armazéns e armazenagem 10. Veículos e equipamentos 11. Recipientes de embarque e rotulagem dos recipientes 12. Despacho e recebimento 13. Transporte e produtos em trânsito 14. Documentação 15. Embalgem e re-rotulagem 16. Reclamações 17. Recolhimento 18. Produtos devolvidos 19. Produtos farmacêuticos falsificados 20. Importação 21. Contratos 22. Auto-inspeção 77 Lei 5.991/73 Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos e dá outras providências lei 13097/2015. Lei 6360/76 RDC 17/10 RDC 16/2014 RDC 40/2014 RES 204/2006 RES MERC 49/02 RDC 16/13 RDC 69/14 D E C R E T O 8077/2013 RDC 81/08 RDC 99/08 RDC 33/2009 PORT 802/98 RES 25/07 RESÍDUOS RES 56/08 RES 306/04 CVS/SP 21/08 PORT 344/98 RDC 63/08 Alteração do Art.34 da Port.344/98 É vedada a compra e venda por sistema de reembolso, através de qualquer meio de comunicação, incluindo as vias postal e eletrônica.” LEI 8.078/90 CODIGO DEFESA CONSUMIDOR Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos, e dá outras providências. Regulamenta a Lei no 6.360, de 23 de setembro de 1976 Iinstitui o sistema de controle e fiscalização em toda a cadeia dos produtos farmacêuticos. Dispõe sobre a terceirização de etapas de produção, de análises de controle de qualidade e de armazenamento de medicamentos Insumos farmacêuticos o cumprimento das diretrizes estabelecidas no Regulamento Técnico de BPD e Fracionamento CRITERIOS PARA Peticionamento AFE e AE para empresas. Altera RDC 16/2014 Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos (BPF) "Boas Práticas de Fabricação de Produtos Médicos", Regulamento Técnico de Bens e Produtos Importados para fins de Vigilância Sanitária Boas Práticas de Fabricação de Prod. Intermediários e Insumos farmacêuticos ativos. Regulamento Técnico MERCOSUL sobre Boas Práticas de Distribuição de Produtos Farmacêuticos” Dispõe sobre controle de importações e exportações de substâncias e medicamentos sob regime especial. 56 -Regul. Tec.B.P. Sanitárias no G. R. Sólidos nas áreas de Portos, Aeroportos, Passagens de Fronteiras e Recintos Alfandegados. 306-R.T .G.R .Serv. Saúde 21- Norma Técnica sobre Gerenciamento de Resíduos Perigosos de Medicamentos em Serviços de Saúde Legislação Legislação 78 • Lei 13097/2015 Alteração 9782/99 - Concessão e cancelamento BP utilizando informações confidenciais sobre inspeções no âmbito de acordos e convênios com autoridades sanitárias de outros países, bem como realização de vistorias e inspeções em plantas fabris por instituições nacionais ou internacionais credenciadas. - Isenção de renovação de AFE para algumas atividades Alteração 6360/76 A AFE da Anvisa será concedida mediante a solicitação de cadastramento de suas atividades, do pagamento de taxa de fiscalização de VISA e outros requisitos. A atualização da referida autorização dependera de regulamentação especifica. Alteração 5991/73 A licença terá sua validade fixada pela autoridade sanitária local, de acordo com o risco sanitário das atividades desenvolvidas e poderá ser renovada por períodos iguais e sucessivos. Legislação 79 CMVS - Portaria 2215/2016 SMS, publicada no Diário Oficial da Cidade de São Paulo em 14/12/2016 e retificada em 24/12/2016. § 4o. Para fins do disposto nesta portaria, ficam definidos: I. Licença de Funcionamento Sanitária: documento emitido pelos órgãos de Vigilância em Saúde que permite o funcionamento dos estabelecimentos, serviços e equipamentos instalados no município de São Paulo, que desenvolvem atividades de interesse da saúde de acordo com a legislação sanitária vigente, cujo dígito identificador de situação do CMVS é um (1). II. Cadastro Municipal de Vigilância em Saúde: é o documento emitido pelos órgãos de Vigilância em Saúde que contém os dados do estabelecimento ou serviço instalados neste município que realizem atividades de interesse da saúde, cujo dígito identificador de situação do CMVS é dois (2). § 5o. A coluna “Situação CMVS” constantedo Anexo I desta portaria identifica se a atividade está sujeita ao Cadastro Municipal de Vigilância em Saúde (2) ou à Licença de Funcionamento Sanitária (1). Legislação 80 • Resolução RDC 39 (14/8/13) - Dispõe sobre os procedimentos administrativos para concessão da Certificação de Boas Práticas de Fabricação e da Certificação de Boas Práticas de Distribuição e/ou Armazenagem. • Petição de BP deve ser protocolada no lapso de 270 a 180 dias antes do vencimento do certificado vigente. • Renovação automática. • Evidências da Auto inspeção devem estar disponíveis na inspeção sanitária. • Certificações de Boas Práticas de Distribuição e/ou Armazenagem de Medicamentos, Produtos para Saúde e Insumos Farmacêuticos. Legislação RDC 16/2014 81 DOS REQUISITOS TÉCNICOS PARA IMPORTADORES, DISTRIBUIDORES, ARMAZENADORES, TRANSPORTADORES, EXPORTADORES E FRACIONADORES I – informações gerais: a) contrato social ou ata de constituição registrada na junta comercial e suas alterações, se houver; b) Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) contemplando a atividade econômica pleiteada; c) autorização ou alvará referente à localização e ocupação, planta arquitetônica, proteção ambiental, segurança de instalações e segurança dos trabalhadores; d) contratos de prestação de serviços diversos ou documentos equivalentes, os quais devem ser realizados somente com empresas autorizadas e licenciadas pela autoridade competente, quando aplicável; e) comprovação do registro de responsabilidade técnica realizada pelo profissional legalmente habilitado junto ao respectivo conselho de classe; f) para distribuidores e armazenadores de medicamentos, insumos farmacêuticos e produtos para saúde, Manual de Boas Práticas de Distribuição e Armazenagem. Legislação RDC 16/2014 82 DOS REQUISITOS TÉCNICOS PARA IMPORTADORES, DISTRIBUIDORES, ARMAZENADORES, TRANSPORTADORES, EXPORTADORES E FRACIONADORES II – requisitos técnicos: a) existência de instalações, equipamentos e aparelhagem técnica necessários e em condições adequadas à finalidade a que se propõem, incluindo qualificações e calibrações; b) existência de recursos humanos qualificados e devidamente capacitados ao desempenho das atividades da empresa ou estabelecimento, incluindo, no caso de importadora de medicamentos, a garantia da qualidade dos medicamentos, a investigação de desvio de qualidade e demais atividades de suporte; c) condições de higiene, armazenamento e operação adequadas às necessidades do produto, de forma a reduzir o risco de contaminação ou alteração de suas características; d) procedimentos operacionais padrão para recepção, identificação, controles de estoque e armazenamento de produtos acabados, devolvidos ou recolhidos; Legislação RDC 16/2014 83 DOS REQUISITOS TÉCNICOS PARA IMPORTADORES, DISTRIBUIDORES, ARMAZENADORES, TRANSPORTADORES, EXPORTADORES E FRACIONADORES e) programa de autoinspeção, com abrangência, frequência, responsabilidades de execução e ações decorrentes das não conformidades; f) área separada, identificada e de acesso restrito para o armazenamento de produtos ou substâncias sujeitas a controle especial; g) sistema de controle de estoque que possibilite a emissão de inventários periódicos; h) sistema formal de investigação de desvios de qualidade e medidas preventivas e corretivas adotadas após a identificação das causas; i) sistema da qualidade estabelecido; j) plano para gerenciamento de resíduos; Legislação RDC 16/2014 84 DOS REQUISITOS TÉCNICOS PARA IMPORTADORES, DISTRIBUIDORES, ARMAZENADORES, TRANSPORTADORES, EXPORTADORES E FRACIONADORES k) áreas de recebimento e expedição adequadas e protegidas contra variações climáticas; l) mecanismos que assegurem que fornecedores e clientes estejam devidamente regularizados junto às autoridades sanitárias competentes, quando aplicável; e m) para transportadores, relação do quantitativo e identificação dos veículos próprios ou de terceiros sob sua responsabilidade, disponibilizados para o transporte, que deverão ser munidos dos equipamentos necessários à manutenção das condições específicas de transporte requeridas para cada produto sujeito à vigilância sanitária. Legislação 85 • Resolução RDC 54 (10/12/2013) revisão – Dispõe sobre a implantação do sistema nacional de controle de medicamentos e os mecanismos e procedimentos para rastreamento de medicamentos na cadeia dos produtos farmacêuticos e dá outras providências • Estabelece os mecanismos e procedimentos para rastreamento por meio de um sistema de captura, armazenagem e transmissão eletrônica de dados em toda a cadeia do medicamentos. • IUM – Identificador Único do Medicamento • IUM – número de registro, número serial, data validada ( MM/AA), número do lote • Em revisão para adequação a Lei 13410 de 28/12/2016 que visa controlar a produção, a distribuição, a comercialização, a dispensação e a prescrição medica e odontológica, assim como os demais tipos de movimentação previstos pelo controle sanitário. ( altera a Lei 11903/09 que institui o Sistema Nacional de Controle de Medicamentos) Legislação 86 • O SNCM deverá contar com banco de dados centralizado em instituição do governo federal. • O órgão de VISA Federal compete regulamentar os aspectos operacionais no prazo de 4 meses, prorrogável por justificativa. Depois que concluída a regulamentação Até 1 ano para fase experimental Até 8 meses para término da fase estabelecida experimental Até 3 anos para a completa implementação. FURTO 87 Donos de farmDonos de farmDonos de farmDonos de farmáááácias serão investigados, diz delegadacias serão investigados, diz delegadacias serão investigados, diz delegadacias serão investigados, diz delegada FarmFarmFarmFarmáááácias compraram, com precias compraram, com precias compraram, com precias compraram, com preços abaixo do mercado, os abaixo do mercado, os abaixo do mercado, os abaixo do mercado, medicamentos furtadosmedicamentos furtadosmedicamentos furtadosmedicamentos furtados GABRIEL MAYMONE E MARESSA MENDONÇA 22 de Junho de 2015 SeloZok furtado era vendido em farmácias da Capital (Foto: Gerson Oliveira / Correio do Estado) Saiba Mais •Polícia fiscaliza nove estabelecimentos em busca de remédios roubados •Depois de apreender 900 remédios em distribuidora, operação continua •Operação para combater venda ilegal de medicamentos fecha distribuidora em Campo Grande FURTO 88 • A Polícia Civil afirma que os donos da farmácias São Bento e São Leopoldo serão investigados no caso da venda de medicamento furtado em suas unidades em Campo Grande. Eles podem ser responsabilizado por crimes ao consumidor. Os farmacêuticos também podem responder pelo crime. • Segundo a delegada Ana Cláudia Medina, titular da Especializada de Repressão ao Crime Organizado (Deco), o medicamento controlado para o coração, SeloZok 50mg, foi adquirido pelas farmácias com desconto de até 17%, muito acima dos 2% normalmente praticados. A venda foi realizada pela distribuidora Medcar'dim, que adquiriu a carga furtada e foi fechada pela polícia na última semana. Os donos (compradores dos medicamentos furtados) podem responder pelo crime de receptação. • O desconto fora do normal foi o ponto inicial das investigações policiais. Durante a Operação denominada Pharmacus, foram apreendidas 819 caixas do SeloZok na distribuidora da São Bento e 18 unidades em dois estabelecimentos da São Leopoldo. • A carga com 50.414 caixas do medicamento foi furtada no dia 19 de janeiro, em Pouso Alegre, Minas Gerais. Desse total, 4.010 vieram para a distribuidora em Campo Grande, porém, 3 mil já foram comercializados. O restante foi apreendido pela polícia. • O titular da Delegacia Especializada em Repressão ao Crimes na Relação de Consumo (Decon), Elton Galindo, informou que os pacientes que adquiriram o medicamento podem ficar tranquilos. "Não tem problema. A medicação é original e não oferece danos à saúde", salientando que o problema é o fato de ter sido furtado e distribuídoilegalmente. • Legislação 89 PRODUTOS QUÍMICOS waterlab.com.br/canais/certificados/index.asp cães do exército americano Legislação 90 PRODUTOS QUÍMICOS waterlab.com.br/canais/certificados/index.asp REG. DE PRODUTOS QUÍMICOS • Ministério da Justiça (Polícia Federal) e, • Ministério da Defesa (Comando do Exército/Dlog/DFPC). Compete à Coordenação de Controle de Produtos Químicos - CCPQ, da Coordenação-Geral de Prevenção e Repressão a Entorpecentes - CGPRE, do DPF coordenar e executar as ações de controle e fiscalização sobre produtos químicos que, direta ou indiretamente, possam ser destinados à elaboração ilícita de substâncias entorpecentes e psicotrópicas. Legislação 91 PRODUTOS QUÍMICOS waterlab.com.br/canais/certificados/index.asp Ministério da Justiça (Polícia Federal) • Lei 10.357 de 27/12/01. Estabelece normas de controle e fiscalização sobre produtos químicos que direta ou indiretamente possam ser destinados à elaboração ilícita de substâncias entorpecentes, psicotrópicas ou que determinem dependência física ou psíquica, e dá outras providências • Decreto 4.262 de 10/06/02. Regulamenta a Lei no 10.357, de 27 de dezembro de 2001. • Portaria 1.274/MJ de 25/08/03. Submeter a controle e fiscalização, nos termos desta Portaria, os produtos químicos relacionados nas Listas I, II, III, IV e nos seus respectivos Adendos, constantes do Anexo I. Para efeito do que determina o art. 4o da Lei no 10.357, de 2001, a licença para o exercício de atividade sujeita a controle e fiscalização será emitida pelo Departamento de Polícia Federal − DPF mediante expedição de Certificado de Licença de Funcionamento ou de Autorização Especial, sem prejuízo das demais normas estabelecidas nesta Portaria. Legislação 92 waterlab.com.br/canais/certificados/index.asp Produto Perigoso Legislação 93 waterlab.com.br/canais/certificados/index.asp Produto Perigoso RESOLUÇÃO ANTT 420/04 Aprova as instruções complementares ao Regulamento do Transporte de Produtos Perigosos • é proibido o transporte de produtos perigosos, medicamentos ou produtos/objetos destinados ao uso/consumo humano ou animal, ou com embalagens de produtos destinados a esses fins, ou com produtos incompatíveis, salvo quando transportados em pequenos cofres, conforme o Decreto nº 4097 e Anexo da Resolução nº 420 da ANTT” Compatibilidade 94 Legislação 95 waterlab.com.br/canais/certificados/index.asp Normas Ambientais • Res n.° 306 de 07/12/2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. • Res n.° 56 de 6/08/08. Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas Sanitárias no Gerenciamento de Resíduos Sólidos nas áreas de Portos, Aeroportos, Passagens de Fronteiras e Recintos Alfandegados. • Portaria CVS - 21, de 10/09/2008 . Aprovar a “Norma Técnica sobre Gerenciamento de Resíduos Perigosos de Medicamentos em Serviços de Saúde”. Esta Portaria se aplica aos estabelecimentos de serviços de saúde veterinária e de comércio varejista de medicamentos veterinários, apenas no que se refere ao gerenciamento dos resíduos contendo medicamentos cujos princípios ativos estejam relacionados na DCB. • Lei 12305 de 2 de agosto de 2010 – Política nacional de resíduos sólidos • Decreto nº. 7.404, de23 de dezembro de 2010, que Regulamenta a Lei nº.12.305, de 2 de agosto de 2010 Legislação 96 waterlab.com.br/canais/certificados/index.asp Normas Ambientais • O marco legal mais importante para a discussão do sistema de logística reversa nas diferentes cadeias produtivas com certeza é a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), sancionada pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010. • PNRS define princípios, diretrizes, objetivos, instrumentos, distribuição de responsabilidades para a gestão dos resíduos sólidos no país. Legislação 97 waterlab.com.br/canais/certificados/index.asp Normas Ambientais POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - LEI 12.305 DE 02/08/2010 A serem adotados pela União isoladamente ou em parceria com Estados, Distrito Federal, Municípios e Particulares REÚNE: Princípios, Objetivos, Instrumentos, Diretrizes, Metas e Ações Legislação 98 waterlab.com.br/canais/certificados/index.asp Normas Ambientais HIERARQUIA DAS AÇÕES NO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (ART. 9º) D e s t i n a ç ã o F i n a l Legislação 99 waterlab.com.br/canais/certificados/index.asp Normas Ambientais HIERARQUIA DAS AÇÕES NO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (ART. 9º) UMA MUDANÇA CULTURAL E ABRANGENTE EM GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Política Nacional de Resíduos Sólidos – Lei 12.305 DE 2/8/2010/10 Logística Reversa Responsabilidade Compartilhada Acordos Setoriais Legislação 100 waterlab.com.br/canais/certificados/index.asp Normas Ambientais Política Nacional de Resíduos Sólidos – Lei 12.305 DE 2/8/2010/10 Legislação 101 waterlab.com.br/canais/certificados/index.asp Normas Ambientais Política Nacional de Resíduos Sólidos – Lei 12.305 DE 2/8/2010/10 Elaborar proposta de modelagem de L.R e subsídios para elaboração de Edital para Acordo Setorial, com o propósito de subsidiar o GTA do Comitê Orientador quanto ao tema. 1 – Medicamentos - Coordenação: Anvisa e MS 2 – Embalagens em Geral – Coordenação: MMA 3 – Óleo Lubrificante, seus Resíduos e Embalagens – Coordenação: MAPA 4 – Lâmpadas Fluorescentes, de Vapor de Sódio e Mercúrio e de Luz Mista – Coordenação: MMA 5 – Eletroeletrônico - Coordenação: MDIC Criação de Grupos de Trabalho Temáticos – GTT (CORI) Legislação 102 waterlab.com.br/canais/certificados/index.asp Normas Ambientais Política Nacional de Resíduos Sólidos – Lei 12.305 DE 2/8/2010 Art. 13. A LOGÍSTICA REVERSA é o instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado pelo conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada. DECRETO Nº 7.404, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010 Regulamenta a Lei no 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências Aspectos legais da logística reversa e do acordo setorial 103 waterlab.com.br/canais/certificados/index.asp Programa Destino Certo – Panvel: • Rede de Drogarias da Região Sul em parceria com a UFRGS e a PUC. • Métodos de divulgação: reportagens, propagandas, blogs, encartes distribuídos para a população. • De 20 de janeiro de 2010 a final de março 2011 foram recolhidos aproximadamente 3 toneladas de medicamentos vencidos em 28 filiais Panvel de Porto Alegre. 104 waterlab.com.br/canais/certificados/index.asp Eurofarma e Pão de Açúcar: Programa Descarte Correto de Medicamentos • Pontos de coleta: rede de supermercados • Acondicionamento dos resíduos (embalagem primária, perfuro cortantes (agulhas, seringas e ampolas de vidro) e eventual sobra de medicamentos) • 348 Kg de resíduos coletados em 2 meses de atividade (jan/11) • 79 matérias veiculadas nos principais meios de comunicação: Estadão / Folha SP / Globo / SBT / Bandeirantes / Revista Época / Zero Hora / veja.com Internet 64 matérias Jornal 5 matérias Revista 3 matérias Rádio 1 matéria TV 6 matérias 105 waterlab.com.br/canais/certificados/index.asp • Imprensa • Loja ( DISPLAY + FARMACÊUTICO) • Boca a Boca •Divulgação do programa é fundamental para mudança de comportamento das pessoas Droga Raia – Programa Descarte Consciente O Estado de S. Paulo - SP - 20/2/2011 ISTOÉ Dinheiro / Online - Internet - VERSÃO IMPRESSA - 04/03/2011 Valor Econômico - SP - SP - Empresas/Serviços - 18/01/2011 Qualidade na Logística 106 Boas Praticas SGQ Qualidade na Logística 107 O que é qualidade? Definição básica de qualidade: “habilidadede um conjunto de características inerentes de um • produto, • sistema, • processo • ou serviço para atender plenamente os requisitos dos clientes ou partes interessadas”. Qualidade na Logística 108 Qualidade do Medicamento www.farmacia.ufmg.br/.../genericos.htm PODEM SER IMPERCEPTIVEIS VISUALMENTE, PORTANTO É FUNDAMENTAL O CONTROLE DAS CONDIÇÕES DURANTE TODO A CADEIA LOGISTICA, PRINCIPALMENTE DURANTE O TRANSPORTE. ALTERAÇÕES DA QUALIDADE DO MEDICAMENTO Qualidade na Logística 109 Preservar a qualidade Qualidade na Logística 110 Preservar a qualidade Produto: A qualidade consiste em garantir as características do produto conforme sua especificação para que possa cumprir a ação medicamentosa desejada no momento do uso pelo paciente, garantindo sua eficácia, segurança. Processo: A qualidade é a ausência de falhas. Órgãos Regulatórios: A qualidade é o atendimento aos requisitos regulatórios de produtos e processos. Qualidade na Logística 111 Consiste no controle dos processos de Armazenagem , Distribuição, Dispensação e Transporte onde assegura que os serviços prestados sejam controlados de modo consistente, com padrões de qualidade apropriados para o desenvolvimento de todas as etapas de distribuição de produtos farmacêuticos e afins. Qualidade na Logística 112 Garantir a necessária segurança, eficácia e pureza dos produtos farmacêuticos em todas as etapas da cadeia logística. Objetivo das BPF, BPAD e BPT Determinação das BP 113 • I – Processos devem ser claramente definidos e sistematicamente revisados em função das experiências adquiridas, isto leva a Melhoria contínua. Pontos Críticos dos Processos Logísticos: - Recebimento - Armazenagem - Controle de estoque - Separação de produto - Acondicionamento para embarque - Identificação para embarque - Expedição - Transporte Determinação das BP 114 • II – sejam realizadas as qualificações e validações necessárias. • Validação da embalagem, qualificação do transporte. Qualificação do transportador Determinação das BP 115 • III – sejam fornecidos recursos necessários: A- pessoal qualificado e devidamente treinado; B- instalações e espaços adequados e identificados; C- equipamentos, sistemas computadorizados e serviços adequados; D- matérias, recipientes e rótulos aprovados;( quando aplicável ) E- procedimentos e instruções aprovados e vigentes; F- armazenamento e transporte adequados; G- instalações, equipamentos e pessoal qualificado para controle em processo Determinação das BP 116 • IV- as instruções e os procedimentos devem ser escritos em linguagem clara, inequívoca e serem aplicáveis de forma especifica as instalações utilizadas; • V – os funcionários devem ser treinados para desempenharem corretamente os procedimentos; Determinação das BP 117 • VI- devem ser feitos registros durante o processo para demonstrar que todas as etapas foram seguidas e esteja em conformidade; • VII- qualquer desvio significativo deve ser investigado; Determinação das BP 118 • VIII – os registros de fabricação e distribuição, que possibilitem o rastreamento completo de um lote, devem ser arquivados de maneira organizada e de acesso fácil; • VIII – armazenamento adequado e a distribuição minimize qualquer risco a sua qualidade; • XI – exista um sistema capaz de recolher qualquer lote, após sua comercialização ou distribuição; • X- as reclamações sobre produto e serviços devem ser examinadas, registradas e as causas dos desvios da qualidade, investigadas e documentadas; • Para produtos e serviços com desvio de qualidade devem ser tomadas medidas e providências no sentido de prevenir reincidências. Sistema de Gestão da Qualidade 119 Gestão é a capacidade de fazer o que precisa ser feito: Planejar, organizar, dirigir, coordenar, controlar. Alta capacidade de gestão é obter a melhor relação entre recurso, ação e resultado. Isto é elemento essencial para cadeia logística farmacêutica. Sistema de Gestão da Qualidade 120 Política da Qualidade e Objetivos Os objetivos da qualidade devem ser estabelecidos amplamente dentro da organização, dar sustentação à política, ser mensuráveis e focalizar tanto o atendimento aos requisitos dos produtos/serviço quanto à conquista da melhoria contínua. A política da qualidade é a força motriz do sistema e faz com que a organização esteja comprometida em atender tanto aos requisitos quanto às melhorias. Sistema de Gestão da Qualidade 121 Processo Padronização Verificação Não conformidade Análise das causas da Não conformidade Ações corretivasAções preventivas Revisão dos processos Melhoria da qualidade Sistema: Padrão regulado de atividades e técnicas interativas reunidas para formar um todo organizado. Sistema de Gestão da Qualidade 122 Relatório de não- conformidade - RNC • Investigação da causa da não conformidade • Ação corretiva – correção da ocorrência – data – assinatura responsável • Ação preventiva – prevenção para evitar a reincidência – data – assinatura responsável • Verificar a eficiência das ações • Encerramento do relatório – datado – assinado responsável técnico Sistema de Gestão da Qualidade 123 Autoinspeção Inspeção do sistema de qualidade em todos os setores • Equipe interna qualificada • Relatório Qualificação dos fornecedores e clientes 124 1. Garantir o fornecimento e a aquisição dos produtos/insumos somente para empresas que têm posse da autorização e/ou Licença da Autoridade Sanitária. A Qualificação dos clientes e fornecedores deve ser devidamente documentada. 2. Verificações periódicas e atualizações dos documentos que confirmem sua regularidade junto aos orgãos sanitários e demais que sejam pertinentes a sua atividade; verificação do status da autorização pelo website; solicitação de evidência das qualificações. 3. Distribuidores devem monitorar suas operações e investigar qualquer irregularidade nos padrões de venda ou para aquisição, a fim de evitar o desvio de medicamentos/insumos e riscos de serem mal utilizados e para garantir o cumprimento de qualquer obrigação imposta pelas autoridades públicas. Sistema de Gestão da Qualidade Qualificação dos fornecedores 125 Sistema de Gestão da Qualidade Capacidade Operacional Atender aos requisitos das Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição Inspeção para qualificação das operações logísticas Inspeção para qualificação das BPAD Principais Controle e Procedimentos 126 Sistema de Gestão da Qualidade • Recebimento de Mercadorias • Elaboração, Revisão e Atualização de Procedimentos • Avaliação das Embalagens • Quarentena • Armazenagem • Análise • Segurança no Manuseio dos Produtos • Expedição de Produto • Coleta, Entrega e Manutenção dos Veículos Principais Controle e Procedimentos 127 Sistema de Gestão da Qualidade • Armazém Terceirizado • Importação para Estoque Local • Qualificação de Empresas Terceirizadas • Reclamações de Clientes • Recolhimento e Devoluções • Direcionamento de Produtos Não Conformes • Rastreabilidade Principais Controle e Procedimentos 128 Sistema de Gestão da Qualidade • Auditoria Interna • Inspeções de Órgãos Oficiais da Área de Saúde • Programa de Treinamento • Especificação de Cliente • Qualificação de Clientes • Avaliação de AFE, AE e Licenças de Transportadoras • Qualificação de Fornecedores Docs. específicos quando se tratar Produtos Controlados 129 Sistema de Gestão da Qualidade • Portaria 344/98 • Substâncias sujeitas a solicitação de cotas de importação • Cotas regulares e cotas suplementares • Controles e Mapas • Diferenças regulatórias • Rotulagem e embalagem • PF e M. Exército Armazenagem 130 Boas Práticas de Armazenamento 131 Instalações e Área Física: Devolução e Não Conforme Área Devolução : produtos de devolução devem ser identificados e segregados em local específico aguardando a decisão sobre seu destino por pessoa autorizada. Área de Não Conforme: produtos não conforme devemser identificados e segregados em local específico aguardando a decisão sobre seu destino por pessoa autorizada. Boas Práticas de Armazenamento 132 Manuseio e Movimentação •Cuidado com quedas •Evitar cargas pesadas em cima das demais •Evitar o excesso de empilhamento •Não Inclinar volumes •Não Arrastar •Nunca Encaixar forçado •Não bater caixa Recebimento 133 Armazéns automatizados 134 São geridos pelo software de gestão que coordena todos os seus movimentos. Gestão informatizada do armazém. Economia de espaço: aproveita-se a altura total do local. Economia de tempo. Segurança da mercadoria. Exemplo: http://www.youtube.com/watch?v=BdFG5Y80kO0 Compare com: http://www.youtube.com/watch?v=9iqOSIVFBhg Transporte 135 Limpeza Compatibilidade Procedimentos Treinamento Revestimentos internos Qualificação térmica o Excursões de temperatura Transporte 136 Avaliação geral do veículo Avaliação da carga Especificações do fabricante para transporte Segurança Embalagens Riscos 137 Principais riscos à qualidade dos produtos: Principais riscos à qualidade dos produtos: • Contaminação cruzada • Contaminação em geral • Misturas • Desvios (avarias, quebras) • Conservação inadequada dos produtos • Falta de higiene • Ausência de rastreabilidade • Perda da identificação • Recebimento • Armazenagem • Controle de estoque • Separação de produto • Acondicionamento para embarque • Identificação para embarque • Expedição • Transporte 138 Avarias Prejuízo a Saúde Exemplo do risco no transporte: Carregamento Incorreto • Atuação do farmacêutico : • elaborar os procedimentos e check-list de inspeção • realizar treinamento e conscientização da equipe. • Na arrumação do baú dos veículos, os volumes devem estar protegidos (módulo de armazenagem,gaiola, unitizarão) • O baú deve estar limpo e bom estado de conservação. • Sempre considerar o empilhamento máximo dos volumes Terceirização 139 Terceirização 140 http://www.ilos.com.br/web/logistica-na-industria-farmaceutica-desafios-e-oportunidades-na-terceirizacao/ Terceirização 141 http://www.ilos.com.br/web/logistica-na-industria-farmaceutica-desafios-e-oportunidades-na-terceirizacao/ Além da possibilidade de redução de custos, os principais motivadores para a terceirização na indústria farmacêutica estão ligados a: • Know-how para otimização das operações; • Dificuldades em equilibrar as exigências específicas: carga delicada, rastreabilidade, rapidez e controle de temperatura; • Visibilidade no inventário (localização, movimentação e controle); • Ambiente regulatório complexo; e outros. Terceirização 142 http://www.ilos.com.br/web/logistica-na-industria-farmaceutica-desafios-e-oportunidades-na-terceirizacao/ O processo de Qualificação •Detalhamento de responsabilidades da contratante e da contratada, no que diz respeito a seguro, condições financeiras, investimentos, licenças e pagamentos dos serviços de transporte e armazenagem; •Informações sobre os produtos comercializados pela empresa que são classificados como controlados e perigosos; Terceirização 143 http://www.ilos.com.br/web/logistica-na-industria-farmaceutica-desafios-e-oportunidades-na-terceirizacao/ Algumas das principais especificações da indústria farmacêutica são: Nível de serviço Cumprimento dos lead times acordados; Pessoas treinadas e aptas para a manipulação de medicamentos Flexibilidade e agilidade; Alta performance operacional. Terceirização 144 http://www.ilos.com.br/web/logistica-na-industria-farmaceutica-desafios-e-oportunidades-na-terceirizacao/ Qualidade Elevados padrões de qualidade, que são controlados; Atendimento às licenças e certificados exigidos: Anvisa, agências regionais, conselhos de farmácia (Federal e Regionais); autorização para produtos controlados, seguindo portarias e resoluções instituídas pela lei, certificado do Exército, das Polícias Civil e Federal, licenças da Cetesb e do Ibama (quando aplicáveis), responsável técnico com registro no Conselho Regional de Farmácia e adoção das “Boas Práticas de Transporte e Armazenagem”; Baixo nível de não conformidades; Áreas segregadas/climatizadas para acondicionamento de produtos com esta exigência específica, como refrigerados e vacinas; Áreas higienizadas que atendam às normas e procedimentos da indústria, com locais climatizados e exigências de higienização adequadas; Áreas segregadas de quarentena para os produtos; Áreas segregadas para produtos de natureza controlada. Terceirização 145 http://www.ilos.com.br/web/logistica-na-industria-farmaceutica-desafios-e-oportunidades-na-terceirizacao/ Serviços Experiência em operações do setor de higiene, saúde e farmacêutico e/ou boas recomendações dos atuais clientes; Sistema de WMS para armazéns; Boa saúde financeira; Conhecimento fiscal e tributário, importante para algumas especificidades da operação com outros elos da cadeia do setor de saúde. Terceirização 146 http://www.ilos.com.br/web/logistica-na-industria-farmaceutica-desafios-e-oportunidades-na-terceirizacao/ Infraestrutura Investimento em infraestrutura, como câmaras frias, climatização de ambientes, sistemas de gerenciamento do armazém, sistemas para roteirização e equipamentos necessários para movimentação dos produtos; Informações via EDI; Veículos com controle e monitoramento da temperatura; Rastreamento 24 horas; Planos de Gerenciamento de Risco mais complexos e críticos no processo. Desafio da Logística 147 Desafios 148 Grande Desafio : Cadeia Logística Farmacêutica Transporte Transporte Farmácias e Drogarias Fabricante ou Importador Distribuidora Hospitais Do fabricante ao paciente garantir a integridade a rastreabilidade e qualidade do produto farmacêutico. Grande Desafio - Temperatura 149 Grande Desafio - Umidade 150 Grande Desafio – Cadeia do Frio 151 Os desafios da cadeia de frio na indústria farmacêutica http://www.labnetwork.com.br/especiais/destaque/os-desafios-da-cadeia-de-frio-na- industria-farmaceutica/ Um dos grandes desafios da indústria farmacêutica é o transporte adequado de vacinas, biomedicamentos, hemoderivados e outros produtos que necessitam de controle de temperatura – principalmente quando ainda não existem regulamentações com diretrizes específicas nos âmbitos federal, estadual e municipal -, aliado à carência em infraestrutura e adoção e manutenção de boas práticas em todos os pontos da cadeia logística. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que aproximadamente 50% das vacinas produzidas em todo o mundo atingem seus destinos deterioradas, devido à quebra da cadeia de frio. foto: freedigitalphoto Grande Desafio – Cadeia do Frio 152 Os desafios da cadeia de frio na indústria farmacêutica http://www.labnetwork.com.br/especiais/destaque/os-desafios-da-cadeia-de-frio-na- industria-farmaceutica/ Grande Desafio - Rodovias 153 Grande Desafio - Política 154 • 04/06/2014 • às 15:05 • ESTUPEFACIENTE! Dilma tenta fazer indústria farmacêutica brasileira migrar para Cuba; se conseguir, provocará desemprego aqui e vai gerar empregos lá; uma comissão já negocia o assunto com o ditador da ilha • Uma delegação brasileira chefiada por Carlos Gadelha — Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde — está em Cuba. Fica lá até sexta-feira para discutir um plano. Qual? Já conto. • É que a presidência está pressionando as empresas farmacêuticas brasileiras a abrir fábricas em… Cuba para a produção de genéricos naquele país. De lá, elas exportariam remédios para a América Central e América do Sul, inclusive o Brasil. • A presidente quer fazer a nossa indústria farmacêutica migrar para Cuba, de sorte que passaríamos a ser importadores de remédios..... • E a coisa não se limitaria à produção de genéricos, não! Entrariam no acordo também os chamados “similares”...... um golpe de morte numa das políticas mais bem-sucedidas do país nas últimas décadas: a produção de genéricos eo desenvolvimento da indústria farmacêutica nacional. • ...... de dar suporte à economia cubana e de dar maior utilidade ao porto de Mariel, construído em Cuba com recursos do BNDES. Como sabemos, a Soberana entrará para a história da infraestrutura portuária de… Cuba! • Por Reinaldo Azevedo • http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/estupefaciente-dilma-tenta-fazer-industria- farmaceutica-brasileira-migrar-para-cuba-se-conseguir-provocara-desemprego-aqui-e-vai- gerar-empregos-la-uma-comissao-ja-negocia-o-assunto-com-o-ditador-d/ Grande Desafio - Evolução 155 Grande Desafio Mundial 156 http://www.ipqpubs.com/news/temperature-and-storage-conditions-top-the- list-of-majorcritical-deficiencies-in-mhra-gdp-inspections/ Temperature and Storage Conditions Top the List of Major/Critical Deficiencies in MHRA GDP Inspections Oct 1st, 2010 Temperature and storage conditions were the most common Good Distribution Practice (GDP) deficiencies ranked "major" and "critical" by the UK Medicines and Healthcare products Regulatory Agency (MHRA) during inspections conducted from January to June of 2010. The temperature and storage problems made up over one-quarter (27%) of all major/critical GDP inspection observations during that period, up from second place during the six months prior to that. Nota enviada por Vitor de Oliveira Grande Desafio Mundial 157 • The entry for Iraq in the WHO guidance provides for a long-term stability condition of 30oC/35% RH [8]. This is presumably because Iraq is actually a climate Zone III country, that is, hot and dry. Long term stability is particularly important for drugs in aqueous solution in semi-permeable containers to ensure that moisture loss from the product over time does not lead to excessive concentration, erroneous dosing or drug substance precipitation. (...) (Pharmaceutical Outsourcing March / April 2011) Nota enviada por Vitor de Oliveira 158 Contaminação Prejuízo a Saúde February 26, 2009 Novartis recalls Menjugate vaccine in the UK by Anna Bratulic The Medicines and Healthcare products Regulatory Agency (MHRA) issued an alert regarding the recall of two batches of Novartis' meningitis C vaccine Menjugate in the UK due to concerns about possible contamination with Staphylococcus aureus bacteria. However, an agency spokesperson stated that "the recall is purely a precautionary measure...All vaccine supplied to the UK had passed the tests required for its use," including a sterility test. The agency explained that the only samples found to contain traces of the bacteria were part of a test by Novartis to see if the product could safely be transported by air, and never entered the UK. As part of Novartis' test, the drugmaker transported the samples by air to examine whether they would remain secure under varying air pressure. The samples, which passed sterility tests before transportation, were re-tested when they reached their destination and subsequently tested positive for the bacteria. They were quarantined by Novartis and did not enter into any supply chain, the MHRA said. An agency spokesperson suggested that changes in air pressure caused by air transport could have caused the seals on the test vials to expand and contract, allowing contaminants to enter. Http://www.firstwordplus.com/Fws.do?articleid=B9B49DA0481646CBA636302F0922515AC 159 Contaminação Prejuízo a Saúde Pfizer Recalls More Lipitor Bottles After Musty Odor By Catherine Larkin and Meg Tirrell - Oct 29, 2010 6:42 PM GMT-0200 Fri Oct 29 20:42:59 GMT 2010 Pfizer Inc. said it plans to recall 38,000 bottles of the cholesterol pill Lipitor, the world’s best-selling drug, because of two more customer reports of a musty- smelling odor in some products. The odor is consistent with the presence of a chemical called TBA that is linked to a wood preservative used in shipping pallets, the New York-based company said today in an e- mailed statement. This is the third Lipitor recall since August because of complaints of an uncharacteristic odor, bringing the total number of bottles to 369,000. http://www.bloomberg.com/news/2010-10-29/pfizer-recalls-more-lipitor- bottles-after-musty-odor-complaints.html Fonte: 160 Contaminação Prejuízo a Saúde The same chemical was cited in recalls of Johnson & Johnson’s Tylenol and other over-the-counter medicines earlier this year. J&J, based in New Brunswick, New Jersey, received a warning letter from the U.S. Food and Drug Administration in January, saying the drug maker waited more than a year to notify regulators after getting complaints that tainted bottles of Tylenol may have sickened customers. Pfizer, the world’s biggest drug maker, said it reviewed its bottle supplies then and didn’t detect the chemical. The company then increased its monitoring of odor complaints. The bottles involved in the recall were supplied by a third-party manufacturer, and Pfizer prohibits TBA-treated wood to ship its products, according to the statement. ( ... ) Pfizer fell 16 cents, or 0.9 percent, to $17.42 at 4 p.m. in New York Stock Exchange composite trading. The stock has declined 1 percent in the past 12 months. 161 Desafios Internacionais • Disponibilidade de ajuda e dificuldades na distribuição . • Diferentes padrões de qualidade. • Ambiente regulatório não harmonizado. • Disponibilidade de transporte (containers, vôos, problemas portuários). 162 Desafios Internacionais • PORTO PRÍNCIPE - Uma semana após o terremoto que disparou a maior crise humanitária das seis décadas de operação da ONU, notícias de novas doações não param de chegar ao Haiti. Nas ruas, porém, ampliam-se os sinais de que a falha na logística de distribuição de suprimentos - a conta-gotas, diante da dimensão da catástrofe - está impedindo alimentos, água e remédios de chegarem até a maior parte dos cerca de três milhões de haitianos desamparados. Office of Preparedness Emergency OperationsOffice Operations-Pharmacy Logistics - Presented byCDR David Bates, R.Ph.Chief PharmacistPharmacy Logistics 163 Desafios Internacionais Office of Preparedness Emergency OperationsOffice Operations- Pharmacy Logistics - Presented byCDR David Bates, R.Ph.Chief PharmacistPharmacy Logistics Assuntos Regulatórios para Cadeia Logística 164 Nacionais Internacionais Inspeção Sanitária Falsificação 165 Assuntos Regulatórios para a Cadeia Logística Objetivo principal: • Manter licenças , autorizações e certificações necessárias ao funcionamento da empresa. • Garantir o processo logístico com qualidade e segurança apenas com produtos farmacêuticos legalizados e empresas legalizadas. • Dar suporte aos clientes. • Representar a empresa perante aos órgãos fiscalizadores do governo (ANVISA, VISA ...) • Atividades e ações na área de Vigilância Sanitária (interpretação sanitária dos atos jurídicos publicados; auto de infração, recurso administrativo , cumprimento de exigência e etc). 166 Assuntos Regulatórios para a Cadeia Logística Atividades: Acompanhamento da Legislação Sanitária • Orientação e suporte técnico aos departamentos internos • Trabalho conjunto com Associações de classe • Antecipação de tendências Negociação • Reuniões com autoridades reguladoras, associações de classe • Clientes internos e externos Arquivo de documentação legal e científica Suporte interno • Concorrência Pública • Liberação de LI (Licença de Importação) • Garantia da Qualidade • Controle de Mudanças • SAC 167 Desafios: Assuntos Regulatórios para a cadeia logística Serviços logísticos em conformidade com a legislação Mudanças estratégicas da empresa Mudanças constantes na regulamentação Compromisso com prazos 168 Assuntos Regulatórios para a Cadeia Logística Condições necessárias: • Conhecer a legislação sanitária pertinente às atividades da empresa e manter-se atualizado; • Conhecimento técnico dos produtos; • Entender como funciona o processos administrativos das entidades regulatórias; • Conhecer atividades
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