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PREPARA_AV1___PATOLOGIA-1

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ARA0074 PATOLOGIA
Prof. Maurício Ferreira Gomes | Vídeo
Prof.ª Glaucio Dire | Chat
Revisão dos conteúdos para a sua primeira avaliação – AV1.
Os conteúdos que 
iremos abordar.
1. Primeiro tópico
CONCEITO DE SAÚDE E DOENÇA
2. Segundo tópico
PROCESSOS DE LESÃO, DEGENERAÇÃO E
MORTE CELULAR
3. Terceiro tópico
REPARO TECIDUAL - REPARAÇÃO E
CICATRIZAÇÃO
4. Quarto tópico
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
DISCUSSÃO SOBRE SAÚDE/ DOENÇA COMO PROCESSO
⚫O QUE É SAÚDE ⚫O QUE É DOENÇA
DISCUSSÃO SOBRE SAÚDE/ DOENÇA COMO PROCESSO
❑ SAÚDE - “É um estado de bem-
estar mental, físico e social total e
não simplesmente a ausência da
doença ou enfermidade”, de
acordo com a OMS.
❑ DOENÇA - “Considerada como
uma interrupção do processo
contínuo de saúde, manifestado
por anormalidades ou distúrbios
do funcionamento.”
DISCUSSÃO SOBRE SAÚDE/ DOENÇA COMO PROCESSO
✓ Todas as doenças têm causa (ou causas) que age por determinados
mecanismos, os quais produzem alterações morfológicas e/ou moleculares
nos tecidos, que resultam em alterações funcionais no organismo ou em
parte dele, produzindo manifestações subjetivas (sintomas) ou objetivas
(sinais).
Genética Adquiridas
ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS 
✓As alterações morfológicas referem-se às alterações estruturais nas células
ou tecidos que são ora características de uma doença, ora diagnósticas
de um processo etiológico.
DISCUSSÃO SOBRE SAÚDE/ DOENÇA COMO PROCESSO
Albinismo
Genética
DISCUSSÃO SOBRE SAÚDE/ DOENÇA COMO PROCESSO
Adquiridas
✓ Morfologia para determinar o tipo da doença e acompanhar sua evolução;
✓ Esse aspecto é mais impressionante no estudo dos tumores; cânceres de mama
que são morfologicamente idênticos podem apresentar evolução, respostas
terapêuticas e prognóstico completamente diferentes.
PATOLOGIA DIAGNÓSTICA
A Patologia dedica-se ao estudo de alterações estruturais, bioquímicas e
funcionais das células. É uma ponte entre as ciências básicas e a medicina
clínica, sendo a base científica de toda medicina (Robbins & Cotran, 2015).
CONCEITO DE PATOLOGIA
Etimologicamente, a palavra Patologia deriva da
união dos termos gregos pathos (doença) e logos
(estudo, doutrina), significando, portanto, o estudo
das doenças.
✓ De acordo com Pereira (2012, p. 1), em termos práticos, a Patologia
poderia ser compreendida como “a ciência que estuda as causas das
doenças, os mecanismos que as produzem, os locais em que ocorrem e as
alterações morfológicas e funcionais que apresentam”
CONCEITO DE PATOLOGIA
Conceitos gerais e Divisões da 
Patologia
❑ De acordo com a ênfase dado a determinado aspecto, a patologia
pode ser subclassificada:
1-Etiologia- se atém às causas das lesões;
2-Patogenia- se atém ao mecanismo de formação.
3-Morfopatologia- subdividi-se em: Anatomia Patológica e Histopatologia.
4-Fisiopatologia- estuda a alteração funcional do órgão afetado.
alterações 
morfológicas 
(anatomia 
patológica)
Causas 
(Etiologia)
Mecanismos 
Patogenéticos
(Patogênese)
Transtornos 
Funcionais 
(Fisiopatologia)
Anatomia 
Patológica
CONCEITO DE PATOLOGIA
Anatomia Patológica
✓Necropsias: Estudo post mortem das alterações presentes no organismo
buscando identificar a causa do óbito.
Meningite
Anatomia Patológica
✓ Patologia cirúrgica: Análise de espécimes cirúrgicos sólidos visando a
detecção de alterações em seu tecido (histopatológicas).
Anatomia Patológica
PERTURBAÇÕES FUNCIONAIS E MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 
✓ Os resultados finais das alterações genéticas, bioquímicas e estruturais nas células
e tecidos são anormalidades funcionais, as quais provocam as manifestações
clínicas (sinais e sintomas) das doenças, bem como a sua progressão (curso
clínico e consequências).
Homeostasia
Mudanças do meio externo
Adaptações
Lesão celular reversível
Lesão celular irreversível
Morte celular
Etapas Evolutivas da Agressão Celular
LESÃO CELULAR 
 Definições
• Homeostase – capacidade de suprir as demandas
fisiológicas normais (programa genético determinante do
metabolismo, diferenciação e especialização, associado a
meio – células vizinhas e presença de substratos
metabólicos).
Mecanismos Fisiológicos/Patológicos
➢ Respostas Celulares à Agressão - Diversos tipos de estímulos podem induzir
alterações nas células e tecidos, diferentes das típicas adaptações, lesão e morte
celulares.
Mecanismos Fisiológicos/Patológicos
➢ Se os limites das respostas adaptativas
forem excedidos...
➢ Eventos denominado lesão celular –
Reversível ou Irreversível.
Existem duas vias principais de morte 
celular, a necrose e a apoptose.
Adaptações do Crescimento e Diferenciação Celulares
Adaptações são alterações reversíveis no tamanho, número, fenótipo,
atividade metabólica ou funções das células, em resposta a modificações em
seu meio ambiente.
ADAPTAÇÕES CELULARES
Hipertrofia
✓ A hipertrofia pode ser fisiológica ou patológica e é causada pelo aumento da
demanda funcional ou por estimulação de hormônios e fatores de crescimento;
✓ O estímulo mais comum para a hipertrofia do músculo é o aumento da carga de
trabalho;
✓ A hipertrofia uterina é estimulada por hormônios estrogênicos que agem nos
receptores de estrogênio do músculo liso.
MECANISMOS DA HIPERPLASIA
Hiperplasia
➢ A hiperplasia é definida como um aumento no número de células em um órgão
ou tecido em resposta a um estímulo;
➢ Embora hiperplasia e hipertrofia sejam processos diferentes, frequentemente elas
ocorrem juntas e podem ser induzidas pelos mesmos estímulos;
➢ A hiperplasia somente ocorre em tecidos que contêm células capazes
de se dividir, aumentando, portanto, o número de suas células. Ela pode ser
fisiológica ou patológica.
MECANISMOS DA ATROFIA 
Atrofia
Atrofia é definida como a redução do tamanho de um órgão ou tecido que resulta
da diminuição do tamanho e do número de células;
A atrofia pode ser fisiológica ou patológica. A atrofia fisiológica é comum durante o
desenvolvimento normal.
A diminuição do tamanho do útero, que 
ocorre logo após o parto, é uma outra 
forma de atrofia fisiológica.
MECANISMOS DA METAPLASIA 
Metaplasia
• Metaplasia é uma alteração reversível na qual
um tipo celular diferenciado (epitelial ou
mesenquimal) é substituído por outro tipo celular;
• A metaplasia epitelial mais comum é a colunar
para escamosa, como ocorre no trato
respiratório em resposta à irritação crônica.
Visão Geral da Lesão e Morte Celulares 
Lesão celular reversível. Nos estágios iniciais ou nas formas leves de lesão, as
alterações morfológicas e funcionais são reversíveis, se o estímulo nocivo for
removido.
Os principais marcos da lesão reversível são:
I. a redução da fosforilação oxidativa, com consequente depleção do
armazenamento de energia na forma de trifosfato de adenosina (ATP);
II. tumefação celular causada por alterações da concentração de íons e influxo de
água.
III. Além disso, várias organelas intracelulares, tais como as mitocôndrias e o
citoesqueleto, podem mostrar alterações.
Morte celular. Com a persistência do dano, a lesão torna-se irreversível e, com o
tempo, a célula não pode se recuperar e morre. Historicamente, dois tipos principais
de morte celular, necrose e apoptose, que diferem em morfologia, mecanismos e
papéis na fisiologia e na doença, foram reconhecidos.
Visão Geral da Lesão e Morte Celulares 
NECROSE
✓ A necrose foi considerada uma forma “acidental” e desregulada de morte celular
resultante de danos às membranas celulares e perda da homeostase dos íons.
Quando a lesão das membranas é grave, as enzimas lisossômicas entram no
citoplasma e digerem a célula, dando origem a um conjunto de alterações
morfológicas descritas como necrose;
✓ A necrose é o padrão de morte celular encontrado em diversas agressões comuns,
como as que se seguem à isquemia, exposição a substâncias tóxicas, várias
infecções e trauma.
Visão Geral da Lesão e Morte Celulares 
Visão Geral da Lesão e Morte Celulares 
APOPTOSE
✓ As situações em que o DNA ou asproteínas celulares são lesados de modo
irreparável, a célula se suicida por apoptose, uma forma de morte celular
caracterizada pela dissolução nuclear, fragmentação da célula sem perda
completa da integridade da membrana, e rápida remoção dos restos celulares.
✓ Em termos de mecanismo, a apoptose é conhecida por ser um processo altamente
regulado, dirigido por uma série de vias genéticas. É, por isso, às vezes, também
chamada de “morte celular programada”.
Enquanto a necrose é sempre um processo 
patológico, a apoptose auxilia muitas 
funções normais e não é, necessariamente, 
associada à lesão celular.
CAUSAS DE LESÃO CELULAR 
Privação de Oxigênio
Se uma artéria tiver sua luz reduzida, o tecido suprido por esse vaso pode, inicialmente,
diminuir de tamanho (atrofia), enquanto uma hipoxia súbita ou mais intensa produz lesão e
morte celular.
CAUSAS DE LESÃO CELULAR 
✓ As úlceras de pressão, também conhecidas como úlceras de decúbito, escara ou
escara de decúbito, são lesões de pele ou partes moles, que originam-se,
basicamente, de isquemia tecidual prolongada.
CAUSAS DE LESÃO CELULAR 
Agentes Físicos
Os agentes físicos que causam lesão celular incluem trauma mecânico, extremos de
temperatura (queimaduras e frio intenso), alterações bruscas da pressão atmosférica,
radiação e choque elétrico.
CAUSAS DE LESÃO CELULAR 
Agentes Químicos Drogas
A lista de substâncias químicas que podem produzir lesão celular desafia uma compilação.
Substâncias simples, como a glicose ou sal em concentrações hipertônicas, podem lesar a
célula diretamente ou pela perturbação do equilíbrio eletrolítico das células.
CAUSAS DE LESÃO CELULAR 
Agentes Infecciosos 
Os modos pelos quais esses 
agentes biológicos causam 
lesão são variados.
Reações Imunológicas 
Reações lesivas aos autoantígenos
endógenos são responsáveis por 
várias doenças autoimunes.
ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS NA LESÃO CELULAR 
➢ Desenvolvimento sequencial de alterações bioquímicas e morfológicas na lesão
celular. As células se tornam não funcionais logo após o início da agressão,
embora elas ainda permaneçam viáveis, com danos potencialmente reversíveis;
uma agressão de longa duração pode levar a lesão irreversível e morte celular.
LESÃO CELULAR 
Alterações morfológicas em lesão celular reversível e necrose.
A- Túbulos renais normais com células epiteliais viáveis.
B- Lesão isquêmica recente (reversível) mostrando bolhas na superfície, eosinofilia aumentada
do citoplasma e tumefação em algumas células.
C- Necrose (lesão irreversível) de células epiteliais, com perda dos núcleos, fragmentação
das células com perda do seu conteúdo.
LESÃO CELULAR 
CONCEITOS-CHAVE
Alterações Morfológicas nas Células e nos Tecidos Lesados
➢ Lesão celular reversível: Tumefação celular, degeneração gordurosa, formação
de bolhas na membrana plasmática e perda de microvilosidades, tumefação
mitocondrial, dilatação da RE, eosinofilia (devido à diminuição do RNA
citoplasmático).
➢ Necrose: Aumento da eosinofilia; retração, fragmentação e dissolução nucleares;
quebra da membrana plasmática e das organelas; figuras de mielina
abundantes; perda e digestão enzimática dos conteúdos celulares.
➢ Padrões de necrose tecidual: Em condições diferentes, a necrose nos tecidos
pode assumir padrões específicos: coagulativa, liquefativa, gangrenosa, caseosa
e gordurosa.
Lesão Isquêmica e Hipóxica
A isquemia é o tipo mais comum de agressão celular em medicina clínica e que
resulta da hipoxia provocada pela redução do fluxo sanguíneo, geralmente devido a
uma obstrução mecânica arterial.
Lesão de Isquemia-Reperfusão
A restauração do fluxo sanguíneo para os tecidos isquêmicos pode promover a
recuperação de células, se elas foram reversivelmente lesadas, mas também pode,
paradoxalmente, exacerbar a lesão e causar morte celular.
Lesão Química (Tóxica)
A lesão química permanece como um problema frequente na medicina clínica, e é a
principal limitação à terapia com fármacos.
CORRELAÇÕES CLINICOPATOLÓGICAS
RESTAURAÇÃO TECIDUAL
RESTAURAÇÃO TECIDUAL
Etapas na Formação de Cicatriz
O reparo por meio da deposição de tecido conjuntivo
consiste em processos sequenciais que se seguem à lesão
dos tecidos e à resposta inflamatória
RESTAURAÇÃO TECIDUAL
REPARO TECIDUAL
O reparo de tecidos lesados ocorre
por meio de dois tipos de reação:
regeneração através da proliferação
de células residuais (não lesadas) e da
maturação das células-tronco
teciduais, e deposição de tecido
conjuntivo para formar uma cicatriz.
REPARO TECIDUAL
➢ Regeneração. Alguns tecidos conseguem substituir os componentes danificados e
retornar essencialmente ao seu estado normal; esse processo é chamado de
regeneração. A regeneração ocorre por meio da proliferação de células que
sobrevivem à lesão e conservam a capacidade de se proliferar.
➢ Deposição de tecido conjuntivo (formação de cicatriz). Se os tecidos lesados não
conseguirem restituir-se por completo, ou se as estruturas de suporte tecidual
estiverem severamente lesadas, o reparo ocorre pela disposição de tecido
conjuntivo (fibroso), um processo que resulta na formação de cicatrizes.
FATORES QUE INTERFEREM NA CICATRIZAÇÃO
➢Esses fatores são definidos como fatores locais (1) e fatores sistêmicos (2).
1 – Fatores locais (aqueles relacionados diretamente à ferida):
– Características da ferida: dimensão, profundidade, aspecto da secreção,
hematomas, edemas e presença de corpo estranho.
– Cuidados: higienização, material e curativos utilizados.
– Isquemia tecidual: a falta de oxigenação dificulta a proliferação das células.
– Infecção local: quando o processo de cicatrização é retardado por conta de
contaminação bacteriana.
FATORES QUE INTERFEREM NA CICATRIZAÇÃO
➢Esses fatores são definidos como fatores locais (1) e fatores sistêmicos (2).
2 – Fatores sistêmicos (que dizem respeito ao indivíduo):
– Faixa etária: a idade avançada dificulta a resposta da fase inflamatória.
– Estado nutricional: uma dieta pobre em proteínas e vitaminas interfere em todas
as fases da cicatrização. A má nutrição diminui a resposta imunológica e a síntese de
colágeno. O resultado disso, além da demora na cicatrização, pode resultar em
deiscência de suturas.
– Doenças crônicas: diabetes mellitus, obesidade, hipertensão, entre outras.
– Terapia medicamentosa: anti-inflamatórios, antibióticos e quimioterápicos podem
interferir no processo cicatricial.
– Distúrbios cicatriciais: distúrbios na cicatrização, como atrofia cicatricial, cicatriz
hipertrófica e queloides.
➢ Essas feridas crônicas, especialmente as diabéticas, acabarão por levar a um
comprometimento da mobilidade, amputação de membros e até mesmo à
morte.
Cronificação do Processo inflamatório: “A luta celular dos 
diabéticos ao longo do processo de reparo cutâneo”.
Cronificação do Processo inflamatório: “A luta celular dos 
diabéticos ao longo do processo de reparo cutâneo”.
Alterações fisiológicas no processo de cicatrização de pacientes diabéticos
Excesso de espécies reativas de oxigênio (ROS) derivadas de um sistema de defesa 
antioxidante desbalanceado incluindo superóxido dismutase (SOD), catalase e glutationa
peroxidases
Redução na produção de fatores de crescimento
Retardo da resposta angiogênica (formação de novos vasos)
Função de macrófagos fica comprometida
Altera a acumulação de colágeno
Quantidade de tecido de granulação
Migração e proliferação de queratinócitos e fibroblastos
CICATRIZAÇÃO E DIABETES
Fonte: GALIANO et al., 2004; GALKOWSKA et al., 2006; EO et al., 2016
Encerramento 
da aula.
Muito obrigado!
Foi um prazer ter todos vocês durante a
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