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PAPER LITERATURA SURDA

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LITERATURA VISUAL E LITERATURA SURDA 
 
 Cirlei Verana Birnfeld 
 
 Laura Linkoski 
 
 Josiane de Paula Pereira¹ 
 Felipe Fernandes² 
 
 
RESUMO SLIDE 4 CIRLEI 
 
O presente artigo busca defender o tema Literatura Visual e Literatura Surda, para 
que as sociedades junto com as escolas façam acontecer a inclusão de fato, 
oportunizando às crianças surdas um desenvolvimento merecedor sem se sentir 
oprimido por ser surdo, de uma forma divertida e comunicativa. A cultura surda tem 
uma forma diferente de ver e entender a literatura, ou seja, é no visual que a pessoa 
lê e escuta o mundo ao seu redor, devido a sua deficiência auditiva, a literatura surda 
além de ser muito importante para o processo de alfabetização, também permite a 
pessoa surda reconhecer seu papel como cidadão na comunidade em que vive, o papel 
da literatura surda é fundamental na preservação da identidade e da cultura surda, 
pois contribui muito na aprendizagem dos alunos surdos tanto na sua língua materna 
a Libras, como também no português, estimulando a criatividade, a imaginação e a 
linguagem, promovendo assim o desenvolvimento social e afetivo das crianças surdas 
para com as ouvintes. Este artigo tem por objetivo mostrar como o surdo aos poucos 
foi criando seu espaço sendo reconhecido e tendo a sua cultura e identidade 
respeitada em meio a sua própria comunidade surda e principalmente dentro da 
comunidade ouvinte. Também nos mostra que nos dias atuais os professores devem 
usar as tecnologias como uma ferramenta de conhecimento para inovar suas aulas, e 
realmente fazer com que a inclusão aconteça de modo agradável, para que surdos e 
ouvintes se sintam bem em tudo o que lhe for proposto dentro e fora da sala de aula. 
E que o ensino das literaturas nas escolas, possibilita a formação da identidade dos 
alunos surdos e ouvintes, assim como desenvolve o gosto pela leitura. 
 
Palavras chave: Educação bilíngue para surdos; Práticas de letramento; Língua 
brasileira de sinais; Língua portuguesa escrita 
 
 
 
 
 
 
 
1.INTRODUÇÃO SLIDE 5 CIRLEI 
 
A língua de sinais representa um papel expressivo na vida das pessoas surdas, 
através de uma língua estruturada, essas pessoas por intermédio da mesma tem um 
desenvolvimento pleno, fornecendo para as pessoas surdas as condições necessárias 
para expandir suas relações interpessoais, construindo um funcionamento cognitivo e 
afetivo. 
 
Promovendo assim certa satisfação pessoal no meio social, no entanto este 
artigo tem como tema LITERATURA VISUAL E LITERATURA SURDA. 
Procurando discutir que a mesma se trata da cultura e da identidade surda, uma 
experiência visual seja no teatro na narração em cinemas, qualquer tipo de literatura e 
texto, é interessante que tenha essa identidade surda como referência. Sabe-se que em 
todas as culturas as pessoas usam a literatura para se expressar, imaginar, criar, 
confeccionar, brincar, contar histórias, é através de tudo isso que as pessoas de todas 
as idades conseguem, passar emoções e transmitir culturas e lendas para as gerações 
futuras. 
 
A cultura surda tem uma forma diferente de ver e entender a literatura, ou seja, 
é no visual que a pessoa lê e escuta o mundo ao seu redor, devido a sua deficiência 
auditiva, a literatura surda além de ser muito importante para o processo de 
alfabetização, também permite a pessoa surda a se reconhecer como cidadão ao meio 
social, preservando a sua cultura e a sua identidade. O presente artigo busca defender 
o tema proposto citado acima, para que as sociedades junto a escola de fato façam 
acontecer a inclusão, oportunizando as crianças surdas a um desenvolvimento 
merecedor sem se sentir oprimido por ser surdo de uma forma divertida e 
comunicativa. 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 6 JOSIANE 
 
Muitas pessoas desconhecem a cultura e identidade surda, sendo assim a 
literatura pode ser um começo para a transmissão do conhecimento da cultura surda. 
Segundo Mourão 2011, “A Literatura surda emociona aqueles que ouvem pela visão, 
e transforma, brilha, nos arrepiando”. O que se percebe, é que a literatura surda foi 
surgindo paralelamente a cultura surda, uma vez que nos encontros de surdos as 
histórias, contos, piadas, anedotas e fábulas se faziam presentes. 
 
“[…] É a produção de textos literários em sinais, traduzindo a experiência 
visual, que entende a surdez como presença de algo e não como falta, 
possibilitando outras representações de surdos e considerando as pessoas 
surdas como um grupo linguístico e cultural diferente”. (KARNOPP,2010 
apud GAVA, 2015, p.62). 
 
Para as crianças surdas, quando a literatura surda é inserida desde a educação 
infantil, ela é o meio de referência de identificação e de aproximação com a sua própria 
cultura, além do aprendizado da sua língua materna. 
 
Os surdos usam muitos elementos se sua própria cultura na sua literatura, 
abusam das expressões faciais, para exprimir situações em que não haja um sinal 
específico, utilizando caricaturas gestuais para imitar ou satirizar reações de pessoas 
envolvidas na história. Quando se tem a oportunidade de observar um surdo contando 
histórias, parece estar assistindo uma peça teatral, muitos surdos têm a sensibilidade 
de mesclar libras com expressões gestuais, para facilitar o entendimento de quem está 
presente. 
 
Nos dias atuais o povo surdo brasileiro tem um vasto leque de escritores surdos, 
os quais contribuem e muito para a expansão da literatura surda brasileira, ressaltando 
que esses pareceres são publicados em um padrão de escrita formal, igualmente 
qualquer literatura, e todos passam por uma revisão ouvinte para a adequação às 
normas da ABNT, porém as ideias são de autores surdos. 
 
PRODUÇÃO CULTURAL DO SURDO SLIDE 7 JOSIANE 
 
Antigamente não existia tecnologia, como existe hoje, mal existia câmera para 
a realização da filmagem, de modo que as produções realizadas em língua de sinais 
eram documentadas por escrita ou deveriam ser visualizadas por um ouvinte. Com a 
evolução da tecnologia os surdos puderam documentar visualmente tais produções e 
divulgá-las. 
 
Quando conhecemos alguma pessoa de outra região ou país, reconhecemos a 
mesma pelo sotaque e isso acontece também nas libras, pois a mesma tem sinais 
diferentes e gírias, dependendo a região ou país que cada pessoa reside, e os sotaques 
podem ser identificado pela velocidade dos movimentos de cada região. No Brasil, 
alguns surdos de determinadas regiões optam mais pelo uso da datilologia (soletração), 
enquanto em outras regiões os surdos se reúnem para criar novos sinais. Várias obras 
surdas caíram no esquecimento e não receberam o devido valor, nos dias de hoje com 
a tecnologia atual, dificilmente o conteúdo é perdido, a literatura surda apresenta uma 
de suas características que é as autobiografias dos surdos. Segundo MÜLLER; 
KARNOPP (2017) “Como o mercado editorial abriu portas para textos 
 
de caráter autobiográfico, essas produções podem ser entendidas como literárias”. Na 
década de 1960, o carioca surdo Jorge Sérgio Lopes Guimarães escrevia crônicas sobre 
o cotidiano surdo para 3 jornais que circulavam no Rio de Janeiro, as crónicas do 
mesmo foram reunidas e publicadas no livro “ATÉ ONDE VAI O SURDO”. 
 
Os surdos têm consciência de que se produzissem seus relatos autobiográficos 
somente em língua de sinais, teriam como públicos alvos restritamente o público surdo 
e as pessoas que tinham conhecimento da língua de sinais, e através de sua escrita, o 
público aumentaria consideravelmente,poemas e poesias, também fazem parte das 
produções editoriais surdas e estão carregadas de autobiografias surdas, vale ressaltar 
que uma das características dos escritores surdos, é a marca ouvintistas que o surdo 
carrega em si, nesse sentido seu livro traz o exemplo de: “Vanessa Vidal, autora do 
livro “A VERDADEIRA BELEZA” UMA HISTÓRIA DE SUPERAÇÃO”, que traz 
em suas páginas relatos de sua trajetória de Miss modelo com muitas lágrimas e lições 
de vida. 
 
KARNOPP. KLEIN; LAZZARIN (2011), relata que a autora através do seu 
livro “Busca mostrar que sua verdadeira beleza está relacionada à superação de 
barreiras comunicativas e sociais, expressando sentimentos que ela considera nobres: 
amor, amizade e solidariedade”. História da produção cultural dos surdos é muito 
recente, comparando com a história mundial, a língua de sinais proporciona ao surdo 
a leitura de mundo enquanto o indivíduo ouvinte realiza a sua leitura de mundo através 
da visão e audição, ou seja os recursos tecnológicos atuais proporcionam que o legado 
dos surdos não se perca como antigamente, pois as experiências pessoais expressas 
pelo povos surdos falam das dificuldades, conquistas e opressões e muitos 
compartilham suas histórias através da escrita tornando-se literatura. 
 
LITERATURA SURDA E IDENTIDADE SURDA O QUE TEM EM COMUM? 
SLIDE 8 LAURA 
 
Identidades surdas, se dão aos modos de como as pessoas surdas compreendem 
a surdez e a si próprias dentro desse contexto, pontos de vistas que impressionam a 
sua postura e o seu comportamento. A identidade surda é uma diversidade, que 
acontece desde os surdos que se dispõem politicamente em favor aos direitos dos 
surdos os quais vivem e valorizam a cultura surda até aos que se comportam de modo 
a tentar se apoderar da cultura ouvinte e vivenciá-la no seu modo de agir desse meio. 
A construção da identidade da pessoa surda foi alvo por diversos fatores diferentes, 
dentre eles o contexto familiar, o contato com comunidades surdas e outros. 
 
A perda auditiva consiste em um problema sensorial não visível, que apresenta 
dificuldades na detecção e percepção de sons. Consequências danosas são ocasionadas 
ao desenvolvimento do indivíduo em razão da natureza complexa do ser humano, visto 
que padrões sociais, emocionais, linguísticos e intelectuais estão ligados entre si 
(Araújo & Lacerda, 2008). 
 
De acordo com o Art. 1º da Lei Federal, é descrito: 
 
É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua 
Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela 
associados. 212 Aletheia 46, jan./abr. 2015 
 
Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais – Libras a 
forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de 
natureza visual motora, com estrutura gramatical própria, constitui um 
sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de 
comunidades de pessoas surdas do Brasil. 
 
Nessa perspectiva, o uso da Libras passou a ser um direito dos surdos. Além 
disso, a definição da pessoa surda, segundo o Decreto citado acima, passou a ser aquela 
pessoa que, apesar da perda auditiva, compreende o mundo e, ao mesmo tempo, 
interage com ele por meio de experiências visuais. 
 
Há pessoas que acreditam que a Libras é uma língua, outros já pensam que a 
Libras é uma língua limitada e expressa apenas informações concretas, e que não é 
capaz de transmitir ideias abstratas, e que o surdo muitas vezes é visto como a pessoa 
que não aprende porque tem limitações, isso é mito e precisa ser esclarecido. 
 
A Libras, como toda língua de sinais, é uma língua de modalidade gestual-
visual que utiliza, como canal de comunicação, movimentos gestuais e expressões 
faciais que são percebidos pela visão; portanto diferencia da língua portuguesa, língua 
oral-auditiva, que utiliza, como canal ou meio de comunicação, sons articulados que 
são percebidos pelos ouvidos. 
 
Com tudo quando se traz o conhecimento sobre literatura surda, sabe-se que 
como os ouvintes os surdos também têm suas obras literárias, pois a mesma segunda 
 
(KARNOPP, 2006, p.102). Literatura surda é a produção de textos literários 
em sinais, que entende a surdez como presença de algo e não como falta, possibilitando 
outras representações de surdos, considerando-os como um grupo linguístico e cultural 
diferente. 
 
A literatura quando relata a questão dos surdos e da surdez, muitas vezes é 
idealizada pelo viés patológico e não no sentido sócio antropológico que situa uma 
temática da diferença e não da falta dela. Nesse sentido, os aspectos de identidade e 
cultura surda ficam desarticulados diante destas tais produções, abolindo de fato todo 
contexto histórico composto pelos surdos, mas no campo da literatura surda, a surdez 
é instituída como uma questão ideológica de pertencimento entre seus pares, pois é 
por meio dela que os surdos se compreendem e se representam. 
 
LITERATURA VISUAL SLIDE 9 LAURA 
 
A literatura visual é usada para se referir às histórias que tem a língua de sinais, 
as identidades e a cultura surda incluída na narrativa. Geralmente essas narrativas são 
registradas em forma de filmagens, por ser uma língua visual, suas obras são 
compostas por várias gravuras, além da sinalização em libras e os desenhos. 
Nos dias de hoje os(as) professores(as) têm inúmeros recursos didáticos e 
paradidáticos que podem ser utilizados para acrescentar e, melhorar a qualidade do 
ensino, principalmente para os alunos surdos. Quando esses meios disponibilizados 
são aproveitados na escola o(a) professor(a) presenteará o aluno surdo, ajudando e 
facilitando a assimilação e compreensão do mesmo sobre os conteúdos propostos. 
 
A Literatura é uma linguagem artística e estética que se faz através de recursos 
como prosa e verso para narrar e relatar acontecimentos históricos, podendo ter uma 
escrita qualquer educacional, ético ou moral. 
 
Segundo (Eagleton, 2003). Quando se trata da literatura para a comunidade 
surda, tem- se a Literatura Visual, que, como descrito anteriormente, é acrescida de 
uma predominância visual para sua interpretação, podendo ser imagens estáticas, 
como fotos e ilustrações, ou dinâmicas, como as produzidas por slideshows e até 
vídeos (Karnopp, 2006). 
 
Sabe-se que Literatura Visual ou a Literatura surda, é muito importante para a 
formação da identidade com também da cultura surda, a mesma contribui e muito na 
aprendizagem dos alunos surdos tanto na sua língua materna com também no 
português, estimulando a criatividade, a imaginação e a linguagem, promovendo assim 
o desenvolvimento social e afetivo das crianças surdas para com as ouvintes. 
 
No entanto vale ressaltar, que o ensino das literaturas nas escolas, possibilita a 
formação da identidade dos alunos surdos com também o gosto pela leitura tanto pelos 
alunos surdos como também dos ouvintes. Quanto mais cedo os alunos forem 
apresentados para as histórias, poemas, poesias, contos e a outros gêneros textuais, 
mais cedo vão desenvolver e aceitar o gosto pela leitura na sua língua, a de sinais. 
 
Muitos surdos se oprimem perante aos ouvintes, mas nos dias de hoje os surdos 
estão se aceitando e não mais se sentem inferiores aos ouvintes, devido a terem 
informações que existem obras literárias na sua língua, o que acaba dando mais 
motivação e inspiração para viverem bem consigo mesmo no meio social. Essas 
pessoas, com todo esse conhecimento não se sentirão mais inferiores, irão começar a 
pensar diferente, que eles são iguais a todos as pessoas, com direitos iguais, e que 
apenas possuem uma língua diferente, e poderão provar que merecem respeito e 
direitos em sua comunidade surda como também na comunidade ouvinte. 
 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS SLIDE 10 JOSIANE 
 
 Os métodos utilizados para compor esse trabalho, foram pesquisa bibliográfica 
através de livros e sites de internet, na internet foram usadas ferramentas como vídeos 
em youtube, artigos e outros. 
 
 
 
4. CONCLUSÃO SLIDE11 CIRLEI 
 
A cultura surda tem uma forma diferente de ver e entender a literatura, ou seja, 
é no visual que a pessoa lê e escuta o mundo ao seu redor, devido a sua deficiência 
auditiva, a literatura surda além de ser muito importante para o processo de 
alfabetização, também permite a pessoa surda a se reconhecer como cidadão ao meio 
social, preservando a sua cultura e a sua identidade 
No entanto a Literatura Visual ou a Literatura surda, é muito importante para 
a formação da identidade como também da cultura surda, a mesma contribui e muito 
na aprendizagem dos alunos surdos tanto na sua língua materna com também no 
português, estimulando a criatividade, a imaginação e a linguagem, promovendo assim 
o desenvolvimento social e afetivo das crianças surdas para com as ouvintes. 
Com tudo vale ressaltar que ao elaborar o artigo proposto, nos damos conta da 
importância da Literatura surda e Literatura visual pois através das pesquisas realizadas 
pode-se perceber que a mesma se trata da cultura e da identidade surda, uma 
experiência visual e que em todas as culturas as pessoas usam a literatura para se 
expressar, imaginar, criar, confeccionar, brincar, contar histórias, é através de tudo 
isso que as pessoas de todas as idades conseguem, passar emoções e transmitir culturas 
e lendas para as gerações futuras. 
O surdo aos poucos foi criando esse espaço de ser reconhecido e ter a sua 
cultura e identidade respeitada em meio a sua própria comunidade surda e 
principalmente dentro da comunidade ouvinte. 
E que os professores nos dias atuais devem usar os métodos tecnológicos e usar 
e abusar desse novo conhecimento para inovar suas aulas, e realmente fazer com que 
a inclusão aconteça de modo agradável, para que ambos se sintam bem em tudo o que 
lhe for proposto dentro e fora da sala. E que o ensino das literaturas nas escolas, 
possibilita a formação da identidade dos alunos surdos como também o gosto pela 
leitura tanto pelos alunos surdos como também alunos ouvintes. 
 
REFERÊNCIAS SLIDE 12 CIRLEI 
https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/17/13/a-importncia-da-literatura-
visual-no-processo-de-ensino-aprendizagem-do-a-aluno-a-surdo-a acessado em 
07.06.2021; 
Literatura surda: produção textual em libras. / Ana Clarisse Alencar Barbosa; 
Janaina Carla da Cruz; Liliane Vieira Vega Garrão. – Indaial: UNIASSELVI, 2019; 
https://www.youtube.com/watch?v=sDC-eneBrWU acessado em 11.06.2021 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm acessado em 20.06.2021 
https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/caduc/article/viewFile/1605/1488 
acessado em19.06.2021; 
https://pt.slideshare.net/alexandrerosado/apresentao-literatura-surda acessado 
em 16.06.2021; 
 
https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/17/13/a-importncia-da-literatura-visual-no-processo-de-ensino-aprendizagem-do-a-aluno-a-surdo-a
https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/17/13/a-importncia-da-literatura-visual-no-processo-de-ensino-aprendizagem-do-a-aluno-a-surdo-a
https://www.youtube.com/watch?v=sDC-eneBrWU
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm
https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/caduc/article/viewFile/1605/1488
https://pt.slideshare.net/alexandrerosado/apresentao-literatura-surda

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