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O PLANEJAMENTO DE AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

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6
Faculdades Integradas Norte do Paraná - UNOPAR
EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA
Bruna Letícia Caetano da Costa
Clarice da Silva Velasco
Helen Anne Pessanha Moraes
José Magno Rogério de Oliveira
Leonardo e Silva Gomes
Uindsa Caetano da Costa
O PLANEJAMENTO DE AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
São Francisco do Itabapoana
2021
Bruna Letícia Caetano da Costa
Clarice da Silva Velasco
Helen Anne Pessanha Moraes
José Magno Rogério de Oliveira
Leonardo e Silva Gomes
Uindsa Caetano da Costa
O PLANEJAMENTO DE AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Produção Textual apresentado a Faculdades Integradas Norte do Paraná - Unopar, como requisito parcial para o aproveitamento das disciplinas de Didática: Planejamento e Avaliação, Educação e Tecnologias, Cinesiologia e Biomecânica, Fundamentos da Educação, Práticas Pedagógicas: Gestão da Aprendizagem.
Tutor: Fernanda Martins Valla Rivas.
São Francisco do Itabapoana 
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .............................................................................................................6
1	DESENVOLVIMENTO	7
CONSIDERAÇÕES FINAIS	11
REFERÊNCIAS	12
INTRODUÇÃO
Este estágio é de suma importância para o acadêmico que cursa Educação Física-licenciatura, pois através de todos os conteúdos de estudo fornecido nos leva a refletir sobre a realidade da atuação do professor em diversas áreas do âmbito escolar, no que se refere à teoria e prática.
Esse novo formato adaptado Covid, possui um conteúdo muito abrangente, trouxe assuntos de muita importância que condiz com a atual realidade, como por exemplo, desenvolver pensamento crítico sobre o uso de tecnologias e o saber docente no processo de ensino e aprendizagem da Educação Física.
Tendo consciência da importância desse ensino é que o professor deve repensar sobre seus projetos de aula, tendo como objetivo fazer com que os alunos aprendam em primeiro lugar, a gostar das matérias, pois esse despertar é que os leva a aprendizagem. Porém, para isso é preciso planejar as aulas de forma dinâmica e alternativa, para que se tenham os objetivos alcançados, sendo importante ressaltar que esta fase é a base essencial para se aprender de fato as matérias de forma decisiva tendo direta ligação na vida presente e futuro da criança.
Através dos estudos feitos pelos textos e orientações fornecidas para a elaboração desta produção textual, obtive uma visão sistêmica sobre os assuntos referente à Cinesiologia e Biomecânica
Pelo motivo de estarmos passando por um momento de pandemia devido ao novo Covid-19, o plano de aula foi de uma forma fictícia, porém, não deixou de ser uma forma convicta da realidade, proporcionando uma experiência de enriquecimento de aprendizagem.
1 DESENVOLVIMENTO
A BNCC é um documento que determina os objetos de conhecimento (conteúdo) que todos os alunos devem desenvolver durante cada etapa da educação básica, independentemente de onde morem. Sendo que, cada componente curricular (disciplina), apresenta um conjunto de habilidades relacionadas a diferentes objetos de conhecimento, que são organizados em unidades temáticas que devem ser abordadas ao longo do ensino fundamental, considerando o que deve ser trabalhado em cada ano específico. Na disciplina Educação Física nos anos finais do ensino fundamental são desenvolvidas cinco unidades temáticas: brincadeiras e jogos; esportes; ginásticas; danças e lutas (BRASIL, 2017).
A Educação Física é a área que estuda e conhece profundamente as práticas corporais e através desse conhecimento é possível aprimorar as funções motrizes do ser humano (GALINDO; TENÓRIO, 2019). É através da disciplina Educação Física que o aluno encontra várias possibilidades para enriquecer suas experiências através de saberes corporais, experiências estéticas, afetivas e lúdicas. A BNCC categoriza as práticas corporais em seis unidades temáticas que aparecem ao longo de todo o Ensino Fundamental, sendo que nos anos finais não entra a unidade temática práticas corporais de aventura.
As unidades temáticas trabalhadas no ensino fundamental anos finais são: Brincadeiras e jogos: essa unidade explora as atividades voluntárias exercidas dentro dos limites de tempo e espaço, caracterizada pela criação e alteração das regras. Trata-se de práticas corporais populares, motivadoras e desafiadoras, proporcionando ao aluno processos criativos significativos e modificadores no imaginário, na realidade e no presente.
Esportes: envolvem práticas corporais realizadas com o intuito de comparação e competição entre indivíduos ou grupos quanto ao melhor desempenho. Possuem normas formais e específicas para a disputa. Para a BNCC o esporte é dividido em 7 categoria: marca, precisão, técnico-combinatório, rede/quadra dividida ou parede de rebote, campo ou taco e combate. 
Ginástica: subdivide-se como conteúdo pedagógico em: ginástica geral, ginástica de condicionamento físico e ginásticas de conscientização corporal.
Danças: manifestação cultural que reúne movimento corporal, música, ritmo, expressão corporal e uma variedade de sentimentos para quem exerce sua prática, é um patrimônio não material que irradia arte e beleza.
Lutas que trata de disputas corporais, nas quais os participantes empregam técnicas, táticas e estratégias específicas para imobilizar, desequilibrar, atingir ou excluir o oponente de um determinado espaço, combinando ações de ataque e defesa dirigidas ao corpo do adversário (CALLAI et. al., 2019).
A tecnologia fornece acessibilidade instantânea à informação, razão pela qual sua presença na sala de aula é tão vital. Smartphones, computadores e tablets já são um elemento onipresente da vida cotidiana de alunos e professores. É natural que o uso de dispositivos tecnológicos em sala de aula seja explorado para criar experiências de aprendizagem significativas para alunos de todas as idades.
A utilização de diferentes tipos de tecnologia na sala de aula, incluindo uma sala de aula virtual, cria alunos que estão ativamente envolvidos com os objetivos de aprendizagem. A implementação da tecnologia também cria caminhos para o ensino diferenciado para atender às necessidades exclusivas dos alunos como alunos individuais em um clima de sala de aula mais amplo.
Para os alunos nos anos finais do ensino fundamental, a tecnologia pode ser usada para desenvolver habilidades fundamentais para prepará-los para um futuro aprendizado independente. Os alunos podem usar jogos interativos para reforçar as habilidades de matemática, ortografia, fonética e leitura. Alguns sites permitem que alunos ou professores carreguem suas próprias listas de palavras para praticar a pronúncia das palavras e criar jogos interativos. Os pais também podem usar os sites para exercitar habilidades fundamentais além das paredes da sala de aula.
Os professores costumam ter sucesso quando apresentam a oportunidade de usar a tecnologia na sala de aula. Existem vários benefícios e efeitos quando a tecnologia é usada para a instrução educacional e alguns podem argumentar que nem todos os efeitos são positivos. Ter um fluxo infinito de informações e entretenimento disponível a qualquer momento pode ser visto como uma distração, mas se a tecnologia for integrada à sala de aula com rotinas implementadas que são monitoradas ou avaliadas, os prós do uso da tecnologia na sala de aula superam os contras.
A postura e o movimento adequados reforçam a biomecânica eficiente e, quando mantidos com o nível certo de controle e precisão, aumentam o desempenho físico, garantindo a segurança e evitando lesões. Quando o movimento e a postura não estão corretos, os músculos, tendões, ligamentos e até mesmo os ossos se desgastam mais rapidamente. Esse processo de lesão causa dor. No entanto, por não se moverem, os músculos começam a atrofiar, causando desestabilização dentro do corpo, não apenas da estrutura esquelética, mas também do sistema metabólico e de outros sistemas. Isso podelevar a uma dor mais pronunciada, desconforto e / ou falta de recuperação e aumento de lesões.
Cinesiologia e a Biomecânica permitem analisar os movimentos articulares nos planos anatômicos, entender de que forma as estruturas do corpo respondem à aplicação cargas mecânicas e de que forma as forças atuam e modificam o movimento humano.
O principal interesse em pedagogizar a biomecânica para o trabalho nos cursos de Licenciatura e nas aulas de Educação Física escolar, reside em possibilitar a compreensão mais complexa sobre o movimento humano, e não sobre física. Deve-se enfatizar aqui, que a aprendizagem final deve ser sobre o movimento.
A biomecânica também permite que os educadores físicos identifiquem os exercícios e atividades físicas que contribuem para o desenvolvimento físico de vários grupos musculares e componentes do condicionamento físico. Desempenhos de movimento reais e dicas de ensino típicas são usados ​​para mostrar como a biomecânica é aplicada à educação física do mundo real.
A cinesiologia ajuda o docente de Educação Física a obter melhores resultados de seus alunos e geralmente é útil no desempenho correto da habilidade e técnica esportiva.
Tema da aula: Esportes de rede divisória ou parede de rebote: voleibol.
Público-alvo: Ensino Fundamental II
	Objetivo geral da aula: – Compreender a lógica interna dos esportes de rede divisória ou parede de rebote; – Desenvolver a relação com os componentes de jogo do voleibol; – Avançar coletivamente e individualmente no nível de jogo do voleibol;
	Desenvolvimento da aula: 1ª Etapa: Compreensão para ensinar a jogar melhor: quando iniciamos o ensino de jogos e esportes coletivos, é interessante elaborar as atividades práticas para que se aproximem ao máximo de uma situação de jogo real, ultrapassando exercícios analíticos de simples toque de bola, por exemplo. Entretanto, existem etapas de compreensão de jogo que vão de um nível menos complexo para mais complexo. Dessa forma, identificar o nível de relação no jogo de cada participante é essencial para designar quais atividades serão escolhidas para trabalhar a dimensão procedimental de determinado conteúdo.
	2ª Etapa: Dimensão conceitual: faça-se uma roda de conversa para discutir pontos importantes sobre o conteúdo. É importante retomar os conceitos de esporte, esportes coletivos e descobrir em conjunto o conceito de esportes de rede divisória ou parede de rebote. A posição do(a) professor(a) seja de questionador(a), a fim de instigar a fala dos educandos, tanto para fazer um diagnóstico de como o conteúdo está sendo assimilado, como para construir através do diálogo os novos conhecimentos a respeito dessa parcela da cultura corporal, articulando com a realidade sociocultural na qual a turma está inserida.
	3ª Etapa: Dimensão procedimental: os assuntos trabalhados em cada dimensão podem aparecer em uma mesma aula ou serem divididos - Saque e defesa: formar dois grupos e separá-los em defesa e ataque, cada grupo formará três filas atrás das linhas de fundo da quadra de vôlei. O grupo do ataque treinará a técnica do saque, lançando a bola para o outro lado da quadra, uma pessoa por vez, devendo retornar à fila para sacar novamente. Enquanto isso, separados em trios, o grupo da defesa tem como objetivo recepcionar (manchete) a bola sacada e passar para o outro lado da quadra, utilizando movimento de passe ou até cortada. Retornando à fila após a jogada. Passados determinado tempo, as funções serão trocadas (ataque e defesa). Objetivo: trabalhar a relação eu-bola-alvo-colega e aprofundar a consciência e atenção nos momentos de saque e recepção.
4ª Etapa: Dimensão atitudinal: Para atingir esses objetivos, o(a) professor(a) poderá trabalhar em cima de valores como igualdade, liberdade e solidariedade; questionar atitudes preconceituosas e intolerantes; proporcionar atividades construtivas de cooperação e compreensão com os limites de cada indivíduo; condicionar uma prática segura, saber aceitar as críticas de alunos, colegas e demais funcionários, entre outros (GONZÁLEZ; BRACHT, 2012).
Avaliação: A avaliação ocorrerá durante o desenvolvimento das atividades, observando a participação e o entendimento dos alunos sobre o conteúdo trabalhado.	
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho teve grande importância para minha formação acadêmica, pois através dele pude refletir sobre várias questões que irá me auxiliar futuramente, essa forma do estágio adaptado Covid, foi muito bem elaborada, me proporcionou muito conhecimento por abordar temas que condiz com a rotina escolar.
Foi um trabalho muito complexo que abordou assuntos sobre a BNCC, Cinesiologia e Biomecânica, onde mostra a importância de cada um conforme sua área, e que um depende do outro para que a escola possa ter uma qualidade em seu trabalho para com o a aluno, preparando-o para ser um cidadão apto a uma vida social.
Contudo as escolas devem seguir as normativas nos documentos da BNCC, para seu planejamento curricular. E com seus planos de ação de forma democrática.
 Ao realizar esta produção textual, grandes experiências me foram agregadas, são novos e essenciais conhecimentos necessários na vida do futuro profissional. A docência exige conhecimento, permiti ao acadêmico o contato com a realidade a ser vivida profissionalmente, é o alicerce e deve ser visto como uma importante fase para a formação.
Neste sentido, é possível afirmar que é durante a produção textual que o acadêmico conecta os conhecimentos teóricos com a prática, permitindo-lhe refletir sobre a realidade que se vive e a importância de um bom trabalho docente, e assim poder se aperfeiçoar ao longo deste período. 
Portanto, é de extrema importância que o futuro professor tenha esse contato prévio com a realidade da instituição escolar, pois é a partir daí que começa a conhecer o funcionamento da Escola e a prática pedagógica do professor, podendo extrair os pontos negativos e positivos e tê-los como princípio em sua atuação profissional.
REFERÊNCIAS
A Biomecânica na Educação Física Escolar: Adaptação e Aplicabilidade. Taguatinga, Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 21, n. 2, p. 180-188, 2013. Disponível em: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/view/3709. Acesso em: 05 set. 2021.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC. 2017.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: 05 set. 2021.
• O componente curricular de Educação Física - páginas: 213-223.
• Educação Física no Ensino Fundamental - Anos Finais: unidades temáticas, objetos de conhecimento e habilidades - páginas: 231-239.
CALLAI, A.N. A. BECKER, E. P. SAWITZKI, R. L. Conexões: Educ.Fís., Esporte e Saúde. Campinas: SP, v. 17, 2019.
GALINDO, V. A. TENÓRIO, J. G. Atividade física de aventura na natureza (AFAN) nas aulas de educação física do Ensino Fundamental I: uma perspectiva cultural. SALUSVITA, Bauru, v. 38, n. 4, p. 1019-1038, 2019.
GONZÁLEZ, F. J.; BRACHT, V. Metodologia do ensino dos esportes coletivos. Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo, 2012.
WUNSCH, Luana Priscila; JUNIOR, Álvaro Martins Fernades. Tecnologias na Educação: conceitos e práticas. Curitiba: InterSaberes, 2018. E-book Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.

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