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Posicionamento Cirúrgico

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Atividade do enfermeiro – sendo avaliado os riscos, 
anatomia, fisiologia, duração- visando facilitar o 
acesso 
• Não se faz mudança de decúbito durante o 
ato cirúrgico 
 
Dorsal 
80% acontece na dorsal, ou nas suas variações. 
As áreas potenciais de pressão são occipto, escápula, 
olécrano, sacro, cóccix e calcâneo. Podem ser 
utilizados dispositivos redutores de pressão, como os 
feitos de gel, espuma ou ar 
• Maioria das cirurgias de videolaparoscopia 
são em dorsal, como a bariátrica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Decúbito ventral 
Lubrificar e fechar os olhos para evitar 
compressão 
 
 
Decúbito lateral 
Ex: fracectomia 
 
 
Posição de Trendelenburg 
É uma variação do decúbito dorsal – usada em 
laparoscópicas, abdominais e ginecológicas. 
Dificulta a movimentação do diafragma, podendo 
causar complicações respiratórias ao paciente, 
porque o peso adicional dos órgãos internos 
comprime o diafragma, dificultando os movimentos 
respiratórios 
• Não sendo recomentada para cardiopatas 
 
 
 
Posição de Litotomia ou Ginecológica 
A flexão extrema das coxas compromete a função 
respiratória pelo incremento na pressão intra-
abdominal o que, consequente mente, diminui o 
volume pulmonar 
 
 
 
 
Posição de Fowler ou sentada 
Na maioria das vezes, essa posição é utilizada para 
neurocirurgias, cirurgias de ombro e algumas técnicas 
de mamoplastia e suas variações 
 
 
 
 
 
 
Canivete (KRASKE) 
 
 
 
Materiais de posicionamento 
• Travesseiro 
• Faixas de segurança 
• Meias elásticas 
• Protetores calcâneos 
• Apoiadores de pé 
• Coxim para apoio da cabeça (tem efeito 
daqueles travesseiros de astronautas)

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