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ZOOM - Coisas - Propriedade NT

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UNIDADE III - PROPRIEDADE
1. Breve histórico da propriedade 
1.1. Utilidade e apropriação
1.2. Necessidade de destinação dos bens
1.3. Proteção do “uso”
2. O direito de propriedade como garantia de liberdade
2.1. Propriedade e sociedade de mercado
2.2. Mínimo existencial
3. Conceito sintético
4. Estrutura do direito de propriedade (art. 1228, caput, CC/02)
4.1. Faculdade de usar 
4.2. Faculdade de gozar 
4.3. Faculdade de dispor 
4.4. Faculdade de reivindicar 
5. Principais atributos da propriedade 
5.1. Caráter absoluto: erga omnes (universalidade).
Sujeito ativo (titular – proprietário) Sujeito passivo (obrigado)
							(indeterminado)
5.2. Exclusividade: (1) apenas a um titular (2) exclui a ação de terceiros.
Propriedade único titular
Co-propriedade vários titulares condomínio
 
5.3. Perpetuidade 
Diferentemente das obrigações, a propriedade ela não tem fim. Sua extinção é possível, mas não é automática.
5.4. Elasticidade
Proprietário Hipoteca (Banco X)
			Constituiu (estendeu) um poder para um terceiro (reivindicar)
6. Propriedade e domínio 
6.1. Diferentes tipos de propriedade
Propriedade sobre coisas (bens corpóreos dotados de valor econômico)
Propriedade sobre outros bens? Propriedade intelectual
6.2. Propriedade e posse
Propriedade Direito formal (decorrente um ato jurídico [solene]).
Posse Nasce como um fato (e, então, recebe proteção jurídica).
A posse pode gerar propriedade? Pode (ex. usucapião).
6.3. Propriedade plena (os poderes estão reunidos em um único titular)
6.4. Propriedade limitada
Exemplo: Usufruto?
6.4.1. Nua propriedade: proprietário com um direito limitado (nu-proprietário)
6.4.2. Domínio útil: quem tem algum poder sobre a propriedade, sem ser proprietário.
7. Função social da propriedade
7.1. Transformações históricas:
7.1.1. Período feudal: a propriedade existia em razão do bem comum
7.1.2. Modernidade (caráter liberal) e sacralidade da propriedade (Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, 1789) existe para atender a interesses individuais.
7.1.3. Século XX (depois da I Guerra): dessacralização da propriedade Constituição de Weimer, 1919: “a propriedade obriga”. A propriedade vai ser vista como um direito sobre o qual há um interesse coletivo.
7.1.4. Implicações sobre outros campos: função social do contrato, função social da empresa, etc.
7.2. Função social da propriedade rural 
7.2.1. Requisitos: econômico (produtiva), ambiental (legislação ambiental) e social (relações de trabalho) - (art. 186, CF/88)
7.2.2. Desapropriação para fins de reforma agrária (art. 184, CF/88)
Tipos de indenização:
		Desapropriação por interesse ou utilidade públicas: indenização prévia, justa e em dinheiro.
Desapropriação para fins de reforma agrária: indenização prévia, justa em títulos da dívida pública.
Expropriação: em casos de trabalho análogo ao escravo e plantação de psicotrópicos.
Conferir: STJ. AgRg no REsp 1138517/MG, min. Humberto Martins.
7.3. Função social da propriedade urbana 
7.3.1. Requisitos: legislação municipal (art. 182, § 2º, CF/88).
a. Edificação (coeficiente mínimo e máximo)
b. Utilização (critérios que definem: não utilizado ou subutilizado)
c. Zoneamento (residencial, comercial, industrial, misto).
7.3.2. Desapropriação? Notifica (ordem) IPTU progressivo (5 anos) desapropriação
8. Propriedade do solo
8.1. Abrangência (art. 1229, CC/02)
8.2. Riquezas naturais (art. 1230, CC/02)
8.3. Abuso de direito (art. 1228, §2º, CC/02): quando o proprietário exerce seu direito com a intenção de prejudicar terceiros.
9. Descoberta (art. 1233-1237, CC/02)
9.1. Conceito
9.1.1. Coisa perdida: coisa que ainda está sujeita à propriedade, mas, por qualquer motivo, foi separada do proprietário.
9.1.2. Coisa abandonada: coisa da qual o proprietário intencionalmente quis se desfazer. 
9.2. Dever de restituição
9.3. Responsabilidade do descobridor: buscar o proprietário, caso não encontre entrega para a autoridade competente.
9.4. Direito a (1) recompensa (5%) e (2) reembolso (se houver despesa)
9.5. Atuação da autoridade competente (publicação de edital)
9.6. Proprietário não localizado: o poder público leva a leilão, paga a recompensa e fica com o valor restante.
9.7. Abandono liberatório: abandonar o bem para o descobridor nesse caso o descobridor se torna proprietário
10. Modos de aquisição da propriedade imobiliária 
10.1. Originários: quando não há vínculo com um proprietário anterior.
10.1.1. Acessão acréscimo no imóvel
Obs.: não se confunde com uma benfeitoria. Enquanto na benfeitoria não há aumento na extensão do imóvel, na acessão a extensão do imóvel é ampliada.
10.1.1.1. Acessão natural acréscimo por força da natureza, ou seja, não decorre da ação humana 
10.1.1.1.1. Ilhas (art. 1249, CC/02)
10.1.1.1.1.1. Águas públicas (Código de Águas - Decreto nº 24.643, de 10 de julho de 1934) ilhas públicas
10.1.1.1.1.2. Águas particulares a ilha será dividida entre os proprietários marginais (ribeirinhos)
10.1.1.1.1.3. Se a ilha surgir apenas em uma metade do leito do rio? Pertence ao proprietário ribeirinho correspondente.
10.1.1.1.1.4. Se a ilha surgir em um terreno originalmente pertencente a alguém, continuará pertencendo a esse proprietário.
10.1.1.1.2. Aluvião (art. 1250, CC/02)
10.1.1.1.2.1. Própria: depósito de terra à margem de uma propriedade
10.1.1.1.2.2. Imprópria: aparecimento de faixa de terra em decorrência do recuo da água.
10.1.1.1.3. Avulsão (art. 1251, CC/02)
10.1.1.1.3.1. Há indenização, mas não é obrigatória
10.1.1.1.3.2. Há aquisição da propriedade, se o proprietário afetado não reclamar em 1 ano.
10.1.1.1.3.3. Se não quiser indenizar, o proprietário beneficiado precisa permitir que haja a remoção da parte acrescida.
10.1.1.1.4. Álveo abandonado (art. 1252, CC/02)
10.1.1.1.4.1. Curso d’água público: leito do rio também público (código de águas).
10.1.1.1.4.2. Curso d’água particular: dos proprietários das margens.
10.1.1.1.4.3. Caso o leito tenha secado em razão de obra pública, o leito pertence ao poder público (jurisprudência do STJ).
10.1.1.2. Acessão artificial (art. 1253 e ss, CC/02): acréscimo à propriedade decorrente da ação humana
10.1.1.2.1. Hipótese: plantações e construções 
10.1.1.2.2. Presunção: o proprietário do terreno é o proprietário da acessão e que ele arcou com o seu custo presunção relativa que pode ser afastada por prova em contrário
10.1.1.2.3. Regra 1: edificação em terreno próprio (boa-fé) com material alheio (boa-fé): o proprietário do terreno adquire a propriedade da acessão, mas tem o dever de indenização (pelo material).
10.1.1.2.4. Regra 2: edificação em terreno próprio (má-fé) com material alheio (boa-fé): o proprietário do terreno adquire a propriedade da acessão, mas tem o dever de (1) indenização (pelo material) e (2) perdas e danos
10.1.1.2.5. Regra 3: edificação em terreno alheio com material próprio. Edificador de boa-fé, proprietário de boa-fé. O edificador (proprietário do material) perde para o proprietário a edificação, mas recebe indenização (material).
Pensava: Lote A, Quadra B Registro: Lote B, Quadra A
10.1.1.2.6. Regra 4: edificação em terreno alheio com material próprio. Edificador (proprietário do material) de má-fé, proprietário do terreno de boa-fé. O edificador perde para o proprietário a edificação, sem indenização.
10.1.1.2.7. Regra 5: edificação em terreno alheio com material próprio. Edificador de boa-fé, proprietário de boa-fé. A edificação excede consideravelmente o valor do terreno. O edificador adquire o terreno, mediante indenização ao proprietário (o proprietário não tem com resistir).
10.1.1.2.8. Regra 6: ambos de má-fé. O proprietário do terreno adquire a propriedade do material, devendo ressarcir o valor das acessões Má-fé do proprietário: quando ele vê a construção.
Valor do custo do material: 50 mil (“gasto”).
Valor da construção em si: 100 mil (“acessão”).
11.	Eduarda comprou um terreno não edificado, em um loteamento distante do centro, por R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais). Como não tinha a intenção de construir de imediato, ela visitava o localesporadicamente. Em uma dessas ocasiões, Eduarda verificou que Laura, sem qualquer autorização, havia construído uma mansão com 10 quartos, sauna, piscina, cozinha gourmet etc., no seu terreno, em valor estimado em R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais). Laura, ao ser notificada por Eduarda, antes de qualquer prazo de usucapião, verificou a documentação e percebeu que cometera um erro: construíra sua mansão no lote “A” da quadra “B”, quando seu terreno, na verdade, é o lote “B” da quadra “A”. Diante do exposto, assinale a afirmativa correta. 
A.	Eduarda tem o direito de exigir judicialmente a demolição da mansão construída por Laura, independentemente de qualquer indenização. 
B.	Laura, apesar de ser possuidora de má-fé, tem direito de ser indenizada pelas benfeitorias necessárias realizadas no imóvel de Eduarda. 
C.	Laura, como é possuidora de boa-fé, adquire o terreno de Eduarda e a indeniza, uma vez que construiu uma mansão em imóvel inicialmente não edificado.
D.	Eduarda, apesar de ser possuidora de boa-fé, adquire o imóvel construído por Laura, tendo em vista a incidência do princípio pelo qual a superfície adere ao solo.
10.1.1.2.9. Regra 7: Construção feita parcialmente em solo alheio (até a vigésima parte). O construtor de boa-fé adquire a propriedade da parte do solo invadido, se o valor da construção exceder o dessa parte. Responde por indenização que abranja (1) o valor da área perdida e a (2) desvalorização da área remanescente.
Valor total do terreno invadido: 500 mil
Valor da área invadida: 20 mil
Valor da desvalorização decorrente da invasão: 10 mil 
Boa-fé 30 mil
Má-fé 300 mil
10.1.1.2.10. Regra 8: Construção feita parcialmente em solo alheio (até a vigésima parte). O construtor de má-fé adquire a propriedade da parte do solo invadido, se o valor da construção exceder consideravelmente o da parte invadida e não se puder demolir a porção invasora sem grave prejuízo para a construção. Responde pelo décuplo da indenização que abranja o valor da área perdida e a desvalorização da área remanescente.
10.1.1.2.11. Regra 9: Construção feita parcialmente em solo alheio (acima da vigésima parte). O construtor de boa-fé adquire a propriedade da parte do solo invadido. Responde por perdas e danos que abranjam (1) o valor que a invasão acrescer à construção, mais (2) o da área perdida e o (3) da desvalorização da área remanescente.
10.1.1.2.12. Regra 10: Construção feita parcialmente em solo alheio (acima da vigésima parte). O construtor de má-fé, é obrigado (1) a demolir o que nele construiu, pagando (2) as perdas e danos apurados, que serão devidos em dobro.
10.1.1.2.13. Regra 11: No caso de não pertencerem as sementes, plantas ou materiais a quem de boa-fé os empregou em solo alheio. Indenização pelo valor da acessão e não do material.
Proprietário do terreno Construtor Proprietário do material
10.1.2. Usucapião 
10.1.2.1. Breve histórico
É uma garantia da função social da propriedade.
10.1.2.2. Conceito e natureza jurídica 
A usucapião é a possibilidade de a posse (com certas caraterísticas) converter-se em direito de propriedade. 
Prescrição aquisitiva observado o prazo, nasce o direito para uma das partes.
10.1.2.3. Requisitos gerais da usucapião 
10.1.2.3.1. Animus domini: posse em sentido subjetivo. Quem deseja usucapir o bem deve ter um comportamento como se proprietário fosse.
10.1.2.3.2. Posse justa: aquela sem vícios (violência, precariedade ou clandestinidade) ou cujos vícios já convalesceram. Sendo que apenas convalescem os vícios da clandestinidade e da violência.
10.1.2.3.3. Posse exclusiva: aquela que pertence a um único possuidor.
10.1.2.3.3.1. Herança como regra é situação de composse e, portanto, não admite usucapião. No entanto, excepcionalmente admite posse exclusiva.
10.1.2.3.3.2. Casamento (separação) como regra é situação de composse e, portanto, não admite usucapião. No entanto, excepcionalmente admite posse exclusiva. Inclusive, nesse caso, com prazo reduzido.
10.1.2.3.3.3. Condomínio (áreas comuns) não se admite usucapião.
10.1.2.3.4. Posse mansa e pacífica: a posse que, após constituída, não foi impugnada.
10.1.2.3.5. Posse contínua e duradoura: posse não foi interrompida e durou um tempo estabelecido em lei. 
10.1.2.4. Usucapião extraordinária 
10.1.2.5. Usucapião ordinária 
10.1.2.6. Usucapião especial urbana (pro misero) garantir acesso à moradia
10.1.2.7. Usucapião especial rural (pro labore) garantir acesso à terra (pequena propriedade rural)
10.1.2.8. Usucapião familiar
10.1.2.9. Usucapião coletiva 
	Tipo
	Prazo
	Posse
	Específico?
	Extraordinária
Comum
	15 anos
	Pode má-fé
	Não
	Extraordinária
Posse-trabalho
	10 anos
	Pode má-fé
	Moradia ou tornar o bem produtivo cumprir a sua função social
	Ordinária
Comum
	10 anos
	Boa-fé
	CC: Justo título (presume boa-fé)
	Ordinária
Posse-trabalho
	5 anos
	Boa-fé
	Moradia ou tornar o bem produtivo cumprir a função social do imóvel
CC: cancelamento do título*
	Especial urbana
(art. 183, CF)
	5 anos
	Não há restrição
	Área: 250 m²
Moraria própria ou familiar
Não ter outro imóvel
Única vez
	Especial rural
(art. 191, CF)
	5 anos
	Não há restrição
	Área: 50 hectares
Trabalho próprio ou familiar (pode ter empregados, desde que em colaboração)
Não ter outro imóvel
	Familiar
	2 anos
	Não há restrição
	Casamento ou união estável
Imóvel comum a ambos os cônjuges ou companheiros
Abandono de lar (descumprimento de um dever conjugal)
Posse exclusiva (ou seja, o outro cônjuge deixou de exercer atos possessórios)
+ Requisitos da especial urbana
	Coletiva
(art. 10, Estatuto da Cidade)
	5 anos
	Não há restrição
	Núcleo urbano informal (“indivisão” dos lotes)
Cada fração de até 250 m²
Gera: condomínio (fração ideal)
10.1.2.10. Questões procedimentais e processuais
Não há mais procedimento específico para ação de usucapião no Novo CPC. Ou seja, segue as regras do procedimento comum
Serão citados: (1) o proprietário registral e (2) confinantes.
Serão chamados a manifestar interesse: União, Estado e Município.
Caso seja bem público, não será passível de usucapião.
10.1.2.11. Usucapião como defesa 
Ação reivindicatória: ação fundada na propriedade
A usucapião pode ser usada como argumento de defesa. Mas, caso o juiz indefira a ação com base na usucapião, isso não gera o direito à propriedade. 
10.2. Derivados: quando a aquisição da propriedade decorre de um vínculo com o proprietário anterior
10.2.1. Sucessão hereditária: transferência da propriedade aos herdeiros
10.2.1.1. Princípio de saisine: a transferência da propriedade ocorre com a morte de forma automática e imediata. É uma transferência que ocorre de forma presumida (no caso dos herdeiros legais).
10.2.1.2. Registro? Haverá registro da mudança de titularidade da propriedade, mas a transferência ocorreu no momento da morte.
10.2.2. Registro 
10.2.2.1. Características do registro
11. Modos de aquisição da propriedade móvel 
11.1. Ocupação 
11.2. Achado do tesouro 
11.3. Especificação 
11.4. Confusão, comissão e adjunção
11.5. Usucapião 
11.6. Tradição 
12. Modos de perda da propriedade 
12.1. Alienação
12.2. Renúncia
12.3. Abandono 
12.4. Perecimento 
12.5. Desapropriação

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