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RELATORIOS AULAS PRATICAS DE BIOQUIMICA 2

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FACULDADE PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL DA 
AMAZONIA FADESA 
 
 
ROSANGELA MORORO DE SOUSA 
LARISSA REBECA DA SILVA ROSA MEDRADO 
 
 
 
 
RELATORIOS AULA PRATICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Parauapebas –PA 
2021 
 
ROSANGELA MORORO DE SOUSA 
LARISSA REBECA DA SILVA ROSA MEDRADO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RELATORIOS AULA PRATICA 
 
 
 
 
Esse trabalho tem como objetivo 
 Realizar o relatório sobre punção venosa. 
Visando uma nota para o 
2º bimestre do primeiro período de 
Enfermagem da disciplina de 
Bioquímica 
 Professora: Kalyta Andrely 
 Bioquímica 
 
 
 
 
 
 
 
Parauapebas –PA 
2021 
 
 
 
DIRETORA PRESIDENTE 
PROFª . REJANE DE AQUINO DIAS BRAGA 
 
 
DIRETOR ACADÊMICO 
PROFº . MAURICIO DIAS BRAGA 
 
 
 
 
 
 
 
Faculdade para o desenvolvimento sustentável da Amazonia – FADESA 
Rua Ernesto Geisel, Qd. 72, lt. 15 s/n, R. Novo Paraiso- 
68515-000-Parauapebas – PA 
Tel: (94) 3356-0196 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Parauapebas –PA 
2021 
SUMARIO 
 
1.0INTRODUÇÃO........................................................................................................05 
2.0 OBJETIVO..............................................................................................................06 
3.0 RELATORIO AULA PRATICA- PULSÃO VENOSA...................................................07 
3.1INTRODUÇÃO.........................................................................................................................08 
3.2OBJETIVO................................................................................................................................09 
3.3MATERIAS UTILIZADOS...........................................................................................................10 
3.4PROCEDIMENTOS...................................................................................................................11 
3.5RESULTADOS..........................................................................................................................12 
3.6CONCLUSÃO CLINICA.............................................................................................................13 
3.7REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS..............................................................................................14 
4.0 RELATORIO AULA PRATICA- TIPAGEM SANGUINEA...................................15 
4.1 INTRODUÇÃO........................................................................................................................16 
4.2 OBJETIVO.............................................................................................................................17 
4.3 MATERIAS UTILIZADOS.........................................................................................................17 
4.4 PROCEDIMENTOS..................................................................................................................17 
4.5 RESULTADOS.........................................................................................................................18 
4.6 CONCLUSÃO CLINICA............................................................................................................19 
4.7 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS............................................................................................20 
5.0 RELATORIO AULA PRATICA- DOSAGEM DE GLICOSE........................21 
5.1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................................22 
5.2OBJETIVO...............................................................................................................................23 
5.4 PROCEDIMENTOS..................................................................................................................23 
5.5 RESULTADOS.........................................................................................................................24 
5.6 CONCLUSÃO CLINICA............................................................................................................25 
5.7 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS............................................................................................26 
6.0 RELATORIO AULA PRATICA- DOSAGEM DE COLESTEROL..........................27 
6.1 NTRODUÇÃO.......................................................................................................................28 
6.2OBJETIVO..............................................................................................................................29 
6.3 MATERIAS UTILIZADOS.........................................................................................................30 
6.4 PROCEDIMENTOS..................................................................................................................31 
6.5 RESULTADOS DA ANÁLISE DE COLESTEROL..................................................32 
6.7 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS..............................................................................................33 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Parauapebas –PA 
2021 
 1.0 INTRODUÇÃO 
 
As aulas práticas são mecanismo muito comumente utilizados pelos professores, 
com o intuito de fixas o conhecimento de forma bem dinâmica na mente dos 
alunos principalmente nas áreas das ciências exatas e biológicas como vimos 
nessa matéria. Geralmente são aplicadas nos laboratórios de ciência d 
universidade para a melhor absorção da informação de uma forma que ele não 
seja esquecido após horas de estudo, os professores requerem que os alunos, 
posteriormente elaborem um relatório de cada aula pratica. 
A prática no laboratório auxilia o aluno a ter um contato mais aprofundado com 
a ciência que ele está estudado, mas é necessário que o estudante consiga 
interpretar a aula, compreender o objetivo da pratica e seus resultados, os 
relatórios são muito uteis para a fixação do conteúdo. 
No entanto, não basta pegar uma folha de papel ou abrir um documento no 
computador e escrever qualquer coisa sobre aquela aula foi percebida. Que e 
necessário ter consciência de que o relatório será uma maneira de comunicar ou 
seja contar a alguém sobre aquilo que você aprendeu. 
 
 
 
 
 
 
 
 05 
2.0 OBJETIVO 
 
 A aula prática busca fixar o conteúdo aprendido em sala de aula, permitindo que 
os estudantes aprendam a usar o conhecimento adquirido, dessa maneira, fazer 
com que eles possam estabelecer novas relações com o mundo. 
Para tanto, é preciso instigar os jovens a refletir sobre o que eles estão fazendo, 
provocando-os a encontrar significado no que for visto na aula prática, como e 
por que determinada coisa acontece? Essas são algumas das principais 
perguntas que devem ser respondidas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 06 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.0 RELATORIO AULA PRATICA- PULSAO VENOSA 
 Realizada em 17.05.2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 07 
3.1 INTRODUÇÃO 
 
 A punção venosa é um procedimento que pode ser realizado pelo técnico em 
enfermagem, enfermeiro, médico, biomédico, no qual consegue-se coletar 
sangue através do acesso venoso. Para que seja realizado de forma adequada, 
é necessário o conhecimento do profissionalpara que não ocorra qualquer dano 
ao paciente. O principal local para a coleta é a fossa anticubital, onde se 
encontram as veias superficiais: cefálica, basílica e cubital. 
 Região fossa anticubital quando não é possível ter acesso nos vasos na 
fossa anticubital, é indicado fazer a coleta no dorso das mãos, sendo que no 
punho não é recomendado pois tem uma grande quantidade de nervos e 
tendões. Ao ser realizado o acesso no dorso das mãos, precisa-se ter cuidado 
ao posicionar a seringa pois os vasos têm mobilidade maior do que na fosse 
anticubital, sendo necessário segurar a pele para que seja realizado 
corretamente o procedimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 08 
 
3.2 OBJETIVO 
 
 
 
 A punção venosa é um procedimento que pode ser realizado pelo profissional 
biomédico, a qual é feita através do acesso venoso. Deve ser 
realizada em segurança tanto para o profissional quanto para o paciente, 
utilizando todos os EPIs e tomando os devidos cuidados. Objetiva-se aprender 
as práticas da rotina de um laboratório clínico, e nesse caso, a punção 
venosa foi o objeto de estudo da semana. Foi realizada a prática da 
punção entre os alunos da disciplina de Bioquímica seguindo as orientações 
recebidas previamente em classe. Foram feitas duplas, e assim, entre si foram 
feitas as coletas, partindo da apalpação dos vasos após garroteamento do braço 
do “paciente”, até a separação dos materiais para a coleta, identificação dos 
tubos, a coleta propriamente dita e a liberação do “paciente”. Foram 
apresentadas certas dificuldades na execução da prática pois, a maioria dos 
alunos estavam em suas primeiras tentativas, e assim muitos não obtiveram 
êxito em suas punções, porém todos ficaram muito à vontade e em segurança, 
e aqueles que quiseram tiveram a oportunidade de tentar novamente 
sob total apoio da professora 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 09 
 
3.3 MATERIAIS UTILIZADOS 
 
Materiais 
Para a realização da punção venosa foi necessário: 
 
 Álcool 70% 
 Algodão 
 Agulha descartável 25x0,8 verde 
 Seringa 
 Garrote 
 Tubo de Coleta de Sangue a Vácuo 
 Algodão com adesivo 
 Descarpack 
 Lixo infectante 
 Lixo comum 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 10 
 
 
3.4 PROCEDIMENTOS 
 
 
Antes de iniciar o procedimento é importante identificar os tubos com o nome do 
paciente e a verificação do mesmo, e assim o fizemos. Após a identificação, foi 
realizado o garroteamento, nos dois braços, um de cada vez, para a 
apalpação do vaso. Em seguida, foi calçado as luvas e preparou-se os materiais 
necessários para a coleta. A agulha descartável foi posicionada na 
seringa corretamente e foi tirado a pressão de dentro da seringa. Foi 
realizado a antissepsia no local da coleta com álcool 70% em movimentos 
circulares, e posicionado o garrote a aproximadamente 10 cm acima 
do local. Logo, foi realizado a punção venosa do paciente. Após a coleta, foi 
retirado o garrote colocado algodão em cima no braço do paciente, o material foi 
transferido para o tubo de coleta, a agulha e a seringa foram descartadas no 
descarpack; foi colocado um adesivo curativo no braço do paciente, liberando-o 
então da coleta. Por fim, o algodão seco foi jogado no lixo infectante junto com 
a luva e as embalagens da agulha e seringa no lixo comum. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 11 
3.5 RESULTADOS 
 
A aula prática de técnicas de punção venosa foi realizada com todos os 
discentes da disciplina, na qual houve total participação dos mesmos. Foram 
realizadas todas as normas de segurança segundo as instruções recebidas, 
realizando as coletas entre si. Por ter sido uma primeira aula prática alguns 
grupos não conseguiram realizar a punção venosa por apresentarem certas 
dificuldades, mas foi passado de forma objetiva e clara todos os conhecimentos 
necessários para realização da prática, ficando a critério daqueles que 
não obtiveram sucesso na primeira tentativa, e se sentissem à vontade, 
tentassem novamente uma nova punção, nessa segunda punção realizaram 
com êxito. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura 01- verificação venosa para a pulsão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura 01- realização da pulsão venosa. 
 
 
 
 12 
3.6 CONCLUSÃO CLÍNICA 
 
A realização da técnica de punção venosa é extremamente importante para 
garantir a qualidade de exames laboratoriais. Deve-se realizar todos os 
métodos de pré, 
durante e pós coleta com atenção e cuidado. Durante a prática realizada 
houve alguns problemas e dificuldades decorrentes do nervosismo e da falta 
de prática, porém, com o auxílio e supervisão do professor, tudo correu bem e 
em segurança para todos os alunos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 13 
3.7 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
Coleta de sangue venoso. Portal Educação, São Paulo. Disponível 
em: 
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/idiomas/coleta-de-sangue- 
venoso/23162. Acesso em: 25 de mar. 2018 
 
Coleta de exames laboratoriais. Ebah. 2012. Disponível em: 
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAN-EAI/coleta-exames-laboratoriais. 
Aces 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4.0 RELATORIO AULA PRATICA- TIPAGEM SANGUINEA 
 Realizada em 24.05.202115 
4.1 INTRODUÇÃO 
 
 São conhecidos 29 sistemas sanguíneos, porem os principais é o sistema 
ABO e o fator Rh, que apresentam extrema importância em casos de transfusão 
sanguíneas e incompatibilidade entre mãe e filho. Para conhecer o sistema ABO 
e fator RH e tapagem, o sistema ABO e fator Rh é feito a tipagem sanguínea, 
que pode ser feita da forma direta, onde se pesquisa antígenos de superfície 
presente nas hemácias. No sistema ABO, o indivíduo do tipo A, apresentam 
antígenos de superfície das hemácias e o tipo sanguíneo B possuem antígenos 
B na superfície das hemácias e o tipo AB, apresentam ambos os antígenos, A e 
B, e aqueles indivíduos com sangue tipo O, não possuem nenhum antígeno na 
superfície das hemácias. No fator Rh, indivíduos com sangue fator Rh+ 
apresentam antígeno D na superfície das suas hemácias e o fator Rh- não 
possuem antígeno D. 
 A tipagem sanguínea direta consiste em uma reação do tipo aglutinação, que 
pode ser feita em lamina ou em tubos, porem a tipagem em lâmina serve mais 
como um auxílio para o teste em tubo, pois podem gerar resultados falsos. A 
pesquisa dos antígenos de superfície das hemácias é feita com o uso de 
anticorpos anti-A e ante-B, que em sua maioria são anticorpos da classe Igm. 
Quando houver o encontro do antígeno com o anticorpo, haverá a formação do 
imunocomplexo, promovendo a aglutinação do meio. 
 Alguns indivíduos apresentam pouca quantidade de antígenos D na 
superfície de suas hemácias, eles são Rh+ positivos porem quando é feita a 
tipagem sanguínea, acaba gerando resultados falso-negativos, então sempre 
que houver um resultado Rh-, deve ser feito o teste do D fraco, para verificar se 
o indivíduo é realmente Rh- ou D fraco. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 16 
4.2 OBJETIVO 
 
 A tipagem sanguínea é usada para determinar o grupo sanguíneo de uma 
pessoa e que tipos de sangue ou derivados de sangue ela pode receber. 
Pessoas dos grupos A B e O produzem naturalmente anticorpos que causam 
reações graves se receberem por transfusão sangue incompatível. 
 Um procedimento largamente utilizado nas transfusões de sangue e centros 
de hemoterapia, pois se trata de um teste realizado por profissionais de saúde 
para estabelecer qual o tipo sanguíneo e qual o fator RH que o indivíduo possui 
 
 
4.3 MATERIAUS UTILIZADOS 
 
 
 Luvas descartáveis; 
 Lancetas descartáveis, 
 Algodão, álcool 70%, 
 Lâminas de vidro, 
 Soros anti-A, anti-B e anti-D (anti-Rh), 
 Caixa térmica para transporte, 
 Caixa para descarte de lixo biológico. 
 
 
4.4 PROCEDIMENTOS 
 
 Um exame de sangue comum realizado com a técnica de asséptica, feito 
através da coleta da amostra de sangue de um indivíduo que é levado a um 
laboratório para análise. Coloca-se uma gota de sangue em cima de uma 
lâmina para cada tipo de antígeno. 
 A partir disso é possível perceber a presença ou ausência de aglutinação 
em cada um deles. Os anticorpos utilizados são: 
 ANTI-A 
 ANTI-B 
 ANTI-D 
 
 Caso haja aglutinação para ANTI-A e ANTI-B, significa que o sangue é AB, 
no caso de não aglutinação nos dois, significa que o sangue é O. 
 
 
 
 
 
 17 
4.5 RESULTADOS 
 Na realização deste respectivo exame de tipagem sanguínea podemos 
observar que o resultado dos antígenos levou a um resultado de O-. Devido a 
não aglutinação do ANTI-A e ANTI-B, já identifica um resultado do tipo sanguíneo 
tipo O, e quando o ANTI-D da um resultado de aglutinação é um diagnosticado 
negativo tendo então o resultado final de O-. 
 Para saber se uma pessoa possui Rh+ ou Rh-, é realizado um exame no qual 
se mistura a amostra de sangue em uma solução de Rh. Se ocorre aglutinação 
das hemácias, o sangue é do tipo Rh+, se não ocorrer é porque a pessoa é Rh-
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Na realização deste respectivo exame de tipagem sanguínea podemos 
observar que o resultado dos antígenos levou a um resultado de A-. Devido a 
não aglutinação do ANTI-B e ANTI-D(Rh), já identificamos um resultado do tipo 
sanguíneo tipo A, e quando o ANTI-D da um resultado de não aglutinação é 
diagnosticado negativo tendo então o resultado final de A-. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 18 
4.6 CONCLUSÃO CLINICA 
 
 É com base nos exames aqui identificados, e com devidos resultados 
adquiridos pelas profissionais executoras dos exames de tipagem sanguínea 
que diagnosticamos os devidos resultados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 19 
4.7 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
 
 
LAB TESTES ONLINE–Acessado em 30.05.2021 as 15:17 
https://labtestsonline.org.br/tests/tipagem-sanguinea 
 
TOSA MATERIA-Acessado em 30.05.2021 as 20:00 
https://www.todamateria.com.br/fator-
rh/#:~:text=Para%20saber%20se%20uma%20pessoa,porque%20a%20pessoa%20%C3%A9%20
Rh%2D. 
 
INSTITUTO FEDERAL DA AMAZONIA-Acessado em 30.05.2021 as 22:30 
http://www2.ifam.edu.br/campus/parintins/noticias/aula-pratica-de-biologia-sobre-tipagem-
sanguinea 
 
STUDOCU/ RELATORIOS TIPAGEM SANGUINEAS-Acessado em 30.05.2021 as 
22:40 
Relatório 10 - Tipagem Sanguínea Atualizado - StuDocu 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 20 
https://labtestsonline.org.br/tests/tipagem-sanguinea
https://www.todamateria.com.br/fator-rh/#:~:text=Para%20saber%20se%20uma%20pessoa,porque%20a%20pessoa%20%C3%A9%20Rh%2D
https://www.todamateria.com.br/fator-rh/#:~:text=Para%20saber%20se%20uma%20pessoa,porque%20a%20pessoa%20%C3%A9%20Rh%2D
https://www.todamateria.com.br/fator-rh/#:~:text=Para%20saber%20se%20uma%20pessoa,porque%20a%20pessoa%20%C3%A9%20Rh%2D
http://www2.ifam.edu.br/campus/parintins/noticias/aula-pratica-de-biologia-sobre-tipagem-sanguinea
http://www2.ifam.edu.br/campus/parintins/noticias/aula-pratica-de-biologia-sobre-tipagem-sanguinea
https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-federal-de-goias/analises-clinicas/pratico/relatorio-10-tipagem-sanguinea-atualizado/4774188/view
 
 
 
 
 
 
 
5.0 RELATORIO AULA PRATICA- DOSAGEM DE GLICOSE 
 Realizada em 31.05.2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 21 
 
5.1 INTRODUÇÃO 
 
 A dosagem da glicose é útil para auxiliar o diagnóstico e monitoração terapêutica do 
Diabetes Mellitus, na avaliação de distúrbios do metabolismo de carboidratos, no 
diagnóstico diferencial das acidoses metabólicas, desidratações, hipoglicemias e na 
avaliação da secreção inapropriada de insulina. A glicose é o carboidrato mais importante 
da biologia, pois as células a utiliza como fonte de energia e ainda intermediária do 
metabolismo. Como é a maior fonte de energia, o organismo transforma todos os 
carboidratos dos alimentos ingeridos em glicose. A quantidade de glicose no sangue altera 
todo o metabolismo. 
 
Essa varia de acordo com a quantidade de carboidratos consumidos e ainda depende de 
alguns fatores psicológicos e fisiológicos que ocorrem no decorrer do dia. A quantidade de 
glicose pode cair se a insulina for liberada pelo pâncreas ou injetada por medicamentos para 
diabetes, através de exercícios físicos, pela ingestão de álcool e nos períodos de 
menstruação. A glicose também pode aumentar se a alimentação for em grande quantidadebaseada em carboidrato, através do estresse já que esse libera hormônios responsáveis pelo 
aumento da glicose, por doenças, gravidez, utilização de anticoncepcionais e outros. 
Quando a glicose de uma pessoa está abaixo do normal podemos dizer que apresenta 
hipoglicemia, ou seja, baixo nível de açúcar no organismo. Esse quadro causa fraqueza, 
sudorese, desmaio e pode levar ao coma. Já a hiperglicemia é o nome dado quando o nível 
de glicose encontra-se acima do normal causando falta de energia no organismo, 
necessidade de urinar, cicatrização lenta, visão embaraçada, sede intensa, aumento do 
apetite e cansaço. 
 
 A regulação da glicose é feita no pâncreas nas ilhotas Alfa (α) e Beta (β)) e Beta (β)) sendo 
que quando os níveis de glicose estão altos o pâncreas libera insulina para que seja feita sua 
quebra e eliminação em forma de energia; quando os níveis estão baixos o pâncreas libera 
glucagon para que a glicose seja transformada em glicogênio no fígado. A glicose em nível 
normal além de proporcionar a quantidade de energia necessária ao organismo, também 
previne problemas renais, nervosos e oculares a glicose pode retardar problemas como 
derrame, doenças cardíacas, problemas nas artérias e diabetes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 22 
5.2 OBJETIVO 
 
 Determinar em amostras de soro. 
 
 
5.2 MATÉRIAIS 
  Espectrofotômetro 
  Centrífuga 
 Banho-maria a 37°C 
  Pipetador e ponteira 
  Galeria 
  Tubo de ensaio 
  Material para colheita de sangue 
  Kit para Colesterol Bioclin 
  Água destilada 
  Luvas 
  Frasco plástico 
  Béquer 
  Pipetador 
  Ponteira 
 
5.3 PROCEDIMENTOS 
 
  Foi separado o soro do sangue colhido e centrifugando-o a 3000 rpm por 5 minutos. 
 O reagente já estava preparado. 
  Os três tubos foram Identificados com as letras B (branco), T (teste) e P (padrão). 
  Foram pipetados os volumes e reagentes em cada tubo 
 Logo após homogeneizamos, e deixamos em banho Maria por 15 minutos. 
 A absorbância da Amostra e do Padrão foi lida em 500 nm (490-540), acertando o zero com o 
Branco. 
 A cor permanecerá estável por 60 minutos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 23 
5.4 RESULTADOS 
 
Os resultados foram obtidos através do cálculo abaixo, e o valor encontrado está acima 
da faixa de especificação 60 a 99. Glicose (gliR) = Absorbância da amostra x 100 
Absorbância do padrão Glicose (gliR) = 0,210 / 0.236 X 100 Glicose (gliR) = 89 mg/dL) 
. 
(gliR)= 0.882/0.236x100 Glicose (gliR) 374 mg/dL 
 
 
 
 
 
 
 24 
5.6 CONCLUSÃO CLINICA 
 
A glicose no sangue é capaz de alterar todo o nosso metabolismo sendo que ela varia 
de acordo com a quantidade de carboidratos que ingerimos e ainda sofre a interferência 
de alguns fatores fisiológicos e psicológicos a que estamos sujeitos no durante o dia. 
Não esqueça que a glicose pode ter uma queda se insulina for injetada no organismo 
sendo que isto pode acontecer pela liberação pelo pâncreas, pela injeção de 
medicamentos para diabetes, pela prática de exercícios físicos ou ainda pela ingestão 
de álcool. (2) Também pode acontecer da glicose aumentar no organismo se houver 
exagero na ingestão de alimentos a base de carboidratos, se a pessoa ficar muito 
estressada liberando hormônios que propiciam o aumento do açúcar no sangue, se 
utilizar anticoncepcionais, além da gravidez e algumas doenças que podem ocasionar 
um sobe e desce da glicose muito prejudicial a nossa saúde. Quando uma pessoa 
apresenta queda de glicose no sangue ela caracteriza um quadro de hipoglicemia e isto 
causa fraqueza, sudorese, desmaios e pode chegar ao coma. Entretanto a hiperglicemia 
é quando está acima do normal e neste caso falta energia, necessidade de urinar 
constantemente, visão embaçada, muita sede, aumento do apetite, cansaço e 
cicatrização lenta. Neste caso se estabelece um quadro de diabetes, doença grave e 
que se não for tratada com seriedade pode resultar em conseqüências muito sérias. 
Quando o nível de glicose está muito alto, ocorre a hiperglicemia e deve ser feito o 
controle, pois a hiperglicemia em um exame de sangue representa quadro de diabetes 
(se o exame for realizado em jejum). Quando esse nível estiver baixo o quadro é de 
hipoglicemia que também deve ser controlado para que não haja evolução. (4) O quadro 
de hipoglicemia é mais sério, pois nosso cérebro não armazena oxigênio nem glicose e 
se o nível de glicose baixar muito podem ocorrer lesões cerebrais graves com sequelas, 
podendo causar até a morte. O valor obtido foi 89 mg/dL, valor da faixa de especificação, 
porem o paciente não estava em jejum, o segundo resultado foi de 374mg/dl 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 25 
 
 
 
5.7 REFERENCIAS 
 
 Glicose, disponível em: http://www.brasilescola.com/saude/glicose.htm, acesso em 02/05/11 
as 15:30. 2. Centro Nacional de Informações Sobre Diabetes http://boasaude. 
uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=3857&ReturnCatID=1764, acesso em 02/04/11 as 
10:55. 3. Glicose, disponível em: http://www.culturamix.com/saude/glicose, acesso em 
02/04/11 as 10:25. 4. Dextrose, disponível em: http://www.infoescola.com/bioquimica/glicose 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 26 
http://www.infoescola.com/bioquimica/glicose
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6.0 RELATORIO AULA PRATICA- DOSAGEM DE COLESTEROL 
 Realizada em 07.06.2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 27 
 6.1 INTRODUÇÃO 
 
 O colesterol é um tipo de gordura encontrada em nosso organismo e é 
importante para seu funcionamento normal, é o componente estrutural 
das membranas celulares em nosso corpo e este presente no coração, 
cérebro, fígado, intestinos, músculos, nervos e pele. Nosso corpo usa o 
colesterol para produzir alguns hormônios, tais como vitamina D, 
testosterona, estrógeno, cortisol e ácidos biliares que ajudam na digestão 
das gorduras, aproximadamente 70% do colesterol é produzido pelo 
nosso próprio organismo, no fígado enquanto que os outros 30% é 
proveniente da dieta. 
 Sua função também inclui o auxílio na produção da bílis a qual fica 
armazenada dentro da vesícula biliar e faz parte do processo de digestão 
das gorduras por outro lado, o excesso desse lipídio pode acarretar no 
surgimento doenças perigosas. 
 Quando o colesterol se acumula em veias e artérias, há aumente 
considerável de o indivíduo sofrer as consequências de problemas 
cardiovasculares. O colesterol total deve ser sempre abaixo de 200 mg/ 
dl, ter o colesterol bom (HDL), o que também faz subir os valores do 
colesterol LDL (ruim) e o dos triglicerídeos para analisar o risco da pessoa 
de desenvolver doenças cardiovasculares.28 
6.2 OBJETIVO 
 
Este trabalho teve objetivo de realizar o teste de dosagem de colesterol para a 
dosagem de colesterol no soro ou plasma usando reagente líquido pronto para 
uso, a dosagem do colesterol no sangue, juntamente com a de triglicérides é 
empregada principalmente na avaliação de risco de doença arterial coronariana 
e no monitoramento de pacientes com distúrbios no metabolismo dos lipídeos. 
Neste trabalho analisaremos a concentração do colesterol por meio de 
dosagens bioquímicas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 29 
6.3 MATERIAIS UTILIZADOS 
 
 
 Kit para dosagem colesterol 
 Espectrofotômetro 
 Tubos de ensaio 
 Pipeta 
 Pipeta gradual 
 Banho Maria (37 ºC) 
 Luva látex; 
 Pera 
 Ponteiras 
 Cubeta 
 Amostras 
 Tubo de amostras 
 Agulha para coleta 
 Garrote 
 
 
 
 
 
 
 30 
6.4 PROCEDIMENTOS 
 Identificar os tubo um sendo padrão e o outro a amostra; 
 Coleta do sangue; 
 Prepara os tubos e os reagentes R1 e R2; 
 Levi para centrifugar em 3500rpm por 15mn; 
 Levi para o espectrofotômetro; 
 Faça os cálculos. 
Tubos Amostra Padrão 
R2 20µL 182 
R1 126 20µL 
Homogeneizar suavemente a mistura dentro de cada tubo de ensaio e 
incubar em banho-maria a 3.500rpm 15minutos, após esse período realizar as 
leituras no espectrofotômetro a 520 nm, onde o feixe de luz absorve a cor e da 
leitura. Anotar os valores dos Tubos Amostra e Padrão e calcular para obter os 
resultados. 
 
 
 
 
 
 31 
 
 
6.5 RESULTADOS DA ANÁLISE DE COLESTEROL 
Obtivemos os seguintes valores nos tubos: 
Tubo Amostra = 126 
Tubo Padrão = 182 
 Utilizamos o cálculo: 
Aabsorbância amostra- 126 / absorbância padrão-182 X 200 
Obtivemos o resultado : 138 mg/dL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 32 
6.6 REFERENCIAS 
https://www.trabalhosgratuitos.com/Biol%C3%B3gicas/Biologia/Aula-Pr%C3%A1tica-
Dosagem-de-colesterol-e-triglicer%C3%ADdeos-1543347.html 
https://www.trabalhosgratuitos.com/Biol%C3%B3gicas/Biologia/Aula-Pr%C3%A1tica-
Dosagem-de-colesterol-e-triglicer%C3%ADdeos-1543347.html 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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https://www.trabalhosgratuitos.com/Biol%C3%B3gicas/Biologia/Aula-Pr%C3%A1tica-Dosagem-de-colesterol-e-triglicer%C3%ADdeos-1543347.html
https://www.trabalhosgratuitos.com/Biol%C3%B3gicas/Biologia/Aula-Pr%C3%A1tica-Dosagem-de-colesterol-e-triglicer%C3%ADdeos-1543347.html
https://www.trabalhosgratuitos.com/Biol%C3%B3gicas/Biologia/Aula-Pr%C3%A1tica-Dosagem-de-colesterol-e-triglicer%C3%ADdeos-1543347.html
https://www.trabalhosgratuitos.com/Biol%C3%B3gicas/Biologia/Aula-Pr%C3%A1tica-Dosagem-de-colesterol-e-triglicer%C3%ADdeos-1543347.html

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