Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Melina MANUAL null Atuador - Linha CSR null CSR 12 - CSR 25 - CSR 50 INTEGRAL MANUAL Atuador – Linha CSR CSR 12 – CSR 25 - CSR 50 INTEGRAL Emissão Original :MAIO/2001 Revisão:2.0 Código: MN003 SUMÁRIO Seção 1 – Apresentação 07 1. Indentificação 08 2. Introdução 08 3. Recomendações de técnicas de segurança para o usuário 09 4. Função do Atuador no Sistema 10 5. Modelos de Atuadores 11 Seção 2 – Mecânica 12 1. Introdução 13 2. Modelos de Atuadores 13 3. Detalhes Construtivos dos Atuadores 15 4. DadosContrutivos 17 4.1 Reduções Entre a Manga e o Sistema Sensor de Posição 18 4.2 Descrição do Mecanismo Anti-Retorno 19 Seção 3 –OperaçãoControlador 22 1.Introdução 23 2.Operação do Atuador 23 3.Operação Local 23 3.1 Painel de Comando Local 23 3.1.1 Botoeira de Comando 24 3.1.2 Botão Parada de Emergência (Parada Local) 24 3.1.3 Botoeira de Seleção de Modo de Operação 24 3.1.3.1 Seletor de Modo na Posição Remoto 24 3.1.3.2 Seletor de Modo na Posição Local 24 3.1.3.3 Seletor de Modo na posição Desligado 24 3.1.4 Sinalizador Verde (aberto), Vermelho (fechado) e Amarelo Intermediário 24 3.1.5 Display LCD 25 3.1.6 Indicador Mecânico de Posição 25 3.2 Modos e Estados de Operação 25 3.2.1 Modos Deslilgado, Local e Remoto 25 3.2.1.1 Modo Local 25 3.2.1.2 Modo Desligado 25 3.2.1.3 Modo Remoto 25 3.2.2 Estados de operação ( Power Up, Aberto, Fechado, Abrindo, Fechando, Parado) 26 3.2.2.1 Estado Power Up 26 3.2.2.2 Estado Aberto 26 3.2.2.3 Estado Fechado 26 3.2.2.4 Estado Abrindo 26 3.2.2.5 Estado Fechando 27 3.2.2.6 Estado Parado 27 3.2.2.7 Estado de Programação 27 3.3 Indicações do Displey LCD 27 3.3.1 Modo Power Up 28 3.3.2 Modo Normal 28 3.3.3 Modo de Programação 28 3.3.4 Modo Sequencial 28 3.4 Alarmes 28 4. Descrição do Controlador 31 4.1 Placa Controladora 31 4.1.1 Entradas Discretas 32 4.1.1.1 Chaves do Painel 32 4.1.1.2 Sensor Sobreaquecimento do Motor 32 4.1.1.3 Sensor do Contato auxiliar da Contactora 32 4.1.2 Entrada da Fases de Alimentação 32 4.1.3 Saídas 33 4.1.3.1 Saída Contactora A 33 4.1.3.2 Saída Contactora B 33 4.1.4 Chave S1 (Display) 33 4.1.5 RTC (Relógio de TempoReal) 33 4.1.6 Entradas Analógicas 33 4.1.6.1 Sensor de Posição 33 4.1.6.2 Transdutor deTorque 33 4.1.6.3 Leitura da Tensão de Alimentação 33 4.1.6.4 Sensor de Temperatura interna 33 4.1.7 Memória não Volátil – E2Prom 33 4.1.8 Memória RAM 34 4.1.9 Memória EPROM 34 4.1.10 Bateria 34 4.2 Interface Externa 34 Seção 3 – AnexoA 35 1. Indentificação dos Comandos 36 2. Arvore de Programação 38 Seção 4 – Interface Externa 45 1.Introdução46 2.Entradas 46 2.1 Entrada 1 – Pino 5 de CN5 – Parada 46 2.2 Entrada 2 – Pino 6 de CN5 – Fecha 46 2.3 Entrada 3 – Pino 7 de CN5 – Abre 47 2.4 Entrada 4 – Pino 8 de CN5 – Inibe Local -Auto Remoto 47 2.5 Entrada 5 – Pino 9 de CN5 – ESD 48 2.6 Entrada 6 – Pino 10 de CN5 – Abre Posicionador ( ativa quando configarado para GAMK ) 48 2.7 Entrada 7 – Pino 11 de CN5 – Fecha Posicionador ( ativa quando configurado para GAMK) 48 2.8 Entrada 8 – Pino 12 de CN5 – Alarme Posicionador ( ativa quando configurado para GAMK) 49 3. Entrada Analógicas 49 3.1 Entrada I in – Pino 25 e 26 de CN5 – IOR interno 49 4. Saída Digital (on – off) 49 4.1 Saída 1 50 4.2 Saída 2 50 4.3 Saída 3 50 4.4 Saída 4 50 4.5 Saída 5 50 5. Saída Analógicas 50 5.1 Saída I out – Pino26 e 27 de CN5 – IOR Interno 50 6 Configuração do atuador com placa de I/Oremoto 51 6.1 Modo de Programação 51 6.2 Parâmetros de Programação 52 6.2.1 Fim de Curso de Fechamento 52 6.2.2 Modifica Fim de Curso de Fechamento 53 6.2.3 Fim de Curso de abertura 53 6.2.4 Modifica Fim de Curso de Abertura 54 6.2.5 Parâmetro da célula de carga para fechamento 54 6.2.6 Parâmetro da célula de carga para abertura 54 6.2.7 Torque Máximo de Fechamento 55 6.2.8 Torque Máximo de Abertura 55 6.2.9 Sobretorque 56 6.2.10 Sensibilidade de Posiçao 56 6.2.11 Comando ESD 56 6.2.12 Fechamento anti – horário 57 6.2.13 Fechamento por torque 57 6.2.14 Desconsidera torque na abertura 57 6.2.15 Inibe comando local 57 6.2.16 Desconsidera Teste de Fase 57 6.2.17 Sequência de Fase 58 6.2.18 Desconsidera sobreaquecimento em ESD 58 6.2.19 Desconsidera torque em ESD 58 6.2.20 Desconsidera falta de fase em ESD 58 6.2.21 Retem comando 59 6.2.22 Modulante Instalado 59 6.2.23 Comando simultâneo na Entrada Remoto 60 6.2.24 Saída 1 60 6.2.25 Saída 2 61 6.2.26 Saída 3 62 6.2.27 Saída 4 62 6.2.28 Saída 5 (Alarme) 62 6.2.29 Amplia Tempo de Operação (Timming Control) 63 6.2.30 Tempo Movimento na Abetura 63 6.2.31 Tempo Parado na Abertura 63 6.2.32 Tempo Movimento no Fechamento 64 6.2.33 Tempo Parado no Fechamento 64 Seção 5 – Manuseio e Instalação 65 1. Introdução 66 2. Manuseio dos Atuadores 66 3. Instalação dos Autadores 69 3.1 Preparação 69 3.2 Instalação e Fixação 70 4. Conexões Elétricas 72 5. Aterramento 72 6.Montagem Mecânica 73 6.1 Ajuste dos limites de Posiçaõ do Atuador 73 6.2 Ajuste dos Limites de Posição do Atuador/Redutor 73 6.3 Ajuste dos Limites de Torque do Atuador 74 6.4 Ajuste do sinal 4 a 20mA 74 7. Montagem Mecânica – EPI'S 75 8. Montagem Eletromecânica – Cuidados Especiais 75 Seção 6 – Desenhos e Diagramas 76 1. Diagrama Elétrico Padrão do Atuador integral CSR12-25-50 77 2. Conjunto Dimensional CSR50 Forma A 77 3. Conjunto Dimensional CSR50 FormaB 77 HISTÓRICO DE REVISÕES 81 APRESENTAÇÃO SEÇÃO 1 Versão 2.0 Manual Atuador CSR Seção 1 Pag 7 Coester Automação SA. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fone: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br 1 Identificação Este documento faz parte do projeto dos Atuadores COESTER da Linha CSR que fazem parte do STVM (Sistema de Telecomando de Válvulas Motorizadas). 2 Introdução O Atuador COESTER da Linha CSR, foi desenvolvido baseado na experiência acumulada de vários anos na fabricação de Atuadores aliado a mais alta tecnologia de Hardware e Software disponível no mercado a fim de dar ao usuário a maior flexibilidade possível na configuração e emprego do Atuador. Este manual foi dividido em seções específicas para facilitar a utilização, atualização e localização dos itens relevantes. Como os Atuadores podem ter configurações diferentes, o manual contem apenas as seções pertinentes ao Atuador fornecido. A seção 2 trata da parte mecânica e é incluída em todos os fornecimentos. A seção 3 trata da operação do Atuador quando este for do tipo “Integral” ou “Inteligente” esta seção trata da parte de controle do Atuador de maneira geral descrevendo seu funcionamento. A seção 4 trata da interface externa do Atuador quando este é do tipo “Integral” ou “Inteligente” descrevendo como o atuador pode e deve ser configurado para operação correta e explorando todo seu potencial. A seção 5 trata dos cuidados durante manuseio e instalação. A seção 6 contém os desenhos e diagramas do equipamento. OBSERVAÇÃO Este Manual foi elaborado para uma utilização máxima do Atuador. Se forem descritas entradas/saídas, funções, parametrização e outros detalhes, que não são possíveis com o Atuador em questão, estas devem ser desconsideradas. ATENÇÃO ! Este manual foi elaborado para a instalação, colocação em serviço, operação e manutenção do Atuador. A multiplicidade dos parâmetros de ajuste não pode abranger qualquer possível variante imaginável e são por este motivo considerados somente como auxílios. Manual Atuador CSR Seção 1 Pag 8 Coester Automação SA. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fone: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br 3 Recomendações de técnicas de segurança para o usuário Esta documentação contém as informações necessárias para a utilização específica do produto nele descrito. É dirigido a pessoal qualificado. Indicações de perigo As indicações seguintes são para a sua segurança pessoal e para a segurança contra danos ao produto descrito e dos equipamentos a ele conectados. Recomendações de segurança e alertas para a prevenção de perigos para a vida e saúde dos usuários ou do pessoal de manutenção, ou respectivamente para a prevenção de danos materiais, são ressaltadas nesta documentação através dos símbolos ou sinalizações aqui definidas. Os conceitos utilizados, tem no sentido desta documentação, os seguintes significados: PERIGO !!! O símbolo de PERIGO chama atenção a perigos e seu manuseio bem como sua prevenção. Uma não observância pode lever a morte, graves danos corporais ou consideráveis perdas materiais. ALERTA ! Se os alertas não forem observados, pode resultar a destruição do Atuador bem como dos equipamentos a ele conectados. Devem ser tomadas as respectivas medidas de precaução. ATENÇÃO ! Junto a este símbolo são feitas recomendações importantes para a instalação, montagem e ligação dos equipamentos. Por favor observar estas recomendações irrestritamente na montagem do instrumento. OBSERVAÇÃO Indicações e outras recomendações ou complementações como tabelas e listas são incorporados pelo símbolo “i”. Estas se encontram na maioria no anexo. Utilização funcional O Atuador só pode ser operado nos casos de aplicação descritos neste manual. A operação segura deste produto pressupõe um transporte e armazenamento adequado, instalação e montagem correta bem como operação e manutenção cuidadosa. Manual Atuador CSR Seção 1 Pag 9 Coester Automação SA. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fone: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br 4 Função do Atuador no Sistema Atuadores Elétricos para válvulas, têm como características básicas: Movimentar válvulas e outros elementos como comportas, dampers, etc., através do acionamento feito por motores elétricos, trifásicos ou monofásicos, de corrente alternada ou corrente contínua. Comandar com segurança os movimentos para o conjunto Atuador/Válvula, bem como para a instalação em geral, através de módulos de controle de posição (mecanismos contadores de voltas) e de sensores limitadores do torque de saída e, quando aplicável, modular o posicionamento contínuo do conjunto, através de rastreamento, normalmente com sinais de controle entre 4 e 20 mA. Permitir o acionamento manual do conjunto, quando da impossibilidade de fazê-lo eletricamente, seja pela falta momentânea de alimentação, seja no comissionamento da obra. O acionamento manual deve respeitar as condições ergonométricas de operação humana, e ser compatível com o tempo esperado para movimentação nesta forma. Deve também, e acima de tudo, garantir a integridade física no caso de acionamento elétrico, acidental ou não, quando o movimento estiver sendo executado pela mão humana através de volante apropriado. Quando o motor entrar em funcionamento, mesmo que após a movimentação manual, deve ter prioridade de acionamento, desarmando o sistema de acoplamento do manual. Indicar a posição do conjunto Atuador/Válvula, através de mecanismo apropriado de indicação local. Promover o correto acoplamento com a válvula, absorvendo os empuxos axiais presentes no acionamento de válvulas com haste roscada, quando for o caso. Pela descrição acima, fica claro que os atuadores elétricos são máquinas simples, porém cercadas de grande responsabilidade funcional. O projeto em questão, inova em vários pontos alguns conceitos como: o do controle do torque de saída, com indicação contínua ao longo do curso e do sistema de controle de posição absoluto. Todo o detalhamento destas implementações, será feito adiante. Manual Atuador CSR Seção 1 Pag 10 Coester Automação SA. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fone: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br 5 Modelos de Atuadores Foram desenvolvidos 3 modelos básicos de atuadores, que associados a redutores permitem multiplicar as opções para válvulas multivoltas até 4.500 Nm de torque, e com redutores tipo ¼ de volta, multiplicar as opções para válvulas com este curso, até 50.000 Nm Serão descritos neste manual os atuadoresCSR12, CSR25 e CSR50. Os redutores são construídos, mundialmente, dentro de tecnologia já consagrada e tradicional e portanto, não serão detalhados nesta descrição. A definição e dimensionamento dos respectivos atuadores para cada válvula, seguem os critérios tradicionais onde os principais fatores para definição de cada modelo são: Tipo de válvula (define o atuador multivoltas ou ¼ de volta); Classe de pressão e ∆P de trabalho (define a faixa de torque); Tempo de operação (define as velocidades necessárias); Com estas variáveis dimensionadas, gera-se a combinação de atuadores com as válvulas e redutores se necessário. Manual Atuador CSR Seção 1 Pag 11 Coester Automação SA. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120Fone: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br MECÂNICA SEÇÃO 2 Versão 2.0 Manual Atuador CSR Seção 2 Pag 12 Coester Automação SA. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fones: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br 1 Introdução Este documento tem por objetivo descrever tecnicamente a parte mecânica incorporada aos atuadores da linha CSR - (CSR 12, CSR 25 e CSR 50). 2 Modelos de Atuadores Para a linha CSR foram desenvolvidos 03 modelos básicos de atuadores, que associados a redutores tipo engrenagens paralelas, permitem multiplicar as opções para válvulas multivoltas até 4.500N.m de torque, e com redutores tipo ¼ de volta, multiplicar as opções para válvulas com este curso, até 50.000N.m. (Ver TABELAS II, III e IV) A TABELA I a seguir, mostra a lista de modelos básicos e seus desmembramentos com os respectivos redutores. Os modelos CSR 12 e CSR 25, são compostos pelo mesmo conjunto mecânico, sendo as variações de torque, combinadas com as rotações de saída que são obtidas pela troca dos motores conforme a tabela. Faixa de Torque Modelo Redutor multivolta 50-120 N.m CSR 12 100-250 N.m CSR 25 200-650 N.m CSR 50 170-800 N.m CSR 25 RR 10 350-1700 N.m CSR 25 RR 20 700-2000 N.m CSR 50 RR 20 1400-3000 N.m CSR 50 RR 40 3000-4500N.m CSR 50 RR 80 Rango de Torque Modelo Reductor ¼ de vuelta 6000 N.m CSR 12 RS 600 12.000 N.m CSR 25 RS 1825 15.000 N.m CSR 12 RS 1825G 18.000 N.m CSR 25 RS 1825 G 24.000 N.m CSR 12 RS 3030 G 30.000 N.m CSR 25 RS 3030 G 30.000 N.m CSR 50 RS 3030 50.000 N.m CSR 25 RS 5035G 50.000 N.m CSR 50 RS 5035 Tabela I Manual Atuador CSR Seção 2 Pag 13 Coester Automação SA. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fones: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br Atuadores Elétricos Multivoltas Resumo das Performances - Motores Trifásicos - 440V/60Hz Modelo Torque de Saída (N.m) ∅∅∅∅ Máx. Haste (mm) Empuxo Máximo (daN) Velocidades De Saída (RPM) MOTOR Potência Rotação Corrente (A) KW RPM NOM. BLOQUEIO 50 - 70 179 1,1 1800 2,4 13 50 - 90 144 1,1 1800 2,4 13 50 - 100 104 1,1 1800 2,4 13 CSR 12 50 - 120 42 4000 72 0,75 1800 1,8 11 50 - 120 60 0,55 1800 1,5 8,3 50 - 120 43 0,55 1800 1,5 8,3 50 – 120 35 0,55 1800 1,5 8,3 50 – 120 26 0,37 1800 1,5 8,3 50 – 150 179 2,2 1800 4,3 29 50 - 150 144 2,2 1800 4,3 29 100 - 200 104 2,2 1800 4,3 29 CSR 25 100 - 250 42 10000 72 2,2 1800 4,3 29 100 - 250 60 2,2 1800 4,3 29 100 - 250 43 1,1 1800 2,4 13 100 - 250 35 1,1 1800 2,4 13 100 - 250 26 0,75 1800 1,8 11 100 - 300 145 3,7 1800 6,8 51 100 - 400 104 3,7 1800 6,8 51 150 - 500 72 3,7 1800 6,8 51 CSR 50 150 - 500 52 15000 60 3,7 1800 6,8 51 150 - 650 43 3,7 1800 6,8 51 150 - 650 35 2,2 1800 4,3 29 150 - 650 26 2,2 1800 4,3 29 Tabela II Atuadores com Redutores Multivoltas Resumo das Performances - Motores Trifásicos - 440V/60Hz Modelo Torque de Saída (N.m) ∅∅∅∅ Máx. Haste (mm) Empuxo Máximo (daN) Velocidades de Saída (RPM) MOTOR Potência Rotação Corrente (A) KW RPM NOM. BLOQUEI0 CSR 25 + 170 - 800 18 2,2 1800 4,3 29 RR10 170 - 800 60 15000 11 1,1 1800 2,4 13 170 - 800 8,4 1,1 1800 2,4 13 CSR 25 + 350 - 1300 70 20000 13 2,2 1800 4,3 29 RR20 350 - 1700 9 2,2 1800 4,3 29 CSR 50 + 700 - 2000 70 20000 13 3,7 1800 6,8 51 RR20 700 - 2000 9 3,7 1800 6,8 51 CSR 50 + 80 30000 13 3,7 1800 6,8 51 RR40 1400-3000 9 3,7 1800 6,8 51 5,4 3,7 1800 6,8 51 CSR 50 + 3000-4500 5,4 3,7 1800 6,8 51 RR80 3000-4500 80 100000 4,5 2,2 1800 4,3 29 3000-4500 3,2 2,2 1800 4,3 29 Tabela III Manual Atuador CSR Seção 2 Pag 14 Coester Automação SA. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fones: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br Atuadores com Redutores ¼ VOLTA Resumo das Performances - Motores Elétricos - 440V/60Hz Modelo Torque Máx. de Saída (N.m) Fech. 45°°°° Abert. Tempo de Operação (Seg/90°°°°) MOTOR Potência Rotação Corrente (A) KW RPM NOM. BLOQUEI0 CSR 12 +RS600 6000 3800 4800 33 40 / 68 92 0,75 1800 1,8 11 0,55 1800 1,5 8,3 0,37 1800 1,12 5,62 CSR 25 +RS1825 12000 7800 12000 32 / 38 53 / 65 88 2,2 1800 4,3 29 1,1 1800 2,4 13 0,75 1800 1,8 11 CSR 25 +RS1825G 18000 12000 18000 66 / 96 / 115 160 / 197 2,2 1800 4,3 29 1,1 1800 2,4 13 CSR 50 +RS3030 30000 19800 30000 44 / 53 / 74 91 / 122 3,7 1800 6,8 51 2,2 1800 4,3 29 CSR 50 +RS5035 50000 32000 50000 46 / 67/ 80 / 112 3,7 1800 6,8 51 Tabela IV Somente serão descritos os atuadores CSR 12, CSR 25 e CSR 50. Os redutores são construídos, mundialmente, dentro de tecnologias já consagradas e tradicionais e portanto, não serão detalhados nesta descrição. A definição e dimensionamento dos respectivos atuadores para cada válvula, seguem os critérios tradicionais onde os principais fatores para definição de cada modelo são: � Tipo de válvula (define o atuador multivoltas ou ¼ de volta) � Classe de pressão e P de trabalho (define a faixa de torque) � Tempo de operação (define as velocidades necessárias) Com estas variáveis dimensionadas, gera-se a combinação de atuadores com as válvulas e a conseqüente composição apresentada na parte inicial deste documento. 3 Detalhes Construtivos dos Atuadores A representação esquemática a seguir, servirá para descrever o funcionamento e os componentes do sistema de engrenagens diferenciais que garantem aos atuadores da linha CSR, auto- travamento, alta capacidade de redução e acionamento manual sempre disponível, sem necessidade de acoplamentos com tradicionais alavancas, podendo inclusive auxiliar o motor concomitantemente. Manual Atuador CSR Seção 2 Pag 15 Coester Automação SA. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fones: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br O motor, responsável pelo movimento do equipamento,aciona um par de engrenagens, nas quais se processa o que chamamos de redução primária. Daí, o movimento continua no par coroa/sem-fim, que aciona a engrenagem cônica inferior, responsável pelo movimento das engrenagens planetárias, ligadas à manga de saída. Este mecanismo, chamado de DIFERENCIAL, tem duas características marcantes: � Permite giro independente das rodas cônicas maiores, o que, associado ao sistema anti-retorno, impede que o volante seja movimentado através do motor, mas permite que o mesmo esteja sempre disponível para movimento partindo dele. � Permite uma redução extra de 1:2, pelo fato de que o princípio de funcionamento deste tipo de mecanismo estar baseado em rodas maiores com igual número de dentes. O movimento da manga de saída, ligado à válvula acionada, sente maior ou menor resistência, transferindo uma carga correspondente para o mecanismo anti-retorno, ao qual está associado o eixo de comando do sensor eletrônico de torque (EIXO ATIVADOR), que trabalha sempre sob compressão, deformando mais ou menos os strain gages ligados a ele, informando para a placa controladora o valor da deformação, que é processado como valor correspondente de torque. Além disso, está associada à manga de saída, uma tomada de movimento que devidamente reduzida, produz o giro do eixo do sistema sensor de posição. Cada válvula, dependendo do curso, terá um conjunto específico de redução, embora variações de curso possam ser corrigidas depois de instalado quando houver necessidade de mudanças nas posições de fim e início de curso através da rede ou por configuração local dos limites. Esta característica é extremamente vantajosa para o comissionamento de obras, onde o ajuste de curso real é sempre demorado e Manual Atuador CSR Seção 2 Pag 16 TOMADA DE MOVIMENTO P/ CONTROLE DA POSIÇÃO SEM-FIM ENGRENAGEM PLANETÁRIA COROA ENGRENAGEM CÔNICA INFERIOR SISTEMA ANTI-RETORNO REDUÇÃO PRIMÁRIA MOTOR SENSOR ELETRÔNICO DE TORQUE FIGURA 3.1 Coester Automação SA. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fones: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br requer pelo menos 04 operações completas do elemento atuado. Se porém, o número de voltas, corresponder a mais de 340° de curso do sensor de posição, será necessário trocar o trem de engrenagens. Porém, o dimensionamento deste conjunto de engrenagens, sempre deixa ampla margem para estas eventualidades. Com giro máximo previsto, de 288°, sempre haverá reservas para aumentos significativos de curso. Para cursos menores, não há problemas. 4 Dados Construtivos Os atuadores da linha CSR, tem como característica fundamental, a dispensa de alavancas para acoplamento do sistema de comando manual. Por isso, o acionamento manual está sempre disponível, permitindo operação simultânea com o motor, sem o menor risco para o operador. A tabela a seguir, apresenta a relação entre o número de voltas no volante para cada volta na manga de saída (eixo da válvula ou entrada do redutor secundário) e outros dados associados. TABELA DE REDUÇÕES E ESFORÇOS PARA ACIONAMENTO MANUAL MODELO TORQUE MÁX. φ DO VOLANTE mm. N°VOLTAS VOL VOLTAS DA MANGA FORÇA MÁX. PARA ACION. MANUAL CSR12 120 N.m 450 2 27 Kgf CSR25 250 N.m 450 2 55 Kgf CSR50 650 N.m 375 21,71 32 Kgf Os Atuadores da linha CSR, conforme descrito anteriormente, apresentam duas reduções na cadeia cinemática entre o motor e a manga de saída. A redução total deve ser acrescida a taxa de 2:1, resultante do sistema planetário. Manual Atuador CSR Seção 2 Pag 17 Coester Automação SA. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fones: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br REDUÇÕES NA CADEIA CINEMÁTICA ENTRE O MOTOR E A MANGA MODELO REDUÇÃO PRIMÁRIA REDUÇÃO SECUNDÁRIA RPM RED. ENGR. MÓDULO (mm) a (mm) RED. COROA SEM-FIM MÓDUL O NORM AL 26 1:2,9 20:58 1,5 58,5 1:11 33 3 2,75 35 1:2,25 24:54 1,5 58,5 1:11 33 3 2,75 CSR12 43 1:1,79 28:50 1,5 58,5 1:11 33 3 2,75 60 1:1,29 34:44 1,5 58,5 1:11 33 3 2,75 72 1:1,053 38:40 1,5 58,5 1:11 33 3 2,75 104 1:1,79 28:50 1,5 58,5 1:4,625 37 8 2 144 1:1,29 34:44 1,5 58,5 1:4,625 37 8 2 179 1:1,053 38:40 1,5 58,5 1:4,625 37 8 2 26 1:2,9 20:58 1,5 58,5 1:11 33 3 2,75 35 1:2,25 24:54 1,5 58,5 1:11 33 3 2,75 43 1:1,79 28:50 1,5 58,5 1:11 33 3 2,75 CSR 25 60 1:1,29 34:44 1,5 58,5 1:11 33 3 2,75 72 1:1,053 38:40 1,5 58,5 1:11 33 3 2,75 104 1:1,79 28:50 1,5 58,5 1:4,625 37 8 2 144 1:1,29 34:44 1,5 58,5 1:4,625 37 8 2 179 1:1,053 38:40 1,5 58,5 1:4,625 37 8 2 26 1:2,9 18:52 2 70 1:11,25 45 4 2,5 35 1:2,18 22:48 2 70 1:11,25 45 4 2,5 43 1:1,8 25:45 2 70 1:11,25 45 4 2,5 CSR 50 60 1:1,26 31:39 2 70 1:11,25 45 4 2,5 72 1:1,059 34:36 2 70 1:11,25 45 4 2,5 104 1:1,8 25:45 2 70 1:4,625 37 8 2,5 145 1:1,26 31:39 2 70 1:4,625 37 8 2,5 4.1 Reduções Entre a Manga e o Sistema Sensor de Posição Todos os atuadores da linha CSR, utilizam o mesmo kit modular para adequação do número de voltas, que inicia com a chamada redução N° 1, que se dá entre o sem-fim da manga (com duas entradas), e a coroa da tomada de movimento (20 dentes), resultando numa taxa de redução de 1:10. As demais reduções, denominadas complementares, resultam de projeto COESTER, visando tornar mais compacto o sistema de redução, consistindo no agrupamento de tantas reduções quantas forem necessárias para o determinado número de voltas, sendo que cada estágio resulta numa taxa de 1:3,5. Resumindo, teremos: Redução N° 1 = 1:10 Redução Complementar = 1:3,5 / Estágio Manual Atuador CSR Seção 2 Pag 18 Coester Automação SA. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fones: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br TABELA DE REDUÇÕES PARA SISTEMA SENSOR DE POSIÇÃO (cames) Estágios Complementares 1 2 3 4 5 6 Redução entre Manga e Sensor. 10:1 35:1 122,5:1 428,8:1 1500:1 5252:1 Número de voltas do Atuador Até 8 8 à 28 28 à 98 98 à 343 343 à 1200 1200 à 4200 Ângulo de giro do Sensor Máx 288° 82° à 288° 82°à 288° 82°à 288° 82°à 288° 82°à 288° Nota: para sem fim de duas entradas, considerar o dobro do número de voltas. 4.2 Descrição do Mecanismo Anti-Retorno O mecanismo anti-retorno, impede que o acionamento elétrico, movimente o volante. Também é responsável pela transmissão da carga para o sensor de torque. O desenho abaixo (Fig.4.1), permite esclarecer estas características. O anel externo, denominado de “ANEL ÂNCORA”, está ligado ao “EIXO ATIVADOR”, que transfere a carga para o Sensor Eletrônico. A engrenagem cônica superior, está ligada ao sistema anti- retorno, através do “TAMBOR LOBULAR” que, pela sua geometria, comprime os “ROLOS DE ATAQUE” contra a parede do “ANEL ÂNCORA”, impedindo que os dentes do “PRATO DO VOLANTE”, sejam atingidos, evitando com isso movimentos indesejados do volante. Por outro lado, os dentes do “PRATO DO VOLANTE”, ao se movimentarem, empurram os “ROLOS DE ATAQUE”, para uma região de folga, até que encostem, 2 a 2, nos encostos do “TAMBOR LOBULAR”, movimentando a engrenagem cônica superior, e por conseqüência transmitindo movimento para a manga de saída, movimento este que pode ser isolado caso o motor esteja desligado, ou simultâneo no sentido de auxiliar o motor ou mesmo de retardar seu trabalho. Manual Atuador CSR Seção 2 Pag 19 Coester Automação SA. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fones: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br Fig 4.1 Manual Atuador CSR Seção 2 Pag 20 Coester Automação SA. Rua JacyPorto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fones: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br Fig 4.2 Manual Atuador CSR Seção 2 Pag 21 Coester Automação SA. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fones: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br OPERAÇÃO CONTROLADOR SEÇÃO 3 Versão 2.0 Manual Atuador CSR Seção 3 Pag 22 Coester Automação SA. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fones: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br 1 Introdução Esta seção descreve a operação do Atuador, o funcionamento do sistema de controle e sua configuração. 2 Operação do Atuador Para operar o Atuador, podemos utilizar a Botoeira do painel frontal ou enviar comandos através das interfaces externas. Abordaremos a seguir a operação local utilizando o painel frontal e descreveremos os estados do Atuador tanto em modo local como em remoto. A operação através de comandos externos esta descrita na seção seguinte que trata da Interface externa incluída em seu Atuador que pode ser de tipos diferentes. 3 Operação LOCAL 3.1 Painel de Comando Local. Manual Atuador CSR Seção 3 Pag 23 Coester Automação SA. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fones: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br Botão de Parada Local Transpector IRDA (opcional) Sinaleiro Vermelho (Fechado) Botoeira de Comando Indicador Mecânico de Posição Display LCD Sinaleiro Verde (Aberto) Botoeira de Seleção de Modo O Painel de comando local possui botoeiras de comando (3), luzes de sinalização (2), Display LCD alfanumérico e um indicador mecânico de posição. 3.1.1Botoeira de Comando. A botoeira de comando é do tipo impulso, ou seja, sem retenção e quando acionada no sentido horário, comanda fechamento manual. No sentido contrario (anti-horário) comanda abertura manual. O acionamento do Botão é validado após no mínimo 100ms na posição de comando para evitar que algum surto na entrada acione o Atuador. Esta botoeira só está ativa no modo de operação Local e inicia um ciclo de fechamento ou abertura. 3.1.2Botão Parada de Emergência (Parada Local). O botão é do tipo com retenção e validado após no mínimo 100ms de acionamento. Interrompe imediatamente um ciclo de abertura ou fechamento em qualquer um dos modos de operação. 3.1.3 Botoeira de Seleção de Modo de Operação. O Seletor de Modo é do tipo com retenção e o acionamento é validado após no mínimo 100ms na posição de comando para evitar que algum surto na entrada modifique o modo de operação do Atuador. 3.1.3.1 Seletor de Modo na posição Remoto. Coloca o Atuador no modo de operação Remoto. 3.1.3.2 Seletor de Modo na posição Local. Coloca o Atuador no Modo de operação Local. 3.1.3.3 Seletor de Modo na posição Desligado. Coloca o Atuador no Modo de operação Desligado. 3.1.4Sinalizador Verde (aberto), Vermelho (fechado) e Amarelo (intermediário) O Sinalizador Verde (aberto) e Vermelho (fechado) do painel frontal deverá adotar uma das seguintes indicações, dependendo do estado do Atuador. Manual Atuador CSR Seção 3 Pag 24 Coester Automação SA. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fones: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br Estado Verde Vermelho Fechado Desligado Ligado Aberto Ligado Desligado Abrindo Piscando Ligado Fechando Ligado Piscando Parado Ligado Ligado Obs: Parado é quando na posição intermediária sem movimento. 3.1.5 Display LCD O Painel Frontal do Atuador possui um Display de Cristal Liquido com iluminação posterior com 2 linhas de 16 caracteres alfanuméricos. 3.1.6 Indicador Mecânico de Posição Indica sempre a posição da válvula, damper ou outro dispositivo que esteja sendo acionado mesmo com falta de energia. Esta mecanicamente conectado através de um sistema de redução ao eixo do de acionamento do atuador. 3.2 Modos e Estados de Operação. 3.2.1 Modos Desligado, Local e Remoto. O Atuador possui três modos de operação, estes modos são selecionados através da botoeira de Seleção de Modo” (Local / Desligado / Remoto) no painel frontal do Atuador. 3.2.1.1 Modo Local. Quando em modo Local, o Atuador atende aos comandos de Abertura e Fechamento da Válvula, comandados pela Botoeira de Comando de Abertura ou de Fechamento (Abre / Fecha) no Painel Frontal do equipamento. Executa parada quando o botão Parada de Emergência do Painel Frontal do equipamento é acionado. Obs.: O Atuador não aceita comando se estiver com algum alarme que impeça seu funcionamento (ver alarmes). 3.2.1.2 Modo Desligado. Quando em modo Desligado, Não aceita nenhum comando ou para o comando que está sendo executado a não ser que a opção de “Inibe Local” esteja Ativada (ver configuração do Atuador). 3.2.1.3 Modo Remoto. Quando em modo Remoto, o Atuador deverá atender os comandos recebidos através da interface externa instalada (ver a seção que trata da interface externa para ver o funcionamento neste modo) Manual Atuador CSR Seção 3 Pag 25 Coester Automação SA. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fones: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br 3.2.2 Estados de Operação (Power Up, Aberto, Fechado, Abrindo, Fechando, Parado). O Atuador poderá adotar um dos estados descritos a seguir: 3.2.21 Estado Power Up Logo após ser energizado, o Atuador assume o estado de Power Up. Neste estado, executa o autoteste de toda a parte eletrônica e verifica a consistência da base de dados de configuração e de curvas (se houver). Os resultados dos testes são mostrados no display a medida que são executados. Durante este período, nenhum dos dois sinaleiros estará aceso e não poderá receber comandos em nenhum dos modos de operação. 3.2.2.2 Estado Aberto. O Atuador passa para este estado quando parou o ciclo de abertura pôr um dos seguintes motivos: � Atingiu o fim de curso programado. 3.2.2.3 Estado Fechado. O Atuador passa para este estado quando parou o ciclo de fechamento pôr um dos seguintes motivos: � Atingiu o fim de curso programado. 3.2.2.4 Estado Abrindo. O Atuador passa para este estado quando inicia um ciclo de abertura pôr um dos seguintes motivos: � Foi comandada a abertura no modo Remoto � Foi comandado posicionar no modo Remoto e a posição requerida é mais aberta que a atual � Foi comandado ESD no modo Remoto e o comando programado é Abrir � Foi comandado ESD no modo Remoto e o comando programado é posicionar e a posição requerida é mais aberta que a atual � Foi acionado o Botão de Abertura Manual no modo Local O Atuador permanece neste estado até o final do ciclo que pode se dar através dos seguintes motivos: � Atingiu o fim de curso programado. � Atingiu a posição programada (% do curso total) - Comando posicionar ou ESD com posicionar � Atingiu o limite de Torque de Abertura � Foi acionado o Botão Parada de Emergência � Foi comandada mudança de modo (Local/Desligado/Remoto) (Opção “Inibe Local” não ativa) � Ocorreu algum alarme que exija parada. Manual Atuador CSR Seção 3 Pag 26 Coester Automação SA. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fones: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br 3.2.2.5 Estado Fechando. O Atuador passa para este estado quando inicia um ciclo de fechamento pôr um dos seguintes motivos: � Foi comandado o Fechamento no modo Remoto � Foi comandado posicionar no modo Remoto e a posição requerida é mais fechada que a atual � Foi comandado ESD no modo Remotoe o comando programado é Fechar � Foi comandado ESD no modo Remoto e o comando programado é posicionar e a posição requerida é mais fechada que a atual � Foi acionado o Botão Fechamento Manual no modo Local O Atuador permanece neste estado até o final do ciclo que pode se dar através dos seguintes motivos: � Atingiu o fim de curso programado. � Atingiu a posição programada (% do curso total) - Comando posicionar ou ESD com posicionar � Atingiu o limite de Torque de Fechamento � Foi acionado o Botão Parada de Emergência � Foi comandada mudança de modo (Local/Desligado/Remoto) (Opção “Inibe Local” não ativa) � Ocorreu algum alarme que exija parada. 3.2.2.6 Estado Parado. O Atuador passa para este estado pôr um dos seguintes motivos: � Foi acionado o Botão Parada de Emergência � Foi comandado Parada no modo remoto � Foi comandada mudança de modo (Local/Desligado/Remoto) (Opção “Inibe Local” não ativa) � Foi ultrapassado o limite de Torque de Abertura ou Fechamento e não atingiu o Fim de Curso programado correspondente. � Ocorreu algum alarme que exija parada 3.2.2.7 Estado de Programação. O Atuador passa para este estado quando entra no modo de programação (ver capitulo ''Arvore de Programação“ no anexo desta seção). Neste modo, o atuador não aceita nenhum comando de acionamento local ou externo. 3.3 Indicações do Display LCD O Painel Frontal do Atuador possui um Display de Cristal Liquido com iluminação posterior com 2 linhas de 16 caracteres alfanuméricos. O Display LCD, opera em três modos, modo Power Up, modo normal e modo seqüencial. Manual Atuador CSR Seção 3 Pag 27 Coester Automação SA. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fones: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br 3.3.1 Modo Power Up. Durante o estado de “Power Up” do Atuador (quando é ligado), o Display mostra uma seqüência de informações de teste e configuração. Cada informação de configuração permanece no Display LCD durante 1,5 segundos. 3.3.2 Modo Normal. Durante a operação normal do Atuador, o Display LCD mostra as informações de posição, alarmes e torque caso o Atuador seja dotado de sensor de torque eletrônico. Os alarmes só são mostrados se existe algum alarme ativo ou na área de registro de alarmes. Neste caso, cada alarme é mostrado de maneira seqüencial durante 2 segundos cada. 3.3.3Modo de Programação. Durante o modo de programação o Display LCD mostra as informações de parametro programável do atuador, as informações são mostradas de forma sequencial comandados pelas botoeiras frontais do atuador. O atuador sai do modo de programação e vai para o modo normal, automáticamente depois de um periodo de inatividade da botoeira. 3.3.4 Modo Seqüencial. Na parte interna, uma chave (S1) permite que as informações internas do Atuador sejam mostradas de maneira seqüencial, ou seja, a cada toque na chave, a próxima informação é exibida no Display LCD. O modo seqüencial permanece até que seja mostrada novamente a posição atual no Display LCD. Neste momento, se houver algum alarme ativo, ele será mostrado como se estivesse no modo normal. 3.4 Alarmes. Durante a operação do Atuador, são monitorados vários parâmetros de funcionamento e qualquer anormalidade gera um alarme que é mostrado no Display LCD. No Atuador, podemos classificar os alarmes em duas categorias, alarmes considerados abortivos, ou seja, cancelam a operação e os informativos. Uma vez gerado, o alarme é registrado em duas áreas independentes, uma de alarmes locais e outra de alarmes remotos. Cada uma destas áreas de alarme é mostrada de acordo com o modo selecionado (Local ou Remoto). O Alarme fica registrado e é mostrado no Display LCD mesmo depois da condição de alarme não existir mais. Para apagar os registros da área de alarmes do modo local, basta mudar o modo de Local para Desligado e retornar para Local. Se não houver mais nenhum Manual Atuador CSR Seção 3 Pag 28 Coester Automação SA. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fones: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br alarme ativo (condição de alarme), nenhum alarme será mostrado no Display LCD. Para apagar os registros da área de alarmes do modo Remoto em Atuadores que possuem comando remoto através de placa de comunicação FieldBus (AnyBus) é necessário enviar um comando Quitar Alarmes através da rede. Para Atuadores dotados de comando remoto através de placa de expansão de I/O a área de alarme tambem é apagada quando da troca de modo de operação. No Display LCD o alarme é mostrado na linha inferior com o seguinte formato: [AL: xxxxxxxxxxx] - onde xx...xx é a descrição do alarme. Alarmes: � "AL: Falta Fase " Foi detectado falta de fase � "AL: Torque Max. “ Atuador atingiu o torque máximo programado na Abertura ou Fechamento � "AL: Parada Local" Foi acionado o Botão de Parada Local no Painel Frontal � "AL: Travado " Depois de um alarme de torque em um sentido (Abertura ou Fechamento) o alarme voltou a ocorrer durante os 3 primeiros segundos do movimento em sentido contrário. � "AL: Oper.Incomp." Não conseguiu completar a operação designada pôr motivo de alarme ou parada comandada. � "AL: Sobreaquec. “ Atingiu o limite máximo de temperatura de operação do motor elétrico � "AL: Mot.Energ. " Falha no acionamento do Motor. � "AL: Mot.Energ.FC" Falha no desligamento do motor após atingido o fim de curso programado. � "AL: Mot.Energ.Pd" Falha no desligamento do motor após o comando de parada. � "AL: Sem Prog. " Atuador sem programação Manual Atuador CSR Seção 3 Pag 29 Coester Automação SA. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fones: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br � "AL: Tensao Alta " Tensão Alta na Entrada de 24VDC (Verificar alimentação do Atuador). � "AL: Tensao Baixa" Tensão Baixa na Entrada de 24VDC (Verificar alimentação do Atuador). � "AL: FC ABS Abert" Ultrapassou o Limite Absoluto do Fim de Curso de Abertura (1014). Só em atuadores com Sensores de Posição. � "AL: FC ABS Fecha" Ultrapassou o Limite Absoluto do Fim de Curso de Fechamento (10). Só em atuadores com Sensores de Posição. � "AL: FC PRO Abert" Ultrapassou o Limite do Fim de Curso Programado de Abertura. Só em atuadores com Sensores de Posição. � "AL: FC PRO Fecha" Ultrapassou o Limite do Fim de Curso Programado de Fechamento. Só em atuadores com Sensores de Posição. � "AL: Local Inib. " Foi tentado comandar localmente o atuador e a opção “Inibe Local” esta ativa. � "AL: Trocar Bater" A bateria interna de Lítio esta com pouca carga, providenciar a substituição pôr uma nova � "AL: Falha Posic " Falha na entrada do posicionador Analógico (quando opção de interface 4-20mA instalada – Modulante) Manual Atuador CSR Seção 3 Pag 30 Coester Automação SA. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fones: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br 4 Descrição do Controlador O Atuador Coester da Linha CSR é um equipamento baseado em uma tecnologia mecânica consagrada e dotado de uma eletrônica de comando que incorpora a mais alta tecnologia disponível no mercado. Nos capítulos seguintes vamos abordar cada um dos detalhes de funcionamento da parte eletrônica e seu Software para que o usuário de posse destes conhecimentos possa tirar o máximo de proveito do equipamento. Abaixo um diagrama de blocos das placas que compõe o sistema de controle e suas conexões. CPU 80196 RAM 64Kb EPROM 64Kb E2Prom (DadosConf.) Entradas Opto Isoladas Saidas Controlador de Segurança RTC Watchdog / Supervisório Bateria Placa Controladora Sensor Torque Sensor Posição Sensor Termico Motor Retorno Contactor Trifasico Fonte Chaveada e Filtros 24 VACContactoraMotor Placa de Painel LCD 2 x16 Backlight Sinaleiro Chaves de Comando Entradas Anal. Diagram de Blocos do Controlador 4.1 Placa Controladora. O controle do Atuador está a cargo de uma placa controladora que é baseada em um microcontrolador Intel de 16 bits (80C196) com 64 Kbytes de memória de programa (Firmware), 64 Kbytes de memória RAM, relógio de tempo real (RTC), memória não volátil E2Prom, circuito de segurança de acionamento das contactoras Manual Atuador CSR Seção 3 Pag 31 Coester Automação SA. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fones: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br de comando do motor baseado em um microcontrolador auxiliar, circuito de Watchdog, circuito de verificação de carga da bateria interna e uma fonte chaveada com varias saídas de tensão. A seguir uma breve descrição de cada entrada e saída da placa controladora e de seus componentes internos. 4.1.1 Entradas Discretas. 4.1.1.1 Chaves do Painel. São cinco entradas para as chaves do painel que são: Comando Abre, Comando Fecha, Modo Remoto, Modo Local e Parada Local de Emergência. As chaves do painel são do tipo NA (Normalmente Aberto) com exceção da Parada Local de Emergência que é do tipo NF (Normalmente Fechado). 4.1.1.2 Sensor Sobreaquecimento do Motor. O sensor de sobreaquecimento indica que o motor ultrapassou a temperatura máxima de operação. O Atuador fica inibido até que a temperatura normalize. É do tipo NF (Normalmente Fechado). O Atuador pode ser operado pelo comando remoto ESD se a Opção “Desconsidera Sobreaquecimento em ESD” estiver ativa. 4.1.1.3 Sensor do contato auxiliar da Contactora. Indica que a contactora foi acionada. Utilizada para verificar se o motor continua em funcionamento após o comando de parada ou se não conseguiu energizar o motor durante o acionamento. Passa em série pelo contato auxiliar de cada contactora que é do tipo NF (Normalmente Fechado). 4.1.2 Entrada das Fases de Alimentação. Verificar no Power Up do sistema a correta seqüência de fase (RST) e comanda a correção se necessário. Durante a operação, verificar a falta de alguma fase. Em caso positivo, acionar o alarme de Falta de Fase. O Atuador ficara inibido enquanto durar a falha de falta de fase. O Atuador pode ser operado pelo comando remoto ESD se a Opção “Desconsidera Falta de Fase em ESD” estiver ativa. 4.1.3 Saídas. 4.1.3.1 Saída Contactora A. Comanda abertura ou fechamento da Válvula, ativo somente durante o ciclo de movimento. Aciona o Motor em um dos sentidos. Manual Atuador CSR Seção 3 Pag 32 Coester Automação SA. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fones: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br 4.1.3.2 Saída Contactora B. Comanda abertura ou fechamento da Válvula, ativo somente durante o ciclo de movimento. Aciona o Motor em um dos sentidos. 4.1.4Chave S1 (Display). Chave de comando do modo seqüencial do Display, é do tipo sem retenção e o tempo de acionamento mínimo para validação é de 60ms. 4.1.5RTC (Relógio de Tempo Real). O Atuador utiliza os dados de Data e Hora fornecidos pelo RTC interno para indicar o inicio e fim de cada movimento de abertura ou fechamento nos registros de curvas de torque. Estes dados só estão disponíveis quando o atuador estiver equipado com placa AnyBus. 4.1.6 Entradas Analógicas. 4.1.6.1 Sensor de Posição. Através do Sensor de posição, obtém-se a posição absoluta da válvula. Deverá servir como parâmetro para a programação dos Fim de Curso de Abertura e Fechamento. Durante o Ciclo de Abertura e Fechamento, deverá ser monitorado para verificar se alcançou a posição programada para finalizar o ciclo. 4.1.6.2 Transdutor de Torque. Indica Torque instantâneo a que esta sendo submetida a Válvula. É monitorado durante os Ciclos de Abertura e Fechamento para verificar se atingiu o Torque de Abertura ou Fechamento Programado, finalizando o ciclo. 4.1.6.3 Leitura da tensão de Alimentação. Monitora a tensão de alimentação e alarmes de Sub e Sobre tensão são gerados. 4.1.6.4 Sensor de Temperatura interna. Fornece a temperatura interna do Atuador. Não gera alarme. 4.1.7 Memória não volátil – E2Prom. É a memória onde são guardados todos os parâmetros de configuração do atuador. Esta memória não depende da bateria para manutenção dos dados. Manual Atuador CSR Seção 3 Pag 33 Coester Automação SA. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fones: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br 4.1.8Memória RAM. Guarda os dados de rascunho do processamento e as ultimas 500 curvas de torque (Abertura e Fechamento). Os dados são mantidos pela bateria de Lítio durante a falta de energia. 4.1.9Memória EPROM. Guarda o programa (Firmware) do Atuador, a versão instalada é mostrada no display durante o Modo de Power Up e no Modo Seqüencial. 4.1.10Bateria A Bateria de Lítio de 3Vdc é utilizada apenas para manter os dados da Memória RAM. Os dados de configuração do atuador NÃO necessitam da bateria para serem mantidos. O Atuador permanece funcionando normalmente mesmo com a bateria totalmente esgotada (descarregada). A única degradação da falta da Bateria é a perda das curvas de torque no caso de uma falta de energia. 4.2 Interface Externa. Atualmente podem ser de três tipos: “I/O Remoto” onde os comandos podem ser executados local ou remotamente através de entradas de tensão ou contatos secos de reles e saídas para monitorar o funcionamento do Atuador . Opcionalmente pode ser incluído a este modelo uma placa posicionadora analógica para transformar o Atuador em “modulante” com entrada e saída do tipo 4-20mA ou 0-20mA ou 0-10V. O segundo tipo de interface externa é a comunicação Modbus RTU, esta comunicação esta disponível diretamente na placa do painel do Atuador quando este não possui interface Infravermelha do tipo IrDA. Através desta interface é possível comandar, configurar e receber o estado de operação do Atuador e de seus componentes internos, inclusive a curva de torque de cada movimento executado. O terceiro tipo de interface externa é através de uma rede de campo (FIELDBUS) que pode ser dos seguintes tipos: Modbus Plus, DeviceNet, ControlNet, Profibus DP, CANOpen, LonWorks ou outro sob Consulta. Manual Atuador CSR Seção 3 Pag 34 Coester Automação SA. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fones: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br ÁRVORE DE PROGRAMAÇÃO SEÇÃO 3 - Anexo A Versão 2.0 Manual Atuador CSR Seção 3 - Anexo A Pag 35 Coester Automação S.A. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fone: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br 1 Identificação dos comandos Manual Atuador CSR Seção 3 - Anexo A Pag 36 Coester Automação S.A. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fone: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br Botão de Parada Local Transpector IRDA (opcional) Sinaleiro Vermelho (Fechado) Botoeira de Comando Indicador Mecânico de Posição Botoeira de Seleção de Modo Sinaleiro Verde (Aberto) Display LCD Simbologia utilizada: S1 = Pressionar S1 PL = Botão de Parada Local CM = Botoeira de Comando SL = Chave Seletora de ComandoP = Botão de Parada Local Acionado NP = Botão de Parada Local Não Acionado A = Comando Abre F = Comando Fecha D = Seleção de Modo Desligado R = Seleção de Modo Remoto L = Seleção de Modo Local Observações: SENHA PADRÃO = 0000 Caso senha alterada aparece a tela: | Modo Programar | | Senha inválida | Abrir a tampa e, pressionar S1: | Alterar SENHA | | Abr=NÃO Fech=SIM | CM = F | Prog Nova SENHA | | Entra SENHA #### | SL = L (seleciona os dígitos) CM = A ou F (incrementa ou decrementa o dígito selecionado) | Confirma Nova | | Senha = ##### | CM = F Manual Atuador CSR Seção 3 - Anexo A Pag 37 Chave S1 Coester Automação S.A. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fone: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br 2 Arvore de Programação Operação Normal: | xxx % Aberto | | Torque 000 Nm | Inicio do modo de programação; PL = P SL = D CM = A ou F durante 10 segundos | Programar ? | | Fecha SIM | CM = F | Modo Programar | CM = A ou F | Entra SENHA 0### | - Incrementa ou decrementa o dígito selecionado SL = L Seleciona os dígitos | Alterar SENHA? | | Abr=NÃO Fech=SIM | CM = A CM = F | Prog Nova Senha | SL = L | Entra SENHA #### | CM = F | Confirma Nova | | SENHA = ##### | | POS A/D: XXXXX | CM = A ou F | FC Fechamento? | - Programa este valor como Fim de Curso Fechado SL = L | Modif FC Fechado | CM = A ou F | Prog = XXXXX | - Incrementa ou decrementa o valor SL = L | POS A/D: XXXXX | CM = A ou F | FC Abertura? | - Programa este valor como Fim de Curso Aberto SL = L | Modif FC Aberto | CM = A ou F | Prog = XXXXX | - Incrementa ou decrementa o valor SL = L | Prog Celul.Carga | - Programa parâmetro da célula de carga para Fechamento | Fechamento = XXX | CM = F Incrementa o Valor CM = A Decrementa o Valor SL = L Manual Atuador CSR Seção 3 - Anexo A Pag 38 Coester Automação S.A. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fone: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br | Prog Celul.Carga | - Programa parâmetro da célula de carga para Abertura | Abertura = XXX | CM = F Incrementa o Valor CM = A Decrementa o Valor SL = L | Prog Torque Nm | - Programa limite máximo de Torque de Fechamento | Fechamento = XXX | CM = F Incrementa o Valor CM = A Decrementa o Valor SL = L | Prog Torque Nm | - Programa limite máximo de Torque de Abertura | Abertura = XXX | CM = F Incrementa o Valor CM = A Decrementa o Valor SL = L | Prog SobreTrq AB | - Programa percentual de sobretorque na Abertura | < 3 seg: XXX % | CM = F Incrementa o Valor CM = A Decrementa o Valor SL = L | Prog Sensibilid. | - Programa sensibilidade de posição | Posicao: XX % | CM = F Incrementa o Valor CM = A Decrementa o Valor SL = L | Prog Comando ESD | (1) - Comando ESD a executar | Cmd Fechamento | Padrão CM = A ou F | Prog Comando ESD | | Cmd Abertura | CM = A ou F | Prog Comando ESD | | Segue Cmd Atual | CM = A ou F | Prog Comando ESD | | Cmd Parada | CM = A ou F Volta para (1) SL = L | Prog: | (2) - Fechamento Anti-Horário | Fecha AntiHora D | Padrão CM = A ou F | Prog: | | Fecha AntiHora L | CM = A ou F Volta para (2) SL = L | Prog: | (3) - Fechamento por Torque | Fecha c/TRQ D | Padrão Manual Atuador CSR Seção 3 - Anexo A Pag 39 Coester Automação S.A. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fone: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br CM = A ou F | Prog: | | Fecha Torque L | CM = A ou F Volta para (3) SL = L | Prog: | (4) - Desconsidera Torque na Abertura | Desc TRQ Abert D | Padrão CM = A ou F | Prog: | | Desc TRQ Abert L | CM = A ou F Volta para (4) SL = L | Prog: | (5) - Inibe Comando Local | Inibe Local D | Padrão CM = A ou F | Prog: | | Inibe Local L | CM = A ou F Volta para (5) SL = L | Prog: | (6) - Desconsidera Teste de Fase | Desc Tst Fase D | Padrão CM = A ou F | Prog: | | Desc Tst Fase L | CM = A ou F Volta para (6) SL = L | Prog Seq Fase: | (7) - Programa Seqüência de fase | SEQ DIRETA | Só aparece se Desconsidera teste de Fase Ligado CM = A ou F | Prog Seq Fase: | | SEQ INVERTIDA | CM = A ou F Volta para (7) SL = L | Prog: | (8) - Desconsidera Sobreaquecimento em ESD | Desc SBRAQ ESD D | Padrão CM = A ou F | Prog: | | Desc SBRAQ ESD L | CM = A ou F Volta para (8) SL = L | Prog: | (9) - Desconsidera Torque em ESD | Desc TRQ ESD D | Padrão CM = A ou F | Prog: | | Desc TRQ ESD L | CM = A ou F Volta para (9) SL = L | Prog: | (10) - Desconsidera Falta de Fase em ESD | Desc FASE ESD D | Padrão CM = A ou F | Prog: | | Desc FASE ESD L | CM = A ou F Volta para (10) Manual Atuador CSR Seção 3 - Anexo A Pag 40 Coester Automação S.A. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fone: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br SL = L | Prog: | (11) - Retem Comando | Retem Comando L | Padrão CM = A ou F | Prog: | | Retem Comando D | CM = A ou F Volta para (11) SL = L | Prog: | (12) - Modulante Instalado | - Sem modulante | Padrão CM = F | Prog: | | - IOR (interno) | CM = F | Prog: | | - GAMK (externo) | CM = A Volta a tela até (12) SL = L | Prog: Abre+fecha | (13) - Comando Simultâneo Abre/Fecha | Cmd Parada | Padrão CM = A ou F | Prog: Abre+fecha | | Cmd Abertura | CM = A ou F | Prog: Abre+fecha | | Cmd Fechamento | CM = A ou F Volta para (13) SL = L | Prog: Saída 1 | (14) - Programa Saída de contato do Relé 1 | Tipo NA | Padrão CM = A ou F | Prog: Saída 1 | | Tipo NF | CM = A ou F | Prog: Saída 1 | | Tipo NA Pisc | CM = A ou F | Prog: Saída 1 | | Tipo NF Pisc | CM = A ou F Volta para (14) SL = L | Prog:Sinal SAI 1 | (15) - Programa Saída de Sinal do Relé 1 | Aberto | Padrão CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 | | Fechado | CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 | | Intermediário | CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 | | ESD | CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 | | Torque Abertura | Manual Atuador CSR Seção 3 - Anexo A Pag 41 Coester Automação S.A. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fone: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 | | Torque fechamento| CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 | | Modo Local | CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 | | Modo Remoto | CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 | | Inativo | CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 | | Parado | CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 | | Movimento | CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 | | Movim abertura | CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 | | Movim Fechamento | CM = A ou F Volta para (15) SL = L | Prog: Saída 2 | (16) - Programa Saída de contato do Relé 2 | Tipo NA | Padrão ( os mesmos parâmetros válidos para a saída 1 ) SL = L | Prog:Sinal SAI 2 | (17) - Programa Saída de Sinal do Relé 2 | Fechado | Padrão ( os mesmos parâmetros válidos para a saída 1 ) SL = L | Prog: Saída 3 | (18) - Programa Saída de contato do Relé 3 | Tipo NA | Padrão ( os mesmos parâmetros válidos para a saída 1 ) SL = L | Prog:Sinal SAI 3 | (19) - Programa Saída de Sinal do Relé3 | Modo Remoto | Padrão ( os mesmos parâmetros válidos para a saída 1 ) SL = L | Prog: Saída 4 | (20) - Programa Saída de contato do Relé 4 | Tipo NA | Padrão ( os mesmos parâmetros válidos para a saída 1 ) SL = L | Prog:Sinal SAI 4 | (21) - Programa Saída de Sinal do Relé 4 | Modo Local | Padrão ( os mesmos parâmetros válidos para a saída 1 ) SL = L | Prog: SAI Alarme | (22) - Programa Saída de Alarme | Nenhum | Padrão CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | |TQ | CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | | FA | CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | |TQ FA | Manual Atuador CSR Seção 3 - Anexo A Pag 42 Coester Automação S.A. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fone: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | | SA | CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | |TQ SA | CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | | FA SA | CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | |TQ FA SA | CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | | MO | CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | |TQ MO | CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | | FA MO | CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | |TQ FA MO | CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | | SA MO | CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | |TQ SA MO | CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | | FA SA MO | CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | |TQ FA SA MO | CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | | BP| CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | |TQ BP| CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | | FA BP| CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | |TQ FA BP| CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | | SA BP| CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | |TQ SA BP| CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | | FA SA BP| CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | |TQ FA SA BP| CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | | MO BP| CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | |TQ MO BP| CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | | FA MO BP| Manual Atuador CSR Seção 3 - Anexo A Pag 43 Coester Automação S.A. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fone: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | |TQ FA MO BP| CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | | SA MO BP| CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | |TQ SA MO BP| CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | | FA SA MO BP| CM = A ou F | Prog: SAI Alarme | |TQ FA SA MO BP| CM = A ou F Volta para (22) SL = L | Prog: | (23) - Amplia Tempo de Operação | Ampli Tempo Op D | Padrão CM = A ou F | Prog: | | Ampli Tempo Op L | CM = A ou F Volta para (23) SL = L | Prog Tempo AB | - Tempo Ligado Abertura | Movim: XX.X s | CM = F Incrementa o Tempo CM = A Decrementa o Tempo SL = L | Prog Tempo AB | - Tempo Desligado Abertura | Parado: XXX s | CM = F Incrementa o Tempo CM = A Decrementa o Tempo SL = L | Prog Tempo FC | - Tempo Ligado Fechamento | Movim: XX.X s | CM = F Incrementa o Tempo CM = A Decrementa o Tempo SL = L | Prog Tempo FC | - Tempo Desligado Fechamento | Parado: XXX s | CM = F Incrementa o Tempo CM = A Decrementa o Tempo Manual Atuador CSR Seção 3 - Anexo A Pag 44 Coester Automação S.A. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fone: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br INTERFACE EXTERNA I/O REMOTO SEÇÃO 4 Versão 2.0 Manual Atuador CSR Seção 4 Pag 45 Coester Automação S.A. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fone: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br 1 Introdução. A Placa de I/O Remoto Modulante, permite que a placa controladora receba alem dos sinais comuns provenientes do Atuador que são conectados diretamente a placa, sinais de comando externos e saídas para indicação de Status do Atuador. Esta placa funciona como expansão da placa de controle do Atuador e é opcional e pode funcionar em conjunto com a placa de Rede Fieldbus (AnyBus). 2 Entradas. As entradas da Placa de I/O Remoto, são acionadas através de “contato seco“ ou tensão e, tem capacidade de leitura de sinais com tensão AC ou DC de 10 a 250V. Para a faixa de tensão de 10 a 55 VAC ou VDC, utilizar o comum conectado ao pino 2 de CN5, se a tensão for entre 55 e 250 VAC ou VDC, utilizar o comum conectado ao pino 1 de CN5. Para comandar as entradas através de “contato seco”, utiliza-se uma saída de 24 VDC fornecida pela própria placa. Neste caso, conectar pino 2 de CN5 ao pino 3 de CN5 e utilizar a saída de tensão (24 VDC) do pino 4 de CN5. Caso não seja utilizado o comando remoto de “Parada“, deve ser conectado o pino 4 ao pino 5 de CN5 para habilitar as demais entradas. Todas as entradas são protegidas através de opto-acopladores. O sinal é considerado ativo quando existe tensão na entrada com exceção do comando de parada que é ativo quando não existe tensão. A placa possui 8 entradas que tem as seguintes funções: 2.1 Entrada 1 - Pino 5 de CN5 - PARADA. Comanda parada de movimento do Atuador. Ativo em baixo, ou seja, sem tensão comanda parada. Valida nas seguintes condições: � Esta em modo Local e a entrada Inibe Comando Local esta configurado por Software (ver parágrafo de Inibe Comando Local em Configuração do Atuador). � Esta em modo Local, não tem posicionador instalado e a entrada Inibe Comando Local esta ativa � Esta em modo Remoto e não tem posicionador instalado � Esta em modo Remoto, tem posicionador instalado e a entrada Auto / Remoto esta ativa. 2.2 Entrada 2 - Pino 6 de CN5 - FECHA. Comanda o fechamento, pode ser do tipo com ou sem retenção, (ver detalhe no parágrafo de “Retém Comando” na configuração do Atuador). Um sinal nesta entrada inicia um ciclo de movimento Manual Atuador CSR Seção 4 Pag 46 Coester Automação S.A. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025 –120 Fone: (051) 592-4000 – Fax: (051) 592-5044 www.coester.com.br de fechamento nas seguintes condições: � Não esta totalmente fechado. � Não parou no movimento anterior por alarme de excesso de torque no fechamento. � Não esta com alarme de Sobreaquecimento. � Não esta com alarme de falta de fase � Esta em modo Local e a entrada Inibe Comando Local esta configurado por Software (ver parágrafo de Inibe Comando Local em Configuração do Atuador). � Esta em modo Local, não tem posicionador instalado e a entrada Inibe Comando Local esta ativa � Esta em modo Remoto e não tem posicionador instalado � Esta em modo Remoto, tem posicionador instalado e a entrada Auto / Remoto esta ativa. 2.3 Entrada 3 - Pino 7 de CN5 - ABRE. Comanda a abertura, pode ser do tipo com ou sem retenção, (ver detalhe no parágrafo de “Retém Comando” na configuração do Atuador). Um sinal nesta entrada inicia um ciclo de movimento de abertura nas seguintes condições: � Não esta totalmente aberto. � Não parou no movimento anterior por alarme de excesso de torque na abertura. � Não esta com alarme de Sobreaquecimento. � Não esta com alarme de falta de fase � Esta em modo Local e a entrada Inibe Comando Local esta configurado por Software (ver parágrafo de Inibe Comando Local em Configuração do Atuador). � Esta em modo Local, não tem posicionador instalado e a entrada Inibe Comando Local esta ativa � Esta em modo Remoto e não tem posicionador instalado � Esta em modo Remoto, tem posicionador instalado e a entrada Auto / Remoto esta ativa. 2.4 Entrada 4 - Pino 8 de CN5 - INIBE LOCAL - AUTO/REMOTO. Esta entrada possui duas funções dependendo da instalação do módulo posicionador
Compartilhar