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ASSISTÊNCIA AO PRÉ-NATAL 
Carla Almeida – 8º semestre 
Componente curricular: Obstetrícia 
REDE CEGONHA (criada em 2012) 
 
O Ministério da Saúde, com os objetivos de qualificar as Redes de Atenção Materno-Infantil em 
todo o País e reduzir a taxa, ainda elevada, de morbimortalidade materno-infantil no Brasil, institui a 
Rede Cegonha. 
 
Os princípios da Rede Cegonha são: 
 humanização do parto e do nascimento, com ampliação das ppler baseadas em evidência; 
 organização dos serviços de saúde enquanto uma rede de atenção à saúde (RAS); 
 acolhimento da gestante e do bebê, com classificação de risco em todos os pontos de atenção; 
 vinculação da gestante à maternidade; 
 gestante não peregrina; 
 realização de exames de rotina com resultados em tempo oportuno. 
 
PRÉ-NATAL: 
 
Objetivo: assegurar o desenvolvimento da gestação e parto de um RN saudável, sem impacto para a 
saúde materna. 
 *condutas educacionais, identificação de fatores de risco, correção ou minimização dos fatores 
de risco, referência para centros terciários. 
 
 Avaliação pré-concepcional: 
 
 Realizar anamnese, exame físico, exames laboratoriais. 
 Investigação de problemas de saúde atuais e prévios (HAS, DM, tireoidopatias, 
cardiopatias, infecções como as ISTs por ex), história obstétrica, hábitos de 
vida inadequados (tabagismo, etilismo, sedentarismo), histórica familiar (pré-
eclâmpsia, doenças hereditárias). 
 Exame físico: PA, peso, altura, exame clínico das mamas, preventivo do CA 
de colo. 
 Orientação: nutrição, riscos do tabagismo, uso de bebidas alcóolicas, outras 
drogas, medicamentos. 
 Avaliação de condições de trabalho e orientação quanto aos riscos. 
 Adm de ácido fólico no pré-gestacional (5mg VO/dia, 60-90 dias antes da 
concepção); 
 Orientar registro da data da menstruação e estimular intervalo mínimo de 2 
anos entre gestações. 
 Prevenir Rubéola e hepatite B; toxoplasmose (teste), HTLV, HIV/AIDS (teste, 
aconselhamento). Orientar cuidados preventivos ou terapêuticos (encaminhar, 
se necessário). 
 Sífilis: nos casos positivos, deve-se tratar as mulheres e seus parceiros para 
evitar a evolução e orientar quanto à sífilis congênita. 
 Eletroforese de HB (anemia falciforme, anemia crônica). 
 
Obs: a avaliação pré-concepcional dos parceiros sexuais, oferecendo a 
testagem para sífilis, hepatite B, HTLV HIV/Aids. 
 
Equipe de atenção básica no PN: enfermeiro, psicólogo, assistente social, médico, dentista, 
auxiliar de enfermagem, nutricionista, ACS. 
 
 
 
 
 
A CONSULTA PRÉ-NATAL 
 
 Roteiro de observação clínica tradicional; 
 Exame ginecológico-obstétrico; 
Enfermeiro: cadastro no SISPRENATAL, realiza testes rápidos, consulta interdisciplinar, 
solicita exames, prescreve medicamentos padronizados, orienta na vacinação, encaminha 
casos de alto risco e realiza atividades educativas. 
 
 
 
 
 
 
ASSISTÊNCIA AO PRÉ-NATAL 
Carla Almeida – 8º semestre 
Componente curricular: Obstetrícia 
 Estado nutricional (peso inicial); 
 Medidas preventivas. 
 
 
Anamnese: 
 
 Identificação: nome, idade, cor, atividade laboral, situação conjugal, procedência, 
escolaridade; 
 Queixas atuais; 
 Antecedentes: uso de medicamentos; doenças; alergias; exposição de risco; 
imunizações; história de violência; 
 História familiar: caráter hereditário e infeccioso; 
 Histórica clínica pregressa; 
 História ginecológica: menarca, ciclos, métodos contraceptivos, infertilidade, cirurgias 
ginecológicas, número de parceiros, ISTs, DUM, DPP; 
 História obstétrica: número de gestações, partos, tipos de parto, abortamentos, peso 
ao nascer, complicações em gestações anteriores, intervalo interpartal 
 Tempo de amamentação. 
 
GESTAÇÃO ATUAL: 
- Data do primeiro dia/mês/ano da última menstruação – DUM (anotar certeza ou dúvida); 
- Peso prévio e altura; 
- Sinais e sintomas na gestação em curso; 
- Hábitos alimentares; 
- Medicamentos utilizados na gestação; 
- Internação durante a gestação atual; 
- Hábitos: fumo (número de cigarros/dia), álcool e drogas ilícitas; 
 
TIRAR DÚVIDAS DO CASAL; 
ACOLHER; 
ACONSELHAR SOBRE ALIMENTAÇÃO, HABITOS INTESTINAIS E URINÁRIOS, MOVIMENTOS 
FETAIS, CORRIMENTOS OU PERDAS VAGINAIS... 
 
IMPORTANTE: ANOTAR TODAS AS INFORMAÇÕES NO PRONTUÁRIO E NA CADERNETA DA 
GESTANTE (inclusive os fatores de risco) 
 
FATORES DE RISCO NA HISTÓRIA OBSTÉTRICA 
 
 RN com RC, pré-termo ou deformado; 
 Macrossomia fetal; 
 Síndromes hemorrágicas ou hipertensivas; 
 Intervalo interpartal <2 anos; 
 Nuliparidade ou multiparidade (>5partos); 
 Cirurgia uterina anterior; 
 Três ou mais cesáreas; 
 Ganho ponderal inadequado, ITU e anemia. 
 
Outros fatores: 
 Idade menor do que 15 e maior do que 35 anos; 
 Ocupação: esforço físico excessivo, carga horária extensa, rotatividade de horário, exposição 
a agentes físicos, químicos e biológicos, estresse; 
 Situação familiar insegura e não aceitação da gravidez, principalmente em se tratando de 
adolescente; 
 Situação conjugal insegura; 
 Baixa escolaridade (menor do que cinco anos de estudo regular); 
 Condições ambientais desfavoráveis; 
 Altura menor do que 1,45m; 
 IMC que evidencie baixo peso, sobrepeso ou obesidade. 
 
ASSISTÊNCIA AO PRÉ-NATAL 
Carla Almeida – 8º semestre 
Componente curricular: Obstetrícia 
Quando encaminhar para acompanhamento pré-natal de alto risco? 
OBS: existem outras situações relacionadas à própria gravidez, mas essas são as gerais. 
 
 Cardiopatias, pneumopatias graves, nefropatias graves, endocrinopatias; 
 Doenças hematológicas (anemia falciforme e talassemia); 
 HAS (>140x90mmHG) ou uso de antihipertensivo; 
 Doenças neurológicas, psiquiátricas, autoimunes, alterações genéticas; 
 Antecedente de TEP e TVP; 
 Ginecopatias (malformação uterina, miomatose, tumores anexiais e outras); 
 Doenças infecciosas: hepatites, toxoplasmose, HIV, sífilis, condiloma; 
 Hanseníase, tuberculose; 
 Dependência de drogas lícitas ou ilícitas. 
 
 
DIABETES MELLITUS GESTACIONAL – FATORES DE RISCO 
 
 Idade de 35 anos ou mais; 
 Sobrepeso, obesidade ou ganho de peso excessivo na gestação atual (geralmente se ganha 
0,9kg por mês); 
 Deposição central excessiva de gordura corporal; 
 Baixa estatura (1,50m); 
 Crescimento fetal excessivo, polidrâmnio, hipertensão ou pré-eclâmpsia na gravidez atual; 
 Antecedentes obstétricos de abortamento de repetição, malformações, morte fetal ou neonatal, 
macrossomia (>4,5kg) ou DMG; 
 História familiar de DM em parentes de primeiro grau; 
 SOP. 
 
DISTÚRBIOS DA TIREOIDE: 
 No 1º trimestre: TSH diminuído; 
 T3 e T4 livres: normais. 
 
 
Hipotireoidismo: fadiga, letargia, obstipação; 
Hipertireoidismo: irritabilidade, ansiedade, taquicardia, aumento da glândula. 
 
Hipotireoidismo: tireoidite de Hashimoto, tireoidectomia; 
Hipertiroidismo: Doença de Graves, doenças trofoblásticas. 
 
 
 
Exame físico: 
 
Geral: 
 Avaliação do peso (IMC), sinais vitais (pulso, FC, FR, TAxilar, PA); 
 Avaliação de mucosas; 
 Avaliação da PA, segundo critérios, P e R; 
 Avaliação da tireoide; 
 Ausculta cardíaca; 
 Ausculta pulmonar; 
 Avaliação mamária; 
 Extremidades. 
 
Avaliação abdominal: 
 Medida o fundo uterino em centímetros; 
 Palpação uterina (manobras de Leopold): situação, posição, apresentação; 
 Ausculta fetal, registro dos movimentos fetais; 
 Realização do teste de estimulo sonoro simplificado; 
 
ASSISTÊNCIA AO PRÉ-NATAL 
Carla Almeida – 8º semestre 
Componente curricular: Obstetrícia 
*Realizar exame ginecológico e coleta de material para colpocitologia oncótica, exame clínico 
das mamas e toque vaginal de acordo com as necessidades de cada mulher e com a idade 
gestacional. 
 
PALPAÇÃO UTERINA 
 
 
 
Técnica para palpação abdominal (Manobras de Leopold): 
 
Consiste em um método palpatório do abdome materno em 4 passos: 
- Delimite o fundo do útero com a borda cubital de ambas as mãos e reconheça a parte fetal que o 
ocupa; 
- Deslize as mãos dofundo uterino até o polo inferior do útero, procurando sentir o dorso e as pequenas 
partes do feto; 
- Explore a mobilidade do polo, que se apresenta no estreito superior pélvico; 
- Determine a situação fetal, colocando as mãos sobre as fossas ilíacas, deslizando-as em direção à 
escava pélvica e abarcando o polo fetal, que se apresenta. As situações que podem ser encontradas 
são: longitudinal (apresentação cefálica e pélvica), transversa (apresentação córmica) e oblíquas; 
 
O feto pode estar em situação longitudinal (mais comum) ou transversa. A situação transversa reduz a 
medida de altura uterina, podendo falsear sua relação com a idade gestacional. As apresentações mais 
frequentes são a cefálica e a pélvica. 
 
ASSISTÊNCIA AO PRÉ-NATAL 
Carla Almeida – 8º semestre 
Componente curricular: Obstetrícia 
A situação transversa e a apresentação pélvica, ao final da gestação, podem significar risco no 
momento do parto. Nestas condições, a mulher deve ser referida para a unidade hospitalar de 
referência que tenha condições de atender caso de distócia. 
 
 
 
 
 
ASSISTÊNCIA AO PRÉ-NATAL 
Carla Almeida – 8º semestre 
Componente curricular: Obstetrícia 
MEDIDA DA ALTURA UTERINA: 
 
 
 
Técnica para medida da altura uterina: 
 
- Posicione a gestante em decúbito dorsal, com o abdome descoberto; 
- Delimite a borda superior da sínfise púbica e o fundo uterino; 
- Por meio da palpação, procure corrigir a comum dextroversão uterina; 
- Fixe a extremidade inicial (0cm) da fita métrica, flexível e não extensível, na borda superior da sínfise 
púbica com uma das mãos, passando-a entre os dedos indicador e médio. 
- Deslize a fita métrica entre os dedos indicador e médio da outra mão até alcançar o fundo do útero 
com a margem cubital da mesma mão; 
- Proceda à leitura quando a borda cubital da mão atingir o fundo uterino; 
- Anote a medida (em centímetros) na ficha e no cartão e marque o ponto na curva da altura uterina. 
 
 
EXAMES DE LABORATÓRIO: 
 
 Hemograma, tipagem sanguínea; 
 IgG e IgM para Toxoplasmose; 
 VDRL, HIV, HTLV, AgHBs, Anti-HCV; 
 Teste de coombs indireto, se Rh negativo; 
 Glicemia em jejum; 
 Sumário de urina; urocultura com antibiograma; e EPF; 
 Eletroforese de hemoglobina (anemia falciforme, talassemia...). 
 
Sorologias: 
 
Hepatite B: 
 Se HBSAg for positivo, fazer HBeAg e transaminases; 
 Se HbeAg for positivo, encaminhar ao serviço de referência; 
 
 HIV: 
 Se positivo, iniciar AZT na 14ª semana e AZT venoso 4 horas antes do parto. 
 
 
 
 
 
ASSISTÊNCIA AO PRÉ-NATAL 
Carla Almeida – 8º semestre 
Componente curricular: Obstetrícia 
 
CONSULTAS SUBSEQUENTES: 
 
Anamnese sucinta; 
Exame físico direcionado (PA, peso, IMC, medida de altura uterina, ausculta fetal, exame ginecológico); 
Verificar calendário de vacinação; 
Interpretar resultado de exames e orientação ou medicação, se necessário. 
 
COLOCAR O IMC NA CURVA APROPRIADA PARA VER SE ESTÁ ADEQUADO PARA A IDADE 
GESTACIONAL!!!!! 
 
 
Adequação ponderal: 
 
Obesidade: Distócias no parto, diabetes, cesáreas, hipertensão; 
Baixo peso: parto prematuro. 
 
 
SE SOROLOGIAS VIEREM ALTERADAS: 
 
 Toxoplasmose: Se igM positivo, teste de avidez para igG. Se baixa avidez, instituir 
tratamento (<30s, Espiromicina 1g de 8/8h até o parto; >30s, Pirimetamina, 
Sulfadiazina e Ácido folínico); 
 VDRL positivo: Tratar o parceiro; 
Sífilis primária e até 1 ano: 2400 UI; 
Sífilis secundária >1 ano ou ignorada: 2400UI por 3 semanas (7200UI); 
Neurossífils: Penicilina Cristalina. 
 
IMUNIZAÇÕES: 
 dT após 20 semanas, última dose com 28 semanas da dtpA,; 
 Influenza em qualquer fase da gestação; 
 Hepatite B, se antiHbS negativo, 3 doses; 
 Não vacinar próximo ao parto (10 dias). 
 
MEDICAÇÕES: 
 Ácido fólico: 0,4 mg dia/ 60 gotas-dia; 
 Ferro elementar: 30-60mg= 150-300mg de Sulfato Ferroso/dia; - o mais usado é 40mg/dia. 
 REPELENTE!!!!!!!!!!!!!!!! (repor de 8 em 8 horas); 
 Antieméticos: Meclizina (meclin); dimenidrato (Dramin B6); metoclopramida (cuidado com 
sintomas extrapiramidais). 
 
PROPEDÊUTICA FETAL: 
 
 USG transvaginal na 8ª semana: datação; 
 USG obstétrica entre 12 e 14 semanas: morfológico do primeiro trimestre: 
translucência nucal, osso nasal, ducto venoso (Down); 
 USG obstétrica entre 20 e 24 semanas: morfológico do segundo trimestre; 
 USG no 3º semestre: localização e maturidade placentária, volume de líquido 
amniótico (ILA), peso e posição fetal. 
 
AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL: 
 Cardiototografia, perfil biofísico fetal, dopplervelocimetria. 
 
Exames invasivos: Amniocentese, Cordocentese, Amnioscopia, Biópsia do vilo corial. 
 
 
 
 
 
 
ASSISTÊNCIA AO PRÉ-NATAL 
Carla Almeida – 8º semestre 
Componente curricular: Obstetrícia 
INTERCORRÊNCIAS: 
 
 Hiperêmese gravídica; 
 Síndromes hemorrágicas: 
1º trimestre: abortamento (<22 semanas e 500g), gestação ectópica e mola hidatiforme; 
3º trimestre: DPP e PP. 
 Oligodrâmnio e polidrâmnio: RCIU; Rotura prematura de membranas ovulares; Trabalho de 
parto prematuro. 
 Pré-eclâmpsia: PA >140-90, proteinúria >300mg/24h; 
 Eclâmpsia; 
 Hipertensão crônica; 
 Hipertensão gestacional (<20 semanas, sem proteinúria. Pode ser transitória ou crônica). 
 
 
PÓS-PARTO: 
 Orientação quanto à lactação; 
 Revisão após 40 dias; 
 Contracepção; 
 Aspectos emocionais (depressão ou psicose puerperal); 
 Aspectos legais. 
 
 
Devem ser feitas a revisão e a atualização do Cartão da Gestante e da Ficha de Pré-Natal – 
SEMPRE!!!!!!!!!!!!! 
 
 
IMPORTANTE: 
 
Cálculo da idade gestacional: 
 
 Quando a data da última menstruação (DUM) é conhecida e certa – MÉTODO DE 
ESCOLHA 
 
Uso do calendário: some o número de dias do intervalo entre a DUM e a data da consulta, dividindo o 
total por sete (resultado em semanas); 
Uso de disco (gestograma): coloque a seta sobre o dia e o mês correspondentes ao primeiro dia e mês 
do último ciclo menstrual e observe o número de semanas indicado no dia e mês da consulta atual. 
 
 Quando a data da última menstruação é desconhecida, mas se conhece o período do 
mês em que ela ocorreu: 
Se o período foi no início, meio ou fim do mês, considere como data da última menstruação os dias 5, 
15 e 25, respectivamente. Proceda, então, à utilização de um dos métodos descritos. 
 
 Quando a data e o período da última menstruação são desconhecidos: 
Idade gestacional e data provável do parto determinadas por aproximação, basicamente pela medida 
da altura do fundo do útero e pelo toque vaginal, além da informação sobre a data de início 
dosmovimentos fetais, que habitualmente ocorrem entre 18 e 20 semanas.

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