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PROVA METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE ARTES VISUAIS ENSINO FUNDAMENTAL II E EJA

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Curso ARTES VISUAIS 
	GRA1332 METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE ARTES VISUAIS: ENSINO FUNDAMENTAL II E EJA GR2091-212-9 - 202120.ead-17642.01
	PROVA 
	
	RESULTADO 09 PONTOS
	
Pergunta 1
PERGUNTA 1
1. De fato, a leitura é um meio que possibilita ao professor constantemente aprender. Porém espera-se que os professores utilizem suas leituras como um meio de aprimorar seu olhar crítico quanto ao seu papel frente às demandas diárias da escola e não como um meio de memorizar diferentes conteúdos e autores. De acordo com Freire, “o intelectual memorizador, que lê horas a fio, domesticando-se ao texto, temeroso de arriscar-se, fala de suas leituras quase como se estivesse recitando-as de memória, não percebe, quando realmente existe, nenhuma relação entre o que leu e o que vem ocorrendo no seu país, na sua cidade, no seu bairro” (FREIRE,2015,p.29).
Um professor reflexivo tem a humildade de saber que a troca com os demais docentes é indispensável para avançar em sua profissionalização.
Fonte: TYMINSKI, Juliana et al. Professor reflexivo e suas implicações no ensino aprendizagem. 
 Disponível em: <https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2017/26242_13489.pdf> Acesso em 03/2020.
Enunciado: Haja vista a importância de o educador estar observando e revendo sua prática, colocada na Unidade, e considerando o trecho acima, podemos aferir que:
	
	
	O professor, para se atualizar, precisa tornar-se um intelectual memorizador.
	
	
	A leitura não é uma ferramenta útil para o aprimoramento docente.
	
	
	Embora possa tornar a profissão engessada e desestimulante, a falta de atualização e reflexão por parte do educador não pode reduzir a eficácia de sua atuação.
	
	
	A busca por aprimoramento se dá apenas em uma esfera individual, e é por isso que apenas livros e cursos colaboram nesse sentido.
	
	
	O educador é incumbido de ter a percepção sobre sua prática, revelando-a, o que se dá, inclusive, pela troca com os colegas de profissão.
PERGUNTA 2
1. Segundo a LDB, podemos dividir a Educação Básica em:
	
	
	Pré escola, ensino fundamental e ensino médio.
	
	
	Ensino fundamental, ensino técnico e ensino superior.
	
	
	Ensino Fundamental, ensino médio e ensino técnico.
	
	
	Pré escola, ensino fundamental, ensino superior.
	
	
	Educação infantil, ensino fundamental e ensino superior.
PERGUNTA 3
1. A experiência educativa é, para Dewey, reflexiva, resultando em novos conhecimentos. Deve seguir alguns pontos essenciais: que o aluno esteja numa verdadeira situação de experimentação, que a atividade o interesse, que haja um problema a resolver, que ele possua os conhecimentos para agir diante da situação e que tenha a chance de testar suas ideias. Reflexão e ação devem estar ligadas, são parte de um todo indivisível. Dewey acreditava que só a inteligência dá ao homem a capacidade de modificar o ambiente a seu redor.
Fonte: <https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/contribuicao-dewey-caminhos-percorridos-registrados-historia-educacao.htm>
Enunciado: O pensamento de John Dewey, além de ter exercido grande influência sobre o ensino de arte no Brasil, também influenciou e foi levado em conta por Ana Mae Barbosa em suas próprias teorias e proposições educativas. Sendo assim, podemos relacionar essa “situação de experimentação” e interesse do educando aos 3 pilares da abordagem triangular, que podem ser expressos como:
	
	
	Ver, analisar e criticar
	
	
	Olhar, produzir e questionar
	
	
	Ver, fazer e contextualizar
	
	
	Fazer, refazer e contextualizar
	
	
	Pesquisar, observar e agir
PERGUNTA 4
1. Atualmente, a sociedade é reconhecida como sociedade do conhecimento tecnológico, os alunos são bombardeados por novas informações constantemente, por diversos meios de comunicação, como a televisão, o rádio, a internet, entre outros. No entanto, para que não se perca de vista o entendimento dessas informações, cabe ao educador, segundo Gadotti (2002), selecionar, avaliar, compilar e processar as novas tecnologias para transformar o conhecimento em algo válido, relevante para o desenvolvimento do aluno.
Fonte: COUTO, Maria Elena & PRADO, Marcela do. Uso da tecnologia nas artes visuais em sala de aula. Educação, Artes e Inclusão, v.11 n.2. 2015. Disponível em:<http://www.revistas.udesc.br/index.php/arteinclusao/article/download/7167/4960>. Acesso em 03/2020.
Enunciado: Considera-se que é bastante enriquecedor e que facilita o ensino, além de dialogar com as necessidades do mundo contemporâneo, o uso de recursos tecnológicos na educação. Ainda assim, na atualidade, esse uso:
	
	
	É dificultado por um desconhecimento das gerações mais novas acerca da utilização desses recursos.
	
	
	É desincentivado para que a escola seja um espaço unicamente analógico para incentivar os métodos mais tradicionais.
	
	
	É difícil de ocorrer por uma resistência dos estudantes a utilizá-los.
	
	
	Ocorre exageradamente, sendo que muitas escolas da educação básica vêm optando pelo método EAD, que já supera numericamente a educação presencial.
	
	
	Muitas vezes é dificultado pela ausência de acesso das escolas e dos estudantes e suas famílias a esses recursos.
PERGUNTA 5
1. A EJA, por diferenciar-se da educação regular devido às suas especificidades, requer um quadro de professores preparados para atuar de forma que não venha apenas suprir ou compensar a escolaridade perdida do aluno, mas como forma de garantir sua permanência na escola e a continuação de seus estudos. Sendo assim, faz-se necessário que a ação docente seja voltada para atender esse diferencial e que a realidade e a subjetividade desses alunos sejam o ponto de referência para a prática docente.
Fonte: Coleções FTD para EJA. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1711-6.pdf?PHPSESSID=2010011308222591> Acesso em: 03/2020.
Em relação à sensibilidade do professor para com as demandas específicas da EJA, assinale a alternativa mais coerente:
	
	
	Caso algum aluno que trabalhe manifeste dificuldades em acompanhar determinado conteúdo ou comparecer em alguma atividade, interna ou externa, não é interessante flexibilizar sua avaliação nem propor outras possibilidades de estudo do conteúdo, pois ele pode ficar “mal acostumado”.
	
	
	É importante propor atividades que demandem grandes habilidades de escrita e leitura, ainda que parte dos estudantes ainda não tenha desenvolvido essas habilidades por completo, pois esse tipo de pressão pode incentivá-los a se empenhar mais.
	
	
	Determinado professor pretende dar uma aula sobre a arte greco-romana. É mais importante que ele proponha, por exemplo, que os estudantes repliquem manualmente os 3 tipos de arquitetura (coríntia, dórica e jônica) e memorizem os nomes do que apresentar a eles textos ou mesmo vídeos que contextualizam a cultura e ao momento histórico mencionados.
	
	
	Pode ser interessante, por exemplo, para trabalhar a arte da região nordeste brasileira, propondo um trabalho voltado às poéticas autobiográficas, através de composições em literatura de cordel ou xilogravura.
	
	
	Replicar aulas oferecidas a estudantes do Ensino Fundamental, utilizando exatamente o mesmo material, metodologia, cronograma e linguajar é perfeitamente viável para a EJA.
PERGUNTA 6
1. Os jesuítas utilizaram-se do ensino de arte com a finalidade de evangelizar. Para prender a atenção dos indígenas, homens livres e pouco afeitos ao trabalho intelectual, usavam métodos que conquistassem os sentidos: dramatização, música e poesia, conforme Mignone (1980). Neste momento não foi levada em consideração uma cultura já existente. O que houve foi o transplante de uma forma européia e católica de transmissão de conhecimentos com ênfase mais na literatura e menos na expressão das Belas Artes porque elas estimulavam a sedução dos sentidos. Houve nesse momento uma evidente desconsideração dos sons, pinturas, ritmos próprios de uma cultura também milenar. 
Fonte: DOZZA, Maria José. Reflexões sobre ensino de arte: recortes históricos sobre políticas e concepções. Revista HISTEDBR On-line,Campinas, n.41, p. 241-254, 2011. Disponível em:  <http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/41/art18_41.pdf> Acesso em 03/2020.
Enunciado: Em uma breve revisão da história do ensino da Arte no Brasil, e analisando o trecho acima, podemos afirmar que:
I. Iniciou-se de um modo totalmente colonial, sendo oficializado com a vinda de Dom João VI.
II. Se desenvolveu no modelo da Academia de Belas Artes ao longo do século XX
III. Foi permeada por movimentos de renovação de ideias e práticas no século XX
IV. Muito do imaginário construído na história do Brasil, decorre de uma colonização imagética que se deu, inclusive, no ensino das artes.
Estão corretas as alternativas
	
	
	I, III e IV, apenas
	
	
	II, III e IV, apenas
	
	
	I e II, apenas
	
	
	III e IV, apenas
	
	
	II e III, apenas
PERGUNTA 7
1. “A problematização visa, com efeito, determinar o que apenas o é muito parcialmente, juntar os elementos dispersos de uma situação e unificar num todo coerente.”
Fonte: FABRE, M. O que é problematizar? Gênesis de um paradigma.Universidade de Nantes. Disponível em: <http://revista.esepf.pt/index.php/sabereducar/article/view/17/18>. Acesso: 03/2020.
Em relação à proposta feita na unidade, em que o educador exerce o papel de problematizador, podemos entender que:
	
	
	O educador possui a função de fazer recortes sócio-políticos de todos os temas que surgirem em aula, cumprindo sua função de maneira comprometida com a mudança da realidade.
	
	
	É importante trazer para o trabalho educativo abordagens e olhares que propiciem uma cultura inquieta, provocativa, inventiva.
	
	
	O EJA trabalha a Arte sempre através da solução de problemas, ou seja, questões que devem ser respondidas coletiva ou individualmente.
	
	
	A avaliação dos alunos deve ser feita principalmente tendo como parâmetro o quanto a sua participação é questionadora em sala de aula.
	
	
	A educação em Arte proposta na unidade é uma educação voltada para a doutrinação política, em que os estudantes sejam incentivados a adotar ideias progressistas.
PERGUNTA 8
	Tenho quase certeza que errei essa!
	
	
EStudem mais para gabaritar!
1. “Educação não é preparação, nem conformidade. Educação é vida, e viver é desenvolver-se, é crescer. Vida e crescimento não estão subordinados a nenhuma outra finalidade, salvo mais vida e mais crescimento”
Fonte: Schmidt, I.  John Dewey e a Educação Para uma Sociedade Democrática. Revista Contexto & Educação, 24(82), 135-154. 2013.Disponível em: <https://doi.org/10.21527/2179-1309.2009.82.135-154> e <https://revistas.unijui.edu.br/index.php/contextoeducacao/article/view/1016>. Acesso em 03/2020.
Enunciado: Analisando a frase acima, de John Dewey, frente ao estudado na Unidade, podemos refletir e interpretar que
I. 
Daí a importância de a educação se dar com estímulo à autonomia, o que impulsiona o desenvolvimento de pessoas ativas e conscientes em relação ao conhecimento e ao espaço que os rodeia.
 
Essa concepção reforça a necessidade da educação contextualizada - não faz sentido, se a educação busca ser integrada à vida como um todo, estudar um determinado objeto de uma maneira alienada ou completamente descolada da realidade de quem a estuda.
 
I. 
Pensando por um viés estético e também político, as relações que se dão no ambiente escolar refletem nas relações que se dão na sociedade, e vice-versa.
 
I. 
IV O papel do educador e sua atuação são neutros e, portanto, ele não é influenciado por sua bagagem anterior e nem por suas reflexões enquanto profissional.
 
São coerentes as afirmativas:
	
	
	 II, III e IV
	
	
	I, II, III e IV.
	
	
	 I, II e III
	
	
	II e III
	
	
	 I, III e IV
	
	
	
PERGUNTA 9
1. Há contrapontos a registrar e, ao existirem, eles servem para reforçar a minha tese de que a escola precisava se inundar de vida a fim de promover um aprendizado que o tempo não apagasse: o professor de Ciências, Dr. Salvador da Matta, médico e apaixonado pela educação, sensivelmente sabia promover momentos de intensos debates entre os alunos, buscando resgatar seus conhecimentos prévios e opiniões e convocando todos para um espaço de interlocução. Além disso trazia livros diferentes para a aula, incentivando permanentemente o amor incondicional a estes (certamente é o principal responsável pelo meu gosto pela leitura). A sua fala ainda ressoa aos meus ouvidos, e eu já pude repeti-la muitas vezes: quem lê não sabe dizer o que é solidão...A postura desse médico-professor intrigava-me e me fazia pensar sobre o ofício de ensinar: por que nas aulas, com alguns/algumas outros/as professores/as, era tudo tão mecânico e, muitas vezes, o tempo custava a passar e com ele, médico , as coisas transcorriam de um modo tão especial? Então era inato o dom de ensinar? O conhecimento pedagógico profissional era algo tácito e intuitivo? Já se nascia com um talento especial de encantar, sensibilizar o outro para aprender? Ou fazia diferença, na ação docente, trazer a vida para este contexto juntamente com a literatura e as artes, como ele demonstrava e fazia?
Fonte: MIDLEJ, J. A poética do cotidiano e a profissão
docente. UFBA. Práxis Educacional. Vitória da Conquista.  n. 3. p. 279-298. 2007. Disponível em:<http://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/543/439> Acesso em 03/2020.
Interpretando o trecho apresentado, podemos dizer que ele está diretamente ligado ao seguinte aspecto estudado:
	
	
	As poéticas pedagógicas, através das quais o educador, na sua diversidade de propostas e poéticas pessoais, elevam a experiência da aula - o que, no caso do ensino de artes, faz parte da prática de um professor-artista.
	
	
	Abordagem triangular, em que um dos 3 pilares principais é a leitura, incentivada pelo professor mencionado.
	
	
	Educação adaptada aos Jovens e Adultos, que demanda estratégias interessantes para fomentar a alfabetização funcional.
	
	
	A contextualização da importância da leitura para os estudantes do EJA, de modo que a citação mencionada deveria ser utilizada por todos educadores, uma vez que funcionou bem no exemplo mencionado.
	
	
	Educação estética, levando em conta que o educador buscou incentivar os alunos a lerem e essa é uma maneira de ampliar seus repertórios e olhares.
PERGUNTA 10
1. “Muitos jovens e adultos dominam noções aprendidas de maneira informal ou intuitiva antes de entrar em contato com as representações simbólicas convencionais. Esse conhecimento reclama um tratamento respeitoso e deve constituir o ponto de partida do conhecimento formal. Por isso, os alunos devem ter oportunidade de contar suas histórias de vida, expor os conhecimentos informais que têm sobre os assuntos, suas necessidades cotidianas, suas expectativas em relação à escola e às aprendizagens”
Fonte: Coleções FTD para EJA. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1711-6.pdf?PHPSESSID=2010011308222591> Acesso em: 03/2020.
 Pensando o trecho acima, associado ao estudo da Unidade 2, podemos pensar a importância de:
	
	
	Considerar os conhecimentos e experiências prévias dos alunos, para, a partir deles, contextualizar o conteúdo trabalhado ou mesmo definir temas geradores.
	
	
	 Vedar a utilização de argumentos, discussões ou ideias que se baseiam em conhecimentos informais, a fim de ensinar os estudantes sobre o pensamento científico.
	
	
	Dividir as turmas entre os estudantes com maior e menor contato com conhecimentos formais e letramento, de modo a criar diferentes propostas e os separar para realizarem diferentes atividades.
	
	
	Evitar trazer para a aula conteúdos que destoem das narrativas acadêmicas e históricas tradicionais, como os estudos pós-coloniais e de história da arte popular, arte indígena, arte africana e outras vertentes que por muito tempo foram invisibilizadas.
 GOOD LUCK !!!
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