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ANDROPAUSA. É a queda na produção dos hormônios androgênicos, como a testosterona, é um processo natural que acontece que acontece quando os homens envelhecem. Estima-se que 15 a 20% dos homens a partir dos 50 anos apresenta um quadro de andropausa. Referencia: Sociedade Brasileira de Urologia. MITOS E VERDADES SOBRE A DEFICIÊNCIA ANDROGÊNICA DO ENVELHECIMENTO MASCULINO Mitos e verdades sobre a Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino A maioria das pessoas já ouviu falar sobre a menopausa, quando o organismo feminino deixa de produzir, de forma lenta e gradativa, os hormônios estrogênio e progesterona, e suas implicações na vida da mulher. O que nem todo mundo sabe é que no processo de envelhecimento masculino também podem ocorrer alterações hormonais, só que neste caso é a diminuição dos hormônios andrógenos, sendo o mais conhecido a testosterona. Vamos desmitificar o assunto. 1 – O homem tem a chamada andropausa. Mito. O termo andropausa é biologicamente equivocado e clinicamente inapropriado, pois ao contrário do que ocorre com as mulheres, que, como explicado acima, deixam de produzir estrogênios, no homem não existe essa “pausa” e sim a redução progressiva, na maioria das vezes lenta, da produção de testosterona. Portanto, o nome correto é Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino (DAEM) ou, ainda, Hipogonadismo Tardio do Adulto. 2 – Todos os homens sofrerão de Daem. Mito. A redução na produção da testosterona, que chegue a causar desconforto clinico, é uma condição médica que irá ocorrer em alguns homens, mas nem todos terão uma queda hormonal significativa. 3 – Os homens começam a ter uma perda gradual de hormônios a partir dos 30 anos. Verdade. A produção da testosterona começa a declinar a partir dos 30 anos de idade, mas é uma perda gradual e lenta. Contudo, não existe uma idade certa para o DAEM aparecer, apesar da incidência ser mais comum após os 40 anos de idade 4 – Os sintomas de Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino são sempre iguais. Mito. Os sintomas variam conforme a taxa hormonal e, no início do quadro, podem não interferir na saúde. Quando há uma queda acentuada, podemocorrer diminuição da libido, alterações de humor, irritabilidade, sensação de cansaço, dificuldade de concentração, perda de memória, depressão, distúrbios do sono, sensação de perda de energia, anemia, redução das massas muscular e óssea e disfunção erétil, nessa ordem. 5 – A obesidade é um dos fatores de risco de Daem. Verdade. Alguns fatores podem estar associados ao aparecimento e progressão do DAEM e incluemobesidade, hipertensão, diabetes, sedentarismo, tabagismo, álcool em excesso e dislipidemias, isto é, a presença de gordura no sangue, como colesterol e triglicérides. 6 – Homens com DAEM têm mais chance de desenvolver outras doenças. Verdade. A diminuição das taxas de testosterona no organismo masculino pode facilitar o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, síndrome metabólica e osteoporose. 7 – A Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino não compromete a fertilidade. Mito. Quando a produção de testosterona é muito baixa, pode ocorrer a infertilidade já que a redução do nível de testosterona pode provocar a queda da produção de espermatozoide, além de levar à diminuição do desejo sexual. 8 – O diagnóstico de DAEM é feito por avaliação clínica e laboratorial. Verdade. O diagnóstico é feito a partir da avaliação dos sintomas – alguns dos citados anteriormente – junto de exame de sangue que mede os níveis de testosterona que estão efetivamente disponíveis na corrente sanguínea para serem utilizados pelo organismo. 9 – Todos os homens com DAEM precisam fazer reposição hormonal. Mito. A reposição hormonal só é necessária quando o nível de testosterona é inferior a 200 monogramas por decilitro de sangue, quando associado aos sintomas, e deve ser feita de forma bastante criteriosa, baseada no diagnóstico efetivo de Daem e na ausência de contraindicações, como apneia do sono, câncer de próstata, policitemia, dentre outros. Andropausa adulto e idoso E.C. Adulto e Idoso prático – Andropausa O que causa ondas de calor no homem: - Essa reação do corpo masculino pode ser causada por alterações de humor e nos níveis de energia, assim como alimentação, genética, condições de saúde e medicamentos, por exemplo. Felizmente, o problema pode ser contornado com medidas simples, como melhora da alimentação e da qualidade de sono. Andropausa tratamento Como sabemos a andropausa é causada pela diminuição hormonal em especial a testosterona, hormonio de grande importância desde a formação do homem e toda sua vida . A diminuição deste hormônio traz sérios problemas na vida do homem que são: Perda óssea Piora da glicose Disfunção erétil E isso pode ocorrer nos homens com faixa etária de 40 à 60 anos . O problema pode ser detectado através de exame laboratorial de sangue , e o paciente deve ser avaliado por especialista urologista ou endocrinologista e encaminhado ao tratamento caso necessário. Comontratamento temos : ●Reposição hormonal de testosterona em dosagem correta ●injeções de testosterona, muito utilizado no Brasil, por ser econômico. ●comprimido de testosterona (undecanoato de testosterona) ● orientar ao paciente um hábito de vida saudável Prática de exercícios regularmente Alimentação de qualidade Evitar o uso de álcool e fumo E estimular a prevenção, com visitas ao médico e exames preventivos. Fonte www.tuasaude.com/tratamento . O hipogonadismo masculino, ou andropausa, foi descrito pela primeira vez em1939, sendo caracterizado como o declínio da testosterona plasmática em homens acima de 50 anos. Formas diagnósticas do hipogonadismo masculino. O diagnóstico do hipogonadismo masculino tardio deve se basear em sintomatologia clínica e parâmetros bioquímicos, testosterona livre ou biodisponível. É um desafio estabelecer um diagnóstico de hipogonadismo masculino; os sintomas não são específicos e a maioria deles pode estar relacionada ao estágio avançado da idade ou outras condições hormonais. De acordo com o diagnóstico clínico, os principais sintomas do hipogonadismo masculino são: a diminuição da libido;disfunção erétil; depressão; diminuição do tecido muscular, aumento do tecido fibroso muscular; diminuição da força muscular; aumento do tecido adiposo total;redistribuição de gordura; osteopenia;osteoporose e diminuição do volume testicular. Para se confirmar o diagnóstico de Hipogonadismo, deve-se realizar pelo menos duas dosagens de testosterona, uma vez que Podem ocorrer variações semanais na Dosagem, principalmente, no homem mais velho Fonte: revista de enfermagem UFPE on line http://www.tuasaude.com/tratamento
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