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Mapa Conceitual - Terapia Ocupacional no Campo Social

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Terapia Ocupacional é
reconhecida como
nível superior em 1969.
70'S
Termo “Terapia Ocupacional Social.” aparece
pela primeira vez em uma citação de Jussara de
Mesquita Pinto, que relatava experiência prática
com meninas na FEBEM.
Desenvolvimento de intervenções de terapeutas
ocupacionais no contexto de instituições
assistenciais do campo social.
Formação de equipes multiprofissionais voltadas
para ações no campo social.
Final nos anos 70 há começo dos registros e
documentação sobre a terapia ocupacional no
Brasil
 
 A inserção dos terapeutas ocupacionais ocorreu no primeiro momento em
instituições prisionais e em instituições onde se encontravam crianças e
adolescentes pobres, abandonados ou que haviam cometido algum ‘ato infracional’.
“As primeiras ações compreendidas como do campo socioassistencial se deram
durante a ditadura militar, dentro das instituições totais e sob a hegemonia de
políticas públicas repressivas.”
Havia a promoção do cuidado em relação à crianças pequenas, mas em se tratando
“principalmente dos jovens pardos, pretos e pobres, estava atrelado, antes de tudo,
ao controle e à repressão.”
Tinha como querer, o
rompimento com a noção
de reabilitação reduzida à
funcionalidade ou ao
retorno ao trabalho, que
se referia apenas à
“recuperação da função”
e voltar-se para as
questões sociais. 
50'S
Início da formação de terapeutas
ocupacionais e fisioterapeutas, eram
conhecidos como “profissionais da
reabilitação”. T.O ficava com psiquiatria.
Era um curso técnico (duração de 2 anos).
Atuação mostrava-se controversa pois
foco transitava entre a função 
 (capacidade/incapacidade) física e no
desempenho funcional e/ou ocupacional
do sujeito.
 
60'S
REFERÊNCIA: LOPES, R.E.; BARROS, D.D.; MALFITANO, A. P. S. Terapia Ocupacional
Social: aportes para o desenho de um campo. In: CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C.R.C.
Terapia Ocupacional: Fundamentação & Prática. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogant research. It is important to keep members of the community informed
about the latest updates. One way to do that is through research posters.
TERAPIA OCUPACIONAL SOCIAL:
APORTES PARA O DESENHO DE
UM CAMPO
TERAPIA OCUPACIONAL:
FUNDAMENTAÇÃO & PRÁTICA
IG: @GIUGONCALVES.TO
ANOTAÇÕES IMPORTANTES
80'S
Houve uma maior movimentação,
organização e criação de movimentos
da sociedade civil, no cenário político,
acompanhada do debate acadêmico
acerca da marginalidade social.
Debates acerca da formalização da
profissionalização e do currículo para a 
graduação.
!!!!
Atentar-se
às
perspectivas
teóricas!
“Na terapia ocupacional social, a nomeação
do campo, as demandas implicadas nessa
temática, a necessidade de conhecimento e
postura crítica com relação a determinados
posicionamentos ideológicos, a concepção
de ser humano e de sociedade, a definição de
modelos de intervenção, tudo isso compunha
o debate que sempre foi intenso e com
muitas dissonâncias.”
PARTE UM
 Apartheid ocupacional = necessidade de se
abordar a natureza política da terapia ocupacional, a
partir da compreensão desse profissional como
agente social. Direitos básicos de acesso à
participação digna e significativa em ocupações da
vida diária, são negados em detrimento da raça, cor,
deficiência, nacionalidade, idade, sexo, preferência
sexual, religião, convicções políticas, status na
sociedade, ou outras características ocasionadas
por forças políticas.
TERAPIA OCUPACIONAL SOCIAL: APORTES PARA O DESENHO DE UM
CAMPO
TERAPIA OCUPACIONAL: FUNDAMENTAÇÃO & PRÁTICA
REFERÊNCIA: LOPES, R.E.; BARROS, D.D.; MALFITANO, A. P. S. Terapia Ocupacional Social: aportes para o desenho de um campo. In: CAVALCANTI, A.;
GALVÃO, C.R.C. Terapia Ocupacional: Fundamentação & Prática. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogant research. It is important to keep members of
the community informed about the latest updates. One way to do that is through research posters.
PROJETOS SOCIAIS
Grupo interinstitucional de estudos, formação
e ações pela cidadania de crianças,
adolescentes, jovens e adultos em
processos, de ruptura das redes sociais de
suporte, criado em 1998 em São Paulo
“Tornam-se foco da
terapia ocupacional social
os sujeitos (individuais e
coletivos) que, devido às
transformações sociais,
ficaram mais diretamente
expostos aos processos
de ruptura das redes
sociais de suporte, à
desqualificação cultural
e/ou identitária, à
precarização do trabalho e
à vulnerabilização, que
são construídos
socialmente”“O projeto propõe e
desenvolve ações territoriais,
comunitárias, visando às
populações vulneráveis
socialmente e em processos
de desfiliação!”
“A utilização da atividade possibilita o
aprendizado e o reconhecimento de necessidades
do sujeito e o desenvolvimento da capacidade
deste para buscar soluções próprias e criativas
para suas questões”IG: GIUGONCALVES.TO
 Há busca de referencial
teórico em outras áreas
de formação socio-
lógica, antropológica e
advindas da saúde
coletiva, para contribuir
na construção de bases
para uma nova ação
territorial.
METUIA
1990
RECONHECI-
MENTO DO CAMPO
SOCIAL!
PARTE DOIS
Promover noção de sustentabilidade individual e
coletiva, contando com a articulação de atores
sociais, para a realização de ações terapêutico-
ocupacionais centradas localmente.
T.O ECO SOCIAL!

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