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TCC FINAL 18 05

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5
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
CENTRO DE EDUCAÇÃO 
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
LAUANA SHIRLEY NASCIMENTO DE SOUSA
MEMÓRIAS DE UMA PEDAGOGA EM FORMAÇÃO
ITAREMA – CEARÁ
2021
LAUANA SHIRLEY NASCIMENTO DE SOUSA
MEMÓRIAS DE UMA PEDAGOGA EM FORMAÇÃO
Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em Pedagogia do Centro de Educação da Universidade Estadual do Ceará como requisito parcial para a obtenção do título de Licenciatura em Pedagogia
Orientador: Prof. Dr. Aluizio Lendl Bezerra
ITAREMA - CEARÁ
2021
Ficha de identificação da obra
	
	A ficha de identificação é elaborada pelo próprio autor.
Orientações em:
WWW.UECE.BR
	
	
	
	
	
LAUANA SHIRLEY NASCIMENTO DE SOUSA
MEMÓRIAS DE UMA PEDAGOGA EM FORMAÇÃO
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Pedagogia do Centro de Educação da Universidade Estadual do Ceará, como requisito parcial para obtenção do grau de licenciado em Pedagogia.
Aprovada em: 05 de junho de 2021.
BANCA EXAMINADORA:
____________________________________________
PROF. DR. ALUIZIO LENDL BEZERRA (Orientador) 
Universidade Estadual do Ceará - UECE
________________________________________________
PROF. MA. REGINA CÉLIA RIBEIRO LOTFFI 
Universidade Estadual do Ceará - UECE
_____________________________________________________
PROF. MA. CÍCERA JANAINA RODRIGUES LIMA 
Universidade Regional do Cariri - URCA
Dedico a realização desse trabalho a Deus por nunca me abandonar, a minha família que me acompanha desde o início desta minha jornada onde me auxiliaram a ser o que eu sou e a chegar aqui para poder usufruir de mais uma conquista, ao meu esposo que vem me ajudando e incentivando nesses últimos dois anos. Eles significam a razão mais bela que me faz existir.
AGRADECIMENTOS
A Deus que me fez superar as dificuldades encontradas nesta minha trajetória, Ele foi minha fortaleza, me dando perseverança e dedicação para permanecer firme.
Aos meus pais Valdenice e Marcilio, ao meu irmão Anderson, pois me incentivaram muito desde o início, foram verdadeiros protagonistas na minha caminhada, estimulando a ser cada vez melhor, ensinando o verdadeiro conceito de família unida.
Ao meu esposo Henrique, por ser esse ser humano incrível, inteligente, que me auxiliou em tudo e acompanhou mais uma conquista em minha vida.
As minhas colegas de classes que comigo estão concluindo também a graduação, ns ajudamos e juntas conseguimos mais essa vitória.
A nossa tutora Lúcia, mulher iluminada, corajosa, forte, de coração puro que sempre buscou nos ajudar, que batalhou juntamente conosco por esse objetivo que é a nossa graduação em Pedagogia.
Ao meu orientador, que teve grande importância para a realização desse Memorial, agradeço por sua paciência, inteligência, compreensão, incentivo, fazendo que meu desenvolvimento fosse o melhor possível.
A Universidade Estadual do Ceará pela oportunidade concedida de fazer uma graduação com a qualidade de excelência. 
E todos aqueles que de alguma forma contribuíram ou torceram pela conscientização deste trabalho, meus sinceros agradecimentos
“Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre. ” 
(Paulo Freire, 1987)
RESUMO
Este memorial de formação abrage pontos importantes da trajetória da vida estudantil e acadêmica de Lauana Shirley Nascimento de Sousa, aqui descritos lembranças da vida estudantil, na educação infantil, ensino médio, de acontecimentos pessoais, como ocorreu o ingresso na Universidade Estadual do Ceará (UECE) e sendo esse acontecimento o inicio de um sonho de formação acadêmica, experiências vivenciadas, dificuldades enfrentadas, conquistas nos períodos dos estágios acadêmicos. Um enfrentamento de uma pandemia no início de mais um ano letivo que afetou todos os setores mundiais, adaptações no âmbito da educação e medidas preventivas definidas pela OMS. Reflete ainda o processo de construção da identidade docente, o conhecimento durante o período de formação e aprendizagem, bem como as transformações e redimensionamentos em práticas pedagógicas, diante de uma nova compreensão das teorias e concepções educacionais do pedagogo. Com embasamento teórico nos estudos de: VYGOTSKY (1984, P.87, APUD LOPES 2009), FREIRE (2005, P. 91, 1997, P.87), FREIRE (2003.P.38) GALABURDA (APUD COLL, MARCHESI E PALÁCIOS 2004, P.68), LUCK (2006. P.21), PIMENTA (2002, P.183), FERREIRO (1999, P.47), LUCKESI (1998), SCOTT(1995.p.71-100), OLIVEIRA(2001.p.10), LIBÂNEO (2009.p33), LIBÂNEO (2001.p.44), BRASIL (2008), SOARES(2003.p.90), VYGOTSKY(2007.p.117).
Palavras-chave: Educação Infantil 1. Estágio 2. Vida Acadêmica 3. UECE 4.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..............................................................................................09
2 TRAJETÓRIA DE FORMAÇÃO................................................................13
2.1 Vivências Práticas No Estágio Curricular.....................................................14 
2.2 As Disciplinas .............................................................................................. 19
3.2.1 Início da Construção da Identidade Docente..............................................24
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................27
5 REFERÊNCIAS..............................................................................................29
1 INTRODUÇÃO
O presente Memorial de Formação, documento exigido como requisito parcial para obtenção do título de Licenciatura do Curso de Pedagogia, tem por objetivo relatar a respeitos da minha trajetória e experiência em sala de aula, o memorial está dividido na apresentação, agradecimentos, folha de rosto, desenvolvimento, vivências adquiridas no decorrer da vida escolar e acadêmica, disciplinas nas quais justificam a realização desse memorial, professores que tive no decorrer da minha vida escolar acadêmica, experiências nos estágios e minhas considerações finais.
Minha história (re) vista por mim. Esta é a proposta deste memorial. Serei "contadora" das histórias nas quais sou protagonista, histórias que compartilho com os leitores destas memórias saberes que com muito esforços fomos enfrentando no decorrer desses anos e em especial na reta final no ano de 2020 onde enfrentamos uma Pandemia do novo Corona vírus que parou o mundo, com altas taxas de mortalidade, mas com fé em Deus sairemos dessa, pois aos poucos já estamos retornando as atividades normais com todas as medidas preventivas estabelecidas pela OMS.
O objetivo geral desse memorial busca relatar as minhas experiências enquanto aluna desde o início da vida escolar até o ingresso na UECE (Universidade Estadual do Ceará), bem como todas as vivências e práticas que tive durantes os estágios.
Meu nome é Lauana Shirley Nascimento de Sousa e estou cursando o último semestre de Pedagogia a distância na Universidade Estadual do Ceará. A experiência como aluna desta Universidade é de suma importância para minha formação profissional e pessoal, pois tenho utilizado muito no meu cotidiano os conhecimentos nela adquiridos. Ser aluna dessa universidade faz me sentir vitoriosa, uma grande vencedora, pois nesses 4 anos vivi, aprendi e compreendi que tudo na vida só alcançamos quando traçamos metas e objetivos. 
Em 2017 iniciei a graduação em Pedagogia, na qual para a escolha do curso fui influenciada por professores de toda minha vida que foram meus heróis da educação e possuem o papel de educar crianças, jovens e garantir a evolução intelectual da sociedade. Com vontade que a educação se renove cada dia mais, o desejo de participação crescia dentro do meu coração, fazendo que eu escolhesse o curso de licenciatura em Pedagogia. Ao fim do ensino médio surgiu a oportunidade de realizar o vestibular da UECE no polo de Itarema – Ceará. Com muitos estudosconsegui passar no vestibular, assim iniciando-se uma corrida contra o tempo, pois ainda estava na última semana de provas da escola profissionalizante, a direção adiantou todas as provas para que eu pudesse concluir o ensino médio a tempo de me matricular na UECE. Hoje estamos chegando na etapa final e graça a Deus será mais uma conquista em nossas vidas.
Lembro-me bem de algumas professoras que tive na minha vida escolar: algumas foram excelentes, outras nem me lembro, e com certeza a maioria delas, marcaram minha vida de forma muito negativa e autoritária.
O professor deve oferecer para os alunos um ambiente acolhedor, transformador e respeitoso para um desenvolvimento saudável, psicológico, social e cultural. Em conjunto com a família instruir na formação desses futuros profissionais, a sala de aula deve ser um ambiente aconchegante para facilitar esse processo. Portanto, para Vygotsky, a sala de aula é, sem dúvida, um dos espaços mais oportunos para a construção de ações partilhadas entre os sujeitos. A mediação é, portanto, um elo que se realiza numa interação constante no processo ensino aprendizagem. Pode-se dizer também que o ato de educar é nutrido pelas relações estabelecidas entre professor-aluno.
No processo de vida acadêmica ingressei empolgada por estar cursando em uma das faculdades mais renomadas do estado do Ceará, onde sempre foi o sonho de maioria dos pré-universitários, tive dificuldades no começo para aprender a lidar com o ambiente virtual de postagens, no início era meio complicado, mas não muito difícil, logo aprendi. Logo após um ano e meio na Pedagogia prestei vestibular para a Universidade Inta, situada em Sobral, Ceará, consegui ingressar no curso de Fisioterapia com o FIES, cursei 1 ano e 6 meses, mas tive que trancar a faculdade pois havia chegado a época dos estágios na Pedagogia. A distância era outro fator que sempre complicou pois moro em Acaraú e o polo das duas universidades se entravam em cidade a dezenas de km uma da outra. A universidade mais próxima da minha cidade de Acaraú era UECE em Itarema, e sobral cerca de 100km de distância, enfrentava viagens durante a semana inteira acordando às 4:30 da manhã e aos fins de semana para estudar, mas rotina se tornou muito pesada e resolvi escolher a UECE.
Ao decorrer da faculdade participei de congressos online, palestras, cursos para complementação das minhas horas extras, nesse processo de conseguir horas complementares, professores, colegas e tutores nos ajudaram.
A minha família e meu esposo me ajudaram bastante nesses últimos dois anos incentivando para que eu nunca desista dos meus sonhos e de me tornar uma Pedagoga de sucesso. A faculdade nos abre espaço que em toda caminhada da escola não foram propostos para nós e isso atualmente acho muito importante, porque quantas foram as vezes que tinha algo a falar ou até protestar e não tive a chance sequer para isso acontecesse, pois tínhamos uma educação “bancária” onde chamamos de educação tradicional, totalmente oposta da educação libertadora. A educação libertadora estimula o aluno na hora de aprender e principalmente questionar a realidade. Para Freire quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor.
[...], o diálogo é uma exigência existencial. E, se ele é o encontro em que se solidarizam o refletir e o agir de seus sujeitos endereçados ao mundo a ser transformado e humanizado, não pode reduzir-se a um ato de depositar ideias de um sujeito no outro, nem tampouco tornar-se simples troca de ideias a serem consumidas pelos permutantes. (FREIRE, 2005, p. 91).
Quanto mais o professor estiver disposto a abrir espaço para ouvir, compreender as opiniões, maiores serão os avanços, conquistas para com os alunos. Em uma aula participativa, o professor se torna um mediador de conhecimento e não somente um transmissor, pois o diálogo é um traço essencial para esse método.
No sexto ano do fundamental II tínhamos uma professora altamente autoritária, exigente chegava até muitas das vezes a humilhar, colocava medo, foi um ano bastante difícil, principalmente quando um aluno das turmas das quais ela dava aula, se trancou com ela sozinha na sala de aula na hora do intervalo, começou a ameaçá-la com um estilete, foi um momento bem marcante e conturbado mas tudo acabou bem graças ao diretor que entrou na sala de aula e conseguiu conversar, orientar e mudou o aluno para o turno da manhã, tudo isso que aconteceu não passou além do muro para fora da escola. É com esses exemplos de professores que eu procuro não me espelhar, sempre mantendo o respeito, liberdade para com minhas crianças.
Na vida acadêmica conquistei amizades que me fizeram sentir-me abraçada, amigas que levarei para sempre em meu coração, minha equipe, Karolayne, Adriana, Mariana, Nayara e Raquel, essas meninas foram luzes na minha vida que sempre me apoiaram, ajudaram em todas atividades acadêmica, como nossos seminários, atividades de campo, visitas as escolas e nossos estágios, nossos tutores também nos ajudaram bastante nessa trajetória, Lúcia uma professora-tutora altamente prestativa, compreensiva, inteligente ganhou espaço na nossa turma chegando literalmente para nos ajudar a concluir essa etapa de nossas vidas mostrando dedicação e tirando dúvidas que surgiam. 
No decorrer da faculdade todas as disciplinas que contribuem para nossa formação são de grande importância, mas sempre existem aquelas das quais são as favoritas, Alfabetização e Letramento, Avaliação da Aprendizagem, Diversidade Étnico-Racial e Cultura Afro-Indígena, Educação, Sexualidade e Gênero, Estágio I, Estágio II e Estágio III. Nos períodos de estágios II e III houveram o comprometimento por conta da pandemia que se disseminou e afetou todo o mundo, paralisando sistemas da educação, setores comerciais e entre outros. O mundo passando por esse colapso, momento delicado mas iremos vencer com um passo de cada vez para conquistarmos a nossa formação e o principal a saúde de diversas pessoas.
Outras disciplinas que também chamaram a minha atenção no processo de formação como futura pedagoga foram Fundamentos da Educação Infantil, Formação e Identidade do pedagogo. Professores como Sinara, Iany, Augusto César, Vandia, Afonsina, profissionais de excelência que tive a honra de conhecer e aprender grande parte do que foi repassado por eles.
Escrever esse memorial me deixa emotiva pois significa reviver experiências que tive, momentos jamais esquecidos e vivenciados, delato aqui que meu objetivo de mostrar um pouco da minha trajetória de vida escolar e acadêmica foi concluído, buscando ressaltar meus conhecimentos para diversos indivíduos em diversos momentos que foram de extrema importância na minha jornada.
2 TRAJETÓRIA DE FORMAÇÃO 
No meu ensino médio no ano de 2014 tive um grande interesse de ingressar na escola Profissionalizante da minha cidade Acaraú – Ceará, EEEP Marta Maria Giffoni de Sousa, um estabelecimento de ensino que oferece cursos nos quais as pessoas se qualificam, reciclam ou especializam em uma determinada área de atuação profissional para o mercado de trabalho, na época existia os cursos de Aquicultura, Eletromecânica, Massoterapia e Redes de Computadores, me interessei pelo curso de Aquicultura no qual os estudos eram voltados para o cultivo de organismos aquáticos ou meio aquáticos. Ensinando o ramo da Carcinicultura cultivo de camarão, Ranicultura cultivo de rãs, Psicultura cultivo de peixes, Malacocultura cultivo de moluscos e crustáceos, Algicultura cultivo de algas. Por ser uma escola de tempo integral, além das aulas técnicas, tínhamos as aulas da grade curricular comum, professores capacitados, inteligentes e altamente interessados na aprendizagem de seus alunos.
Na escola profissionalizante haviam vários projetos para as áreas técnicas, na minha área ocorria o festival do camarão internacional, conhecido até por várias pessoas fora do Brasil, onde o mesmo reunia no auditório vários palestrantes, donos de fazendas de camarões para falar sobre a venda, procriação, alimentação, medidas,entre outras coisas. Nós alunos apresentávamos projetos, fazíamos minicursos, visitávamos fazendas de camarões. Outros projetos da escola eram realizados como o dia da consciência negra, onde todas as turmas se caracterizavam para desfile da beleza negra, danças típicas, stand com todos alunos fazendo revezamento para contar sobre as histórias de nossos antepassados, era realmente um momento cheio de riquezas de conhecimentos, valia nota parcial de terceiro bimestre, vale ressaltar também sobre os jogos da semana esportiva do qual aprendíamos a importância de como sermos unidos, trabalharmos em equipe para alcançar os objetivos traçados e por último o projeto das disciplinas de inglês e espanhol no qual era realizado de forma simultânea, o chamado Hispanenglish, que abordava países estrangeiros, onde teríamos que estudar a cultura, culinária, danças, desfiles, músicas, trabalho muito bem elaborado que tinha por objetivo a obtenção de nota parcial para o segundo bimestre e que por sinal chamava a atenção de todos alunos, professores e gestores, era o projeto grandiosa da profissionalizante.
Na EEEP no último ano tivemos a experiência de realizarmos a parte de estágios da área do nosso curso, onde o mesmo era remunerado, estagiei em dois lugares diferentes o primeiro na parte de reprodução de peixes Beta e o segundo na extensão pesqueira, áreas totalmente diferentes mais que serviram para me encher de conhecimentos, logo após os estágios tivemos que realizar a produção de um TCC do qual falaríamos sobre nossas experiências na escola profissionalizante, desde ao ingressar até o término, onde uma banca com quatro professores, coordenadores iriam nos avaliar para recebermos nossos diplomas de técnicos em Aquicultura. Ao término das provas finais do terceiro ano em 2016, nosso diretor de turma nos comunicou sobre o vestibular da UECE em Itarema, cursos de Pedagogia, Geografia, Computação e Matemática, a empolgação foi tamanha que me inscrevi para prestar vestibular e consegui passar apesar de ter sido bastante concorrido.
Veio todo o processo de papelada a serem resolvidos na escola para concluir o ensino médio e iniciar a matrícula na universidade, ao começar as aulas soubemos que seria semipresencial duas vezes na semana, sexta à noite e sábado pela manhã. Começamos com uma turma de 50 alunos, aos poucos foram desistindo e hoje somos em torno de 35 alunas, todas mulheres, fortes, guerreiras e determinadas, me orgulho de fazer parte dessa turma.
Na primeira aula, na sexta feira de 2017, tivemos como primeira professora Iany Bessa, professora altamente qualificada que era responsável pela disciplina de Educação a Distância. No primeiro semestre tive bastante dificuldade de adaptação a plataforma de estudos online, me sentia bastante perdida, precisei de ajuda de alguns colegas de sala onde as mesmas foram tirando minhas dúvidas logo consegui me adaptar a plataforma de estudos.
 As atividades eram complexas, os professores altamente qualificados, tínhamos quatro encontros presenciais de cada disciplina, onde o primeiro e o segundo eram para nos repassar conhecimentos sobre os conteúdos, terceiro e quarto, eram as apresentações de seminários e provas. Estudamos todas as disciplinas voltadas para a área da Pedagogia, tudo na teoria para depois ser posta em prática, tivemos a disciplina mais esperada por todos nós a de estágio na educação infantil, então imaginei reviver toda a minha trajetória que tive na escola Teresa de Jesus Silva situada no centro de Acaraú, onde iniciei minha vida escola e fiquei até o término do fundamental II, mas agora voltando como professora.
2.1 Vivências Práticas no Estágio Curricular 
O Estágio Supervisionado na Educação Infantil constituiu-se de uma etapa de suma importância para a formação acadêmica e profissional dos futuros docentes, uma vez que essa vivência implica no processo de ser e tornar-se professor. E o Estágio Supervisionado nos permitiu essa experiência maravilhosa, foi realizado em escolas públicas do município e dividiu-se em três momentos: observação, participação e regência. E teve duração de 80 horas, onde o foco principal era acender no estagiário o desejo de se sentir dentro da realidade dos professores.
A educação infantil é a primeira etapa da educação básica. É a única que está vinculada a uma idade própria: atende crianças de zero a três anos na creche e de quatro e cinco anos na pré-escola. Tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físicos, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade (LDB, art.29). A educação infantil é um direito humano e social de todas as crianças até seis anos de idade, sem distinção decorrente de origem geográfica, caracteres do fenótipo (cor da pele, traços de rosto e cabelo), da etnia, nacionalidade, sexo, de deficiência física ou mental, nível socioeconômico ou classe social. Também não está atrelada à situação trabalhista dos pais nem ao nível de instrução, religião, opinião política ou orientação sexual.
A minha experiência na Educação Infantil começou no dia 28 de agosto de 2019 ao dia 11 de novembro. Iniciei os estágios na Creche CEI Minervina Rocha, situa-se na Rua São Paulo, Acaraú-CE, no Bairro de Pedrinhas, existindo muitas casas ao redor da creche, posto de saúde e outra escola chamada Francisca Silveira Gomes que fica localizada mais abaixo onde possui ensino Fundamental I e Fundamental II. Inaugurada no ano 2003.
No primeiro dia na Creche Dona Minervina Rocha foi o primeiro contato com a realidade da sala de aula, depois de ter resolvido toda a parte burocrática do estágio, fui sendo apresentada para o ambiente escolar pela coordenadora Danielle, nesse período notei que a creche não é um ambiente grande, possuindo apenas quatro salas de aulas, uma secretaria, uma cantina, quatro banheiros, uma dispensa e um parquinho, fui orientada que ficaria na turma de infantil V.
O CEI visa o desenvolvimento nas primeiras relações da criança com pessoas que não integram sua família, pode acontecer na creche ou na pré-escola. É nesses espaços que elas também precisam ter contato com uma rotina, entender questão de tempo e espaço, além de desenvolver o respeito pelos outros com quem compartilham o ambiente. Nesses primeiros contatos há eu, o outro e o nós, aprendendo a conviver, a compartilhar e desenvolver as habilidades.
O horário de chegada dos alunos era 13h os pais chegavam retiravam os cadernos das bolsas entregando para a professora e se despediam dos filhos, iniciava-se a aula com uma rodinha de conversa das crianças, a professora começava pedindo para que as mesmas busquem as cadeirinhas para realização do semicírculo, começavam as canções de boa tarde, de amizade e oração. Na sala de aula havia espaço para as atividades que seriam realizadas no decorrer do dia, contagem de quantos alunos estavam presentes era feita por uma criança escolhida assim incentivando o desenvolvimento dos mesmos, na hora do intervalo eram separadas as turmas do infantil 2 e 3 que eram as crianças na faixa etária de 2 e 3 anos de idade, onde essas poderiam acabar se machucando no parquinho, então ficavam no pátio pequeno da creche e as turmas de infantil 4 e 5, que eram as crianças com faixa etária de 4 e 5 anos de idade, podiam ficar na área externa, ou seja, o parquinho. Os meninos possuíam um temperamento difícil, brigavam bastante e precisavam sempre serem advertidos pela gestão que ficavam observando. A gestão escolar era responsável por resolver os casos sobre a alimentação, os institucionais e os educacionais, 17h saída, boa parte dos pais vão buscar e outros já possuíam a autonomia de irem sozinhos para casa.
A educação recebida, na escola, na sociedade de um modo geral cumpre um papel primordial na constituição dos sujeitos, a atitude dos pais e suas práticas de criação e educação são aspectos que interferem no desenvolvimento individual e consequentemente o comportamento da criança na escola. Vygotsky (1984, p.87). A influência do lar na criança, assim como ainfluência do meio social mais amplo, é muito grande, principalmente na primeira infância e na adolescência. Estas são as fases críticas do desenvolvimento do ser humano, que sempre requerem um maior cuidado e atenção. Desta forma a família poder compreender que tem um papel fundamental no processo de aprendizagem, o papel de agente facilitador, conforme a defesa de Oliveira (2001, p. 10):
 A participação efetiva dos pais no processo de aprendizagem facilita a prática pedagógica dos professores [...] A família, especialmente os pais, ocupa um importante papel na mudança do comportamento de seus filhos. Ela intervém no desenvolvimento humano do indivíduo, na relação com o meio natural e social [...]
O papel da família é grandioso é nela que se tem a educação primária, pois nossas crianças devem ter princípios básicos diante da família, amor, brincadeira e regras, assim melhorando o meio de interação das crianças para com o mundo.
Como afirma Galaburda (apud COLL, MARCHESI e PALÁCIOS 2004, p.68) “nem sempre o que o cérebro funciona mal é por culpa de uma falha cerebral: pode ser resultado de um ambiente nocivo”. O ser humano quando nasce já está potencialmente preparado a aprender, mas ele, certamente precisará de estímulos externos e internos para desenvolver a sua capacidade de aprendizagem, como motivação e a necessidade de inserção social.
Na creche os planejamentos eram realizados através das reuniões dos professores que aconteciam uma vez por semana com a gestão da escola, pedi para participar mais por questões políticas da minha cidade na época fui barrada, todas as atividades no planejamento são realizadas de acordo com o PPP. A creche realizava avaliações pois elas possuem fundamental importância no desenvolvimento, criatividade e psicomotricidade. O perfil socioeconômico da comunidade sua grande maioria era baixo, os pais não eram muito participativos na vida escolar das crianças, algumas viam a escola como forma de manter as crianças longe e ocupadas.
O estágio II, Fundamental I, foi realizado na escola E.E.F. Professora Francisca Silveira Gomes, fui bem recebida ao levar a carta de apresentação para o diretor da época que se chamava Edésio, ele me indicou a turma a qual seria realizado o estágio, a turma escolhida foi a do segundo ano de fundamental I, a escola tinha por finalidade: atender o disposto nas Constituições Federal e Estadual, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e no Estatuto da Criança e do Adolescente, ministrar o Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos observadas em cada caso, a legislação e as normas especificamente aplicáveis.
Realizamos projetos os quais seriam aplicados na escola onde iria estagiar, realizei todos os planos de aulas visando a aprendizagens dos nossos alunos diante a pandemia da Covid-19.
O projeto que foi elaborado para a turma do segundo ano é um projeto Educativo, cujo tema é A Alfabetização por meio de jogos no fundamental I, com a intuição de inserir jogos, pois o mesmo apresenta condições facilitadoras de aprendizagem, abrangendo os níveis: cognitivo, perceptivo, motor, social e afetivo. Nessa perspectiva, o jogo deixa de ser uma brincadeira sem sentido, passando a ser um valioso recurso didático, a ação docente deve estar comprometida com o processo de ensino aprendizagem, buscando atingir os objetivos pretendidos.
O brinquedo possui uma relevância no processo de aprendizado e desenvolvimento, pois, segundo Vygotsky (2007, p. 117), eles criam “uma zona de desenvolvimento proximal na criança. No brinquedo a criança sempre se comporta além do comportamento habitual de sua idade, além de seu comportamento diário; no brinquedo é como se ela fosse maior do que é na realidade”. Portanto, entendimento como ato de brincar da criança, pode representar um momento de extrema importância, pois, é um momento em que a criança pode representar, por meio do simbólico, aspectos presentes de sua vivência cotidiana.
Diante dessa afirmação a intenção do projeto educativo sempre buscava melhorar leitura e escrita de forma dinâmica, através de jogos e brinquedos na área das linguagens com a intenção de incentivar o processo de ensino aprendizagem.
Na disciplina de estágio III se tratava da Gestão escolar, onde o mesmo estava sendo realizado em conjunto com a disciplina de TCC I tornando bastante desafiador, duas disciplinas tão importantes sendo realizadas ao mesmo tempo. Devido a Pandemia da Covid-19, o estágio foi realizado apenas através de meios digitais, procurando sempre por entrevistas com coordenadores, diretores, práticas educativas adaptadas para este momento delicado que estamos enfrentando. É altamente enriquecedor o conhecimento adquirido sobre a gestão escolar, o quanto ela é importante, pois não é somente uma forma de administrar a escola, a gestão escolar engloba muito além disto, isto quer dizer que a boa gestão ela busca por atender as exigências de todos os setores envolvidos assim agregando à sua gestão colaboradores empreendedores, que procuram o bem comum colocando em prática a gestão democrática.
Uma forma de conceituar gestão é vê-la como um processo de mobilização, de competências e da energia de pessoas coletivamente organizadas para que, por sua participação ativa e competente, promovam a realização, o mais plenamente possível, dos objetivos de sua unidade de trabalho, no caso, os objetivos educacionais. (LUCK, 2006, p.21)
Esse modelo de gestão vem ganhando espaço pois é uma participação em conjunto de tomadas de decisões para a organização, planejamento e desenvolvimento na melhoria da educação e coletividade.
 No quadro de pandemia em que nos encontramos os gestores possuem um papel fundamental em ajudar os alunos que se encontram em suas casas recebendo suas atividades de forma online, através de chamada de vídeo e algumas plataformas, os professores contam com as ajudas dos familiares para que os alunos não se atrasem e compreendam o porquê ainda não voltaram as aulas normais, a participação da família é de fundamental importância, principalmente aos alunos a qual estão no processo de alfabetização.
As vivências dos estágios assumem caráter essencial para o professor em formação no sentido de mostrar que teoria e prática não são independentes, que no dia-a-dia da escola ambos devem ser levados em consideração para que a relação ensino-aprendizagem vença as barreiras da mera reprodução, da mecanização, da alienação. O professor em exercício também ganha com essa inserção do aluno de graduação, que muitas vezes traz a visão que só o olhar externo, o distanciamento, pode dar a respeito das contradições de sua prática.
Visão diferente pode ser encontrada em Pimenta (2002), que defende o caráter teórico do estágio, que se basearia numa atividade de conhecimento, observação e entendimento de algo já posto, que está dado, a realidade prática. Pimenta nos traz que:
“Um curso de preparação, qualquer que seja, vai até aqui. Quer dizer, ele é sempre atividade teórica (onde teoria e prática são indissociáveis – condição fundamental para preparar-se o aluno para transformar a realidade, pelo seu trabalho, por sua atividade prática, fazendo do seu exercício profissional uma práxis transformadora).” (PIMENTA, 2002, p.183).
O que para PIMENTA parece ser um limite do curso de formação de professores, em Moura (1999) aparece como uma contribuição, como vantagem, quando relata a importância de se colocar alunos em contato com professores da rede de ensino, para que tanto as práticas sirvam de referência quanto para que ambos estejam integrados na elaboração das atividades a serem realizadas.
2.2 As Disciplinas 
Dentre todas as disciplinas vista diante da minha formação, outras disciplinas foram a de “Alfabetização e Letramento”, “Avaliação da Aprendizagem”, diversidade étnico-racial, cultura afro-indígena, educação, sexualidade e gênero, Fundamentos da educação Infantil, Formação e identidade do Pedagogo. 
A disciplina de “Alfabetização e Letramento” tratou das mais variadas formas de linguagem, o que me levou a observar oquanto a nossa língua é interessante e ao mesmo tempo complexa como é o caso das palavras polissêmicas, onde uma mesma palavra pode ter vários sentidos, como por exemplo, a palavra manga, que pode ser uma fruta ou uma parte da roupa. Porque alfabetização e letramento são conceitos frequentemente confundidos ou sobrepostos, é importante distingui-los, ao mesmo tempo em que é importante também aproximá-los: a distinção é necessária porque a introdução, no campo da educação, do conceito de letramento tem ameaçado perigosamente a especificidade do processo de alfabetização; por outro lado, a aproximação é necessária porque não só o processo de alfabetização, embora distinto e específico, altera-se e reconfigura-se no quadro do conceito de letramento, como também este é dependente daquele. (SOARES, 2003, p. 90)
Ferreiro (1999, p.47) afirma que “a alfabetização não é um estado ao qual se chega, mas um processo cujo início é na maioria dos casos anterior a escola e que não termina ao finalizar a escola primária”. Considerando que desde muito cedo os bebês já são capazes de compreender o sentido de algumas palavras que ouvem, é possível afirmar que, de certa forma começam a ser alfabetizadas a partir de então, e que a alfabetização não termina, pois, o aprendizado é constante, ou seja, sempre teremos algo a aprender.
Alfabetização e letramento apresentam uma relação muito forte, pois uma depende exclusivamente da outra, as duas ações são distintas, mas inseparáveis, não se pode alfabetizar sem letrar, o ideal seria alfabetizar letrando, ou seja, ensinar a ler e escrever de modo que a criança se torne ao mesmo tempo, alfabetizada e letrada, saber interpretar o que lê. De acordo com Rios e Libâneo (2009, p. 33) “a alfabetização e o letramento são processos que se mesclam e coexistem na experiência de leitura e escrita nas práticas sociais, apesar de serem conceitos distintos”.
O estudo da disciplina mostrou-me o quanto é importante e quão grande é a responsabilidade do professor alfabetizador, pois diante de tanta complexidade, é necessário estar bem preparada com didáticas e metodologias de ensino adequadas, a fim de obter resultados positivos no processo de alfabetização e letramento dos educandos.
O estudo dessa temática nos possibilitou rever a importância do alfabetizar letrando, pois o letramento ajuda a desenvolver o entendimento do indivíduo, aprender a ler entendendo o que se ler, é construir o seu próprio conhecimento, sendo assim o letramento é um componente fundamental para quem trabalha com essa temática ou pretende trabalhar, sem ele não tem sentido a alfabetização por isso, podemos afirmar que o indivíduo letrado é aquele que deixa de ser passivo para ser ativo, desenvolvendo a capacidade de expressão, de compreensão e de enxergar os problemas com mais facilidade, tornando-se passo a passo um ser crítico e conhecedor de seus deveres.
A disciplina de “Avaliação da Aprendizagem” traz benefícios para os alunos e até mesmo para os educadores. No caso dos estudantes, há a possibilidade de verificar o andamento do seu aprendizado e buscar métodos para impulsionar o seu desenvolvimento. Além disso, professores podem incentivar a auto avaliação nos alunos, e estimular a sua participação ativa na aprendizagem. 
De acordo com Luckesi (1998), a avaliação da aprendizagem está sendo praticada independente do processo ensino-aprendizagem, pois mais importante do que ser uma oportunidade de aprendizagem significativa, a avaliação vem se tornando um instrumento de ameaça.
Uma aprendizagem que visa bem o desenvolvimento do seu educando não está apenas focada na parte de avaliações, definindo através de práticas disciplinadoras, tem que possuir caráter de diagnósticos e não de classificação.
O estudo sobre essa disciplina fez eu entender que para os educadores, o procedimento é uma oportunidade para verificar se os estudantes conseguiram atingir as metas definidas. Dessa forma, é possível trazer novo direcionamento às ações pedagógicas para que os objetivos sejam atingidos. 
A disciplina de “Diversidade Étnico Racial” representa uma forma de ensinar nossas crianças sobre as diversidades do nosso país, ensinando através de atividades escolares valorizem nossas raças, a história das revoltas dos africanos escravizados no Brasil e a cultura afro-brasileira - temas presentes nas músicas, nas danças e nas nossas vestes.
O Brasil é um país que se orgulha da riqueza e da “mistura” de culturas, etnias, entre outras manifestações. No entanto, falha enormemente ao representar toda essa diversidade étnico-racial no mundo corporativo. As vezes deixando de lado o ensino de igualdade, a escola tem que ser um espaço livre de preconceitos, de racismo, de discriminação e de estereótipos, que, querendo ou não, são atitudes que corroboram de forma decisiva para o desencadeamento de ações de violência, hostilidade, evasão e repetência no contexto escolar
O estudo sobre essa disciplina fez adquirir conhecimento, que a valorização do nosso povo é de fundamental importância, pois somos formados de diversas etnias, que os avanços que essa tem vivenciado no campo da política educacional e na construção da igualdade e da equidade mantêm relação direta com as lutas políticas da população negra em prol da educação ao longo dos séculos.
A disciplina de cultura Afro-indígena é importante pois trazer para as crianças uma discussão sobre a história e cultura afro-brasileira é fundamental para que elas percebam que somos misturas de diferentes raças. Em 23 de dezembro de 1996 foi promulgada a Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional (LDBEN) n 9393/96 que trata no seu artigo 26 (alterado) da obrigatoriedade do ensino da História e cultura Afro-brasileira e Indígena nos estabelecimentos de ensino fundamental e ensino médio tanto público, quanto privado, determinando em seus parágrafos 1º e 2º: 
§ 1º  O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil. § 2º Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras. (BRASIL, 2008).
Essas vitórias legais foram conquistas depois de várias lutas e estratégias para a manutenção do ensino, porém infelizmente mesmo sendo aprovada não há certezas que serão postas em práticas, porque para ser realizadas existem diversos fatores como capacitação dos professores, materiais didáticos, estruturas escolares e diversos outros fatores.
 Os negros que aqui foram escravizados incorporaram elementos da sua cultura à sua nova realidade, completamente diferente do que vivenciavam, o que originou uma nova categoria, designada pelos historiadores como cultura afro-brasileira. Ao longo dos anos, essa herança histórica foi esquecida e até mesmo negada. No entanto, cada vez mais tem se buscado contar essa parte da história, tão importante para a construção da identidade brasileira. 
O estudo sobre essa disciplina possibilitou entender o quão importante é a inserção das referidas leis e diretrizes para a educação brasileira, pois somente se for entendida e compreendida a história dos diferentes povos que habitam o país, é que se poderá aprender e respeitar as diferenças, atitudes essas que nos direcionam para um futuro onde não haverá discriminações pelas diferenças, e que são elas que nos fazem tão ricos em cultura.
A disciplina de Educação, Sexualidade e Gênero, quando abordamos o tema sexualidade primeira coisa que vem à mente é a puberdade, adolescência, mas esse tema nos remete a um universoonde tudo é relativo, pessoal e muitas vezes paradoxal. A sexualidade reflete ao prazer ao toque, pelo contato ou atração por outras pessoas sejam elas do sexo opostos ou do mesmo sexo com intuito da satisfação do corpo, dentro da sexualidade há diversos assuntos que podem ser abordados como o gênero e a educação.
A discussão sobre gênero nas escolas não pode se manter apenas nas salas de professores ou no compartilhamento de situações inesperadas em sala de aula entre os educadores, o tema vai muito além dos muros escolares e deve ser tratada com as famílias e com toda a comunidade, desvendando tabus e esclarecendo posicionamentos e construções de conceitos equivocados, o conceito de gênero socialmente definido se dá na diferenciação entre masculino e feminino, biologicamente segue-se o mesmo padrão, o gênero é definido pela anatomia com que fomos concebidos. Gênero enquanto questão de identidade se trata daquilo com o qual o indivíduo se sente enquadrado, com o que mais se identifica e o faz sentir-se bem
Nessa disciplina aprendi que é decisivo o reencontro da sexualidade com as novas perspectivas dos estudos de gênero, o ambiente educacional deve ser propício e ideal à formação de crianças, adolescentes e jovens não apenas para exames seletivos ou para o mercado de trabalho, ao aluno é necessária uma formação antes de tudo, como cidadão pleno de seus direitos e deveres, que saiba conviver em sociedade no respeito ao outro como um igual. A educação de igualdade e respeito para crianças reflete em adultos e em sociedades menos recordando que os projetos de educação sexual dos anos 70 partiram de uma perspectiva libertária representada pelas abordagens feministas. Segundo SCOTT (1995) ao abordar o gênero como categoria de investigação, podemos recusar os lugares definidos para as dicotomias entre masculino e feminino, além de reconstruir os significados dos corpos, dos desejos e dos prazeres. 
Em outros termos, se assumirmos o gênero como categoria de análise das ciências humanas será possível formular novas epistemologias da sexualidade na escola. No mesmo sentido, mas radicalizando os questionamentos, isto é, problematizando a hegemonia linguística e cultural organizada a partir da heterossexualidade compulsória, a perspectiva dos estudos de gênero pode trazer à luz a heteronormatividade predominante nas práticas e discursos escolares. Sob tal perspectiva teórica, revela-se que o currículo possui uma matriz que, além de masculina, é heterossexual.
A disciplina de “Fundamentos da Educação Infantil”, “Formação identidade do Pedagogo” me ajudaram bastante para a formação como profissional, foram as disciplinas as quais me encheram de orgulho por estar na profissão certa, ser pedagogo exige muito de nós como futuro formadores de opiniões, pois educar significa proporcionar à criança momentos de aprendizagem para que ela possa se desenvolver através das brincadeiras suas potencialidades e capacidades, o educar é para a vida e para o exercício da cidadania. 
Ao longo da história da educação, a pedagogia foi se constituindo como ciência nos saberes, nos fazeres e nas relações de ensino que permearam o trabalho educativo das instituições, a pedagogia hoje prepara pessoas capazes de compreender e colaborar para a melhoria da qualidade em que se desenvolve a educação na realidade brasileira, envolvendo e compromissando a formação da ideia de transformação social.  Pedagogo formado em licenciatura tem a possibilidade de atuar em várias fases da educação. A primeira e mais comum é a educação infantil, que vai muito além de apenas um ‘cuidado’ das crianças, mas que trabalha a história, psicologia, neuropsicologia, tudo o que envolve o desenvolvimento desse indivíduo no processo educativo.
Espero que exercendo as minhas práticas pedagógicas, possa lembrar-me de tudo o que eu aprendi e ter sempre em mente que o professor é um eterno aprendiz e que, às vezes, seu aluno lhe ensinará muito. Além de ensinar, é saber viver, conviver, respeitar o próximo e aprender com ele. É um compromisso consigo mesmo. É na generosidade, poder disseminar conhecimento. Ser pedagogo, mas qual sua atuação?
Pedagogo é o profissional que atua em várias instâncias da prática educativa, direta ou indiretamente ligadas à organização e aos processos de transmissão e assimilação ativa de saberes e modos de ação, tendo em vista, objetivos de formação humana definidos em sua contextualização história. (LIBÂNEO, 2001a, p.44)
Assim, o curso de pedagogia prepara profissionais que estejam habilitados para trabalhar no geral com a prática educativa e pedagógica da criança, jovem ou adulto. Ser pedagogo é ser um agente de transformação, detentor de instrumentos viabilizadores de construção e reconstrução de histórias individuais e coletivas, que pode contribuir para às necessidades sociais emergentes no país, utilizando sua capacidade de potencializar, através de suas intervenções o desenvolvimento integral de crianças, adolescentes, jovens e idosos.
Espero ser um agente de mudança para o futuro da Educação do meu país: Brasil, busco me inspirar em professores que fizeram da minha vida acadêmica um momento prazeroso, rico de conhecimento e com regras para o bem da minha educação, este memorial é uma vitória e um grande desafio.
2..3 Início da Construção da Identidade Docente
As experiências vivenciadas na disciplina de Estágio I, potencializaram minha evolução acadêmica a partir do momento que houve o contato com as crianças, com a sala de aula, professoras e a gestão escolar. Para Pimenta (1996) a identidade docente se constrói pelo significado que cada professor dá para a sua profissão, enquanto autor e ator, conferindo à atividade docente, no seu cotidiano, a partir de seus valores, de seu modo de situar-se no mundo, de sua história de vida, de suas representações, de seus saberes, de suas angústias e de seus anseios.
O maior desafio que me fez crescer enquanto futura pedagoga, foi a realização do período da docência de dez dias, foi um trabalho ardo mais cheio de amor, receber aquela atenção toda dos meus pequenos foi muito importante nessa minha trajetória tirou todas as minhas dúvidas diante a minha formação.
Infelizmente, a profissão de professor perdeu muito do seu encanto, o respeito e a admiração que tinha perante a sociedade. Creio que isso mudará um dia, não acredito na afirmação Segundo Paulo Freire (2000) “as coisas são assim porque não podem ser de outra maneira”, acredito que tudo é possível de mudança, pois aquela frase clichês de a União faz a força, ela realmente tem bastante sentido. 
Hoje, mais que nunca, a educação somente pode ser concebida como preparação para a formação para a autonomia em meio a discussões corajosas sobre a sua problemática, a problemática da sua realidade e da sua inserção nessa problemática, sob diálogos constantes com o outro. Nesse sentido exige a predisposição à revisão, à análise crítica dos achados, à rebeldia, “no sentido mais humano da expressão”, como possibilidade plausível de mudança; e na identificação com “métodos e processos científicos” (FREIRE, 2003, p. 38).
 Ao término do curso em Pedagogia na UECE, me sinto mais capaz, mais instruída, e com tudo que vivenciei nesses quatro anos e meio mais fortalecida para continuar acreditando na profissão que escolhi, que posso ser a escritora das minhas histórias.
A docência comporta vários saberes: conhecimento, compreensão, motivação, empatia, competência, paciência, didática, criatividade, entre outras coisas. Portanto, o conhecimento, por si só, não é suficiente na prática docente. O professor deve saber ensinar, ou seja, saber sobre educação, pedagogia e didática de sua matéria para que consiga imprimir ao seu conteúdo um caráter de conhecimento e não apenas de informação. O ensino, portanto, deve ser inovador e não mantenedor. Frente a isso, percebe-se que é preciso usar novos mapas para velhas rotas, fazer com que os alunos construam um sentido significativo para o que aprendem, para suas vidas, o que corresponde a ouvir, refletir, analisar,compreender o que dizem e fazem; corresponde a captar a problemática econômica, social e política dos que estão inseridos nessa realidade e a bagagem de conhecimentos trazidas por eles.
Tenho certeza de que as lutas travadas, o cansaço, o desânimo e a ansiedade observados nessa trajetória acadêmica não foram em vão. Hoje, me considero uma mulher vitoriosa.
Depois desses 4 anos de estudo pude refletir sobre minha prática, percebendo o quanto minha profissão é complexa, difícil mesmo, porém muito gratificante quando encontramos um caminho a percorrer. Caminho esse que poderá sofrer atalhos, pois a educação assim como o ser humano está em constante mudança. Nessa época em que a educação nos mostra vários caminhos a percorrer, uma das formas viáveis de se sentir mais confiante e realizado profissionalmente é estudar, se formar e se informar e isso eu vou conseguir.
Agora estou aqui, com lágrimas nos olhos, pensando que eu tomei a decisão certa, que tinha razão em achar que ia ser difícil, mas feliz por ver que meu caminho não é mais complicado do que nenhuma das meninas que passaram direto da escola para a Universidade pois há de início muita diferença. São muitas histórias que se unem buscando um mesmo objetivo e que vão mostrando outras possibilidades umas para as outras. Nós sempre temos o que aprender uns com os outros e acredito que minha identidade sempre irá se renovar a cada desafio a cada estudo, projeto, atividade e conquista na área da educação. A inspiração de todos os professores os quais foram de grande importância na minha vida, fica aqui meus sinceros agradecimentos, vocês são heróis e heroínas.
Através dos conhecimentos adquiridos pelos estudos realizados, aprendi a refletir sobre minhas ações rever as minhas atitudes e a prática pedagógica buscando melhorar sempre. 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Durante toda a minha trajetória do curso de pedagogia na UECE, posso afirmar que aprendi bastante sobre a importância dos registros das aulas, das leituras orientadas, disciplinas abordadas, os prazos das atividades e pontualidades nos horários das aulas, estudar nessa universidade fez de mim uma profissional responsável, dedicada e apaixonada pelo que faz.
Graças as experiências adquiridas no período de estágio, compreendi que cada criança tem seu tempo, sua história, suas aprendizagens e seu jeito de ser e expressar-se.
Na introdução deste memorial abordei a respeito da minha infância, vida pessoal, minha vida na educação infantil e a escola a qual estudei, no desenvolvimento busquei mostrar minha vida acadêmica ao adentrar na escola profissional da minha cidade, os projetos realizados, atividades elaboradas, apresentação do meu TCC da parte técnica, como veio o interesse para prestar o vestibular da UECE, toda minha trajetória acadêmica, disciplinas, desafios, conquistas, amizades, experiências nos estágio de educação Infantil, estágio no Fundamental I, estágio na Gestão Escolar.
Este memorial tem por objetivo relatar minha trajetória de vida do meu ponto de vista, minhas vivências, minhas histórias, o momento a qual estamos enfrentando diante da nova Pandemia da Covid-19, a qual atingiu a todos e prejudicou todos os setores e ceifando milhões de vidas. Se adaptar à nova realidade foi bastante difícil pois na área da educação tivemos que se adequar ao mundo totalmente digital.
Todos os meus objetivos aqui descritos tive experiências no decorrer da minha vida acadêmica, adquiri mais conhecimento quando entramos nas disciplinas de estágios, quando tive contato com as crianças, com a sala de aula, com as professoras e gestão.
O maior desafio que me fez crescer enquanto futura pedagoga, no período da docência de dez dias, foi um trabalho ardo mais cheio de amor, receber aquela atenção toda dos meus pequenos foi muito importante nessa minha trajetória como futura professora, como também os estágios II e III, que foram todos online, com professoras de excelências que exigiam bastante de nós.
Ao termino da minha graduação, tenho planos de conseguir um emprego na área da educação infantil, estou em dúvida a respeito da pós-graduação que irei iniciar pois tenho em mente Gestão Escolar e Educação Especial, pois no decorrer das minhas experiências que tive nos estágios observei que a Gestão Escolar tem que haver uma boa comunicação entre todos, uma gestão financeira apropriada e principalmente limpa. Observei também que as crianças especiais, não tem um acompanhamento especializado de qualidade pois faltam professores qualificados voltados para essa área. Contudo, pretendo iniciar a trabalhar em projetos pedagógicos para o polo de convivência do meu bairro.
Portanto tenho certeza de que as lutas travadas, o cansaço, o desânimo e a ansiedade observados nessa trajetória acadêmica não foram em vão. Hoje, me considero uma mulher vitoriosa, inteligência que anseia por mais conhecimento desejando adquirir através dos estudos que pretendo continuar, aprendi a refletir sobre minhas ações rever as minhas atitudes e a prática pedagógica buscando melhorar sempre. Segundo diz Freire (1997, p. 87) “Ninguém nasce feito. Vamos nos fazendo aos poucos na prática”.
REFERÊNCIAS 
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OLIVEIRA, L. P.; Uma relação tão delicada: a participação da família no processo de aprendizagem de crianças do ensino fundamental de 1ª a 4ª série e classes de alfabetização. EDUFPA, 2001.
COLL, C. MARCHESI, Á. PALÁCIOS, J.; Desenvolvimento psicológico e educação- transtornos do desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Trad. Fátima Murad- 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2004, 3v.
LUCK, H. Concepções e processos democráticos de gestão educacional. Petrópolis. RJ: Vozes, 2006.
VYGOTSKY, L. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007
MOURA, M. O. (Coord.) et al. O estágio na formação compartilhada do professor: retratos de uma experiência. São Paulo: Feusp, 1999. 146 p. (370.71 Es 82).
FERREIRO, E. Alfabetização em processo. São Paulo: Cortez, 1996. 144p.
PIMENTA, S. G.; O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. 200 p.
SOARES, M. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. 26ª Reunião Anual da ANPED – GT Alfabetização, Leitura e Escrita. Poços de Caldas, 7 de outubro de 2003.
SOARES, M. Alfabetização e letramento. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2010.
RIOS, Z; LIBÂNIO, M. Da escola para casa: alfabetização. Belo Horizonte: RHJ, 2009.
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SCOTT.J. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & realidade. Porto Alegre, v. 2, n. 20, p. 71-100, jul. / dez. 1995.
LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos: inquietações e buscas. Educar, Curitiba, n. 17, p. 153-176. 2001a. Editora da UFPR
PIMENTA, S. G.; Formação de Professores – Saberes da Docência e Identidade do Professor. R. Fac. Educ. São Paulo, v.22, n2 p.72-89, jul. /dez. 1996.
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FREIRE, P. À sombra desta Mangueira. Livro. Editora Olho Dágua. São Paulo, 2000. Pg. 74-82.
FREIRE, P. Pedagogia Da Autonomia: Saberes Necessários À Prática Educativa. 24. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997.

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