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TRABALHO DISCIPLINA DE SAÚDE ÚNICA

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TRABALHO DA DISCIPLINA DE SAÚDE ÚNICA
PROFESSORES ADRIANA CORTEZ E BRUNO ALONSO MIOTTO
Isabelle Silva, RA: 4639715
Jady Ziad Soufanji, RA: 4501519
Nicole Neumann, RA: 4639197
UNIVERSIDADE SANTO AMARO - UNISA, 2021
APRESENTAÇÃO
Este trabalho tem como funcionalidade debater sobre a transmissão de
zoonoses causada pela invasão do habitat e o contato com animais silvestres, além
de trazer soluções dessa problemática, visando melhorar a situação atual, e
também conscientizar a população sobre a diversidade de doenças transmissíveis
entre animais e humanos.
Um dos objetivos é orientar a população sobre alguns animais os quais
aparecem mais frequentemente nas regiões do Jardim Taquaral, São Lourenço da
Serra - um dos lugares com mais preservação animal - e Guarapiranga, e as
doenças que eles podem transmitir. Há também a vontade de orientar a respeito da
preservação ambiental, a fim de amenizar os impactos da intensificação humana
que causa perda de biodiversidades, o aumento de doenças e obstáculos para a
saúde pública.
Outro ponto a ser discutido nesse trabalho é sobre as intervenções possíveis
para trabalho, pesquisa e contenção das zoonoses, apresentando um projeto o qual
tem como bases uma campanha, um programa de educação ambiental e um site,
para assim extrapolar o tema de invasão do habitat silvestre e seus problemas.
INTRODUÇÃO
Por conta da expansão das cidades e a sede de poder do homem, algumas
adversidades estão assolando a humanidade e a vida selvática, como a migração
dos animais selvagens para os centros urbanos, os quais passam a se adaptar nos
locais urbanizados - Sinantropia. Esse fator causa distúrbios ambientais e
problemas na saúde pública, como a intensificação de doenças zoonóticas e
maiores desafios na contenção de epidemias.
Nesse sentido, é visível como ações antrópicas geram severas
consequências, e como é necessário a preocupação e instrução da sociedade
mundial para um bem maior: a Saúde Única.
CAPÍTULO PRIMEIRO - FAUNA SILVESTRE
Animais silvestres são os animais que fazem parte da fauna, seja local ou de
um país inteiro. Eles vivem em ambientes naturais como oceanos, florestas,
desertos, mares e nos mais diversos tipos de biomas e ecossistemas.
Os animais silvestres tendem a serem confundidos com os animais exóticos, e a
diferença entre eles é:
● Animais silvestres: são aqueles que pertencem a espécies nativas, ou que
vivem naturalmente dentro dos limites do território brasileiro;
● Animais exóticos: não pertencem a fauna do país em que se encontram.
Ou seja, os animais que são exóticos para nós no Brasil podem ser animais
silvestres nativos em outras partes do mundo.
Os animais silvestres do Brasil no geral são, araras, onça pintada, jaguatirica,
canários, jiboias, etc.
Como são animais também da fauna local, apesar de caótica e poluída, a
cidade de São Paulo tem uma diversidade enorme de fauna silvestre como:
● Aves: pombas, maritacas, pardais, falcão-peregrino, gavião-relógio,
águia-pescadora, etc;
● Répteis: cágados, camaleões, iguanas, lagartixas, cascavel, jararaca,
dormideira, etc;
● Peixes: tilápias, guarus, surubins, carpas, sarapós, bagres-africanos, etc;
● Mamíferos: onças-pardas, capivaras, macaco-prego, lontras, preguiças,
veados-catingueiros, etc;
● Anfíbios: perereca, sapo-cururu, rãzinha-piadeira, etc.
CAPÍTULO SEGUNDO - PROBLEMAS DA
INVASÃO NO AMBIENTE SILVESTRE
Há séculos o ser humano vem modificando o meio ambiente de uma forma
desregulada e inapropriada, causando diversos males, como o chamado
desequilíbrio ambiental, que nada mais é que uma alteração negativa na natureza
a qual passa a refletir nos sistemas ecológicos; ou seja, um resultado consequente
das ações antrópicas.
Mas quais ações causam essa problemática que está totalmente ligada com
a invasão do habitat silvestre?
Nota-se que o desmatamento das florestas, o vazamento de petróleo no mar,
o lixo depositado de forma imprudente, extração de madeira de forma ilegal e a
queima de material ôrganico em grande quantidade são os que mais acarretam o
desequilíbrio, pois afetam respectivamente: a vida selvagem e a biodiversidade, a
vida marinha, a vegetação local e o lençol freático -possível de contaminação-, o
equilíbrio térmico e purificação do ar local e, por último, o aumento da quantidade de
gases do efeito estufa.
DESMATAMENTO
Vê-se que um dos problemas mais agravantes da tomada do habitat
selvagem foi realizado por meio do desmatamento, cujo poder destruidor é imenso.
Faz com que a biodiversidade seja perdida, essa a qual é tão importante para o
equilíbrio ecológico e estabilidade dos ecossistemas: quando perdemos a
biodiversidade, perdemos o sustento da vida humana, porquanto todos os aspectos
da saúde humana são afetados - água limpa, alimentos nutritivos, medicamentos e
resistência natural a doenças. Há também a preocupação de trazer a extinção de
espécies endêmicas e animais sem lares, buscando abrigo e proteção nos centros
urbanizados.
CONTATO
O aumento populacional e o maior contato humano com lugares e animais
silvestres têm sido as principais razões para haver zoonoses, sendo essas mais de
70% das doenças que acometem a humanidade.
A interação de humanos e vida selvagem amplia o êxodo de vetores para as
cidades, provocando diversas epidemias como a da gripe suína e da gripe aviária.
Aliás, a domesticação desses animais sem instrução e cuidados mantém uma
ligação estável das infecções da população selvática para a humana. O principal
fato é que em seus hospedeiros originais, esses vírus, em geral, não são danosos,
mas ao permanecer em contato com o homem ou outros animais, causam danos
desastrosos.
CAPÍTULO TERCEIRO - ZOONOSES
Zoonoses são doenças infecciosas transmitidas de animais para seres
humanos e vice-versa. Elas podem ser causadas por bactérias, parasitas, fungos e
vírus.
As zoonoses podem ser classificadas em:
● Emergentes: surgimento ou identificação de um novo problema de saúde ou
um novo agente infeccioso;
● Reemergentes: doença infecciosa conhecida (e geralmente controlada) que
por algum motivo mudou o seu padrão epidemiológico, tendo um aumento
repentino de casos.
Os principais motivos para essa última classificação são:
● Expansão da população humana: desmatamento, invasão do habitat silvestre
pelo desenvolvimento urbano e atividades mineradoras;
● Mudanças climáticas;
● Globalização;
● Intensificação da produção animal.
A seguir tem animais os quais são mais vistos nas regiões do Jardim Taquaral, São
Lourenço da Serra e Guarapiranga, cujas doenças zoonóticas acometem os seres
humanos. É perceptível que algumas fotos já mostram o contato humano-silvestre.
3.1 MICO-ESTRELA
Foto da aluna Jady Ziad Soufanji. Sagui Francis.
O mico-estrela (Callithrix penicillata), também conhecido como sagui, é um
primata arborícola - que vive nas árvores - de pequeno porte. Tem uma mancha
branca com o formato similar a uma estrela, o que lhe confere o nome popular mais
conhecido. A pelagem tem coloração geral acinzentada e cauda com faixas
transversais pretas e cinzas.
Curiosidade: sua principal atividade social é a catação, que é retirada de
parasitas entre os pelos e uma forma de estabelecer laços afetivos.
DOENÇA ZOONÓTICA
1. HERPES
A palavra “herpes” vem do grego e significa rastejar/engatinhar, em analogia
à lesão visualizada na pele. Herpes simples é uma infecção causada pelo vírus
herpes humano (HSV 1 e 2). Os seres humanos são os hospedeiros naturais ou os
reservatórios do vírus.
Sintomas:
NO HOMEM -
● sensação de formigamento, prurido ou queimação em sua boca;
● aparecimento de feridas: pequenas bolhas, aftas ou úlceras.
NO ANIMAL -
● lesões na pele;
● conjuntivite;
● vômitos;
● fraqueza;
● incoordenação,;
levando-os inevitavelmente à morte.
Transmissão: Os primatas comumente adquirem a doença através do
contato com os humanos, como a alimentação direta desses animais pelos homens.
Prevenção: deve-se evitar o contato com os primatas em vida livre, pois há
risco de se transmitir o vírus e causar a extermínio destes espécimes.2. RAIVA
A palavra raiva tem origem do sânscrito Rhabas que tem como significado
“fazer violência”. É uma doença infecciosa causada por um vírus - da família
Rhabdoviridae - de alta letalidade entre as pessoas as quais ficam doentes.
Sintomas:
NO HOMEM -
● No início a pessoa infectada apresenta alteração de humor, inquietação e
sono agitado;
● seguido, após 2 a 4 dias, de alterações na sensibilidade e sensações -
sensibilidade à luz, som, sensação de queimação e formigamento;
● Posteriormente, inicia-se um quadro de alucinações, acompanhado de febre,
medo de correntes de ar e de água e possíveis convulsões.
NO ANIMAL -
● dificuldade na deglutição;
● salivação em demasia;
● mudanças comportamentais, como o aumento da agressividade e de hábitos
alimentares;
● paralisia das patas traseiras.
Transmissão: A transmissão ocorre principalmente pela mucosa salivar
inoculada de um animal afetado em outro animal sadio ou ser humano. Essa
inoculação ocorre através de mordidas, lambeduras etc.
Prevenção: É indicado:
● Vacinação antirrábica em animais domésticos;
● lavar imediatamente a ferida após a inoculação de saliva e ir para uma
Unidade de Saúde o mais rápido;
● Profissionais que lidam com animais domésticos e selvagens devem fazer a
pré-exposição através da vacinação (cuidado rígido).
3.2 GAMBÁ-DE-ORELHA-PRETA
Foto da internet: Agência Envolverde.
No Brasil, existe o gambá-de-orelha-preta, também chamado de saruê.
Esses marsupiais - animais que carregam os filhotes em uma bolsa - geralmente
fazem sua morada em ocos de árvores ou sob tocos e raízes. Eles saem à noite
para se alimentar e comem qualquer coisa que encontrarem: insetos, roedores,
frutas silvestres, frutas podres e até ração para cães.
Curiosidade: A fêmea do gambá dá à luz até 25 filhotes, que ficam de quatro
a cinco semanas na bolsa da mãe, a qual é forrada por pêlos. Depois, os filhotes
passam de oito a nove semanas agarrados às costas da mãe.
Mito: Os gambás não têm o comportamento de exalar forte mau cheiro para
se defender - usam apenas seus odores discretos para atração sexual. Na verdade,
os gambás são confundidos com os cangambás ou jaritatacas, que lançam um
líquido fétido ao sentirem-se acuados.
DOENÇA ZOONÓTICA
1. LEPTOSPIROSE
A leptospirose é uma doença infecciosa causada pela bactéria do gênero
Leptospira. Essa doença acontece mais frequentemente em épocas de cheia, pois
devido às enchentes, poças e solos úmidos, a urina dos animais infectados pode
facilmente ser espalhada e a bactéria infectar a pessoa por meio das mucosas ou
feridas na pele.
Sintomas:
● Febre alta que começa de forma repentina;
● Dor de cabeça;
● Dores pelo corpo, principalmente na panturrilha, costas e abdômen;
● Perda do apetite;
● Vômito e diarréia;
● Calafrios;
● Olhos vermelhos.
Transmissão: A transmissão da leptospirose não acontece de uma pessoa
para outra, e para haver o contágio pela doença, é necessário o contato com a urina
ou outros excrementos de animais que estejam contaminados. A ratazana é o
principal reservatório e fonte de infecção. Outros mamíferos domésticos e silvestres,
como o bovino e o gambá respectivamente, também têm importância
epidemiológica na cadeia de transmissão da doença.
A Leptospira costuma penetrar através de mucosas, como olhos e boca, ou
ferimentos e arranhões na pele, e quando já está dentro do corpo, consegue atingir
a corrente sanguínea e se espalhar para outros órgãos, levando ao surgimento de
complicações como insuficiência renal e hemorragias pulmonares, que além de
serem manifestações tardias, também podem ser indicativos de maior gravidade da
doença.
Tratamento: Na maioria dos casos, o tratamento pode ser feito em casa com
o uso de medicamentos para aliviar os sintomas, além de hidratação e repouso.
Antibióticos podem ser recomendados pelo médico para combater a bactéria. No
entanto, o efeito dos antibióticos é maior nos primeiros 5 dias de doença, por isso é
importante que a enfermidade seja identificada assim que surgirem os primeiros
sintomas de infecção.
Prevenção: Para se proteger e evitar a leptospirose é recomendado evitar o
contato com águas potencialmente contaminadas, como enchentes, lama, rios com
água parada e piscina não tratada com cloro. Quando é necessário enfrentar uma
enchente, pode ser útil utilizar galochas de borracha para manter a pele seca e
devidamente protegida das águas contaminadas, por isso:
● Lave e desinfete com água sanitária ou cloro o chão, móveis, a caixa de água
e tudo que tiver entrado em contato com a enchente;
● Jogue fora os alimentos que entraram em contato com a água contaminada;
● Lavar todas as latas antes de as abrir, seja de alimentos ou de bebidas;
● Ferva a água para consumo e para a preparação de alimentos e coloque 2
gotas de água sanitária em cada litro de água;
● Procure eliminar todos os pontos de acúmulo de água após as enchentes por
causa da multiplicação do mosquito da dengue ou malária;
● Tente não deixar acumular lixo em casa e coloque-o em sacos fechados e
longe do chão para evitar a proliferação de ratos.
● Sempre usar luvas de borracha, principalmente quando mexer no lixo ou
realizar limpezas em locais que possam ter ratos ou outros roedores;
● Lavar muito bem os alimentos antes de consumir com água potável e
também as mãos antes de comer.
3.3 JABUTI
Foto tirada pela aluna Isabelle Silva. Jabuti Bonnie.
Os jabutis são répteis do gênero Chelonoidis. Existem duas espécies de
jabuti no Brasil: jabuti piranga, também chamado de Chelonoidis carbonária; e o
jabuti tinga, o qual é conhecido como Chelonoidis denticulata. São onívoros e têm
hábitos diurnos, se diferenciando no Hábitat: o primeiro é encontrado em bordas de
florestas e cerrados, enquanto o segundo vive em florestas densas.
Curiosidade: O grupo dos quelônios é um grupo muito antigo - eles existem
aproximadamente há 200 milhões de anos e são facilmente identificados. Não é
surpresa que a expectativa de vida dessa espécime seja de 80 anos.
DOENÇA ZOONÓTICA
1. SALMONELOSE
Uma das doenças zoonóticas mais comuns nos quelônios é a salmonelose.
A Salmonella (salmonelose) é uma bactéria da família das
Enterobacteriaceae que causa intoxicação alimentar, e em casos raros pode
provocar graves infecções, até mesmo a morte. Essa bactéria pode causar dois
tipos de doença dependendo do sorotipo: salmonelose não tifóide e febre tifóide.
A maior parte destes animais possuem a salmonella como microrganismo
normal da sua flora intestinal.
Sintomas:
● Diarreia;
● Vômitos;
● Febre moderada;
● Dor abdominal;
● Mal estar geral;
● Cansaço;
● Perda de apetite;
● Calafrios.
Transmissão: A salmonelose é transmitida, principalmente, por meio da
ingestão de alimentos e água contaminada. A bactéria é encontrada normalmente
em animais como galinhas, porcos, répteis, anfíbios, vacas e até mesmo em
animais domésticos, como cachorros e gatos. Dessa forma, qualquer alimento que
venha desses animais ou que tenha entrado em contato com suas fezes, mesmo
que pelas partículas do ar, são consideradas vias de transmissão da Salmonella
(salmonelose não tifóide).
Tratamento: Em geral, a infecção causada pela Salmonella não precisa de
internação ou de outras intervenções médicas. Nestes casos, o tratamento é feito
em casa, por meio de repouso, ingestão de bastante água para manter hidratação e
controle dos sintomas. Em casos graves, é necessário a reposição eletrolítica - para
fornecer eletrólitos perdidos pelo vômito e diarréia.
Prevenção: A Salmonella pode ser prevenida por meio da adoção de
medidas de controle em todas as etapas da cadeia alimentar, desde a produção
agrícola até o processamento, fabricação e preparação de alimentos, tanto em
estabelecimentos comerciais quanto nas residências.
Em casa, as medidas preventivas para essa enfermidade são semelhantes
àquelas usadas contra outras doenças transmitidas por alimentos, como o manuseio
correto deles:
● Lave sempre as mãos, antes, durante e depois de manipular ou consumir
alimentos.
● Lave bem os alimentos antes de consumir, especialmentefrutas e verduras.
● A carne deve ser bem cozida ou assada e os ovos bem cozidos.
● Evite consumir alimentos em lanchonetes e restaurantes que apresentam
condições precárias de higiene e conservação.
O contato entre bebês ou crianças pequenas com animais de estimação que
podem estar transportando a bactéria (como gatos, cães e tartarugas) precisa de
supervisão cuidadosa.
3.4 PAPAGAIO-VERDADEIRO
Foto tirada pela aluna Nicole Neumann. Papagaio Fred.
O Papagaio-Verdadeiro (Amazona aestiva) é uma ave pertencente à ordem
Psittaciforme família Psittacidae, cujo gênero Amazona (papagaios) é o mais
diverso. Sua coloração é verde, o encontro das asas e a base da cauda são
vermelhos, e há mais duas tonalidades adicionais: o azul e o amarelo, encontrados,
respectivamente, na fronte e na área próxima aos olhos. O bico é negro,
característico, e os olhos são alaranjados, com pupila negra. Sua alimentação é à
base de castanhas, sementes, frutas, folhagens e broto.
Curiosidade: Machos e fêmeas são semelhantes, ou seja: não apresentam
dimorfismo sexual.
DOENÇA ZOONÓTICA
1. PSITACOSE
Mais conhecida como Febre dos papagaios, é uma doença altamente
infecciosa causada pela bactéria Chlamydia psittaci, a qual está presente em aves,
principalmente papagaios, araras e periquitos.
Sintomas:
● Dor de cabeça
● Febre;
● Alteração da capacidade respiratória;
● Calafrios;
● Tosse;
● Aumento do baço e do fígado;
● Fraqueza;
● Sangramento do nariz, em alguns casos;
● Lesões na pele;
● Delírios, que podem acontecer quando a bactéria chega ao sistema nervoso.
Transmissão: Acontece através do contato com fezes ou urina das aves
contaminadas pela bactéria e da inalação do pó presente nas penas desses
animais.
Tratamento: O tratamento é feito com o uso de antibiótico conforme a
orientação do médico. É importante que o tratamento seja mantido mesmo após o
desaparecimento dos sintomas.
Além disso, os donos das aves devem levá-las periodicamente ao veterinário.
Prevenção: Consiste essencialmente na detecção das aves afetadas e em
submetê-las ao tratamento oportuno, de modo a evitar o risco de contágio.
3.5 CAPIVARA
Foto da internet: Onçafari.
As capivaras (Hydrochoerus hydrochaeris) são mamíferos herbívoros que se
destacam por levarem o título de maior roedor do mundo. Seu corpo é robusto e tem
coloração castanha. São animais mansos e calmos, nativos da América do Sul e
vivem em locais próximos ao ambiente aquático
Curiosidade: Esses animais vivem em grupos que variam de tamanho e
apresentam organização social, tendo um macho dominante.
DOENÇA ZOONÓTICA
1. FEBRE MACULOSA
Também conhecida como doença do carrapato, é uma infecção causada
pela bactéria Rickettsia rickettsii que infecta principalmente esses aracnídeos. A
enfermidade é mais comum nos meses de junho a outubro, pois é quando os
carrapatos estão mais ativos. No entanto, para desenvolver a doença é necessário
estar em contato com o carrapato por 6 a 10 horas.
Sintomas:
● Febre acima de 39ºC e calafrios;
● Dor de cabeça intensa;
● Conjuntivite;
● Náuseas e vômitos;
● Diarreia e dor abdominal e muscular constante;
● Insônia e dificuldade para descansar;
● Inchaço e vermelhidão nas palmas das mãos e sola dos pés;
● Gangrena nos dedos e orelhas;
● Paralisia dos membros que inicia nas pernas e vai subindo até os pulmões,
causando parada respiratória.
Transmissão: Ocorre através da picada do próprio carrapato ao picar e se
alimentar do sangue, o qual passa por transmitir a bactéria pela inoculação salivar,
ou pela picada das larvas deste ectoparasita, a qual também transmite Rickettsia
rickettsii.
Tratamento: O tratamento deve ser orientado por um clínico geral e iniciado
em até 5 dias após o aparecimento dos sintomas, sendo, normalmente, feito com o
uso de antibióticos.
Prevenção: Não existe nenhuma vacina contra a febre maculosa, mas é
possível adotar algumas medidas para prevenir a picada pelo carrapato:
● Usar roupas claras, para ajudar a identificar o carrapato, uma vez que ele é
escuro;
● Usar calças, botas e blusas com mangas compridas ao caminhar em áreas
arborizadas e gramadas.
CAPÍTULO QUARTO - CONCLUSÃO E
SOLUÇÃO
A intervenção humana em habitats silvestres intensifica o surgimento de
doenças zoonóticas, por essa ação manter maior contato com o ciclo selvático.
Dessa forma, o avanço do desmatamento, degradação dos habitats da vida
selvagem, intensificação da produção animal e estabelecimento de assentamentos
humanos nessas áreas aumenta a ocorrência de doenças de maneira peculiar e
rápida: a proximidade com a fauna silvestre promove a disseminação de patologias
infecciosas, porquanto o ciclo de transmissão viral que ocorre entre os animais nas
florestas acaba por ocorrer na sociedade humana juntamente.
As intervenções para a contenção das zoonoses devem ser feitas mediante
estratégias para evitar que o país seja berço de doenças emergentes, sendo o
controle e prevenção prioridades nesse combate. Conhecimento, cooperação mútua
de áreas da saúde, vigilância, tratamento e agências inseridas no âmbito de Saúde
Única são forças as quais precisam se unir para proteger e assegurar a segurança
humana e animal.
Nesse sentido, esse projeto traz a ideia de uma campanha, um site e um
programa de educação ambiental, os quais devem estar interligados, pois a
comunicação entre os membros gera um grande potencial mobilizador.
AS SOLUÇÕES
SITE
Nome: ECO+ Proteção Ambiental
Objetivo: O site tem como meta aumentar o alcance do tema "A intervenção
humana como a invasão do habitat silvestre e seus problemas", salientando o
assunto para conscientizar a população e torná-lo cada vez mais público, uma vez
que a sociedade é parte principal para o levante de processos decisórios através da
democracia. Portanto, é mais que preciso um meio de comunicação estável e
consolidado. Além da credibilidade com o projeto e sobre o assunto, estabelecer
uma comunicação com aqueles que irão visitar o site é o principal: "afinal, só se
preserva o que se ama e só se ama o que se conhece." Moreli (apud GOCKEL,
2007, p.1).
O que encontra nele:
● Sobre o site: é o lugar do site que se entende a missão, os valores e a
história do projeto.
● Fale conosco: possibilidade de comunicação fácil com o público.
● Espaço para comentários e sugestões: comentários sobre nosso projeto e
visão, sobre os materiais disponíveis e críticas; sugestões do que se trazer,
falar, especialista de tal área para gravar e dinâmicas com o público.
● Na aba ZOONOSES: definição, publicações de notícias de doenças
zoonóticas e avanço do controle delas; artigos científicos para estudo e
pesquisa; vídeos e lives de especialistas e profissionais os quais embasam
os assuntos já presentes no site e assuntos atuais.
● Na aba SILVESTRES: definição, curiosidade animal e artigos científicos para
estudo e pesquisa; vídeos e lives de especialistas e profissionais os quais
embasam os assuntos já presentes no site e assuntos atuais.
MAPA DO SITE:
PARA CEGO VER: É um mapa tipo trilha para demonstrar como é o funcionamento do site ECO + Proteção
Ambiental, nas cores verde moss, verde army, branco e preto. Há três caminhos guiados por linhas em sentido
vertical, sendo o primeiro sobre serviços, o segundo sobre as zoonoses, e o terceiro sobre os animais silvestres.
Cada caminho tem cinco tópicos na forma retangular.
CAMPANHA
Nome: VACINA AGORA!
Objetivo: Tem como meta relembrar
a importância da vacinação em
animais domésticos em relação ao
controle e prevenção de zoonoses.
Existem vacinas contra vírus,
bactérias e outros parasitas que
podem afetar não somente a vida
dos animais de estimação, quanto
também a de seus tutores.
Design gráfico: CANVA.
PARA CEGO VER: Cartaz como panfleto nas
cores azul e laranja. Destaca-se o nome da
campanha e frases de influência e motivação. Há
como elementos decorativos um arranjo de flores
na parte central, e no lado direito inferior, há uma
forma geométrica e a imagem de uma seringa,
representando a vacina.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Objetivo: A meta é educar aqueles queformarão o futuro do país, tanto em
escolas públicas e privadas do Estado de São Paulo, aplicando o programa no
ensino fundamental e superior, ao lado de disciplinas como biologia - em
epidemiologia e respostas rápidas na contingência de doenças -, geografia física -
para o ensino, por exemplo, de recursos renováveis e pontos focais de zoonoses - e
geografia política - para aprendizado de planejamentos em âmbitos nacionais e
entender sobre políticas que atuam no país -, história ambiental e matemática para
análises de risco. Também inclui inserir medidas pedagógicas participativas, como:
realização de papel ecológico, separação de lixo, plantação de árvores ou
construção de hortas, valorização da energia e sua redução, sistemas de drenagem
e eliminação adequada de resíduos.
Além disso, conta com a implementação do conceito de Saúde Única, para
assim reforçar a importância das áreas que podem atuar interdisciplinarmente para
o bem da saúde pública e na defesa sanitária animal. Mostrar estratégias de
vigilância e rotina laboratorial pode ser uma grande chave para se inspirar em
formações de trabalho e pesquisa.
Conta com a ajuda do Ministério da Educação e do Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA) por auxílio, como repassar recursos financeiros
para executar todo ou parte do planejamento; corpo docente preparado para
intermediar e tomar as melhores decisões em prol da escola; comunidades
estudantis interessados em criar projetos para aprimorar a educação ambiental;
instituições de ensino as quais tenham monitoramento da fauna silvestre, boa
infraestrutura laboratorial e treinamento em campo; bibliotecas para a busca de
material e pesquisa (inclui biblioteca on-line) e excursões com viés educacional,
como ida a zoológicos e reservas naturais. “Para que existam políticas públicas
efetivamente sustentáveis, precisamos ampliar e radicalizar a conquista do controle
social sobre elas. Para isso, precisamos ampliar o nível de informação e consciência
das pessoas.” Moreli (apud GOCKEL, 2007, p.1).
RESULTADO ESPERADO
Pretendemos criar uma consciência crítica sobre os problemas do meio
ambiente e influenciar em atitudes proativas frente ao ciclo ambiental, seres vivos e
problemas sociais, os quais precisam de mudanças urgentes. É visível como a falta
de respeito para com a vida dos animais silvestres que encontramos em centros
urbanos é um problema que pode ser solucionado com um processo de
aprendizagem amplo e direto.
Há também a vontade de instruir a população nesse exercício de cidadania,
promovendo a prevenção, pois visa além da mudança comportamental individual, a
criação de “condições para que os objetivos da vigilância epidemiológica ambiental
sejam atingidos” (PELICIONI, 2014, p. 479).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.zoo.df.gov.br/mico-estrela/ - Fundação Jardim Zoológico de Brasília; 28/01/2020
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10133/tde-20082007-133334/publico/Renata_
Assis_Casagrande.pdf - Herpevirus simplex tipo 1 (HSV-1) em saguis - Caterização
anatomopatológica e molecular; Renata Assis Casagrande; 2007
https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/herpes-simples/ - Herpes Simples
Drauzio Oul; Maria Helena Varella Bruna
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tratamento; Marcela Lemos; 17/03/2021
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Santos
Corpo do livro zoonoses
Informe técnico - gestão de conflitos com animais silvestres em centros urbanos
RELATÓRIO DO TRABALHO
Jady Ziad - Fez o Capítulo Primeiro e compôs parte do Capítulo Terceiro - fez a pesquisa
dos animais “gambá-de-orelha-preta” e “jabuti”, introdução do texto de zoonoses; colaborou
com a foto do sagui.
Isabelle Silva - Fez a Apresentação e compôs parte do Capítulo Terceiro - fez a pesquisa
dos animais “papagaio-verdadeiro” e “capivara”; compôs o Capítulo Segundo; colaborou
com a foto do jabuti.
Nicole Neumann - Fez a Introdução, o Capítulo Quarto, Referências Bibliográficas e compôs
parte do Capítulo Terceiro - fez pesquisa do animal “mico-estrela”, texto de zoonoses e
colocação das fotos dos animais silvestres; realizou a estruturação e correção do texto; teve
participação escrita nos textos da Apresentação e Capítulo Segundo; realizou o relatório;
colaborou com a foto do papagaio-verdadeiro.
https://www.renctas.org.br/desequilibrio-ambiental-faz-comque-animais-silvestres-invadam-as-cidades
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https://associacaoanimalcare.com.br/invasao-animais-cidades
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https://www.infoescola.com/aves/papagaio-verdadeiro/
https://www.infoescola.com/autor/aymam-cobo-de-figueiredo/3307/
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https://brasilescola.uol.com.br/animais/papagaio-verdadeiro.htm
https://www.tuasaude.com/febre-maculosa/
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/capivara.htm

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