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Centro Universitário Tocantinense Presidente Antônio Carlos Cuidados com Anfotericina B Diante do texto proposto pela docente, compreendemos que a Anfotericina B é um antifúngico da classe dos polienos produzido por cultura de actinomicetos Streptomyces nodosus uma bactéria filamentosa. Além do mais, a mesma é indicada para o tratamento de infecções sistémicas por Cândida em doentes que não tenham obtido resposta ou que apresentem intolerância à Anfotericina B convenci onal está, igualmente indicado no tratamento de infecções sistémicas por Cândida, em doentes neutropénicos e não neutropénicos. Num estudo comparativo, aleatorizado vs anfotericina B convencional, os dois tratamentos foram igualmente eficazes em termos de melhoria clínica e erradicação fúngica patogénica. Dessa forma, é importante sempre estar atentos a alguns cuidados, como por exemplo: Na pré-infusão I. Não deve misturar a Anfotericina B com outro medicamento, na mesma solução; II. Não necessita hidratação III. Pré-medicação: Paracetamol 500mg e Prometazina 25mg 1cp, 30 minutos antes da infusão IV. Somente infundir soluções em temperatura ambiente, com aspecto homogêneo e sem grânulos ou precipitados. Pós-infusão I. Afunção renal deve ser freqüentemente monitorizada durante aterapia com Anfotericina B; II. É aconselhável monitorizar as funções hepáticas, os eletrólitosséricos (principalmente o magnésio e o potássio), leucograma e eritrograma. No entanto, a via de administração e a velocidade de infusão deverá ser: I. Endovenosa II. Sendo lento em um período de 2 a 6 horas III. Realizar a infusão em 500ml de SG 5%, correndo em 6 horas. Na 1ª hora correr 1mg do medicamento e o restante da dose em 5 horas IV. A concentração recomendada para infusão é de 0,1mg/ml V. Utilize equipo fotossensível Diante dos argumentos mencionados, é viável mencionarmos sobre os cuidados durante a infusão, visto que: I. Somente administre a solução se esta estiver em temperatura ambiente; II. A dose diária nunca deverá exceder 1,5mg/kg; III. Reações agudas podem ocorrer de 1 a 3 horas apóso início da infusão; Logo, todo cuidado nunca é demais. Visto que, a aréa da saúde está focada na promoção e prevenção do paciente. Desse modo, percebemos que o uso da Anfotericina B requer alguns cuidados e atenção. Sendo qu a mesma, é contra-indicado em Pacientes que tenham demonstrado hipersensibilidade, à Anfotericina B, a não ser que, na opinião do mnédico, o benefício da utilização do fármaco compense o risco de hipersensibilidade. Por outro lado, algumas reações adversas podem ocorrer por exemplo e é super importante relatar ao profissional, podemos mencionar: I. Cardiovascular: Hipotensão, disritmia cardíaca e tromboflebite; II. Dermatológico: Rash e eritrodermia III. Gastrointestinal: Diarréia,náuseas,vômitos, indigestão e perda do 5apetite; IV. Hematológico:Trombocitopenia e anemia; V. Hepático: Hepatotoxicidade; VI. Imunológico:Anafilaxia; VII. Metabolismo Endócrino: Hipocalemia e perda de peso VIII. Neurológico: Convulsão. IX. Oftalmológico: Diplopia e visão turva; X. Renal: Nefrotoxicidade. XI. Respiratório:Taquipneia. Não menos importante, as interações medicamentosas, são um evento clínico em que os efeitos de um fármaco são alterados pela presença de outro fármaco, fitoterápico, alimento, bebida ou algum agente químico ambiental. A incidência de reações adversas causadas por interações medicamentosas é desconhecida. Portanto, as interações medicamentosas desse fármaco é: I. Cisplatina II. Pentamidina III. Aminoglicosídeos IV. Ciclosporina V. Corticosteróides VI. ACTH(corticotrofina) VII. Glicosídeosdigitálicos VIII. Relaxantes da musculatura esquelética IX. Agentes antiarrítmicos X. Flucitosina XI. Fármacosdepressores da medula óssea XII. Fármacos eliminadores de potássio XIII. Medicamentos nefrotóxicos e radioterapia
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