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Interface Homem Máquina - ACESSIBILIDADE E USABILIDADE

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ 
CAMPUS CRATO 
BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTERFACE HOMEM-MÁQUINA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ALEXANDRE MATHEUS MARTINS BRITO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Crato – CE 
2021 
Usabilidade e Acessibilidade 
Usabilidade 
Quando utilizamos um site, esperamos que o design do site seja instrutivo e 
intuitivo de navegar, afim de encontrarmos o que procuramos rapidamente. A 
usabilidade está relacionada a facilidade que o usuário tem ao utilizar um site, o 
quão rápido ele consegue realizar suas tarefas, a fim de ter uma experiência de 
acesso clara e fácil, por parte de qualquer pessoa. 
Pensar na usabilidade de uma interface é muito importante, pois ela é 
claramente percebida quando é ruim, ainda mais que isso está ligado a 
satisfação que os usuários terão durante esse processo. 
A usabilidade de um produto pode ser mensurada, formalmente, e 
compreendida, intuitivamente, como sendo o grau de facilidade de uso desse 
produto para um usuário que ainda não esteja familiarizado com o mesmo, a ISO 
define a usabilidade em função da eficiência. 
Acessibilidade 
A acessibilidade é voltada para tornar um site, produto ou empresa mais 
acessível a pessoas com algum tipo de necessidade especial ou não, o objetivo 
é que todos os usuários possam ter a mesma experiência de acesso, 
independentemente de sua condição, seja alguma deficiência (por exemplo 
auditiva, visual), como também de software, hardware, infraestrutura de rede, 
aparelho… qualquer circunstância que dificulte aos usuários o acesso da 
informação. 
Por exemplo, ao chegarmos em alguma empresa ou site, é necessário que 
aquele contenha elementos que facilitem o acesso de pessoas com 
necessidades especiais, por exemplo um cadeirante ao chegar em uma empresa 
é essencial que a mesma tenha rampas para que o cadeirante consiga adentrar, 
e em caso de um site precisa, se o mesmo precisar de algum plugin especial ou 
de um navegador específico para ser visualizado corretamente, acaba deixando 
de ser acessível. 
Quando os sites são bem pensados e desenvolvidos, todas as pessoas podem 
ter igual acesso às informações e funcionalidades. 
A acessibilidade é uma qualidade que se comprova a partir da satisfação de 
determinados requisitos, os quais estão especificados pelo W3C**. Selos de 
qualidade têm sido criados por algumas entidades para assinalar a qualidade do 
produto que está sendo adquirido ou utilizado. 
Pontos que definem um bom sistema 
Compatibilidade 
O princípio adverte que o usuário leva para a interação com o produto conteúdo 
digital com o qual está interagindo os conhecimentos adquiridos na interação 
com outros softwares e, também, conhecimentos adquiridos em outras situações 
do cotidiano, como, por exemplo, a associação de luzes vermelhas com 
situações de perigo. 
Consistência 
Este princípio adverte que, quando um usuário adquire experiência em um 
produto, ele usa os conhecimentos referentes à realização de uma tarefa para a 
realização de novas tarefas, procurando assim, com ações similares, atingir 
novos objetivos. 
Priorização da funcionalidade e da informação 
Efeitos sonoros, de animação e de realce visual podem ser usados na 
elaboração de conteúdos digitais, desde que a carga de informações contida 
neles possa ser acessada também em sua ausência. Isso determina que sejam 
tomados alguns cuidados na preparação dos conteúdos digitais, como os 
destacados a seguir. 
Controle do usuário 
Este princípio determina que os produtos devem ser projetados de forma tal que 
seja permitido ao usuário ter o máximo de controle possível na sua interação 
com determinado produto. 
Auto-explicação 
Esse princípio estabelece que quando um produto é bem projetado, o usuário 
aprende a trabalhar com ele à medida que vai interagindo com o mesmo. Se o 
produto é um ambiente de aprendizagem, ou um conteúdo digital específico, 
pessoas com deficiência visual ou auditiva podem ter dificuldades para perceber 
as informações apresentadas pelo computador, conforme a mídia utilizada, 
embora interajam com autonomia em ambientes com interfaces bem projetadas. 
Feedback 
Esse princípio estabelece que quando um produto é bem projetado, o usuário 
aprende a trabalhar com ele à medida que vai interagindo com o mesmo. Se o 
produto é um ambiente de aprendizagem, ou um conteúdo digital específico, 
pessoas com deficiência visual ou auditiva podem ter dificuldades para perceber 
as informações apresentadas pelo computador, conforme a mídia utilizada, 
embora interajam com autonomia em ambientes com interfaces bem projetadas. 
Consideração finais 
Para definirmos se um sistema é usável e acessível, é necessário um conjunto 
de processos para concluir que o produto final é utilizável, também verificamos 
que somente design bonito não quer dizer que aquele produto ou site seja de 
fato, acessível para quem utiliza, pois a Web Content Accessibility 
Guidelines (WCAG) traz quatro princípios a serem seguidos para melhorar a 
acessibilidade: conteúdo perceptível (aos olhos, ouvidos e tato); operável (por 
mouse, teclado e voz); compreensível (sem ambiguidades) e robusto (que 
funcione em qualquer lugar — responsivo), seguindo esses princípios podemos 
definir que o produto final é totalmente acessível. 
Referencias 
Usabilidade x Acessibilidade: quais as diferenças e relações. Disponível em: 
https://www.treinaweb.com.br/blog/usabilidade-x-acessibilidade-quais-as-
diferencas-e-relacoes/. Acesso em: 13 de maio de 2021. 
TORRES, E. F.; MAZZONI, A. A. Conteúdos digitais multimídia: o foco na 
usabilidade e acessibilidade. Disponível em: 
<https://www.scielo.br/pdf/ci/v33n2/a16v33n2>. Acesso em: 13 de maio de 
2021. 
Como tornar um conteúdo acessível. Disponível em: 
https://medium.com/design-contaazul/como-tornar-um-conte%C3%BAdo-
acess%C3%ADvel-15ba2f8ade08. Acesso em: 13 de maio de 2021.

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