Prévia do material em texto
Feito por Esther Refondini Feito por Esther Refondini Higienização das mãos simples Conceitos e terminologias Antissepsia: prevenção da contaminação através da inibição do crescimento. Compreende a desnutrição ou inativação de microrganismos pela ação de um produto químico sobre o tecido vivo. Ex: álcool 70%. Antisséptico: é o agente que inibe o crescimento e a multiplicação dos microrganismos » germicida. Assepsia: Medidas para evitar o carreamento de microrganismos para um local que não estejam presentes. Asséptico: Método de precaução utilizado em qualquer procedimento onde haja possibilidade de introduzir germes patogênicos no corpo do paciente (esterilização). O que é higienização das mãos: é a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde » lavagem das mãos. Quando lavar as mãos? - Após tocar em fluidos, secreções ou itens contaminados; - Após a retirada das luvas; - Antes de procedimentos no paciente; - Entre contatos com pacientes; - Entre procedimentos no mesmo paciente; - Antes e depois de atos fisiológicos. As técnicas de higienização das mãos podem várias, dependendo do objetivo ao qual se destinam. Podem ser dividias em: Higienização simples, antisséptica, fricção de antisséptico, e a antissepsia cirúrgica/preparo pré-operatório. » A eficácia da higenização das mãos depende da duração e da técnica empregada. » Antes de iniciar qualquer uma dessas técnicas, é necessário retirar joias (anéis, pulseiras, relógio), pois sob tais objetos podem acumular microrganismos. Exigência da NR-32. Finalidade: Remover os microrganismos que colonizam as camadas superficiais da pele, como o suor, a oleosidade, células mortas. Duração do procedimento de 40 a 60 segundos. Na lavagem rotineira das mãos o uso de sabão neutro é o suficiente para a remoção da sujeira, da flora transitória e parte da flora residente. Maior concentração bacteriana: pontas dos dedos, meio dos dedos e polegares. Fricção antisséptica das mãos (com preparações alcoólicas). Ex: Álcool gel/glicerinado Finalidade: reduzir a carga microbiana das mãos (não há remoção de sujidades). A utilização de gel alcoólico a 70% ou de solução alcoólica a 70% com 1-3% de glicerina pode substituir a higienização com água e sabão quando as mãos não estiverem visivelmente sujas. Duração do procedimento: 20 – 30 segundos Feito por Esther Refondini Antissepsia das mãos É utilizado um antisséptico com ação bactericida ou bacteriostática que irá agir na flora residente da pele. Os antissépticos são indicados para a antissepsia das mãos dos profissionais e para a pele ou mucosa do paciente em áreas onde serão realizados procedimentos invasivos ou cirúrgicos. São substâncias aplicadas à pele para reduzir o número de agentes da microbiota transitória e residente. Entre os principais antissépticos utilizados para a higienização das mãos, destacam- se os álcoois, clorexidina, compostos de iodo, iodóforos e triclosan. Técnica asséptica cirúrgica Conjunto de medidas ou cuidados utilizados para impedir a penetração de microrganismos em locais que não os contenha. Os microrganismos (bactérias, vírus e fungos) partilham de uma característica em comum: ambiente favorável para se desenvolver. Algumas condições como: calor, escuridão, oxigênio, água e nutrientes. Logo, o melhor hospedeiro é o homem. Ciclo do processo infeccioso: Para que uma infecção seja transmitida, necessita-se do seguinte: Agente infeccioso → reservatório → via de saída → método de transmissão → via de entrada no hospedeiro susceptível. Os microrganismos existem em todos os lugares, exceto em equipamentos esterilizados. A lavagem frequente das mãos e a manutenção da pele intacta são os melhores métodos para reduzir a transmissão de microrganismos. O sangue e as substâncias do organismo são vistos como importantes reservatórios. As barreiras como luvas, avental, máscara, óculos e coberturas para os cabelos e pés são elementos do vestuário que, quando utilizados, interferem na transmissão de microrganismos. A manutenção de um ambiente limpo reduz a quantidade de microrganismos. A transmissão de microrganismos fica diminuída pelo ato de dar descarga a substâncias do organismo pelo uso de agentes de limpeza antimicrobianos pela colocação de itens sujos em recipientes cobertos e pelo controle das correntes de ar. Princípios de assepsia cirúrgica A esterilidade é preservada tocando-se os itens esterilizados com outro item esterilizado Quando um item esterilizado toca algo que não está esterilizado, é considerado contaminado Todo um lote esterilizado parcialmente descoberto é considerado contaminado Havendo alguma dúvida em relação à esterilidade de um item ele é considerado não-estéril Quanto maior o tempo de esterilização, maior a probabilidade de um item não estar mais esterilizado Um item esterilizado na embalagem do fabricante não é considerado esterilizado se a data de validade estiver expirada Um envoltório esterilizado molhado é considerado contaminado Todo item ou área esterilizada aberta é contaminada Ir à uma área que tenha equipamentos esterilizados apresenta elevado potencial para contaminá-la, logo, deve ser evitada. Feito por Esther Refondini Degermação Cirúrgica das mãos A pele possui: Sulcos e saliências, pregas, orifícios polisebáceos e sudoríparos A microbiota se distribui por toda a extensão da pele, sendo mais concentrada nas áreas úmidas e quentes: 106 bac/cm2 áreas unidas; 104 bac/cm2 nas áreas secas. A maioria (80 a 90%) das bactérias reside na superfície do estrato córneo e na parte superior dos folículos pilosos. Algumas (10 a 20%) residem mais profundamente e tem função de recolonizar a superfície quando as bactérias superficiais são removidas. Flora transitória Decorrente do contato das mãos com o ambiente. Composta por microrganismos passageiros e viáveis por pequeno período. Localizam-se na totalidade da superfície da pele. Facialmente removidas com água e sabão. Flora residente Vivem e se multiplica na pele. Podem ser viáveis por longo período. Localizam-se em maior quantidade sobre e ao redor das unhas. São inativadas por antissépticos. Degermação: Definição: lavagem das mãos aliada ao uso de um produto germicida (detergente + antisséptico). Objetivo: Remover sujidade, oleosidade, microbiotas das mãos e dos antebraços. Reduzir os microrganismos próximo à zero. Evitar o crescimento dos microrganismos por algumas horas. Remover a flora transitória e inativa a residente. Quando à força aplicada: Fricção leve: eficaz na remoção dos detritos do epitélio. Produz calor, vasodilatação, melhora da circulação o que ajuda no reconhecimento. Fricção rigorosa: tente a causar descamação, principalmente se as cerdas da escova forem rígidas. Produz sangramento ou esfoliação da derme, pode ser dolorosa propiciar infecção. Pode carrear bactérias para as camadas mais profundas da pele. Álcool 70% para antissepsia. PVPI para degermação. O tempo de execução da escovação não deve ser inferior a 5 minutos. 30x para as unhas (ida e volta) 20x para cada área de pele: dedos, mãos e antebraços. *visualizar cada parte como tendo quatro lados, sendo que cada lado deve ter escovação eficaz. Observar: Unhas curtas e lixadas, Lesões nas cutículas, Problemas na pele, Remover TODOS os adornos, Cobrir todo o cabelo com gorro, Posicionar máscara cobrindo o nariz, Colocar óculos protetor. Passo do procedimento: Duração de 3 a 5 minutos. Molhar mãos, antebraços e cotovelos Feito por Esther Refondini Fazer uma lavagem simples dasmãos Enxaguar as mãos com a mão como uma cocha com a ponta dos dedos para cima Inicia-se a escovação pela extremidade dos dedos e sequencialmente pela face medial, lateral, palmar e dorsal dos dedos . 1. Espaços interdigitais 2. Palma da mão 3. Dorso da mão 4. Face anterior e posterior do antebraço seguindo movimentos circulares do cotovelo Terminada a escovação, faz-se o enxague com água corrente abundante no sentido da extremidade para os cotovelos sempre mantendo as mãos mais altas Permanecer no lavabo com as mãos suspensas até que a água escorra por completo A secagem é feita com compressa estéril. Cada face da compressa é destinada a uma das mãos Com a compressa aberta, inicia-se pelas extremidades até o cotovelo Dobrar a compressa isolando a face já utilizada com a outra face, enxaguar o outro membro da mesma forma Colocação do avental + colocação de luvas: https://www.youtube.com/watch?v=Tbhy kaoc7rg Feito por Esther Refondini Sinais vitais Por que verificar sinais vitais? São parâmetros regulados por órgãos vitais; Sua variação de valores pode indicar problemas; Forma rápida e eficiente de monitorização e avaliação da resposta ao tratamento e diagnóstico; suas técnicas básicas incluem a inspeção, a palpação e a ausculta. Quando verificar? Durante a admissão ou consultas; Antes e depois de procedimentos cirúrgicos, diagnósticos invasivos, administração de medicamentos; Na presença de alterações da condição física; Sempre que for necessário. Quais são os sinais vitais? A pressão arterial, verificação da frequência cardíaca e respiratória, e temperatura corporal. Temperatura corporal Definição: Diferença entre o calor produzido e o perdido. Ritmo circadiano (aumenta durante 0,5o à 1o durante 24 hrs). É regulada pelo hipotálamo (por meio do aumento do termostato hipotalâmico o corpo tenta desnaturar a membrana proteica do agente invasor, assim como a do próprio organismo). Central: produzida em órgãos profundos Superficial: é variável pois está na superfície do organismo, assim depende do calor perdido, da circulação sanguínea na pele. Terminologias: Abaixo de 35o C (diminuição do metabolismo celular e da circulação sanguínea – O2 e nutrientes) PCR por hipotermia. Afebril: 36-37o C Estado febril ou febrícula 37,5 a 37,8o C Febre, pirexia ou hipertermia 38 a 38,9o C Hiperpirexia: acima de 40o C (desnaturação proteica, a evolução do caso é convulsão) Hipotermia: abaixo de 35o C Variação da temperatura corporal (normais) Axilar 36-36,8o c Inguinal 36 a 36,8o C Bucal 36,2 a 37o C Retal: 36,4 a 37,2o c Central: reto membrana timpânica, art femoral Superficial: oral e axilar Febre É decorrente de distúrbios cerebrais ou de sub toxicas (proteínas, toxinas bacterianas ou de tecido em degeneração) Influenciam os centros termorreguladores Elevação do ponto de ajuste do termostato hipotalâmico Produção de calor não é inibida, a dissipação de calor é ampliada e aumento de fluxo sanguíneo. Interação Sinas e sintomas: tontura confusão mental, delírio, sede excessiva, náuseas, câimbras musculares e distúrbios visuais, pele quente e seca t acima de 40,5 – lesão tissular nas células de todos só órgãos corporais lesão neurológica (pupilas fixas e inconsciência) Cuidados na verificação da temperatura: Local: boca, reto e axilas; A temperatura retal é a que mais se aproxima da temperatura interna real (privacidade) Em hipertermia o banho deve ser realizado com água resfriada (princípio da condução) Cuidados na verificação compressas na região inguinal e axilar adm de drogas antiéticas em caso de hipotermia o ambiente deve ser aquecido atentar para processos inflamatórios atentar a homeostasia antes e depois de adm o medicamento, ou sangue Pulso Definição: oscilação da parede arterial provocada pela pressão e o volume do Feito por Esther Refondini lançamento do sangue do ventrículo e para a aorta. Pode alterar por emoções, exercícios ou drogas. Sensação ondular que pode ser palpada em uma artéria periférica. A sensação de pulsação acontecendo em um minuto é a frequência cardíaca cuja mensuração é utilizada para avaliar ritmo e frequência. As artérias examinadas quanto à frequência podem ser: temporal, carotídea, apical (uso de esteto), braquial, radial, ulnar, femoral, poplítea (semiflexão), tibial e art pediosa (dorso do pé). * Art radial e carótida (indv adulto). Características Frequência: alterações comuns são taquicardia e bradicardia; Ritmo: intervalo regular ou irregular; Amplitude: volume de sangue, condução do sistema vascular; Igualdade: presente, diminuído ou ausente. Terminologia Normocardia: frequencia normal Bradicardia: abaixo de 60bpm Bradisfigmia: pulso fino e braquicárdico Taquicardia: frequencia acima de 100bpm Taquisfigmia: pulso fino e taquicárdico Pulso filiforme, fraco ou débil: redução da força ou volume do pulso periférico Pulso irregular: intervalos desiguais entre batimentos Pulso dicrótico: impressão de dois batimentos Cuidados na verificação: O paciente deve estar preparado emocionalmente, Confortavelmente posicionado; Deve-se manter a contagem da FC por um minuto, ou 30 segundos em caso de pulso regular (multiplicar por 2 os batimentos); Registrar imediatamente o resultado no prontuário do paciente. Frequência normal: média de 80bpm Pressão arterial Definição: força lateral sobre as paredes de uma artéria exercida pelo sangue devido a pressão do coração; O pico máximo ou contração é a pressão sistólica; O relaxamento é a pressão diastólica; Reflete as inter-relações do débito cardíaco, da resistência vascular periférica, do volume de sangue, viscosidade e da elasticidade da artéria. Hipertenso: mais de duas verificações em mesma condição com PA igual ou acima de 140/90mmHg (o valor de referência é abaixo) Hipotenso: é considerada quando a pressão arterial sistólica cai a 90mmHg ou menos; 120/80mmHg não é o valor de referência, logo, o valor de referência é abaixo de 140/90mmHg. O que interfere na pressão sanguínea? Idade: a PA aumenta com a idade devido a arteriosclerose (maior rigidez dos vasos) ou aterosclerose (placa de gordura) Gênero: mulheres tendem a desenvolver PA menor que homens da esma faixa etária Exercício e atividade: a PA aumenta durante os exercícios físicos, quando em condições desfavoráveis Emoções e dor: estimulação do sistema nervoso simpático (responsável pelo aumento das contrações do m. cardíaco) Feito por Esther Refondini Cuidados na verificação: Examinar fatores que influenciam a PA; O cliente deve ser mantido sentado ou deitado, mantendo o braço ao nível do coração; A artéria para mensuração deve ser palpada anteriormente ao procedimento; Não aplicar o manguito sobre o braço quando este estiver com AVP (acesso venoso periférico). Métodos: Palpatório (somente a sistólica); usado para estimar a pressão. Auscultatório (sistólico e diastólico). Esfigmomanômetro 1 – Braçadeira (tecido) + manguito (de borracha) 2 – Bomba (insuflador) 3 – Manômetro analógico Estetoscópio Diafragma (círculo maior): sons de alta frequência. Campânula: sons de baixa frequência, ex: movimento peristáltico. Colocar a braçadeira 3 dedos acima da articulação, Colocar o diafragma acima do ponto de pulso da artéria braquial Fases dos sons de Korotkoff 1. Perguntar ao paciente qual a sua pressão normal. Ex: se for 120 a diastólica, somar mais 30 para insuflar o manômetro. Ou fazer o teste da palpada. Respiração Definição: O sistema respiratório é responsável pela troca de O2 e CO2 entre a atmosfera e o sangue circulante. A respiração é o mecanismo utilizado para a troca de gases entre a atmosfera e osangue e deste com as células. Deve-se observar a inspiração e expiração completas; A FR normal apresenta entre 12 a 20 incursões respiratórias por minuto; A profundidade respiratória é examinada pelo movimento da parede toráxica. Bradipneia: FR regular, porém lenta. Abaixo de 12rpm; Taquipnéia: FR regular, porém rápida, acima de 20 rpm; Apnéia: FR cessa por período indeterminado; Dispnéia: respiração difícil e trabalhosa; Ortopnéia: respiração facilitada pelo posicionamento; Hiperventilação: frequência e profundidade de respiração aumentada. Hipoventilação: frequência anormalmente baixa e profundidade reprimida; Cheyne Stokers: frequência e profundidade irregular, caracterizada por períodos de apneia e hiperventilação; Kussmaul: respiração anormalmente profunda, regular e aumentada em frequência; Biot: Respiração anormalmente lenta por dois a três ciclos, seguidas por período irregular de apneia. Feito por Esther Refondini Cuidados: O paciente deve manter-se calmo para a verificação É importante que o paciente não perceba que está sendo verificado a FR Observar o ciclo respiratório completo por um minuto; Avaliar o ciclo respiratório e registrar. https://www.youtube.com/watch?v=04gALsndD HQ Feito por Esther Refondini Administração de medicamentos Medicamento é qualquer agente químico que, administrado no organismo vivo tem ação profilática, terapêutica ou atua como auxiliar diagnóstico. Droga é qualquer substância que, administrada no organismo vivo pode produzir alterações somáticas ou funcionais. Dose é a quantidade de medicamento que deve ser administrada ao paciente de cada vez. Sendo assim a dose mínima: a menor quantidade capaz de produzir eficiência terapêutica; a dose máxima: maior quantidade capaz de não produzir efeitos colaterais. • Ação Local: efeito é produzido no local de aplicação (pele ou mucosa) sem passar pela corrente sanguínea. • Ação Sistêmica: quando seu princípio ativo precisa primeiro ser absorvido e entrar na corrente sanguínea para depois chegar ao local de ação. Tipos de efeitos: • Colateral: É rotineiramente esperado, mas não desejado. Normalmente não há maiores prejuízos ao organismo. Este efeito é percebido paralelamente ao efeito terapêutico. • Adverso: Não é esperado. Geralmente é nocivo e incômodo. É menos frequente. A sua ocorrência não é esperada tampouco desejada. • Idiossincrásico/rebote: É a total manifestação de um efeito contrário ao terapêutico. Ex: administrar sedativo ao paciente e esse ficar mais agitado. Tipos de medicamentos: • Comprimidos: medicamento(s) em pó que sob compressão torna-se, de forma geral, circular. Pode ou não ser sulcado (com vinco para dividir ao meio). Também é adicionado uma farinha para maior volume. • Drágeas: são grânulos da medicação que são envolvidos em uma camada de açúcar, queratina e corante. Essas têm liberação entérica. • Pílula: pequenas drágeas Cápsula: constituída por um involucro de gelatina e um medicamento em forma solida, semissólida ou liquida • Pastilha: medicamento preparado de forma a ser dissolvido na cavidade oral. • Supositório: introduzidos em via retal de modo que ao contato do calor é derretido e absorvido pela mucosa. Forma alongada, sendo sua base de glicerina ou gelatina e pode ter ação local ou sistêmica. • Óvulo: tem forma ovoide e é de aplicação vaginal. • Solução: mistura homogênea de líquidos e sólidos (permanganato de potássio a 1%). • Xarope: medicamento + açúcar 2/3 + água administrado via oral. • Elixir: medicamento + 20% de açúcar + 20% de álcool, é administrado via oral. *Utilizados em terapias alternativas – homeopatias. • Emulsão: forma farmacêutica de aspecto cremoso feito com a mistura de um líquido em óleo (Agarol, emulsão de vaselina líquida). • Suspensão: mistura não homogênea de uma substância sólida e um líquido, ficando a parte sólida suspensa no líquido. Deve ser agitado antes do uso. Ex: hidróxido de Alumínio. • Loções: aplicados diretamente na pele. Veículo é aquoso e usado sem fricção. Sua fluidez permite aplicação rápida e uniforme sobre uma ampla superfície, sendo destinada ao uso externo (Caladryl). Feito por Esther Refondini Pastosas: • Pomada: semissólida de consistência macia e oleosa de pouca penetração na pele Creme: semissólida de consistência macia e mais aquosa com penetração epidérmica. • Pasta: forma semissólida de consistência macia, contém 20% de pó. Atua na superfície da pene sem penetrá-la. • Gel: forma semissólida de pouca penetração na pele. • Forma gasosa: São usadas principalmente para adm. de substâncias voláteis. Entre elas incluem-se os aerossóis que são medicamentos líquidos acrescidos de gases para imobilização. Guarda econservatória dos medicamentos: • Sempre guardado de acordo com as orientações do fabricante. • Transportados com rótulo íntegro, em local seguro, seco, limpo e ao abrigo de raios solares. • Em caso de conservação em geladeira a temperatura máxima, mínima e do momento deve ser aferida 2x ao dia. Atentar para prazo de validade e recomendação específica. • Psicotrópicos devem ser guardados em local seguro e controlados de acordo com a rotina de cada serviço. • Os medicamentos devem conter: nome comercial, genérico, dose, fabricante, farmacêutico responsável, registo no Ministério da saúde, data de fabricação e validade. A prescrição de medicamento: • É de atribuição do médico, dentista e em alguns casos o enfermeiro. • Deve conter: data, nome, registo do paciente, medicamento prescrito, dose, intervalo de dose, via de adm, recomendações especiais, nome e conselho do prescritor e assinatura. Geralmente tem validade de 24 horas, devendo então ser revalidada ou novamente prescrita. Prescrição de medicamento: • Autolimitada Ex: Insulina NPH, 3U(quantidade), SC (via subcutânea), agora (quando) Medicamento – quantidade – forma de adm – quando. • Tempo limitado Liquemine, SC, 1x/dia • Contínua (executada até ser suspenso) Metronidazol 500mg, EV,8/8hrs Cuidados gerais no preparo de adm de medicamentos: • Todo medicamento deve ser prescrito por profissional qualificado • Para administrar exige-se responsabilidade e conhecimentos de microbiologia, farmacologia e de cuidados de enfermagem. • Deve ser administrado por auxiliares e técnicos de enfermagem, enfermeiros ou médicos Atenção: Administração medicamentosa 9 Certos - Paciente certo (dupla checagem) - Medicação certo (averiguar alergias, e nome do medicamento com a prescrição) - Via certa (VO, IM, SC, ID, EV, SL) via retal, vaginal, ocular, tópica e etc (verificar se o diluente foi prescrito, compatibilidade do medicamento com os produtos usados para a administração) - Horário certo Feito por Esther Refondini - Dose certa (vel de medicamento) - Registo de administração - Orientação correta - Forma certa (via de aplicação e forma farmacêutica) Ex: paciente desacordado medicado por via oral. - Resposta certa (observar o paciente e ouvi-lo) - Lavar as mãos - Concentração - Não contaminação - Local adequado - Método e organização Em caso de fraco-amplo e ampola. - Realizar desinfecção do frasco preferencialmente com álcool 70% antes de abrir o material (ampola de plástico ou vidro) Três leituras certas da medicação: Confira o rótulo da medicação ➞ não confie! Leia você mesmo! 1o antes de retirar o frasco ou ampola do armário, carrinho de medicamentos ou geladeira. 2o antes de retirar ou aspirar o medicamento do frasco ou ampola. 3o antes de recolocar no armário ou desprezar o frasco ou ampola no recipiente. Ao administrar: - Reveja os 9 certos; - Observe se a via solicitada é possível - Preste atenção nos Sinais vitais (SSVV) do paciente e na sua reação; - Preste atenção no ambiente (visitar, acompanhantes, enfermaria…) para não expor o paciente.- Se contaminado, providenciar outro medicamento e/ou material Cuidados no preparo da medicação - Lavar as mãos - Concentrar a atenção na medicação - Identificação (nome do pcte, número do quarto e leito, nome da medicação, via de adm, dose a ser adm, horário) - Cuidado com letrar ilegível - Cuidado com medicamentos sem rótulos Cálculo de dosagens Ml (mililitro): a milésima parte do litro. 1 ml = 20 gotas 5 ml = 1 colher de chá 10 ml = 1 colher da sobremesa 15 ml = 1 colher de sopa Grama, sua milésima parte do mg Litro, dependendo do diâmetro do conta-gotas: 1 ml corresponde a 20 gotas, e 1 gota corresponde a 3 microgotas. Cm3 ou cc é similar ao ml, logo 1 cm3 = a 1 ml Soros: Soro fisiológico a 0,9% (SF): cada 100 ml contêm 0,9g de NaCl. É uma solução isotônica, ou seja, quando colocada no lado externo das células, tem exatamente a mesma pressão osmótica do líquido intracelular e, portanto, mantém os gradientes de [] inalterados. Soro glicosado a 5% (SG): contém 5g de glicose para cada 100ml de solução. Também é uma solução isotônica. Cálculo de gotejamento: Interações físico-químicas: são as que ocorrem fora do organismo do paciente, ou seja, na seringa, copo no frasco de soro, e etc. Quando se diz que determinado medicamento deve ser dissolvido em solução de glicose e não em solução fisiológica, isso significa que esse medicamento tem uma interação físico-química com SF, não podendo, portanto, ser usado este solvente. Outro exemplo é a diferença de Ph. Uma substância ácida não pode ser misturada a uma substância básica, pois essa mistura resulta em Feito por Esther Refondini um sal, que é diferente das substâncias das originais. Cálculo de medicamento: Utiliza-se a regra de 3. ADMINISTAÇÃO DE MEDICAMENTOS ii A via de administração interfere: na dose; no tempo de absorção; nas condições do paciente e na droga que deverá ser administrada. Vias: Via gastrintestinal: Oral (VO) Sublingual (SL) Gástrica/jejunal: o acesso é por meio de sonda ou meio cirúrgico (gastrostomia). Na cirurgia o corpo do estomago é acessado. Este método serve para medicar e alimentar. Já a jejunal é a mesma incisão, mas à nível de jejuno. Quando acessadas por sonda pode ser por cavidade nasal ou oral e desembocam no estomago do paciente. Retal (VR) Via parenteral: Intradérmica (ID) Subcutânea (SC) Intramuscular (IM) Endovenosa (EV) Instilação: Ocular Auricular Nasal Ex: istilar colírio nos olhos Outras vias: Inalação; vaginal; cutânea ou tópica. Via gastrintestinal aprofundada: Quando o medicamento é administrado é sublingual, é absorvido pelos capilares sublinguais; já os administrados por meio da boca são absorvidos na mucosa bucal, língua, esôfago, estômago e/ou intestino delgado. Vantagens: conveniente, econômica e segura. A via sublingual evita a ação do suco gástrico sobre o medicamento e mantém a estabilidade do fármaco pela basicidade bucal. Desvantagens: desagradável ao paladar, ação nociva aos dentes e mucosa, absorção lenta e retardada pela plenitude gástrica, difícil mensuração da dose absorvida (influenciada pelo peristaltismo aumentando, além de episódios de vômito ou diarreia). Via oral: absorvido no trato intestinal atingindo assim, a circulação sistêmica. Vantagens: facilidade de administrar, menos dispendiosa. Contraindicação: pode causar náuseas e vomito, diarreias, pacientes com dificuldade para deglutir, pacientes com alteração severa de comportamento. Via parenteral: Intradérmica, subcutânea, intramuscular e intravenosa. O corte tem relação com a parte que o bizel está perfurando. Utiliza-se agulhas, seringas e medicamentos esterilizados, seguindo técnicas padronizadas: Agulhas comprimento e calibres adequados. Seringas de 1 a 20 ml, além de técnicas apropriadas para não contaminar medicamentos. Cuidado no preparo e administração: Emprego de técnica asséptica rigorosa. Uso de matérias e medicamentos estéreis e em embalagem integra. Feito por Esther Refondini Em caso de irregularidade não usar o material, não o utilizar. Soluções dever ser homogeneizadas. Não misturar drogas. As seringas e agulhas dever ser montadas e testadas antes do frasco/ampola ser aberto, pois o êmbolo pode vir colabado pelo processo de esterilização. As ampolas podem ser abertas após a desinfecção local do gargalo, e preferencialmente com o apoio de gaze. Os frascos dever ter a borracha (membrana) desinfetada antes de serem puncionados. Preferencialmente trocar a agulha após a aspiração para a adm (perda do poder de corte do bizel). Para via endovenosa, o uso de luvas é obrigatório. Não admr. Medicamentos que contenham partículas em suspenção ou precipitados. Antes de adm o medicamento, é obrigatória à antissepsia das mãos e da pele. Após a administração, agulha e seringa devem ser desprezados em local seguro. O volume, tamanho da seringa e da agulha deve ser compatível entre si e com a via e as condições do paciente. A angulação da agulha vai depender da via, do tamanho da agulha e do volume do tecido subcutâneo e do tecido muscular. O local de aplicação deve estar livre de cicatriz, processos inflamatórios ou outra lesão. Deverá ser alternado o local de aplicação para evitar a má absorção da droga, ou dor, ou um abscesso, ou ainda uma lesão tecidual. O paciente deve estar em posição confortável e firme. Via intradérmica: É restrita Suporta volumes de no máximo 0,5ml Usada para reações de hipersensibilidade: provas de PPD (tuberculose), Schick (difteria); sensibilidade de algumas alergias; fazer dessensibilização e outro vacinas; exemplo: aplicação da vacina BCG (contra a tuberculose), feita até 30 dias após do nascimento e a feita na inserção inferior dos músculos deltoide. Local apropriado: face anterior do antebraço, Local pobre em pelos, possuidor de pouca pigmentação, de pouca vascularização e fácil acesso para a leitura. Há formação de uma pápula após a entrada medicamentosa, além da agulha posicionada entre 10-15º. Não usar álcool, e sim apenas um algodão seco. Passo a passo da administração: ✓ Fazer antissepsia das mãos ✓ Higienizar o local, se sujidade visível. Produtos químicos (álcool) interferes na reação local e não devem ser usados ✓ Esticar a pele com os dedos indicados e polegar, introduzir somente o bisel da agulha (voltado para cima) e adm o medicamento (não aspirar). Deverá formar uma pápula no local, a ausência da papila indica administração subcutânea e não na derme, devendo ser avaliada a necessidade de nova administração. ✓ Retirar a agulha e não friccionar o local. ✓ Circundar a área com caneta em caso de testes alérgicos. Feito por Esther Refondini ✓ Orientar para não utilizar produtos sobre o local ou coçar. Complicações após a aplicação: Administrar em tecido subcutâneo ao invés da derme, assim, prejudicando a ação da droga e acelerando a sua absorção. Lesão da derme, dor, prurido, desconforto, necrose, infecção local. Hipersensibilidade local ou generalizada. Via subcutânea: É uma via mais utilizada. A medicação é introduzida na hipoderme/tecido subcutâneo. A absorção é lenta através dos capilares de forma contínua e segura, mais rápida que a VO e mais lenta que a IM. Não depende do nível de consciência ou distúrbios gastrintestinais. Usada para administração de vacinas (anti-rábia e anti-sarampo) anticoagulantes (heparina) e hipoglicemiantes (insulina). O volume não deve exceder 2 ml. Local de aplicação: teoricamente, toda tela subcutânea. Locais recomendados: menor inervação local, acesso facilitado, maior capacidade de distensão local do tecido: parede abdominal, faces ântero- lateral da coxa, face externa do braço. * A mãoque pica é a mão que fica. Angulação da agulha: 90ª agulhas hipodérmicas. Em uso repetido, deve ser revezado o local da aplicação. Complicações: Infecções inespecíficas ou abcessos. Formação de tecido fibrótico. Embolias por lesão de vasos e uso de drogas oleosas ou em suspensão. Lesão de nervos. Úlceras ou necrose de tecidos. Fenômeno de Arthus: formação de nódulos devido a injeções repetidas em um mesmo local. Passo a passo da administração: ✓ Fazer a antissepsia das mãos. ✓ Fazer a antissepsia do local com álcool 70%. ✓ Com o polegar, indicar o dedo médio da mão não dominante fazer uma prega cutânea. ✓ Introduzir a agulha, soltar a prega. ✓ Administrar o medicamento. ✓ Retirar a agulha, pressionar o local sem friccionar. ✓ Fazer a antissepsia das mãos. Via intramuscular: É sempre uma via possível, desde a caquexia até a obesidade grau 3. É muito utilizada devido a rápida absorção. O músculo escolhi deve: Ser bem desenvolvido. Fácil acesso. Não possuir vasos de grande calibre. Não ter nervos superficiais no seu trajeto. Volume a ser injetado depende da estrutura muscular, exemplos: Região deltoide é de 2-3 ml Região glútea é de 4-5 ml Músculo da coxa é de 3-5 ml Região deltoide: É muito utilizada pela facilidade de acesso, indicada pelo paciente. Sua localização é de 5-6 cm (4 dedos) abaixo do acrômio. A punção (prega) no meio do músculo no sentido da largura. É introduzida toda agulha à 90º e o bizel pode estar para os lados ou para baixo e é colocada toda a agulha. *Podem acontecer complicações vásculo- nervosas com paralisia muscular. Feito por Esther Refondini Contraindicação: Crianças de 0 a 10 anos. Idosos ou caquéticos com musculatura pouco desenvolvida. Volumes superiores a 3ml usar o m vasto lateral da coxa ou o glúteo máximo. Substâncias irritantes. Injeções consecutivas. Pacientes com AVC e parestesias ou paresias dos braços. Pacientes submetidos a mastectomia ou esvaziamento cervical. Região glútea: Músculo glúteo máximo Localização: quadrante superior externo. Linha horizontal: início da prega glútea (“cofrinho”); Linha vertical: no meio da nádega escolhida para injeção. *cuidar com o n. ciático. Posição: Decúbito ventral: maior relaxamento muscular; Decúbito lateral e posição ortostática. Contraindicação: Crianças menores de 2 anos, principalmente as que não andam. Pacientes com atrofia de musculatura glútea (idodos). Com parestesia ou paralisia de membros inferiores. Pacientes com lesões vasculares de membros inferiores. Complicações: Evitar o nervo ciático: quadrante inferior interno, pois pode causar paralisia de membro inferior. Atingir um vaso fazendo uma “injeção intravascular”, isso pode causar embolia. Infecções e abcessos (uso de volume acima da capacidade muscular). Região ântero-lateral da coxa: Músculo vasto-lateral (quadríceps femoral). Facilidade de autoaplicação. Cuidado com o nervo fêmuro-cutâneo. Contra-indicada em recém-nascidos (0 a 28 dias). Região ventroglútea: Dificuldade de posicionamento do paciente, porém relatada como a menos dolorosa pelos pacientes. Palpar para localizar o trocanter maior do fêmur; Depois com o indicador localizar a espinha ilíaca anterossuperior; E com o dedo médio, a crista ilíaca posterior, assim há abertura de um “V”. Amarela: indicada em subcutâneas em uso pediátrico ou NR. Feito por Esther Refondini Marrom/castanho: Intradérmica em adultos. Roxo/violeta: aspirar medicações aquosas em volumes menores. No caso de coleta de sangue, é usada em pessoas com veias de fino calibre. Azul: usada em coletas de sangue, ou na administração de soluções aquosas ou em vacinas via subcutânea e endovenosa. Verde de 0,8x25: é indicada para diferentes medicações, soluções e vias. Depende da anatomia do paciente. A de 0,08x30/25 é usada em vias intramusculares para pacientes adultos. Preto (30x7mm) vias intravasculares e endovenosas em adultos. A de 25x7mm é de mesma função, mas de uso pediátrico. Rosa: Aspiração de medicações me grande volume. Via endovenosa • É muito utilizada, com introdução de medicação diretamente na veia. • De preferência: membros superiores; evitar articulações; melhor local (face anterior do antebraço) • Indicações: necessidade de ação imediata do medicamento, • necessidade de injetar grandes volumes - hidratação, • introdução de sustâncias irritantes de tecidos, coleta de sangue para exames • coleta de sangue Veias utilizadas para medicação endovenosa • Região cefálica – utilizada em RN e lactantes. • Região cervical – veias jugulares externa (curto) interna (longo) - em pacientes com dificuldade de acesso venoso - em UTI para acesso venoso central • Via subclávia – muito utilizada em UTI Para injeção de medicamentos, infusão de alimento parenteral, para acesso venoso central, para monitorização (pvc, Swan-ganz) • Dorso da mão: pequenas quantidades Veias metacapianas dorsais, para injeções únicas, manutenção de via venosa continua (evitar). Veias utilizadas para medicação endovenosa: • Membros superiores Veias cefálica e basílica > para manutenção de via venosa continua. Veia intermediaria do cotovelo > para coletas de sangue, para injeções únicas de medicamentos Membros inferiores > EVITAR devido o risco de flebites e embolia (valvas) Perna: veia safena magna e tibial anterior Pé: rede dorsal do pé Técnica de punção venosa – injeção única 1. Lave as mãos 2. Explique o procedimento ao paciente 3. Use luvas de procedimento (não estéril) 4. Apoie o membro superior em um suporte 5. Coloque o garrote acima do local a ser puncionado para dilatar a veia 6. Apalpe a veia. Se estiver rígida, escolha outra. 7. Antissepsia no local da punção com uma bola de algodão com álcool (movimentos de baixo para cima, virando-a a cada movimento) 8. Para facilitar a punção, estique a pele para fixar a veia 9. Puncionar a veia com o bisel da agulha para cima utilizando ângulo entre 15 e 30 graus 10. Aspire e, caso venha sangue, solte o garrote e peça para o paciente abrir a mão. Importante: se utilizando cateter 1. Verifique se a agulha está corretamente inserida na veia 2. Verificar infiltração subcutânea ao redor da veia 3. Verificar se está ocorrendo hematoma 4. Verificar se não houve transfixação da veia 5. Injetar o medicamento lentamente na veia Feito por Esther Refondini 6. Verificar se o paciente está apresentando alguma reação local ou sistêmica 7. Terminada a aplicação, retire a agulha e comprima o local da punção com algodão 8. Faça um pequeno curativo no local 9. Comprima o local de 3-5 minutos e deixe exposto, caso não haja sangramento efetivo A duração do cateter depende da fixação (72 horas com – micrósporo/esparadrapo, 7 dias- filme transparente. 20ml de ar pode causar um tromboembolismo pulmonar. Equimose (amarelada) e Hematose (roxa-escura), Flebite (dor, calor, rubor e edema), infiltração, lesão causada por extravasamento. Filtro e garrote. Via que se bifurca, o polifix: Têm como função duplicar o acesso venoso, conectando duas vias de infusão (equipos, extensores) ao acesso venoso (Escalpe, Cateter, Agulha). Dispositivo tipo torneirinha de equipo: é utilizada para conexão de acesso intravenoso para monitoração invasiva de pressão e administração de líquido, fármacos e retirada de amostras. Punção venosa (resumo): Inserir o cateter na veia com a mão dominante com o bisel da agulha voltado para cima, em ângulo de 30º, 1 cm abaixo do local da punção. Após a verificação do refluxo sanguíneo, pedir para o paciente abrir a mão, introduzir delicadamente o corpo do cateter e retirar o mandril (cateter sobre agulha). Soltaro garrote. Exemplos: punção venosa central, inserido em uma veia profunda. Utilizados na jugular interna e subclávia. Flebotomia: dissecação do vaso e punção direta, depois a sutura.