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PÓS PANDEMIA Hábitos de higiene mudaram. Condutas profissionais e acadêmicas foram repensadas O contato foi botado em pauta A enfermagem foi posta como uma profissão FISICA E PRESENCIAL Valorização da humanização O QUE É A SEGURANÇA DO PACIENTE? Segundo a OMS, em documento publicado em 2009, o conceito de segurança do paciente se refere a redução de dos riscos de danos desnecessários associados à assistência em saúde até um mínimo aceitável FIGURAS HISTORICAS Hipocrates – principio da empatia (PRIMUM NO NOCERE) Florence – observou a necessidade da equidade Donabedian – definiu os pilares da qualidade 5 RIGTHS DA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS 1. Identificação do paciente 2. Comunicação 3. Segurança na prescrição, uso e adm de medicamentos 4. Cirurgia segura 5. Higiene das mãos 6. Prevenção de lesão de pele 7. Prevenção de quedas 8. Alerta precoce ALGUNS FATOS HISTORICOS 1999 foi veiculado um estudo pelo Institute of Medicine (IOM) nominado "To Erris Human " (Errar é humano) 2001 com a edificação voltada para a segurança do paciente, destaca-se o Projeto “Hospitais Sentinela” criado para ampliar e sistematizar a vigilância de produtos utilizados em serviços de saúde. 2008 criou-se a Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente (REBRAENSP) 2011 foi criado o Instituto Brasileiro para Segurança do Paciente 2017 surge o 3° Desafio Global, "Medicação Sem Danos" PROFISSIONAL DE SAUDE SEGURO – PACIENTE SEGURO o profissional tem que estar em boas condições para cuidar do paciente não há segurança do paciente sem segurança do profissional se faz necessário também um ambiente seguro e qualificado, visto que o ambiente esta relacionado proporcionalmente a qualidade do cuidado. POR QUE VOCABULARIOS SÃO IMPORTANTES? ERRO X VIOLAÇÃO Erro é uma falha de ação O ERRO NÃO É PLANEJADO A violação é o erro planejado É necessário ter humildade e vigilância pois toda ação repercute na saúde do paciente ANOMIA TEORIA DO QUEIJO SUIÇO REDUZ O RISCO DE ACIDENTES Mais fácil mudar o ambiente do que o ambiente do que o comportamento humano OS 13 CERTOS Prescrição Paciente Medicamento Validade Forma/apresentação Dose Compatibilidade Orientação Via de adm Horário Tempo Ação Registro ICPS Risco: qualquer coisa que ameace a integridade do paciente. Probabilidade que um incidente tem de acontecer Dano: comprometimento físico, psíquico ou social COMPREENSÃO COMUNICAÇÃO FLUÊNCIA Incidente: evento que pode ou não ocasionar dano desnecessário o Com dano = evento adverso o Sem dano o Near miss = quase erro e não atinge o paciente Conceitos relacionados a QUALIDADE: Subutilização: ausência de prestação de cuidado de saúde, quando este poderia produzir benefício para o paciente Sobreutilização: o cuidado de saúde prestado apresenta maior chance de provocar dano ao paciente do que benefícios Utilização inadequada: problemas preveníveis associados ao cuidado de saúde A PORTARIA 529 DISPÕE SOBRE AS AÇÕES PARA A PROMOCAO DA SEGURANÇA DO PACIENTE. PNSP A portaria está fundamentada na nossa constituição O estado brasileiro é responsável por regular as práticas de vigilância sanitária Lei orgânica da saúde ANVISA controla e fiscaliza os produtos da saúde brasileira O PNSP tem por objetivo geral contribuir para a qualificação do cuidado em saúde em todos os estabelecimentos de saúde do território nacional. A OMS deu prioridade a segurança do paciente em serviços de saúde na agenda política dos Estados Membros e na Resolução aprovada durante a 57a Assembleia Mundial da Saúde, que recomendou aos países atenção ao tema "Segurança do Paciente" A cultura esta em constante mudança Constituem-se estratégias de implementação do PNSP: elaboração e apoio à implementação de protocolos, guias e manuais de segurança do paciente; promoção de processos de capacitação de gerentes, profissionais e equipes de saúde em segurança do paciente; inclusão, nos processos de contratualização e avaliação de serviços, de metas, indicadores e padrões de conformidade relativosà segurança do paciente; implementação de campanha de comunicação social sobre segurança do paciente, voltada aos profissionais, gestores e usuários de saúde e sociedade; implementação de sistemática de vigilância e monitoramento de incidentes na assistência à saúde, com garantia de retornoàs unidades notificantes; promoção da cultura de segurança com ênfase no aprendizado e aprimoramento organizacional, engajamento dos profissionais e dos pacientes na prevenção de incidentes, com ênfase em sistemas seguros, evitando-se os processos de responsabilização individual; e articulação, com o Ministério da Educação e com o Conselho Nacional de Educação, para inclusão do tema segurança do paciente nos currículos dos cursos de formação em saúde de nível técnico, superior e de pós-graduação. Compete ao CIPNSP: propor e validar protocolos, guias e manuais voltados à segurança do paciente em diferentes áreas, tais como: o infecções relacionadas à assistência à saúde; o procedimentos cirúrgicos e de anestesiologia; o prescrição, transcrição, dispensação e administração de medicamentos, sangue e hemoderivados; o processos de identificação de pacientes; o comunicação no ambiente dos serviços de saúde; o prevenção de quedas; o úlceras por pressão; o transferência de pacientes entre pontos de cuidado; e uso seguro de equipamentos e materiais; aprovar o Documento de Referência do PNSP; incentivar e difundir inovações técnicas e operacionais que visem à segurança do paciente; propor e validar projetos de capacitação em Segurança do Paciente; analisar quadrimestralmente os dados do Sistema de Monitoramento incidentes no cuidado de saúde e propor ações de melhoria; recomendar estudos e pesquisas relacionados à segurança do paciente; avaliar periodicamente o desempenho do PNSP; e elaborar seu regimento interno e submetê-lo à aprovação do Ministro de Estado da Saúde. ALGUNS IMPORTANTES ARTIGOS o art. 15, inciso XI, da Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990 (Lei Orgânica da Saúde), que dispõe sobre a atribuição da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios de exercer, em seu âmbito administrativo, a elaboração de normas para regular as atividades de serviços privados de saúde, tendo em vista a sua relevância pública; o art. 16, inciso III, alínea "d", da Lei Orgânica da Saúde, que confere à direção nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) a competência para definir e coordenar o sistema de vigilância sanitária; o art. 16, inciso XII, da Lei Orgânica da Saúde, que confere à direção nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) a competência para controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde; o art. 16, inciso XVII, da Lei Orgânica da Saúde, que confere à direção nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) a competência para acompanhar, controlar e avaliar as ações e os serviços de saúde, respeitadas as competências estaduais e municipais; o art. 2o, § 1o, inciso I, da Lei no 9.782, de 26 de janeiro de 1999, queconfere ao Ministério da Saúde a competência para formular, acompanhar e avaliar a política nacional de vigilância sanitária e as diretrizes gerais do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária; o art. 8o, § 6o, da Lei no 9.782, de 26 de janeiro de 1999, que confere ao Ministério da Saúde a competência para determinar a realização de ações previstas nas competências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), em casos específicos e que impliquem risco à saúde da população;
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