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PLANO DE AULA educacao infantil

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PLANO DE AULA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: português
Ano/série: Jardim III Educação Infantil 
2 – CONTEÚDO DA AULA
· Explorar o alfabeto;
· Identificar as letras do alfabeto e os sons de cada uma delas;
· Trabalhar a alfabetização através de formação de palavras.
3 – OBJETIVOS
· Perceber as dificuldades encontradas pelos alunos na prática de leitura e escrita;
· Identificar quais as atividades pedagógicas são desenvolvidas pelos professores na prática de leitura e escrita para desenvolvimento de aprendizagem;
· Investigar se os professores participam de formação continuada, que venham possibilitar o desenvolvimento da prática de leitura e escrita em sala de aula
4 – SÍNTESE DO ASSUNTO 
A educação é um processo de incontentável importância na vida do ser humano ela vem assumindo cada vez mais um papel central dentro das relações humanas, uma vez que ela se configura num meio do qual se utiliza para intervir na sociedade de maneira transformadora. 
Entretanto, enfatiza-se uma forma de contribuir com a educação desses alunos e a importância da alfabetização e letramento nesse processo, enfatiza-se de que forma podemos contribuir com a demanda de alunos que estão passando de ano e não sabem lê e escreve. Nesse sentido faz se uma discussão acerca da importância da ação pedagógica do professor e as dificuldades que enfrentam no processo de letramento e a importância do mesmo para o processo de ensino-aprendizagem.
A importância de falar sobre alfabetização e letramento nos anos inicias do ensino ainda é um desafio. Inicialmente porque nossas práticas educacionais ainda estão enraizadas do método de tradicional de alfabetização sintético e analítico. Outro ponto são os vários conceitos criados ao longo dos anos e o entendimento, isto é, a ampliação do conceito de alfabetização e o surgimento do termo letramento. Além disso, é importante destacar que alfabetização e letramento são interdependentes, mas que possuem uma relação que não pode ser negada.
Segundo Ferreiro (1996, p.24) “O desenvolvimento da alfabetização ocorre, sem dúvida, em um ambiente social. Mas as práticas sociais assim como as informações sociais, não são recebidas passivamente pelas crianças. ” Ou seja, o pequeno estudante não se comporta como um ser passivo que apenas absorve tudo aquilo que lhe repassam, ela também aprende através da observação, do diálogo, do jogo simbólico, construindo seu próprio mundo por meio da realidade que a sua mente consegue perceber.
A discussão sobre alfabetismo no Brasil tem sido realizada ao longo dos anos e acentuou-se mais na segunda metade do século XX. Isso se deu ao fato da ideia de que uma população alfabetizada poder significar um país desenvolvido. A alfabetização no Brasil é um debate antigo. Há um consenso mesmo entre as pessoas com “pouco saber” que quanto mais as pessoas sabem ler e escrever, melhor pode ser o desenvolvimento de uma sociedade. Ou seja, o desenvolvimento de um país está para o acesso à educação de seu povo. Até a consolidação da Carta Magna de 1988, que garantiu acesso universal a educação a todos, a alfabetização passou por várias etapas. Educadores e Pensadores têm debatido e elaborados propostas do qual seria o melhor método de alfabetização. Esse é um processo onde aprende-se a ler e escrever, é onde o aluno relaciona as letras e seus fonemas, formando posteriormente palavras.
Assim, as práticas pedagógicas devem ocorrer de forma significativa, para que se possa promover uma aprendizagem efetiva e resultados satisfatórios na vida das crianças. A prática pedagógica tem por finalidade de promover os processos de socialização, transmissão, divulgação e apropriação dos conhecimentos essenciais ao aprendizado das crianças, e consequentemente, quando ocorre a falta desta prática esse processo fica comprometido, prejudicando o desenvolvimento de forma completo das crianças.
Alfabetização é o processo que comporta a aprendizagem coletiva e simultânea dos rudimentos da leitura e da escrita. É, primordialmente, a aprendizagem da escrita e da leitura. Letramento é o resultado da ação de ensinar ou de aprender a ler e escrever: o estado ou condição que adquire um grupo social ou um indivíduo como consequência de ter-se apropriado da escrita.
O conceito de alfabetização não foi único ao longo desses anos. Conforme o entendimento da sociedade e conforme a necessidade econômica o conceito de alfabetização sofria uma alteração. Por exemplo, houve um tempo que para a pessoa ser considerada alfabetizada bastava saber assinar e ler o nome. Esse conceito predominou por muito tempo. Porém, chegou um momento em que não bastava somente assinar e ler o nome para ser considerado alfabetizado. Era preciso saber escrever um bilhete simples. O próprio governo federal durante anos não tinha um consenso sobre o que vem a ser alfabetização. 
No percurso da história, surge a escrita e quase não se dava importância ao processo de alfabetização devido o modelo mecânico de ensino aprendizagem baseado em cópias e leituras. Segundo Cagliari (1998), isso acontecia porque ensinava-se e aprendia-se apenas o básico, e ser alfabetizado significava saber ler e decodificar símbolos escrevendo estes com suas formas padronizadas, até pelo fato destes se fazerem por apenas um tipo de documento ou texto. Ainda conforme, Cagliari (1998, p. 14):
(...) historicamente, a escrita surgiu da contagem feita com marcas em cajados ou ossos, e usado provavelmente para contar o gado, numa época em que o homem já possuía rebanhos e domesticava os animais. Esses registros passaram a ser usados nas trocas e vendas, representando a quantidade de animais ou de produtos negociados. Para isso, além dos números, era preciso inventar os símbolos para os produtos e para os proprietários. Com o passar dos tempos em função da necessidade que a escrita e a leitura passassem de geração e que realmente se entenda o que está escrito surgiram às regras da alfabetização. 
Diante de tais fatos, entenda-se que existe a necessidade de se buscar maneiras mais apropriadas para transmissão e apreensão da leitura e da escrita. Contudo, surgem as regras de alfabetização, as quais possibilitam aos sujeitos leituras não só decifrar o que está escrito, mas também saber sobre o funcionamento do sistema de escrita com a finalidade de buscar o sentido adequado a partir das novas possiblidades provenientes das regras para o letramento.
A alfabetização do indivíduo ocorre num processo interno, voltado ao individual. É aquisição da escrita e da leitura. Sem necessariamente ter significado com o redor do indivíduo. Letramento é a apropriação da escrita e da leitura como produção social. Está além do individual, pois é um processo coletivo. A capacidade de utilização da leitura e da escrita no âmbito social fogem as questões pessoais.
Entretanto, para dar fim a esta reflexão, deixo como sugestão que todos os profissionais de ensino não podem deixar de se aperfeiçoar, criar métodos e caminhos que possam possibilitar a riqueza do ensino e aprendizagem. Que o educador tem que ter antes de tudo amor pela sua profissão, paciência, domínio, ser amigo da turma, não ser autoritário para meter medo no aluno para ganhar respeito, pois a criança só aprende quando ela ver que o educador está disposto a ensinar com carinho sem pressiona-las, para que no futuro ela guarde boas lembranças desse profissional e não traumas por ter tido um alfabetizador autoritário que não dava a ela nem o direito de falar.
5 – DESENVOLVIMENTO DA AULA
1º momento: iniciaremos a aula, dando boas-vindas aos alunos, em seguida haverá a explicação do conteúdo de forma contextualizado, onde será apresentado as crianças o alfabeto e cada uma dela terá a oportunidade de se expressar, tendo em vista promover uma breve discussão sobre o tema da aula;
2º momento: logo após, serão trabalhadas atividades diversificadas visando a participação de todos os alunos no processo de ensino e aprendizagem, onde será desenvolvida através do molde das letras do alfabeto que será colocado no EVA, para queseja feita a fabricação e para finalizar essa atividade será feito o recorte das letras do alfabeto para que assim as crianças possam montar as palavras que já conhecem, 
3º momento: Na última etapa, haverá a socialização, onde cada aluno irá escolher uma letra para apresentar aos amiguinhos e com ajuda forma famílias silábicas, no intuito de promover a interação entre eles, e acima de tudo, possibilitar o desenvolvimento de aspectos motivacionais, cognitivos, motor e também, o psicológico através da alfabetização a partir da formação de pequenas palavras, identificando cada letra e seus sons.
6 – RECURSOS 
· Atividades xerocada; 
· Molde das letras do alfabeto;
· EVA; 
· Cola;
· Lápis 
· Imagens diversificadas de famílias silábicas

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