Buscar

Estudos Disciplinares VII Avaliação

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Pergunta 1 
1. Leia o texto a seguir: 
 
 
Energia eólica no Brasil 
 
 
No início da década de 2000, uma grande seca no Brasil diminuiu o nível de 
água nas barragens hidrelétricas do país, causando uma grave escassez de 
energia. A crise, que devastou a economia do país e levou ao racionamento de 
energia elétrica, ressaltou a necessidade urgente do país em diversificar suas 
fontes de energia. 
 
 
[...] A primeira turbina de energia eólica do Brasil foi instalada em Fernando de 
Noronha em 1992. Dez anos depois, o governo criou o Programa de Incentivo às 
Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) para incentivar a utilização de 
outras fontes renováveis, como eólica, biomassa e Pequenas Centrais 
Hidrelétricas (PCHs). [...] Desde a criação do Proinfa, a produção de energia 
eólica no Brasil aumentou de 22MW em 2003 para cerca de 1000MW em 2011 
(quantidade suficiente para abastecer uma cidade de cerca de 400 mil 
residências). 
 
 
[...] Segundo o Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, publicado pelo Centro de 
Pesquisas de Energia Elétrica da Eletrobrás, o território brasileiro tem 
capacidade para gerar cerca de 140GW. 
 
 
O potencial de energia eólica no Brasil é mais intenso de junho a dezembro, 
coincidindo com os meses de menor intensidade de chuvas, ou seja, nos meses 
em que falta chuva é exatamente quando venta mais! Isso coloca o vento como 
uma grande fonte suplementar à energia gerada por hidrelétricas, a maior fonte 
de energia elétrica do país. 
 
 
Durante esse período podem-se preservar as bacias hidrográficas fechando ou 
minimizando o uso das hidrelétricas. O melhor exemplo disto é na região do Rio 
São Francisco. Por essa razão, esse tipo de energia é excelente contra a baixa 
pluviosidade e a distribuição geográfica dos recursos hídricos existentes no país. 
 
 
A maior parte dos parques eólicos se concentra nas regiões nordeste e sul do 
Brasil. No entanto, quase todo o território nacional tem potencial para geração 
desse tipo de energia. 
 
Disponível em < https://goo.gl/zGP0ZM> 
Acesso em 05 nov. 2014 (com adaptações) 
 
 
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta: 
I De acordo com o texto, a energia eólica é uma alternativa viável para atender à 
demanda de cidades com até 400 mil habitantes. 
II Em 2011, a energia eólica gerada no Brasil foi de menos de 1% do potencial 
eólico do país. 
III De 2003 a 2011, a produção de energia eólica cresceu 978%. 
Assim: 
 a. Apenas a afirmativa I está correta. 
 b. Apenas a afirmativa II está correta. 
 c. As afirmativas II e III estão corretas. 
 d. As afirmativas I e II estão corretas. 
 e. 
Todas as afirmativas estão corretas. 
 
1 pontos 
Pergunta 2 
1. Leia o texto a seguir: 
 
São Paulo, a capital mundial do grafite 
A cidade mais populosa da América Latina concentra um dos mais grandiosos 
museus a céu aberto de arte urbana do mundo. Quando estiver andando por São 
Paulo, olhe para cima. Ou para os lados. Não importa muito se está caminhando 
por um bairro de classe média ou pela periferia. Há uma característica comum às 
diferentes regiões da maior cidade mais populosa da América Latina: os grafites 
e pichações, que vêm tomando conta dos muros nos mais de 1.500 quilômetros 
quadrados da área de extensão, estão transformando São Paulo na capital 
mundial do grafite. 
De maneira geral, a arte urbana não agrada a todos os gostos. Mas é unânime a 
opinião de que São Paulo é uma cidade cinza, e o grafite insere cor a esse 
cenário. "O grafite é uma manifestação artística que faz parte do cotidiano de 
todos, quer você goste ou não. Ele se impõe", dizem os irmãos Otávio e Gustavo 
Pandolfo, mais conhecidos como Os Gêmeos. A dupla de artistas é conhecida, 
ao redor do mundo, pelos trabalhos que misturam certo realismo fantástico com 
personagens bem característicos, sempre com cores e figuras geométricas 
parecidas. 
Os irmãos começaram a grafitar em 1987 no bairro onde cresceram, o Cambuci, 
na zona sul da capital paulista. "A arte não é para você gostar, é para você 
refletir e pensar", completa Thiago Mundano, 27 anos, que se autointitula 
“artivista”, por atrelar o grafite a ações sociais. 
Na Avenida Cruzeiro do Sul, na zona norte da capital, bem próximo a uma das 
duas rodoviárias da cidade, um grupo de 58 artistas fez 66 painéis, criando, em 
2011, o primeiro Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo (MAAU). Eles 
levaram para as ruas uma das maiores características dessa arte: a acessibilidade. 
"O fato de a arte estar na rua já é muito mais democrático. A pessoa não precisa 
entrar numa galeria fechada para ver", diz a artista e grafiteira Prila Paiva, 35 
anos. 
Organizado com autorização da Prefeitura, esse museu é uma exceção. Como o 
grande negócio do grafite é ocupar a cidade, os artistas nem sempre pintam em 
muros autorizados. Existe um aspecto de subversão, que envolve, entre outras 
coisas, "a adrenalina de pichar", segundo Mundano. Para ele, tudo é relativo. 
“Um outdoor é tão agressivo quanto um grafite. Eu posso achar ruim, para a 
minha filha, por exemplo, abrir a janela de casa e dar de cara com uma mulher 
de calcinha e sutiã numa propaganda para vender lingerie”. 
São Paulo adotou, em janeiro de 2007, a Lei Cidade Limpa, durante a gestão do 
ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD), proibindo a propaganda em outdoors e em 
imóveis públicos e privados. Já em relação aos grafites, ainda não houve um 
acordo entre artistas e o poder público. Por isso, de um lado, a Prefeitura apaga, 
cobrindo com tinta cinza, muitos dos muros grafitados. De outro, grafiteiros e 
pichadores pintam os locais apagados novamente. "Nunca sentimos, por parte da 
prefeitura, interesse de entender e respeitar a cultura do grafite", contam Os 
Gêmeos. 
"Existem problemas sérios em São Paulo que precisam desse dinheiro do 
contribuinte, em vez de ser investido em tinta cinza para apagar trabalhos de 
arte". Mesmo assim, no final da gestão de Kassab, a Prefeitura publicou um guia 
bilíngue de lugares para ver os grafites na cidade, com uma pequena ficha de 
alguns artistas. 
Por tratar-se de uma arte muito efêmera, um dia a obra está lá e no outro pode já 
ter sido apagada, o consultor financeiro Ricardo Czapski e a produtora cultural 
Marina Gonzalez tiveram a ideia de eternizar algumas pinturas. Eles acabam de 
lançar o livro Graffiti em São Paulo, que nasceu de um acervo de mais de dez 
mil fotos que Czapski tirou, por cinco anos, de muros grafitados. "O grafite tem 
uma recepção muito boa em todos os níveis. Não tem mais aquela má impressão 
da arte marginal", diz Gonzalez. Com o passar dos anos, além do 
reconhecimento do público, o grafite foi se tornando um negócio mais rentável. 
Hoje, a arte urbana está presente em galerias e exposições pelo Brasil e pelo 
mundo. 
Pimp My Carroça: Exemplo do cunho social que o grafite pode desenvolver, 
em 2007, Thiago Mundano começou a pintar as carroças dos mais de 20.000 
catadores de lixo reciclável de São Paulo que transportam, em um carrinho 
improvisado, toneladas de papelão, vidro e alumínio para os centros de 
reciclagem. "Percebi que essas pessoas são invisíveis, ninguém olha para elas", 
diz Mundano. 
A meta, na época, era pintar 100 carroças, mas, com o tempo, Mundano viu que 
apenas pintar não bastava. As carroças precisavam de itens de segurança, como 
tintas refletoras para a noite, espelhos retrovisores, luvas e cordas para os 
catadores. Assim, nasceu o projeto Pimp My Carroça. 
Por meio do site de crowdfunding Catarse, Mundano arrecadou 64.000 reais 
(27,8 mil dólares), de 792 apoiadores. O projeto cresceu, se transformou em um 
evento no centro de São Paulo, onde as carroças foram pintadas e os catadores 
ganharam camisetas, alimentos e uma consulta com um clínico geral. 
De lá pra cá, o Rio de Janeiro e Curitiba, a capital do Paraná, no Sul do país, 
receberam umaedição do projeto, contabilizando mais de 120 voluntários e um 
número já incontável de carroças pintadas. O próximo passo é desenvolver um 
aplicativo para que qualquer um possa localizar os catadores que estiverem mais 
próximos e entregar a eles o lixo reciclável. 
 
 
Disponível em <https://goo.gl/zuZU2e>. 
Acesso em 05 jun. 2016 (com adaptações). 
 
 
Com base na leitura, analise as afirmativas: 
I Apesar de haver controvérsias quanto a aceitação do grafite e da pichação 
como formas de arte, há indícios de que o reconhecimento dessas expressões 
artísticas está aumentando, como a criação do Museu Aberto de Arte Urbana de 
São Paulo. 
II O grafite agrava o preconceito social contra as pessoas mais pobres, uma vez 
que se trata de uma manifestação popular que não alcança o prestígio das artes 
oficialmente reconhecidas. 
III De acordo com o texto, o grafite e a pichação são comparáveis aos outdoors e 
deveria haver uma legislação semelhante à Cidade Limpa para proibir essas 
manifestações. 
IV A acessibilidade, a efemeridade e a relação com causas sociais são 
características da arte urbana. 
 
Está correto o que se afirma em: 
 a. I e II. 
 b. II e III. 
 c. III e IV. 
 d. I e IV. 
 e. I, II e IV. 
1 pontos 
Pergunta 3 
1. Leia o texto a seguir: 
 
 
Tá lá mais um corpo estendido no chão 
Flavio Moura 
 
 
Uma juíza de São Paulo mandou soltar o policial que matou o camelô Carlos 
Augusto Muniz Braga durante ação na Lapa, no último dia 18. De acordo com a 
ordem de soltura, o assassinato se deveu ao fato de que o braço esquerdo do PM 
foi seguro “bruscamente”. E ainda à situação tensa em que ele se encontrava, 
cercado de “populares insatisfeitos com a polícia no local”. 
 
 
O tumulto, no entender da juíza, justifica a necessidade de o policial “então 
encontrar-se armado”. O vídeo circulou por todo canto. O policial aponta por 
três minutos a arma em todas as direções. As pessoas em volta gritam “baixa a 
arma!”, enquanto dois colegas seus tentam imobilizar um vendedor de rua no 
chão. 
 
 
O vendedor se recusara a entregar os CDs piratas que tinha na mão. A polícia 
partiu pra cima e a situação se criou. 
Acuado, o assassino tira do bolso um spray de pimenta para dispersar o grupo ao 
redor. Ato contínuo, Carlos Augusto tenta tirar o spray de sua mão. É o que 
basta para ser executado. 
 
 
Ele ainda correu por alguns metros com a bala na cabeça, antes de tombar no 
asfalto. Isso às 17h, numa rua movimentada de um bairro de classe média de São 
Paulo. Não chega a surpreender a decisão da juíza (o nome da figura é Eliana 
Cassales Tosi de Melo e ela faz parte da 5a Vara do Júri do Foro Central 
Criminal de São Paulo). A lógica peculiar é praxe entre seus colegas. Basta 
lembrar o juiz que recentemente queria manter preso o manifestante Fabio 
Hideki, detido injustamente em manifestação durante a Copa do Mundo, por 
considerá-lo “esquerda caviar”. 
 
 
O que assusta é a comoção relativamente branda em torno do episódio. Da 
declaração tosca do prefeito, “foi um ato isolado”, aos indignados de plantão das 
redes sociais, tudo se passou como se fosse mais um tropeço da polícia, entre 
tantos outros. 
 
 
Fiquei pensando o que ocorreria se a cena fosse na Paulista, nas manifestações 
de junho do ano passado. E se a vítima fosse um jovem de classe média 
quebrando uma vitrine de loja ou banco (gesto a meu ver mais grave do que 
vender CD pirata). O governo estadual corria o risco de ser deposto. 
Não custa lembrar que foi a violência policial o estopim para as manifestações 
de junho de 2013. As primeiras passeatas foram pequenas e reprovadas pela 
imprensa e pela maioria da população. Quando vieram à tona as cenas de 
manifestantes feridos por balas de borracha, o cenário virou. Dali em diante, os 
editoriais deram razão aos manifestantes e a classe média ganhou as ruas em 
defesa do direito de protestar. 
 
 
O episódio da semana passada me fez lembrar uma declaração do poeta Sergio 
Vaz, organizador dos saraus da Cooperifa. No documentário “Junho”, produzido 
pela TV Folha e bom retrato das manifestações do ano passado, ele pondera. 
“Bala de borracha? Se lá no meu bairro a polícia usasse bala de borracha meus 
amigos ainda estavam vivos”. 
Com todo respeito aos feridos em junho de 2013, o que se deu com o camelô 
Carlos Augusto é motivo para alguns milhares de passeatas. 
 
 
A letalidade da polícia brasileira é quatro vezes maior que a dos EUA e 100 
vezes maior que a inglesa. Se antes o Rio era o palco dos principais descalabros 
da corporação, esse posto agora parece ser ocupado por São Paulo. Na véspera 
do assassinato na Lapa, a PM paulista transformou o centro da cidade num 
campo de guerra, com gás lacrimogêneo e barricadas em chamas para despejar 
200 ocupantes de um prédio vazio. 
 
 
Em apenas uma semana, a cidade viu repetir-se o despreparo e a truculência em 
duas regiões próximas. Se voltamos para trás no tempo, há exemplos a perder de 
vista. O governador segue blindado e na liderança das intenções de voto para as 
próximas eleições. E o prefeito, que não tem responsabilidade direta pela ação 
da PM, poderia retificar sua frase infeliz. 
 
 
Bem que a gente gostaria, mas o crime da semana passada não foi um ato 
isolado. 
 
 
Disponível em <https://goo.gl/rvlYxd>. 
Acesso em 7 nov. 2014. 
 
 
Com base na leitura, analise as afirmativas: 
I O autor mostra-se indignado com a banalização da morte, afirmando que as 
pessoas não se mobilizam diante da violência da polícia, seja ela contra ricos ou 
pobres. 
II O autor destaca que a violência policial contra os trabalhadores e contra os 
moradores de periferia geralmente não ganha grande repercussão na mídia e não 
estimula protestos populares. 
III O objetivo do texto é criticar a pirataria, que é crime e gera confrontos entre 
ambulantes e policiais, espalhando violência pela cidade. 
IV O texto critica a violência da polícia brasileira, mas defende a atuação 
repressiva diante de manifestações e crimes, uma vez que é esse o papel da 
instituição. 
Está correto o que se afirma em: 
 a. I e II. 
 b. II e III. 
 c. I e IV. 
 d. II e IV. 
 e. 
II. 
 
 
 
 
1 pontos 
Pergunta 4 
1. (Enade 2010) Leia o excerto a seguir: 
De agosto de 2008 a janeiro de 2009, o desmatamento na Amazônia Legal 
concentrou-se em regiões específicas. Do ponto de vista fundiário, a maior parte 
do desmatamento (cerca de 80%) aconteceu em áreas privadas ou em diversos 
estágios de posse. O restante do desmatamento ocorreu em assentamentos 
promovidos pelo INCRA, conforme a política de Reforma Agrária (8%), 
unidade de conservação (5%) e em terras indígenas (7%). 
 
Disponível em <www.imazon.org.br>. 
Acesso em 26 ago. 2010 (com adaptações). 
Infere-se do texto que, sob o ponto de vista fundiário, o problema do 
desmatamento na Amazônia Legal está centrado: 
 a. 
Nos grupos engajados na política de proteção ambiental, pois eles não 
aprofundaram o debate acerca da questão fundiária. 
 b. 
Nos povos indígenas, pois eles desmataram a área que ocupavam mais do 
que a comunidade dos assentados pelo INCRA. 
 c. 
Nos posseiros irregulares e proprietários regularizados, que desmataram 
mais, pois muitos ainda não estão integrados aos planos de manejo 
sustentável da terra. 
 d. 
Nas unidades de conservação, que costumam burlar leis fundiárias; nelas, 
o desmatamento foi maior do que o realizado pelos assentados pelo 
INCRA. 
 e. 
Nos assentamentos regulamentados pelo INCRA, nos quais o 
desmatamento foi maior do que o realizado pelos donos de áreas privadas 
da Amazônia Legal. 
1 pontos 
Pergunta 5 
1. (Enade 2007) Leia o excerto a seguir: 
Vamos supor que você recebeu de um amigo de infância e seu colega de escola 
um pedido, por escrito, vazado nos seguintes termos: “Venho mui 
respeitosamente solicitar-lhe o empréstimo do seu livro de Redaçãopara 
Concurso, para fins de consulta escolar.” 
Essa solicitação em tudo se assemelha à atitude de uma pessoa que: 
 a. Comparece a um evento solene vestindo smoking completo e cartola. 
 b. 
Vai a um piquenique engravatado, vestindo terno completo, calçando 
sapatos de verniz. 
 c. 
Vai a uma cerimônia de posse usando um terno completo e calçando 
botas. 
 d. 
Frequenta um estádio de futebol usando sandálias de couro e bermudas 
de algodão. 
 e. 
Veste terno completo e usa gravata para proferir uma conferência 
internacional. 
1 pontos 
Pergunta 6 
1. Leia o texto a seguir: 
Obesidade, consumo e política: uma conversa sobre as mudanças mundiais na 
alimentação 
Por que estamos engordando? O que a política tem a ver com os alimentos? Por 
que não vemos publicidade de legumes na TV? 
Essas e outras questões relacionadas às transformações na alimentação e suas 
consequências no cenário internacional foram abordadas por Pedro Graça, 
diretor do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável do 
Ministério da Saúde de Portugal e doutor em Nutrição Humana pela 
Universidade do Porto. Em visita ao Brasil, ele participou do Seminário 
Internacional: Escolhas Alimentares e seus Impactos, no Sesc Santos. Confira 
algumas questões levantadas. 
 
Estamos engordando: Ao comparar gráficos da presença da obesidade nas 
populações dos Estados Unidos e da área rural de Bangladesh, por exemplo, o 
professor Pedro Graça conclui: essa é uma epidemia global. A obesidade cresceu 
nos últimos 20 anos não só em países industrializados, com ampla oferta de 
alimentos, mas chegou até áreas rurais da Ásia. 
Os mais pobres engordam mais: Até recentemente, acreditava-se que essa era 
uma epidemia que atingia principalmente as populações que estavam 
melhorando economicamente, associada ao acesso à alimentação, ao acesso à 
caloria, à gordura, à proteína. Mas não é bem assim: “O que nós estamos a viver 
é não só o aumento da doença no mundo inteiro, mas, ao contrário do que se 
esperava, quem é mais afetada é a população mais carente, mais vulnerável. 
Pobreza e obesidade se aproximam de tal maneira que a pessoa pode ter fome e 
ser obesa ao mesmo tempo. Coisa que para nós da biologia é um paradoxo”, 
afirma. 
 
Somos treinados para engordar: “Nós somos uma máquina de engordar”. Isso 
porque a capacidade de acumular reservas de energia na forma de gordura foi 
essencial para a sobrevivência do ser humano, diante da escassez de alimentos. 
“O ser humano está preparado para lidar com a fome há dois milhões de anos. E 
começou a lidar com excesso de calorias há 50 anos. Não estamos preparados 
biologicamente para isso”, afirma Pedro. 
 
O que mudou?: Diversas alterações demográficas causaram mudanças na 
alimentação: a entrada da mulher no mercado de trabalho e na vida acadêmica, o 
envelhecimento da população e a necessidade de se trabalhar mais horas são 
alguns exemplos. E, se aumenta o tempo do trabalho, o que fica para trás é o 
tempo de cozinhar e de ficar com os filhos. Os alimentos que já vêm prontos 
têm, portanto, muito mais apelo do que aqueles que exigem tempo e 
conhecimentos culinários para o preparo. Além disso, em muitos lugares é mais 
fácil e barato encontrar produtos ultraprocessados e calóricos – ricos em açúcar, 
sal e gordura – em vez de alimentos frescos. 
 
Você já viu propaganda de alface na TV?: Provavelmente não. Mas vemos 
diariamente publicidade de produtos ultraprocessados e super calóricos, não é 
mesmo? Pedro Graça chama atenção para o fato de que grandes indústrias 
alimentícias lucram muito, enquanto quem trabalha no campo com frutas e 
legumes, em geral, tem ganhos pequenos e são os que mais sofrem com as 
oscilações na economia e nos preços dos alimentos. Assim fica fácil entender 
como um lado tem muito mais capacidade de investir e produzir comunicação 
(publicidade, marketing etc.) do que o outro. 
 
É preciso reconhecer o ambiente: De acordo com o pesquisador W. Philip 
James, durante décadas pensou-se que a atenção e o esforço individual fossem 
suficientes para prevenir a obesidade, porém depois de décadas desse esforço, as 
taxas de ganho de peso continuaram a subir. Essa epidemia reflete a presença de 
um ambiente tóxico ou obesogênico. Isso significa que não adianta ensinar as 
pessoas sobre alimentação saudável, se não há um ambiente favorável a isso, ou 
seja, se não há oferta de alimentos saudáveis em local próximo, a preços 
acessíveis. 
 
“Eu tenho primeiro que me preocupar com as condições que existem ou que eu 
posso criar para que o suco de laranja apareça, para em seguida dizer como é 
importante consumir suco de laranja”, exemplifica Pedro Graça. 
Disponível em <https://goo.gl/926x1l>. 
Acesso em 08 jun 2016 (com adaptações). 
 
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta: 
I De acordo com o texto, o cuidado com o peso é uma questão de educação 
individual e a obesidade aumenta entre os mais pobres por falta de instrução. 
II As alterações no modo de vida têm responsabilidade pelo aumento da 
obesidade, uma vez que há incentivo ao consumo de produtos ultraprocessados, 
mais práticos do que os alimentos frescos. 
III A melhora econômica facilita o acesso da população aos alimentos e, 
consequentemente, aumenta a prevalência de obesidade... 
IV A propaganda e o marketing têm influência sobre a venda de produtos 
industrializados e atingem apenas as regiões urbanas. 
Assim: 
 a. Nenhuma afirmativa está correta. 
 b. As afirmativas I e II estão corretas. 
 c. Apenas a afirmativa II está correta. 
 d. As afirmativas III e IV estão corretas. 
 e. 
As afirmativas II e III estão corretas. 
 
 
 
1 pontos 
Pergunta 7 
1. (Enade 2011). Leia o excerto a seguir: 
Em reportagem, Owen Jones, autor do livro Chavs: a difamação da classe 
trabalhadora, publicado no Reino Unido, comenta as recentes manifestações de 
rua em Londres e em outras principais cidades inglesas. Jones prefere chamar 
atenção para as camadas sociais mais desfavorecidas do país, que desde o início 
dos distúrbios, ficaram conhecidas no mundo todo pelo apelido chavs, usado 
pelos britânicos para escarnecer dos hábitos de consumo da classe trabalhadora. 
 
 
Jones denuncia um sistemático abandono governamental dessa parcela da 
população: “Os políticos insistem em culpar os indivíduos pela desigualdade”, 
diz. “Você não vai ver alguém assumir ser um chav, pois se trata de um insulto 
criado como forma de generalizar o comportamento das classes mais baixas. 
Meu medo não é o preconceito e, sim, a cortina de fumaça que ele oferece. 
Os distúrbios estão servindo como o argumento ideal para que se faça valer a 
ideologia de que os problemas sociais são resultados de defeitos individuais, não 
de falhas maiores. Trata-se de uma filosofia que tomou conta da sociedade 
britânica com a chegada de Margaret Thatcher ao poder, em 1979, e que 
basicamente funciona assim: você é culpado pela falta de oportunidades. [...] Os 
políticos insistem em culpar os indivíduos pela desigualdade”. 
 
Suplemento Prosa & Verso, O Globo, Rio de Janeiro, 20 ago. 2011, p. 6 
(adaptado). 
 
 
Considerando as ideias do texto, avalie as afirmações a seguir. 
I Chavs é um apelido que exalta hábitos de consumo de parcela da população 
britânica. 
II Os distúrbios ocorridos na Inglaterra serviram para atribuir deslizes de 
comportamento individual como causas de problemas sociais. 
III Indivíduos da classe trabalhadora britânica são responsabilizados pela falta de 
oportunidades decorrente da ausência de políticas públicas. 
IV As manifestações de rua na Inglaterra reivindicavam formas de inclusão nos 
padrões de consumo vigente. 
É correto o que se afirma em: 
 a. I e II. 
 b. I e IV. 
 c. II e III. 
 d. I, III e IV. 
 e. II, III e IV. 
1 pontos 
Pergunta 8 
1. Leia o texto a seguir: 
Geografia e meio ambiente:uma análise da legislação dos resíduos sólidos. 
Fernanda Sampaio da Silva 
O processo de industrialização foi responsável por grandes transformações 
urbanas. Influenciou a multiplicação de diversos ramos de serviços que 
caracterizam a cidade moderna. Também influenciou no desenvolvimento dos 
meios de transporte e comunicação, que interligaram distintas regiões. Foi 
responsável pela maior produtividade e pela consequente elevação da produção 
agrícola. Contribuiu ainda com o êxodo rural. 
 
Além disso, introduziu um novo modo de vida e novos hábitos de consumo, 
criou novas profissões, promoveu uma nova estratificação da sociedade e uma 
nova relação desta com a natureza. Algumas das tecnologias existentes hoje no 
mercado ainda trazem problemas ao meio ambiente. 
 
Entre os resíduos gerados pelo avanço desenfreado da produção e do consumo 
são encontrados os resíduos sólidos industriais, que podem trazer impactos com 
consequências para a saúde das pessoas e ao meio ambiente, desde uma escala 
local até mesmo global. 
 
Para que se possa reduzir a geração de resíduos sólidos industriais, minimizando 
possíveis impactos negativos ao meio ambiente, é necessário que haja um 
processo de gestão para a diminuição de resíduos durante o processo produtivo 
e/ou, quando possível, substituição do material utilizado, por outro que tenha 
maior facilidade de ser reciclado. Portanto, a reciclagem é um elemento 
importante para a minimização de resíduos em lixões e aterros sanitários. 
 
[...] Assim, a geração e a disposição dos resíduos sólidos industriais em locais 
inapropriados constituem um problema ambiental e, por isso, seu gerenciamento 
deve ocorrer de forma correta e dentro da legislação, para que não seja 
comprometida a qualidade de vida das pessoas e do meio ambiente. 
 
O controle do acondicionamento, armazenamento e destinação final dos resíduos 
sólidos perigosos deve ocorrer de acordo com a norma ABNT - NBR 1004 de 
2004, que faz uma classificação dos resíduos. Os resíduos são classificados em 
Classe I quando se trata de resíduos sólidos perigosos (classificados pelo seu 
grau de risco a saúde pública) e Classe II quando são resíduos não perigosos. 
 
Os resíduos de Classe II são subdivididos em: Classe II A, quando não são 
inertes e Classe II B, inertes. Os resíduos sólidos gerados devem ser controlados 
nas indústrias, pois fazem parte do licenciamento pelo órgão ambiental 
competente. 
 
Por isso, para que esse órgão tenha conhecimento dos resíduos gerados, o 
Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA dispõe de uma resolução 
com o objetivo de inventariar os resíduos sólidos gerados em todo o país, para 
que seja elaborado o Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos 
Gerados. O inventário é elaborado a partir de informações como quantidade, 
formas de acondicionamento e armazenamento e destinação final, enviadas 
trimestralmente ao órgão estadual competente (Resolução CONAMA Nº 
313/2002). 
 
 
Disponível em < https://goo.gl/06swDe>. 
Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações). 
Com base nas informações do texto, analise as afirmativas: 
I O controle da geração de resíduos sólidos industriais depende da 
conscientização do consumidor a fim de que modifique seus hábitos. 
II A redução na geração de resíduos sólidos está atrelada ao gerenciamento do 
acondicionamento, armazenamento e destinação final dos resíduos classificados 
como perigosos. 
III A resolução CONAMA Nº 313/2002, que trata do Plano Nacional para 
Gerenciamento de Resíduos Sólidos, tem como objetivo conscientizar a área 
industrial para que exista a redução da geração de resíduos sólidos. 
Com base nas informações do texto, assinale a alternativa correta: 
 a. Apenas a afirmativa I está correta. 
 b. Apenas a afirmativa II está correta. 
 c. As afirmativas I e III estão corretas. 
 d. Apenas a afirmativa III está correta. 
 e. 
Nenhuma afirmativa está correta. 
 
1 pontos 
Pergunta 9 
1. Leia o texto a seguir: 
 
 
Quem tem o direito de falar? 
Estabelecer que minorias só podem falar dos problemas de seu grupo é uma 
forma astuta de silenciamento. 
 
 
A política não é uma questão apenas de circulação de bens e riquezas. Ou seja, 
ela não se funda simplesmente em uma decisão a respeito de como as riquezas e 
os bens devem circular, como eles devem ser distribuídos. Embora essa seja uma 
questão central que mobiliza todos nós, ela não é tudo, nem é razão suficiente de 
todos os fenômenos internos ao campo que nomeamos "política". Na verdade, a 
política é também uma questão de circulação de afetos, da maneira com que eles 
irão criar vínculos sociais, afetando os que fazem parte destes vínculos. 
A maneira com que somos afetados define o que somos e o que não somos 
capazes de ver, o que somos e não somos capazes de sentir e perceber. Definido 
o que vejo, sinto e percebo, define-se o campo das minhas ações, a maneira com 
que julgarei, o que faz parte e o que está excluído do meu mundo. 
 
 
Percebam, por exemplo, como um dos maiores feitos políticos de 2015 foi a 
circulação de uma mera foto, a foto do menino sírio morto em um naufrágio no 
Mar Mediterrâneo. Nesse sentido, foi muito interessante pesquisar as reações de 
certos europeus que invadiram sites de notícias de seu continente com posts e 
comentários. 
 
 
Uma quantidade impressionante deles reclamava daqueles jornais que decidiram 
publicar a foto. Por trás de sofismas primários, eles diziam basicamente a 
mesma coisa: "parem de nos mostrar o que não queremos ver", "isto irá quebrar 
a força de nosso discurso". 
 
 
Pois eles sabiam que seu fascismo ordinário cresce à condição de administrar 
uma certa zona de invisibilidade. É necessário que certos afetos não circulem, 
que a humanização bruta produzida pela morte estúpida de um refugiado não nos 
afete. Todo fascismo ordinário é baseado em uma desafecção. Toda verdadeira 
luta política é baseada em uma mudança nos circuitos hegemônicos de afetos. 
Prova disso foi o fato de tal foto produzir o que vários discursos até então não 
haviam conseguido: a suspensão temporária da política criminosa de indiferença 
em relação à sorte dos refugiados. 
 
 
Mas essa quebra da invisibilidade também se dá de outras formas. De fato, 
sabemos como faz parte das dinâmicas do poder decidir qual sofrimento é 
visível e qual é invisível. Mas, para tanto, devemos antes decidir sobre quem 
fala e quem não fala, qual fala ouvirei e qual fala representará, para mim, apenas 
alguma forma de ressentimento. 
 
 
Há várias maneiras de silêncio. A mais comum é simplesmente calar quem não 
tem direito à voz. Isso é o que nos lembram todos aqueles que se engajaram na 
luta por grupos sociais vulneráveis e objetos de violência contínua (negros, 
homossexuais, mulheres, travestis, palestinos, entre tantos outros). 
 
 
Mas há ainda outra forma de silêncio. Ela consiste em limitar sua fala. Assim, 
um será a voz dos negros e pobres, já que o enunciador é negro e pobre. O outro 
será a voz das mulheres e lésbicas, já que o enunciador é mulher e lésbica. A 
princípio, isto pode parecer um ato de dar voz aos excluídos e subalternos, 
fazendo com que negros falem sobre os problemas dos negros, mulheres falem 
sobre os problemas das mulheres, e por aí vai. 
 
 
No entanto, essa é apenas uma forma astuta de silêncio, e deveríamos estar mais 
atentos a tal estratégia de silenciamento identitário. Ao final, ela quer nos levar a 
acreditar que negros devem apenas falar dos problemas dos negros, que 
mulheres devem apenas falar dos problemas das mulheres. 
 
 
Pensar a política como circuito de afetos significa compreender que sujeitos 
políticos são criados quando conseguem mudar a forma como o espaço comum é 
afetado. Posso dar visibilidade a sofrimentos que antes não circulavam, mas 
quando aceito limitar minha fala pela identidade que supostamente represento,não mudarei a forma de circulação de afetos, pois não conseguirei implicar 
quem não partilha minha identidade na narrativa do meu sofrimento. 
 
 
Minha produção de afecções continuará circulando em regime restrito, mesmo 
que agora codificada como região setorizada do espaço comum. Ser um sujeito 
político é conseguir enunciar proposições que implicam todo mundo, que podem 
implicar qualquer um, ou seja, que se dirigem a esta dimensão do "qualquer um" 
que faz parte de cada um de nós. É quando nos colocamos na posição de 
qualquer um que temos mais força de desestabilização de circuitos hegemônicos 
de afetos. 
O verdadeiro medo do poder é que você se coloque na posição de qualquer um. 
 
 
Disponível em <goo.gl/oWm9nF>. 
Acesso em 13 jun. 2016. 
 
Leia as afirmações a seguir: 
I Segundo o autor, grupos de minorias estão sendo silenciados, pois vivemos em 
um regime autoritário, não democrático. 
II O autor defende que os políticos sejam os legítimos representantes dos grupos 
minoritários, já que as minorias tendem a ser silenciadas na sociedade. 
III A publicação da foto do menino sírio, morto no naufrágio ao tentar chegar à 
Europa como imigrante, foi, segundo o texto, uma forma de sensacionalismo da 
imprensa e, por isso, gerou conflitos políticos. 
Assinale a alternativa correta: 
 a. Todas as afirmativas são corretas. 
 b. As afirmativas I e II são corretas. 
 c. As afirmativas II e III são corretas. 
 d. Apenas a afirmativa III é correta. 
 e. 
Nenhuma alternativa é correta. 
 
 
1 pontos 
Pergunta 10 
1. (Enade 2011). Leia o excerto a seguir: 
A definição de desenvolvimento sustentável mais usualmente utilizada é a que 
procura atender às necessidades atuais sem comprometer a capacidade das 
gerações futuras. O mundo assiste a um questionamento crescente de 
paradigmas estabelecidos na economia e também na cultura política. A crise 
ambiental no planeta, quando traduzida na mudança climática, é uma ameaça 
real ao pleno desenvolvimento das potencialidades dos países. O Brasil está em 
uma posição privilegiada para enfrentar os enormes desafios que se acumulam. 
Abriga elementos fundamentais para o desenvolvimento: parte significativa da 
biodiversidade e da água doce existentes no planeta; grande extensão de terras 
cultiváveis; diversidade étnica e cultural e rica variedade de reservas naturais. O 
campo do desenvolvimento sustentável pode ser conceitualmente dividido em 3 
componentes: sustentabilidade ambiental, sustentabilidade econômica e 
sustentabilidade sociopolítica. 
Nesse contexto, o desenvolvimento sustentável pressupõe: 
 a. 
A preservação do equilíbrio global e do valor das reservas de capital 
natural, o que não justifica a desaceleração do desenvolvimento 
econômico e político de uma sociedade. 
 b. 
A redefinição de critérios e instrumentos de avaliação de custo-benefício 
que reflitam os efeitos socioeconômicos e os valores reais do consumo e 
da preservação. 
 c. 
O reconhecimento de que, apesar de os recursos naturais serem 
ilimitados, deve ser traçado um novo modelo de desenvolvimento 
econômico para a humanidade. 
 d. 
A redução do consumo das reservas naturais com a consequente 
estagnação do desenvolvimento econômico e tecnológico. 
 e. 
A distribuição homogênea das reservas naturais entre as nações e as 
regiões em nível global e regional. 
1 pontos

Continue navegando