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T U T O R I A P R O B L E M A 8 ROSCA SCOTT DEFINIR ROSCA SCOTT • O Aparelho de musculação Rosca Scott é utilizado para executar exercícios que envolvam a musculatura flexora do cotovelo (bíceps braquial, braquiorradial e braquial). • Pode-se dizer, que a máquina tenta se adequar às características mecânicas do músculo. Conclui- se que do início até o meio do exercício o aparelho é adequado à característica mecânica do músculo, que do meio ao final do exercício o aparelho é adequado tanto à característica mecânica quanto à característica fisiológica do músculo. • (https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/38444/000499104.pdf?sequence=1&isAllowed=y) DEMONSTRAR A ORGANIZAÇÃO DAS FIBRAS MUSCULARES (MACRO) • As fibras musculares que se contraem não seriam eficientes se elas atuassem como unidades isoladas. Cada fibra é ligada às fibras adjacentes formando feixes, e os feixes são ligados a outros feixes. Com esta disposição, a contração em uma área de um músculo atua em conjunto com fibras que se contraem em outro lugar do músculo. A substância que faz a ligação no interior do músculo é o tecido conjuntivo frouxo. O tecido conjuntivo está estruturalmente organizado no interior do músculo para proteger, fortalecer, ligar as fibras musculares em feixes e ligar os feixes em músculos. As fibras individuais dos músculos esqueléticos estão envolvidas por uma bainha fina de tecido conjuntivo chamada endomísio. O endomísio liga fibras adjacentes em conjunto e contém vasos capilares e terminações nervosas que servem o músculo. Outro tecido conjuntivo, o perimísio, liga grupos de fibras musculares reunidas em feixes chamados fascículos. O perimísio contém vasos sanguíneos e fibras nervosas que servem a vários fascículos. O músculo inteiro é coberto pelo epimísio, que por sua vez é contínuo com um tendão. Fáscia é um tecido conjuntivo fibroso de espessura variável que recobre o músculo e o liga à pele VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6.ed. Barueri: Manole, 2003 . VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6.ed. Barueri: Manole, 2003 IDENTIFICAR OS MÚSCULOS DOS MEMBROS INFERIORES E SUPERIORES E LOCALIZAR SEUS PONTOS DE FIXAÇÃO MOORE, K. L.; DALEY II, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 8ª.edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2019. . VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6.ed. Barueri: Manole, 2003 . PELVE E COX A VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6.ed. Barueri: Manole, 2003 TORTORA TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 12ª. edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2010 . TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 12ª. edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2010 . . VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6.ed. Barueri: Manole, 2003 CLASSIFICAR OS MÚSCULOS ESTRIADOS ESQUELÉTICOS DE ACORDO COM OS MOVIMENTOS E CITAR EXEMPLOS (AGONISTA E ANTAGONISTA) • O músculo agonista é o principal músculo responsável pela produção de um movimento específico do corpo. Ele se contrai concentricamente para produzir o movimento desejado, fazendo a maior parte do trabalho (gastando a maior parte da energia) necessário. Na maioria dos movimentos, há apenas um músculo agonista, mas alguns movimentos empregam dois agonistas em igual medida • O músculo fixador estabiliza as partes proximais de um membro mediante contração isométrica, enquanto há movimento nas partes distais • Um músculo sinergista complementa a ação de um agonista. Pode ser um auxiliar direto de um músculo agonista, atuando como componente mais fraco ou mecanicamente menos favorável do mesmo movimento, ou pode ser um auxiliar indireto, servindo como fixador de uma articulação interposta quando um agonista passa sobre mais de uma articulação, por exemplo. Não é incomum que haja vários sinergistas auxiliando um agonista em determinado movimento • Um antagonista é um músculo que se opõe à ação de outro. Um antagonista primário se opõe diretamente ao agonista, mas os sinergistas também podem ser opostos por antagonistas secundários. Quando há contração concêntrica dos agonistas ativos para produzir um movimento, há contração excêntrica dos antagonistas, que relaxam progressivamente, de forma coordenada, para produzir um movimento suave. MOORE, K. L.; DALEY II, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 8ª.edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2019. RELACIONAR OS MOVIMENTOS DOS MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES COM OS GRUPOS MUSCULARES ENVOLVIDOS • . . DIFERENCIAR OS TIPOS DE CONTRAÇÕES MUSCULARES E SEUS SUBTIPOS (ISOTÔNICA E ISOMÉTRICA) • Para que as fibras musculares se encurtem quando contraídas, elas têm que gerar uma força maior que as forças opostas que atuam para evitar o movimento da inserção muscular. A flexão do cotovelo, por exemplo, ocorre contra a força da gravidade e o peso dos objetos que estão sendo erguidos. A tensão produzida pela contração de cada fibra muscular separadamente é insuficiente para superar estas forças opostas, mas as contrações combinadas de um número grande de fibras musculares pode ser suficiente para superá-las e flexionar o cotovelo quando as fibras musculares se encurtam. A contração que resulta no encurtamento visível do músculo é chamada contração isotônica porque a força de contração permaneceu relativamente constante ao longo do processo de redução. Contudo, se as forças opostas são muito grandes ou se o número de fibras musculares ativadas é muito pouco para encurtar o músculo, é produzida uma contração isométrica e o movimento não ocorre. VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6.ed. Barueri: Manole, 2003 • Contração reflexa. Embora os músculos esqueléticos também sejam denominados músculos voluntários, alguns aspectos da sua atividade são automáticos (reflexos) e, portanto, não são controlados pela vontade. Os exemplos são os movimentos respiratórios do diafragma, controlados na maioria das vezes por reflexos estimulados pelos níveis sanguíneos de oxigênio e dióxido de carbono (embora possa haver controle voluntário dentro de limites), e o reflexo miotático, que resulta em movimento após alongamento muscular produzido pela percussão de um tendão com um martelo de reflexo. • Contração tônica. Mesmo quando estão “relaxados” os músculos de um indivíduo consciente estão quase sempre levemente contraídos. Essa leve contração, denominada tônus muscular, não produz movimento nem resistência ativa (como o faz a contração fásica), mas confere ao músculo certa firmeza, ajudando na estabilidade das articulações e na manutenção da postura, enquanto mantém o músculo pronto para responder a estímulos apropriados. Geralmente o tônus muscular só está ausente quando a pessoa está inconsciente (como durante o sono profundo ou sob anestesia geral) ou após uma lesão nervosa que acarrete paralisia. • Contração fásica. Existem dois tipos principais de contrações musculares fáscias (ativas): (1) contrações isotônicas, nas quais o músculo muda de comprimento em relação à produção de movimento, e (2) contrações isométricas, nas quais o comprimento do músculo permanece igual — não há movimento, mas a força (tensão muscular) aumenta acima dos níveis tônicos para resistir à gravidade ou a outra força antagônica. O segundo tipo de contração é importante para manter a postura vertical e quando os músculos atuam como fixadores ou sustentadores, conforme descrição adiante. Existem dois tipos de contrações isotônicas. O tipo no qual pensamos com maior frequência é a contração concêntrica, na qual o movimento decorre do encurtamento muscular—por exemplo, ao levantar uma xícara, empurrar uma porta ou dar um soco. Normalmente, é a capacidade de aplicar força excepcional por meio da contração concêntrica que distingue um atleta de um amador. O outro tipo de contração isotônica é a contração excêntrica, na qual um músculo se alonga aocontrair — isto é, sofre relaxamento controlado e gradual enquanto exerce força (reduzida) contínua, como ao desenrolar uma corda. Embora não sejam tão conhecidas, as contrações excêntricas são tão importantes quanto as contrações concêntricas para os movimentos coordenados e funcionais como caminhar, correr e depositar objetos no chão ou sentar-se. MOORE, K. L.; DALEY II, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 8ª.edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2019.
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