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Universidade Federal do Triângulo Mineiro O ENSINO SOCIOEMOCIONAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA: Discussões em tempos de crise Uberaba 2020 O ENSINO SOCIOEMOCIONAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA: Discussões em tempos de crise Projeto apresentado como requisito obrigatório ao Processo de Seleção de Candidatos ao Programa de Pós-Graduação em Educação, em nível de Mestrado, para o primeiro semestre de 2021, na Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Uberaba 2020 INTRODUÇÃO A escola é um espaço para o aprendizado e formação integral do indivíduo. Esta afirmativa nos exige compreender que somos compostos por aspectos sociais, psicológicos, históricos, biológicos e espirituais. Para a melhor construção destes aspectos se torna necessário o empenho de família, sociedade, educadores e todos os demais elementos que compõe o espaço social. No que cerne as denominadas habilidades socioemocionais, podemos delimitar estas a partir do conceito “Big 5”. Os Big Five se definem como: Constructos latentes obtidos por análise fatorial realizada sobre respostas de amplos questionários com perguntas diversificadas sobre comportamentos representativos de todas as características de personalidade que um individuo poderia ter. Quando aplicados a pessoas de diferentes culturas e em diferentes momentos no tempo, esses questionários demonstraram ter a mesma estrutura fatorial latente, dando origem à hipótese de que os traços de personalidade dos seres humanos se agrupariam efetivamente em torno de cinco grandes domínios (SANTOS; PRIMI, 2014, apud ABED, 2014). Estes cinco grandes domínios são: Abertura e interesse por experiências, conscienciosidade, extroversão, amabilidade/cooperatividade e estabilidade emocional (ABED, 2010). O ensino destas habilidades exige reflexões e mudanças na prática docente. Este projeto visa discutir sobre o ensino socioemocional na educação básica, considerando o impacto social e estrutural ocasionado pela pandemia do novo Coronavirus na educação. Nesta oportunidade, o cenário da pandemia servirá como um dos vários motores a evidenciar o impacto do social no fator emocional. Deste modo, o questionamento central deste projeto é: Quais as atuais discussões acerca do ensino socioemocional na educação básica? Considerando o contexto outrora citado, acredita-se que o aspecto socioemocional na educação esteja sendo discutido com maior frequência, haja visto que a inteligência emocional tem se tornado tema central no que se refere as competências curriculares. OBJETIVO GERAL Apresentar a contemporaneidade dos debates em ensino socioemocional na educação básica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Compreender as aprendizagens essenciais na educação básica; • Versar sobre a teoria das habilidades socioemocionais na educação; • Apresentar a atual condição do ensino socioemocional nas diversas modalidades de ensino da educação básica. JUSTIFICATIVA No ano de 2020, segundo Werneck e Carvalho (2020), um dos maiores desafios a ser enfrentado mundialmente é o novo coronavírus (SARS-CoV-2) e seu impacto nos diversos setores da sociedade. A situação que se encontrava, no início do mês de abril de 2020, com 843.647 casos confirmados e 45.110 mortes relacionadas ao vírus, ao redor do globo, se converteu em uma escala mundial de 27.236.916 casos confirmados e 891.031 mortes, até a data de redação deste texto (OMS, 2020). Em meio a este cenário, afirma Marques (2020, p.90- 91), o Brasil se guiou pelas recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e adotou o isolamento social como um meio de diminuir a taxa de contaminação. Levando em consideração a capacidade humana de gerar conhecimento, e de ao mesmo tempo questioná-lo, poder-se-ia presumir que já teríamos o necessário para enfrentar tal situação, haja visto que já houve crises pandêmicas mundiais outrora. John Locke (1632-1704) justificaria tal afirmativa por meio de sua compreensão sobre o homem, esta que afirma sermos como uma folha de papel em branco que se preenche com “ensinamentos apreendidos” ao longo de nossas vivências (NETTO, 2020, p.46). Contudo, em meados de abril de 2020, o novo coronavirus recebia o mérito de ser a síndrome respiratória viral mais severa desde o ano de 1918, quando houve a gripe espanhola (BOLZE et al., 2020). Diante de tal situação, inúmeros países interromperam o funcionamento presencial de instituições públicas e privadas, bem como o uso de espaços públicos, para que fossem garantidos o distanciamento social como forma de diminuição da propagação do vírus. Com tal ação, o Estado se propunha garantir a saúde física de sua população, sem se fazer questionar acerca dos aspectos mentais e emocionais. A alteração nas práticas cotidianas gerou mudanças tão abruptas, que casos de episódios depressivos, sintomas de ansiedade e estresse, se tornaram frequentes na população (BOLZE et al., 2020). O Estado brasileiro, no âmbito educacional, elaborou a portaria n° 343, publicada no Diário Oficial da União, em 17 de março de 2020: Art. 1º Autorizar, em caráter excepcional, a substituição das disciplinas presenciais, em andamento, por aulas que utilizem meios e tecnologias de informação e comunicação, nos limites estabelecidos pela legislação em vigor, por instituição de educação superior integrante do sistema federal de ensino, de que trata o art. 2° do Decreto n° 9.235, de 15 de dezembro de 2017 (BRASIL, 2020, p.1). Segundo Júnior e Monteiro (2020, p.1), professores e alunos dos diversos níveis de ensino, tiveram que se adaptar à realidade emergente. O celular, outrora visto como objeto de distração em sala de aula, tornou-se principal meio para o processo de ensino aprendizagem, em conjunto a uma série de aplicativos e plataformas comunicacionais. Dentre as habilidades a serem desenvolvidas ao longo de cada etapa na Educação Básica, preconizadas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a que é de grande importância se refere ao ato de “conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas” (BRASIL, 2017). Esta competência corrobora, para a manutenção do compromisso em educação, no desenvolvimento de educandos para além da formação acadêmica. Deste modo incentivamos discussões acerca das “habilidades socioemocionais”, que nos propõem pensar o papel da escola para além do que lhe fora tradicionalmente imposto. Teóricos como Lev Vygotsky (1896 – 1934) e Henri Wallon (1879 – 1962) se dispuseram a estudar o comportamento humano e seu pensamento, considerando estes como resultado de interações sociais, mediadas pela cultura (ABED, 2016). O Ensino Fundamental é citado na BNCC como a etapa mais longa na Educação Básica, acolhendo crianças e adolescentes que estão passando por diversas mudanças. Nesta etapa é proposto a “progressiva sistematização” do que já foi aprendido com que ainda será, considerando cada ação pedagógica como uma oportunidade de apresentar ao educando, os valores e símbolos que o rodeia. O ensino socioemocional é desenvolvido, como compromisso da escola, ao longo da “construção da autonomia e na aquisição de valores morais e éticos” de seu educando (BRASIL, 2017). Sobre o jovem que se encontra na etapa final da educação básica, o Ensino Médio, é dito que: A juventude como condição sócio histórico cultural de uma categoria de sujeitos que necessita ser considerada em suas múltiplas dimensões, com especificidades próprias que não estão restritas às dimensões biológica e etária, mas que se encontram articuladas com uma multiplicidade de atravessamentos sociais e culturais, produzindo múltiplas culturasjuvenis ou muitas juventudes (Parecer CNE/CEB nº5/2011). Neste intuito, a escola deve ser um espaço para conhecer a si e ao outro, compreender a pluralidade étnico racial presente em nossa sociedade, promover diálogo entre as diferentes perspectivas, combater estereótipos ou atos discriminatórios, valorizar a participação política e social e de construção de projetos pessoais e coletivos que propiciem a construção de uma sociedade melhor (BRASIL, 2017). Diante destas perspectivas, Abed (2016) afirma que o professor não pode ser visto como o único a fomentar tais aspectos, este objetivo deve ser atribuído a toda sociedade. Considerando uma sociedade em isolamento social, tais habilidades apenas serão contempladas caso seja dado aos professores a possibilidade de mediar, por meio de jogos ou debates, por exemplo, a criança ou adolescente em meio aos enfrentamentos de seu cotidiano. METODOLOGIA A pesquisa será de cunho qualitativo e bibliográfico, haja visto seu embasamento em livros e artigos científicos (SEVERINO, 2007). CRONOGRAMA Etapa 1: Ano de 2021 Etapa 2: Ano de 2022 Descrição das Atividades/Etapas 2022 Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Redação da dissertação Entrega para defesa Defesa Descrição das Atividades/Et apas 2021 Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Cumprimento das disciplinas obrigatórias Levantamento bibliográfico Entrega para qualificação Qualificação Redação da dissertação REFERÊNCIAS ABED, Anita Lilian Zuppo. O desenvolvimento das habilidades socioemocionais como caminho para a aprendizagem e o sucesso escolar de alunos da educação básica. Construção Psicopedagógica, São Paulo, v.24, n.25, 2016. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/cp/v24n25/02.pdf. Acesso em: 21 set. 2020. BOLZE, Simone Dill Azeredo et al. Saúde mental e intervenções psicológicas diante da pandemia do novo coronavírus (COVID-19). Estudos Psicológicos, Campinas, v.37, Maio 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/estpsi/v37/1678-9865-estpsi-37-e200063.pdf. Acesso em: 22 set. 2020. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC) – Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 22 set. 2020. ______. Parecer CNE/CEB. 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