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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO Bruno Rodrigues Carvalho – RA: 2217102547 Bruno Sebastian Roque – RA: 3017101975 Caíque Batista Paixão – RA: 417106504 Dimas Pimentel Feliciano – RA: 2217100819 Jair Gomes Pereira - RA: 2219100190 Ricardo Silva Oliveira – RA: 2210104475 Wesley Batista Santos Lima – RA: 2217114821 Wesley Salerno Cruz - RA: 2217114821 Síntese referente ao artigo: “Amplificadores Operacionais Aplicados à Indústria” São Paulo 2020 Bruno Rodrigues Carvalho – RA: 2217102547 Bruno Sebastian Roque – RA: 3017101975 Caíque Batista Paixão – RA: 417106504 Dimas Pimentel Feliciano – RA: 2217100819 Jair Gomes Pereira - RA: 2219100190 Ricardo Silva Oliveira – RA: 2210104475 Wesley Batista Santos Lima – RA: 2217114821 Wesley Salerno Cruz - RA: 2217114821 Síntese apresentada como requisito parcial para obtenção de aprovação no módulo 8 do Curso de Engenharia Elétrica, na UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO (UNINOVE). Prof. Dr. Alexandre Souza de Oliveira São Paulo 2020 Síntese referente ao artigo “Amplificadores Operacionais Aplicados à Indústria” Revista Saber Eletrônica, nº 342, julho 2001: Amplificadores Operacionais Aplicados à Indústria por Alexandre Capelli, pág. 4, Editora Saber Ltda., São Paulo, SP, Brasil. Síntese proposta por alunos do curso de Engenharia Elétrica da Universidade Nove de Julho, São Paulo, SP, Brasil. A leitura de sinais analógicos é de suma importância para a indústria, bem como sinais de temperatura, umidade, entre outros e por meio de amplificadores operacionais é possível fazer certas análises de grandeza, segundo Capelli (2001, p.4). Algumas ideias práticas serão expostas nesta síntese a seguir. A princípio, o amplificador operacional fora criado para resolver operações matemáticas, porém com o tempo tornou-se mais interessante no tratamento de sinais analógicos. Antes mesmo da consumação de fato do amplificador operacional, já se tinha a ideia do que poderia ser isto, sendo efetuado por mecanismos mais arcaicos e sendo melhorado tempos depois nos tempos de corrida espacial. Uma das aplicações mais comuns dos amplificadores operacionais, segundo Capelli (2001, p.5), é como conversor analógico/digital, funcionando como “elo” entre os sinais analógicos externos provenientes de sensores e a CPU. Os amplificadores operacionais nada mais são que amplificadores diferenciais, onde em sua entrada têm-se um V+, chamado de tensão de entrada não inversora e um V-, chamado de tensão de entrada inversora. O resultado do que entra, se assim pode-se dizer, é uma tensão de saída, que tem como resultado os valores de V+ subtraído do valor de V- e os dois multiplicados por um valor de ganho. Quando utilizamos A.Os, sempre consideramos este componentes ideais, sem perdas ou limitações de frequência ou ganho. Embora o componente real possua limitações físicas, segundo Capelli (2001, p.4). Estas limitações são significativas no sentido de escolha do melhor tipo de amplificador operacional para cada projeto. Os amplificadores operacionais podem operar em uma enorme variedade de configurações, as quais são mais comuns: amplificador inversor; não inversor; somador; integrador; diferenciador e comparador. Outro fator muito importante a ser considerado quando desenvolvemos circuitos com amplificadores operacionais é o ponto de referência. O ponto de referência de um A. O. depende do potencial aplicado a sua entrada não inversora. Aliás, alguns autores atribuem o nome dessa entrada como entrada de referência. Outro tipo de amplificador muito utilizado na eletrônica é o amplificador não inversor onde o sinal de saída fica em fase com a entrada e o ganho nunca pode ser menor do que 1. Aplicando o sinal pela entrada não inversora, a saída amplificada estará em fase com a entrada. O ganho dessa configuração é dada por: AV=1+R2/R1, ou seja, o ganho permanecerá unitário de forma que esse tipo de circuito não pode atenuar o sinal. Nem sempre conseguimos tratar um sinal conforme desejamos com apenas o A.O, por exemplo, determinado sinal de saída tendo 1\3 do sinal de entrada e com mesma fase. Como um sinal de saída deve ser menor que o sinal de entrada, significa que nosso amplificador dever se comportar como atenuador, ou seja seu ganho deve ser menor que 1. Imediatamente, sabemos que uma configuração não inversora não pode ser utilizada, pois seu ganho mínimo é menor que 1, por outro lado, a configuração inversora pode assumir valores de ganho menores que 1. Pode-se concluir que, para controlarmos o ganho do operacional temos que ter um resistor de realimentação (R²). A razão entre esse resistor e o resistor de entrada (R¹) determina o ganho do circuito. Quando construímos configurações desse tipo, dizemos que o circuito está em malha fechada. Fica fácil entender como o ganho de amplificador operacional torna-se infinito na ausência do resistor de realimentação R², isto é, em malha aberta. O termo saída com tensão infinita significa que o limite da tensão de saída será estabelecido pela fonte de alimentação do A. O. Resumindo, quando o A. O. está em malha aberta, na sua saída, ou temos a tensão máxima. Nesse caso o A. O. trabalha como um transistor no corte ou saturação. Nesse ponto o A. O. deixa de ser um componente linear. Caso maior potencial seja o da entrada não inversora, a saída estará em + Vcc, caso o maior potencial seja o da entrada inversora, a saída estará em – Vcc ou 0V para fontes não simétricas. Essa configuração é muito útil, pois podemos estabelecer a tensão de saída, segundo uma comparação de duas tensões na entrada do A. O. Esse é o motivo pelo qual o nome da configuração em malha aberta é comparador de tensão. Circuito integrador é um circuito muito usado na indústria, que é o amplificador integrador. Podemos dizer que no lugar do resistor de realimentação, temos um capacitor. Isso significa que no decorrer do tempo, o ganho dessa configuração mudará, pois, inicialmente, o capacitor está descarregado. Quando o capacitor está descarregado ele comporta-se como um curto-circuito, porém aos poucos, ele inicia um processo de carga, e sua resistência aumentará segundo uma constante de tempo. Fisicamente, é como se ao invés de colocarmos um resistor fixo R² colocássemos um potenciômetro R² o qual teria resistência aumentada proporcionalmente à rotação do seu eixo. Dessa forma o ganho aumentará até atingir o valor de infinito, o que ocorrerá quando o capacitor estiver totalmente carregado. Na prática, esse circuito é muito utilizado nos acionamentos de motores elétricos, e faz parte das malhas de controle PI e PID. A falta de manutenção pode gerar danos. Como a queima das chaves estáticas da injetora. Um dos problemas que podem ocorrer é o acúmulo de sujeira no ventilador que refrigera as chaves, acarretando no superaquecimento, podendo danificar as mesmas. Uma solução para esse problema pode ser um sensor que indique quando a temperatura ultrapassa o limite. A má utilização da máquina pode trazer danos. O pré-aquecimento antes do início dos trabalhos é muito importante para que não haja problemas durante o processo. Deve-se utilizar de forma adequada mesmo que leve tempo para efetuar o processo como realmente deve ser sem burlar os processos e dispositivos existentes, pois leva muito mais tempo para consertar. Neste documento, não foram apresentadas todas as configurações, envolvendo A.O., o intuito desta síntese é levar ao leitor uma base para início dos estudos. Apresentamos mais fatos práticos que teóricos, pois a intenção é compartilhar experiências dos técnicos de campo. Sempre importante frisar que um bom técnico consegue conciliar o aprendizado prático e o teórico. O autor desta síntese reforça como foi curiosa a sua situação ao cursar a matéria de eletromagnetismo emsua universidade, pois ele imaginava que iria entender todos os princípios elementares das telecomunicações, porém percebeu que a carga matemática da matéria era muito maior do que em si os testes e conhecimentos práticos, pois reforça que suas habilidades de cálculos foram aprimoradas, porém não tinha o conhecimento do funcionamento de uma antena. Por isso, ele reforça o quão interessante seria ter uma mescla destes assuntos durante as práticas estudantis para o aluno ter um conhecimento mais amplo e palpável.
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