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FACULDADE PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL DA AMAZONIA FADESA ROSANGELA MORORO DE SOUSA LARISSA REBECA DA SILVA ROSA MEDRADO RELATORIOS AULA PRATICA Parauapebas –PA 2021 ROSANGELA MORORO DE SOUSA LARISSA REBECA DA SILVA ROSA MEDRADO RELATORIOS AULA PRATICA Esse trabalho tem como objetivo Realizar o relatório sobre punção venosa. Visando uma nota para o 2º bimestre do primeiro período de Enfermagem da disciplina de Bioquímica Professora: Kalyta Andrely Bioquímica Parauapebas –PA 2021 DIRETORA PRESIDENTE PROFª . REJANE DE AQUINO DIAS BRAGA DIRETOR ACADÊMICO PROFº . MAURICIO DIAS BRAGA Faculdade para o desenvolvimento sustentável da Amazonia – FADESA Rua Ernesto Geisel, Qd. 72, lt. 15 s/n, R. Novo Paraiso- 68515-000-Parauapebas – PA Tel: (94) 3356-0196 Parauapebas –PA 2021 SUMARIO 1.0INTRODUÇÃO........................................................................................................05 2.0 OBJETIVO..............................................................................................................06 3.0 RELATORIO AULA PRATICA- PULSÃO VENOSA...................................................07 3.1INTRODUÇÃO.........................................................................................................................08 3.2OBJETIVO................................................................................................................................09 3.3MATERIAS UTILIZADOS...........................................................................................................10 3.4PROCEDIMENTOS...................................................................................................................11 3.5RESULTADOS..........................................................................................................................12 3.6CONCLUSÃO CLINICA.............................................................................................................13 3.7REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS..............................................................................................14 4.0 RELATORIO AULA PRATICA- TIPAGEM SANGUINEA...................................15 4.1 INTRODUÇÃO........................................................................................................................16 4.2 OBJETIVO.............................................................................................................................17 4.3 MATERIAS UTILIZADOS.........................................................................................................17 4.4 PROCEDIMENTOS..................................................................................................................17 4.5 RESULTADOS.........................................................................................................................18 4.6 CONCLUSÃO CLINICA............................................................................................................19 4.7 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS............................................................................................20 5.0 RELATORIO AULA PRATICA- DOSAGEM DE GLICOSE........................21 5.1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................................22 5.2OBJETIVO...............................................................................................................................23 5.4 PROCEDIMENTOS..................................................................................................................23 5.5 RESULTADOS.........................................................................................................................24 5.6 CONCLUSÃO CLINICA............................................................................................................25 5.7 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS............................................................................................26 6.0 RELATORIO AULA PRATICA- DOSAGEM DE COLESTEROL..........................27 6.1 NTRODUÇÃO.......................................................................................................................28 6.2OBJETIVO..............................................................................................................................29 6.3 MATERIAS UTILIZADOS.........................................................................................................30 6.4 PROCEDIMENTOS..................................................................................................................31 6.5 RESULTADOS DA ANÁLISE DE COLESTEROL..................................................32 6.7 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS..............................................................................................33 Parauapebas –PA 2021 1.0 INTRODUÇÃO As aulas práticas são mecanismo muito comumente utilizados pelos professores, com o intuito de fixas o conhecimento de forma bem dinâmica na mente dos alunos principalmente nas áreas das ciências exatas e biológicas como vimos nessa matéria. Geralmente são aplicadas nos laboratórios de ciência d universidade para a melhor absorção da informação de uma forma que ele não seja esquecido após horas de estudo, os professores requerem que os alunos, posteriormente elaborem um relatório de cada aula pratica. A prática no laboratório auxilia o aluno a ter um contato mais aprofundado com a ciência que ele está estudado, mas é necessário que o estudante consiga interpretar a aula, compreender o objetivo da pratica e seus resultados, os relatórios são muito uteis para a fixação do conteúdo. No entanto, não basta pegar uma folha de papel ou abrir um documento no computador e escrever qualquer coisa sobre aquela aula foi percebida. Que e necessário ter consciência de que o relatório será uma maneira de comunicar ou seja contar a alguém sobre aquilo que você aprendeu. 05 2.0 OBJETIVO A aula prática busca fixar o conteúdo aprendido em sala de aula, permitindo que os estudantes aprendam a usar o conhecimento adquirido, dessa maneira, fazer com que eles possam estabelecer novas relações com o mundo. Para tanto, é preciso instigar os jovens a refletir sobre o que eles estão fazendo, provocando-os a encontrar significado no que for visto na aula prática, como e por que determinada coisa acontece? Essas são algumas das principais perguntas que devem ser respondidas. 06 3.0 RELATORIO AULA PRATICA- PULSAO VENOSA Realizada em 17.05.2021 07 3.1 INTRODUÇÃO A punção venosa é um procedimento que pode ser realizado pelo técnico em enfermagem, enfermeiro, médico, biomédico, no qual consegue-se coletar sangue através do acesso venoso. Para que seja realizado de forma adequada, é necessário o conhecimento do profissionalpara que não ocorra qualquer dano ao paciente. O principal local para a coleta é a fossa anticubital, onde se encontram as veias superficiais: cefálica, basílica e cubital. Região fossa anticubital quando não é possível ter acesso nos vasos na fossa anticubital, é indicado fazer a coleta no dorso das mãos, sendo que no punho não é recomendado pois tem uma grande quantidade de nervos e tendões. Ao ser realizado o acesso no dorso das mãos, precisa-se ter cuidado ao posicionar a seringa pois os vasos têm mobilidade maior do que na fosse anticubital, sendo necessário segurar a pele para que seja realizado corretamente o procedimento. 08 3.2 OBJETIVO A punção venosa é um procedimento que pode ser realizado pelo profissional biomédico, a qual é feita através do acesso venoso. Deve ser realizada em segurança tanto para o profissional quanto para o paciente, utilizando todos os EPIs e tomando os devidos cuidados. Objetiva-se aprender as práticas da rotina de um laboratório clínico, e nesse caso, a punção venosa foi o objeto de estudo da semana. Foi realizada a prática da punção entre os alunos da disciplina de Bioquímica seguindo as orientações recebidas previamente em classe. Foram feitas duplas, e assim, entre si foram feitas as coletas, partindo da apalpação dos vasos após garroteamento do braço do “paciente”, até a separação dos materiais para a coleta, identificação dos tubos, a coleta propriamente dita e a liberação do “paciente”. Foram apresentadas certas dificuldades na execução da prática pois, a maioria dos alunos estavam em suas primeiras tentativas, e assim muitos não obtiveram êxito em suas punções, porém todos ficaram muito à vontade e em segurança, e aqueles que quiseram tiveram a oportunidade de tentar novamente sob total apoio da professora 09 3.3 MATERIAIS UTILIZADOS Materiais Para a realização da punção venosa foi necessário: Álcool 70% Algodão Agulha descartável 25x0,8 verde Seringa Garrote Tubo de Coleta de Sangue a Vácuo Algodão com adesivo Descarpack Lixo infectante Lixo comum 10 3.4 PROCEDIMENTOS Antes de iniciar o procedimento é importante identificar os tubos com o nome do paciente e a verificação do mesmo, e assim o fizemos. Após a identificação, foi realizado o garroteamento, nos dois braços, um de cada vez, para a apalpação do vaso. Em seguida, foi calçado as luvas e preparou-se os materiais necessários para a coleta. A agulha descartável foi posicionada na seringa corretamente e foi tirado a pressão de dentro da seringa. Foi realizado a antissepsia no local da coleta com álcool 70% em movimentos circulares, e posicionado o garrote a aproximadamente 10 cm acima do local. Logo, foi realizado a punção venosa do paciente. Após a coleta, foi retirado o garrote colocado algodão em cima no braço do paciente, o material foi transferido para o tubo de coleta, a agulha e a seringa foram descartadas no descarpack; foi colocado um adesivo curativo no braço do paciente, liberando-o então da coleta. Por fim, o algodão seco foi jogado no lixo infectante junto com a luva e as embalagens da agulha e seringa no lixo comum. 11 3.5 RESULTADOS A aula prática de técnicas de punção venosa foi realizada com todos os discentes da disciplina, na qual houve total participação dos mesmos. Foram realizadas todas as normas de segurança segundo as instruções recebidas, realizando as coletas entre si. Por ter sido uma primeira aula prática alguns grupos não conseguiram realizar a punção venosa por apresentarem certas dificuldades, mas foi passado de forma objetiva e clara todos os conhecimentos necessários para realização da prática, ficando a critério daqueles que não obtiveram sucesso na primeira tentativa, e se sentissem à vontade, tentassem novamente uma nova punção, nessa segunda punção realizaram com êxito. Figura 01- verificação venosa para a pulsão. Figura 01- realização da pulsão venosa. 12 3.6 CONCLUSÃO CLÍNICA A realização da técnica de punção venosa é extremamente importante para garantir a qualidade de exames laboratoriais. Deve-se realizar todos os métodos de pré, durante e pós coleta com atenção e cuidado. Durante a prática realizada houve alguns problemas e dificuldades decorrentes do nervosismo e da falta de prática, porém, com o auxílio e supervisão do professor, tudo correu bem e em segurança para todos os alunos. 13 3.7 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS Coleta de sangue venoso. Portal Educação, São Paulo. Disponível em: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/idiomas/coleta-de-sangue- venoso/23162. Acesso em: 25 de mar. 2018 Coleta de exames laboratoriais. Ebah. 2012. Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAN-EAI/coleta-exames-laboratoriais. Aces 14 4.0 RELATORIO AULA PRATICA- TIPAGEM SANGUINEA Realizada em 24.05.202115 4.1 INTRODUÇÃO São conhecidos 29 sistemas sanguíneos, porem os principais é o sistema ABO e o fator Rh, que apresentam extrema importância em casos de transfusão sanguíneas e incompatibilidade entre mãe e filho. Para conhecer o sistema ABO e fator RH e tapagem, o sistema ABO e fator Rh é feito a tipagem sanguínea, que pode ser feita da forma direta, onde se pesquisa antígenos de superfície presente nas hemácias. No sistema ABO, o indivíduo do tipo A, apresentam antígenos de superfície das hemácias e o tipo sanguíneo B possuem antígenos B na superfície das hemácias e o tipo AB, apresentam ambos os antígenos, A e B, e aqueles indivíduos com sangue tipo O, não possuem nenhum antígeno na superfície das hemácias. No fator Rh, indivíduos com sangue fator Rh+ apresentam antígeno D na superfície das suas hemácias e o fator Rh- não possuem antígeno D. A tipagem sanguínea direta consiste em uma reação do tipo aglutinação, que pode ser feita em lamina ou em tubos, porem a tipagem em lâmina serve mais como um auxílio para o teste em tubo, pois podem gerar resultados falsos. A pesquisa dos antígenos de superfície das hemácias é feita com o uso de anticorpos anti-A e ante-B, que em sua maioria são anticorpos da classe Igm. Quando houver o encontro do antígeno com o anticorpo, haverá a formação do imunocomplexo, promovendo a aglutinação do meio. Alguns indivíduos apresentam pouca quantidade de antígenos D na superfície de suas hemácias, eles são Rh+ positivos porem quando é feita a tipagem sanguínea, acaba gerando resultados falso-negativos, então sempre que houver um resultado Rh-, deve ser feito o teste do D fraco, para verificar se o indivíduo é realmente Rh- ou D fraco. 16 4.2 OBJETIVO A tipagem sanguínea é usada para determinar o grupo sanguíneo de uma pessoa e que tipos de sangue ou derivados de sangue ela pode receber. Pessoas dos grupos A B e O produzem naturalmente anticorpos que causam reações graves se receberem por transfusão sangue incompatível. Um procedimento largamente utilizado nas transfusões de sangue e centros de hemoterapia, pois se trata de um teste realizado por profissionais de saúde para estabelecer qual o tipo sanguíneo e qual o fator RH que o indivíduo possui 4.3 MATERIAUS UTILIZADOS Luvas descartáveis; Lancetas descartáveis, Algodão, álcool 70%, Lâminas de vidro, Soros anti-A, anti-B e anti-D (anti-Rh), Caixa térmica para transporte, Caixa para descarte de lixo biológico. 4.4 PROCEDIMENTOS Um exame de sangue comum realizado com a técnica de asséptica, feito através da coleta da amostra de sangue de um indivíduo que é levado a um laboratório para análise. Coloca-se uma gota de sangue em cima de uma lâmina para cada tipo de antígeno. A partir disso é possível perceber a presença ou ausência de aglutinação em cada um deles. Os anticorpos utilizados são: ANTI-A ANTI-B ANTI-D Caso haja aglutinação para ANTI-A e ANTI-B, significa que o sangue é AB, no caso de não aglutinação nos dois, significa que o sangue é O. 17 4.5 RESULTADOS Na realização deste respectivo exame de tipagem sanguínea podemos observar que o resultado dos antígenos levou a um resultado de O-. Devido a não aglutinação do ANTI-A e ANTI-B, já identifica um resultado do tipo sanguíneo tipo O, e quando o ANTI-D da um resultado de aglutinação é um diagnosticado negativo tendo então o resultado final de O-. Para saber se uma pessoa possui Rh+ ou Rh-, é realizado um exame no qual se mistura a amostra de sangue em uma solução de Rh. Se ocorre aglutinação das hemácias, o sangue é do tipo Rh+, se não ocorrer é porque a pessoa é Rh- . Na realização deste respectivo exame de tipagem sanguínea podemos observar que o resultado dos antígenos levou a um resultado de A-. Devido a não aglutinação do ANTI-B e ANTI-D(Rh), já identificamos um resultado do tipo sanguíneo tipo A, e quando o ANTI-D da um resultado de não aglutinação é diagnosticado negativo tendo então o resultado final de A-. 18 4.6 CONCLUSÃO CLINICA É com base nos exames aqui identificados, e com devidos resultados adquiridos pelas profissionais executoras dos exames de tipagem sanguínea que diagnosticamos os devidos resultados. 19 4.7 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS LAB TESTES ONLINE–Acessado em 30.05.2021 as 15:17 https://labtestsonline.org.br/tests/tipagem-sanguinea TOSA MATERIA-Acessado em 30.05.2021 as 20:00 https://www.todamateria.com.br/fator- rh/#:~:text=Para%20saber%20se%20uma%20pessoa,porque%20a%20pessoa%20%C3%A9%20 Rh%2D. INSTITUTO FEDERAL DA AMAZONIA-Acessado em 30.05.2021 as 22:30 http://www2.ifam.edu.br/campus/parintins/noticias/aula-pratica-de-biologia-sobre-tipagem- sanguinea STUDOCU/ RELATORIOS TIPAGEM SANGUINEAS-Acessado em 30.05.2021 as 22:40 Relatório 10 - Tipagem Sanguínea Atualizado - StuDocu 20 https://labtestsonline.org.br/tests/tipagem-sanguinea https://www.todamateria.com.br/fator-rh/#:~:text=Para%20saber%20se%20uma%20pessoa,porque%20a%20pessoa%20%C3%A9%20Rh%2D https://www.todamateria.com.br/fator-rh/#:~:text=Para%20saber%20se%20uma%20pessoa,porque%20a%20pessoa%20%C3%A9%20Rh%2D https://www.todamateria.com.br/fator-rh/#:~:text=Para%20saber%20se%20uma%20pessoa,porque%20a%20pessoa%20%C3%A9%20Rh%2D http://www2.ifam.edu.br/campus/parintins/noticias/aula-pratica-de-biologia-sobre-tipagem-sanguinea http://www2.ifam.edu.br/campus/parintins/noticias/aula-pratica-de-biologia-sobre-tipagem-sanguinea https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-federal-de-goias/analises-clinicas/pratico/relatorio-10-tipagem-sanguinea-atualizado/4774188/view 5.0 RELATORIO AULA PRATICA- DOSAGEM DE GLICOSE Realizada em 31.05.2021 21 5.1 INTRODUÇÃO A dosagem da glicose é útil para auxiliar o diagnóstico e monitoração terapêutica do Diabetes Mellitus, na avaliação de distúrbios do metabolismo de carboidratos, no diagnóstico diferencial das acidoses metabólicas, desidratações, hipoglicemias e na avaliação da secreção inapropriada de insulina. A glicose é o carboidrato mais importante da biologia, pois as células a utiliza como fonte de energia e ainda intermediária do metabolismo. Como é a maior fonte de energia, o organismo transforma todos os carboidratos dos alimentos ingeridos em glicose. A quantidade de glicose no sangue altera todo o metabolismo. Essa varia de acordo com a quantidade de carboidratos consumidos e ainda depende de alguns fatores psicológicos e fisiológicos que ocorrem no decorrer do dia. A quantidade de glicose pode cair se a insulina for liberada pelo pâncreas ou injetada por medicamentos para diabetes, através de exercícios físicos, pela ingestão de álcool e nos períodos de menstruação. A glicose também pode aumentar se a alimentação for em grande quantidadebaseada em carboidrato, através do estresse já que esse libera hormônios responsáveis pelo aumento da glicose, por doenças, gravidez, utilização de anticoncepcionais e outros. Quando a glicose de uma pessoa está abaixo do normal podemos dizer que apresenta hipoglicemia, ou seja, baixo nível de açúcar no organismo. Esse quadro causa fraqueza, sudorese, desmaio e pode levar ao coma. Já a hiperglicemia é o nome dado quando o nível de glicose encontra-se acima do normal causando falta de energia no organismo, necessidade de urinar, cicatrização lenta, visão embaraçada, sede intensa, aumento do apetite e cansaço. A regulação da glicose é feita no pâncreas nas ilhotas Alfa (α) e Beta (β)) e Beta (β)) sendo que quando os níveis de glicose estão altos o pâncreas libera insulina para que seja feita sua quebra e eliminação em forma de energia; quando os níveis estão baixos o pâncreas libera glucagon para que a glicose seja transformada em glicogênio no fígado. A glicose em nível normal além de proporcionar a quantidade de energia necessária ao organismo, também previne problemas renais, nervosos e oculares a glicose pode retardar problemas como derrame, doenças cardíacas, problemas nas artérias e diabetes. 22 5.2 OBJETIVO Determinar em amostras de soro. 5.2 MATÉRIAIS Espectrofotômetro Centrífuga Banho-maria a 37°C Pipetador e ponteira Galeria Tubo de ensaio Material para colheita de sangue Kit para Colesterol Bioclin Água destilada Luvas Frasco plástico Béquer Pipetador Ponteira 5.3 PROCEDIMENTOS Foi separado o soro do sangue colhido e centrifugando-o a 3000 rpm por 5 minutos. O reagente já estava preparado. Os três tubos foram Identificados com as letras B (branco), T (teste) e P (padrão). Foram pipetados os volumes e reagentes em cada tubo Logo após homogeneizamos, e deixamos em banho Maria por 15 minutos. A absorbância da Amostra e do Padrão foi lida em 500 nm (490-540), acertando o zero com o Branco. A cor permanecerá estável por 60 minutos. 23 5.4 RESULTADOS Os resultados foram obtidos através do cálculo abaixo, e o valor encontrado está acima da faixa de especificação 60 a 99. Glicose (gliR) = Absorbância da amostra x 100 Absorbância do padrão Glicose (gliR) = 0,210 / 0.236 X 100 Glicose (gliR) = 89 mg/dL) . (gliR)= 0.882/0.236x100 Glicose (gliR) 374 mg/dL 24 5.6 CONCLUSÃO CLINICA A glicose no sangue é capaz de alterar todo o nosso metabolismo sendo que ela varia de acordo com a quantidade de carboidratos que ingerimos e ainda sofre a interferência de alguns fatores fisiológicos e psicológicos a que estamos sujeitos no durante o dia. Não esqueça que a glicose pode ter uma queda se insulina for injetada no organismo sendo que isto pode acontecer pela liberação pelo pâncreas, pela injeção de medicamentos para diabetes, pela prática de exercícios físicos ou ainda pela ingestão de álcool. (2) Também pode acontecer da glicose aumentar no organismo se houver exagero na ingestão de alimentos a base de carboidratos, se a pessoa ficar muito estressada liberando hormônios que propiciam o aumento do açúcar no sangue, se utilizar anticoncepcionais, além da gravidez e algumas doenças que podem ocasionar um sobe e desce da glicose muito prejudicial a nossa saúde. Quando uma pessoa apresenta queda de glicose no sangue ela caracteriza um quadro de hipoglicemia e isto causa fraqueza, sudorese, desmaios e pode chegar ao coma. Entretanto a hiperglicemia é quando está acima do normal e neste caso falta energia, necessidade de urinar constantemente, visão embaçada, muita sede, aumento do apetite, cansaço e cicatrização lenta. Neste caso se estabelece um quadro de diabetes, doença grave e que se não for tratada com seriedade pode resultar em conseqüências muito sérias. Quando o nível de glicose está muito alto, ocorre a hiperglicemia e deve ser feito o controle, pois a hiperglicemia em um exame de sangue representa quadro de diabetes (se o exame for realizado em jejum). Quando esse nível estiver baixo o quadro é de hipoglicemia que também deve ser controlado para que não haja evolução. (4) O quadro de hipoglicemia é mais sério, pois nosso cérebro não armazena oxigênio nem glicose e se o nível de glicose baixar muito podem ocorrer lesões cerebrais graves com sequelas, podendo causar até a morte. O valor obtido foi 89 mg/dL, valor da faixa de especificação, porem o paciente não estava em jejum, o segundo resultado foi de 374mg/dl 25 5.7 REFERENCIAS Glicose, disponível em: http://www.brasilescola.com/saude/glicose.htm, acesso em 02/05/11 as 15:30. 2. Centro Nacional de Informações Sobre Diabetes http://boasaude. uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=3857&ReturnCatID=1764, acesso em 02/04/11 as 10:55. 3. Glicose, disponível em: http://www.culturamix.com/saude/glicose, acesso em 02/04/11 as 10:25. 4. Dextrose, disponível em: http://www.infoescola.com/bioquimica/glicose 26 http://www.infoescola.com/bioquimica/glicose 6.0 RELATORIO AULA PRATICA- DOSAGEM DE COLESTEROL Realizada em 07.06.2021 27 6.1 INTRODUÇÃO O colesterol é um tipo de gordura encontrada em nosso organismo e é importante para seu funcionamento normal, é o componente estrutural das membranas celulares em nosso corpo e este presente no coração, cérebro, fígado, intestinos, músculos, nervos e pele. Nosso corpo usa o colesterol para produzir alguns hormônios, tais como vitamina D, testosterona, estrógeno, cortisol e ácidos biliares que ajudam na digestão das gorduras, aproximadamente 70% do colesterol é produzido pelo nosso próprio organismo, no fígado enquanto que os outros 30% é proveniente da dieta. Sua função também inclui o auxílio na produção da bílis a qual fica armazenada dentro da vesícula biliar e faz parte do processo de digestão das gorduras por outro lado, o excesso desse lipídio pode acarretar no surgimento doenças perigosas. Quando o colesterol se acumula em veias e artérias, há aumente considerável de o indivíduo sofrer as consequências de problemas cardiovasculares. O colesterol total deve ser sempre abaixo de 200 mg/ dl, ter o colesterol bom (HDL), o que também faz subir os valores do colesterol LDL (ruim) e o dos triglicerídeos para analisar o risco da pessoa de desenvolver doenças cardiovasculares.28 6.2 OBJETIVO Este trabalho teve objetivo de realizar o teste de dosagem de colesterol para a dosagem de colesterol no soro ou plasma usando reagente líquido pronto para uso, a dosagem do colesterol no sangue, juntamente com a de triglicérides é empregada principalmente na avaliação de risco de doença arterial coronariana e no monitoramento de pacientes com distúrbios no metabolismo dos lipídeos. Neste trabalho analisaremos a concentração do colesterol por meio de dosagens bioquímicas. 29 6.3 MATERIAIS UTILIZADOS Kit para dosagem colesterol Espectrofotômetro Tubos de ensaio Pipeta Pipeta gradual Banho Maria (37 ºC) Luva látex; Pera Ponteiras Cubeta Amostras Tubo de amostras Agulha para coleta Garrote 30 6.4 PROCEDIMENTOS Identificar os tubo um sendo padrão e o outro a amostra; Coleta do sangue; Prepara os tubos e os reagentes R1 e R2; Levi para centrifugar em 3500rpm por 15mn; Levi para o espectrofotômetro; Faça os cálculos. Tubos Amostra Padrão R2 20µL 182 R1 126 20µL Homogeneizar suavemente a mistura dentro de cada tubo de ensaio e incubar em banho-maria a 3.500rpm 15minutos, após esse período realizar as leituras no espectrofotômetro a 520 nm, onde o feixe de luz absorve a cor e da leitura. Anotar os valores dos Tubos Amostra e Padrão e calcular para obter os resultados. 31 6.5 RESULTADOS DA ANÁLISE DE COLESTEROL Obtivemos os seguintes valores nos tubos: Tubo Amostra = 126 Tubo Padrão = 182 Utilizamos o cálculo: Aabsorbância amostra- 126 / absorbância padrão-182 X 200 Obtivemos o resultado : 138 mg/dL 32 6.6 REFERENCIAS https://www.trabalhosgratuitos.com/Biol%C3%B3gicas/Biologia/Aula-Pr%C3%A1tica- Dosagem-de-colesterol-e-triglicer%C3%ADdeos-1543347.html https://www.trabalhosgratuitos.com/Biol%C3%B3gicas/Biologia/Aula-Pr%C3%A1tica- Dosagem-de-colesterol-e-triglicer%C3%ADdeos-1543347.html 33 https://www.trabalhosgratuitos.com/Biol%C3%B3gicas/Biologia/Aula-Pr%C3%A1tica-Dosagem-de-colesterol-e-triglicer%C3%ADdeos-1543347.html https://www.trabalhosgratuitos.com/Biol%C3%B3gicas/Biologia/Aula-Pr%C3%A1tica-Dosagem-de-colesterol-e-triglicer%C3%ADdeos-1543347.html https://www.trabalhosgratuitos.com/Biol%C3%B3gicas/Biologia/Aula-Pr%C3%A1tica-Dosagem-de-colesterol-e-triglicer%C3%ADdeos-1543347.html https://www.trabalhosgratuitos.com/Biol%C3%B3gicas/Biologia/Aula-Pr%C3%A1tica-Dosagem-de-colesterol-e-triglicer%C3%ADdeos-1543347.html
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