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estrutura das proteínas

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ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS 
PRIMÁRIA 
• Sequência de Aminoácidos de uma proteína 
• Cada proteína tem um número e uma sequência de resíduos de aminoácidos distintos. 
• A estrutura primária de uma proteína determina como ela se dobra em sua estrutura tridimensional única, e isso, por 
sua vez, determina a função da proteína. 
• Proteínas com funções diferentes sempre possuem sequências de aminoácidos 
diferentes. 
• Milhares de doenças genéticas humanas foram rastreadas para a produção de 
proteínas defeituosas: 
• Simples troca na sequência de aminoácidos (Anemia falciforme); 
• Deleção de uma porção maior da cadeia polipeptídica (Duchenne: distrofina). 
• Proteínas funcionalmente semelhantes de diferentes espécies frequentemente têm 
sequências de aminoácidos semelhantes. 
SECUNDÁRIA 
Estruturas regulares tridimensionais: 
• Arranjos particularmente estáveis de resíduos de aminoácidos dando origem padrões estruturais recorrentes 
• As ligações de hidrogênio são otimizadas 
ESTRUTURA SECUNDÁRIA: Α -HÉLICE 
• A cadeia polipeptídica forma uma espiral, estabilizada por pontes de H entre os grupos – C = O e – NH das ligações 
peptídicas. 
• Ligações entre aminoácidos próximos 
• As cadeias laterais dos resíduos de aminoácidos dispõem-se no exterior da hélice. 
ESTRUTURA SECUNDÁRIA: Β – PREGUEADA 
Também mantida por ligações de hidrogênio 
• Ligações entre cadeias polipeptídicas diferentes ou entre segmentos distantes de uma mesma cadeia 
• Conformação mais distendida que na α-hélice e dispõem-se lado a lado 
• Os grupos R dos aminoácidos projetam-se para cima e para baixo do plano da folha pregueada 
PRÍON 
• Partícula infecciosa constituída apenas de proteína 
• Encefalopatias transmissíveis em mamíferos: encefalopatia espongiforme bovina – vaca louca 
• Doença de Creutzfeldt-Jakob, em seres humanos 
• A proteína tem sua estrutura modificada: aumento do conteúdo de folha β pregueada e agregação das moléculas. 
• PrP modificadas são capazes de converter a proteína PrP normal em novos príons. 
ESTRUTURA TERCIÁRIA 
• Dobramento final da cadeia 
• Estabilizada por interações fracas 
 
 
CISTEÍNA: LIGAÇÕES DISSULFETO 
 
ESTRUTURA QUATERNÁRIA: 
Associação de duas ou mais cadeias polipeptídicas

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