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PARES CRANIANOS I

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O exame dos nervos cranianos (NC) permite, de maneira não invasiva, obter informações quanto à integridade e ao funcionamento dos NC e de 
diversas estruturas encefálicas relacionadas a eles. 
Quando o resultado do exame difere do esperado, pode-se supor que há uma lesão no trajeto ou na estrutura de onde se origina o NC. 
Assim, fica claro que conhecer a origem e as estruturas que se interpõem ao trajeto dos doze pares de nervos cranianos é de suma importância 
para a interpretação adequada do exame neurológico.
Origens:
LARISSA RODRIGUES SANTOSPARES CRANIANOS I
terça-feira, 4 de maio de 2021 17:36
 Página 1 de CLINICA 
Sensitivos: I (olfação) II (visão) VIII (equilíbrio e audição)
Motores: III, IV, e VI (motricidade ocular) XI (cefalogiria e elevação dos ombros) XII (motricidade da língua) 
Mistos (sensitivos e motores): V (sensibilidade extereosensitiva da face; mastigação) VII (mímica facial, função lacrimal e salivar; gustação) IX 
(deglutição, salivação (parótida); gustação) X (deglutição, fonação; inervação das vísceras do tórax e abdome)
NERVO OLFATÓRIO - I PAR
Também é referido como o nervo da olfação, dada sua função primária de carrear as informações olfatórias recebidas na mucosa olfatória (parcela 
especializada da mucosa nasal) aos centros superiores onde ela será decodificada e interpretada. Sua avaliação é feita pelo exame da olfação.
A olfação é testada através do uso de substâncias voláteis, não irritantes, à partir da oclusão de cada narina separadamente. O paciente deve estar 
de olhos fechados. Anormalidade no sentido do olfato também compromete o paladar.
Anosmia: Ausência de olfação.
 Página 2 de CLINICA 
Anosmia: Ausência de olfação.
Hiposmia: Diminuição da olfação. 
Hiperosmia: ocorre às vezes na gestação, hipertireoidismo, neuroses, lesão da ponta do lobo temporal, às vezes como aura epiléptica.
Fantosmia: sente odores que não existem; pode ser intermitente ou constante; odores geralmente são descritos como pútridos (ovos podres ou 
fezes).
Cacosmia: maus odores (ex.: sinusite purulenta, tumores, lesão das terminações olfatórias do paciente) .
Parosmia: distorção de odores, perversão do olfato (ex: neuropatias, neurite gripal). O indivíduo refere que “nada cheira certo” ou que tudo tem o 
mesmo cheiro .
NERVO ÓPTICO - II PAR
O nervo óptico está para a visão assim como o nervo olfatório está para a olfação. Ele é o responsável por transmitir as imagens formadas na retina 
ao córtex cerebral, onde elas vêm à consciência.
Sua avaliação é realizada durante o exame oftalmológico. 
Esse exame costuma ser dividido em três etapas distintas: o exame de acuidade visual, do campo visual (o de maior interesse do neurologista) e do 
fundo de olho, visando diferenciar um déficit neurológico de um problema exclusivamente oftalmológico.
Origem na retina. Penetra no crânio pelo canal óptico. Une-se para formar o quiasma óptico ocorre cruzamento parcial das fibras e as fibras 
 Página 3 de CLINICA 
Origem na retina. Penetra no crânio pelo canal óptico. Une-se para formar o quiasma óptico ocorre cruzamento parcial das fibras e as fibras 
continuam com o tracto óptico até o corpo geniculado lateral. 
Visão 20/20: Significa que quando o examinado fica a 6 metros do quadro, é capaz de enxergar o mesmo que um ser humano normal enxergaria 
na mesma distância.
Visão 20/40: Quando o paciente fica a 6 metros do quadro, é capaz de enxergar o que um ser humano normal veria se estivesse a 12 metros.
Visão 20/100: Quando o paciente está a 6 metros, consegue ver o que uma pessoa normal veria se estivesse a 30 metros de distância.
CV de confrontação:
Visão de cores:
F.O: 
 Página 4 de CLINICA 
Alguns termos:
NERVOS OCULOMOTOR (III), TROCLEAR (IV) E ABDUCENTE (VI)
Por inervarem os músculos responsáveis pela mobilidade ocular, os NC III, IV e VI são avaliados conjuntamente durante o exame da motricidade 
ocular intrínseca (respostas pupilares) e extrínseca (motilidade ocular), importantes etapas do exame neuroftalmológico (o exame oftalmológico 
completo, incluindo o exame neuroftalmológico.
III PAR - Nervo Oculomotor: Fibras eferentes viscerais gerais (formando a raiz parassimpática do gânglio ciliar) - esfíncter da pupila e músculos 
ciliares. Fibras eferentes somáticas para os músculos extraoculares, como o levantador da pálpebra, reto superior, reto medial, oblíquo inferior, 
reto inferior. A principal função é a inervação dos músculos extraoculares. Todos os músculos extraoculares são inervados pelo nervo oculomotor, 
exceto: o músculo reto lateral (inervado pelo nervo abducente) e músculo oblíquo superior (inervado pelo nervo troclear).
Anamnese: indagar sobre diplopia (visão dupla) e estudar a motricidade extrínseca .
 Página 5 de CLINICA 
IV PAR - Nervo Troclear: Desvio do globo ocular, desvio para baixo e para dentro.
VI PAR - Nervo Abducente: Perda da abdução.
Atenção: Alterações do posicionamento do eixo dos globos oculares. Queixa de diplopia binocular. Ptose palpebral. Midríase. 
 Página 6 de CLINICA 
Anamnese: Estimular a motricidade intrínseca.
Reflexo: motor e consensual.-
Acomodação. -
Avaliação da Pupila:
Tamanho : NORMAL = 3 a 5 mm-
Formato-
Simetria: Anisocoria-
 Página 7 de CLINICA 
Acomodação / convergência:
V PAR - NERVO TRIGÊMEO
É um nervo de natureza mista, apresentando fibras motoras para os músculos da mastigação e fibras sensitivas para a face e parte do crânio. Em 
determinados pontos de seu trajeto, incorpora fibras vegetativas por meio de anastomoses com outros nervos.
RAIZ SENSITIVA: Constituída por três ramos: oftálmico (V1); maxilar (V2); e mandibular (V3). Cada ramo apresenta uma área de inervação 
específica, mas juntos são responsáveis pela sensibilidade da córnea e da face, exceto pelo pavilhão auricular (inervado pelo nervo VII) e pelo 
ângulo inferior da mandíbula (inervado pela raiz de C2). Dor ( neuralgia do trigêmeo) e Hipoestesia (diminuição da sensibilidade).
AVALIAÇÃO SENSITIVA DO NERVO TRIGÊMEO
 Página 8 de CLINICA 
AVALIAÇÃO SENSITIVA DO NERVO TRIGÊMEO
Devem ser investigadas na face, principalmente, as sensibilidades ao calor, frio, dor, tato e pressão.
Pesquisa-se o reflexo córneo-palpebral ou corneano com o paciente fixando o olhar na direção oposta; o examinador deve estimular suavemente a 
região entre a córnea e a esclera ocular com uma mecha de algodão. A resposta normal é a oclusão bilateral das pálpebras pela contração do 
músculo orbicular do olho, denominado reflexo córneo-palpebral.
RAIZ MOTORA: Responsável pela inervação dos músculos da mastigação: masseter; temporal; pterigoideo medial e lateral. Desvio da mandíbula 
para o lado lesado ao abrir a boca e paresia para mastigação.
AVALIAÇÃO MOTORA DO NERVO TRIGÊMEO: O exame da porção motora é feito por meio da inspeção e palpação da musculatura mastigatória. É 
importe notar que a lesão pode ser tanto unilateral quanto bilateral.
 Página 9 de CLINICA 
Função: 
Aferente somático geral (raiz sensitiva):
Temperatura, dor, pressão e tato da face.-
Propriocepção: impulsos oriundos dos mm. mastigatótios e articulação temporo mandibular.-
Eferente viceral especial (raiz motora):
Mastigação: mm. temporal, masseter, pterigóideo lateral, pterigoídeo medial, milo-hióideo, digástrico (ventre anterior).-
N. Mandibular-
 Página 10 de CLINICA 
 Página 11 de CLINICA

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