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EMANUELLI LAMBERT DALTRO SANTOS
 KARYANE FREITAS COSTA NERY HAYNE OLIVEIRA
RESUMO DOS ARTIGOS: 
· ‘’ASPECTOS CLÍNICOS RELEVANTES NO PLANEJAMENTO CIRÚRGICO-PROTÉTICO EM IMPLANTODONTIA’’;
· “PLANEJAMENTO EM IMPLANTODONTIA: UMA VISÃO CONTEMPORÂNEA”;
· “ APLICAÇÃO CLÍNICA DOS CONCEITOS OCLUSAIS NA IMPLANTODONTIA”
		
	
Quantidade óssea:
· Aumento da quantidade óssea do rebordo alveolar Enxertos ósseos, regeneração óssea guiada, os fatores de crescimento, a distração osteogênica;
· Após a extração dentalRebordo atrofia inviabiliza a colocação dos implantes;
Qualidade óssea:
· Classe I:osso compacto homogêneo; classe II: osso compacto espesso envolvendo um núcleo densamente trabeculado; classe III cortical óssea fina envolvendo um núcleo densamente trabeculado; classe IV cortical densa envolvendo um núcleo esponjoso e esparso;
· Maior índice de falhas osso de classe IV maior dificuldade na obtenção do travamento e conseguinte estabilidade primária;
Condição dos tecidos moles e limitações anatômicas:
· A perda dentária reabsorção do tecido ósseo e redução simultânea na extensão da gengiva queratinizada;
· Após o período de 1 a 3 anos regeneração adequada desse tecido que compensa os defeitos encontrados durante a instalação da prótese;
· Previamente avaliadas limitantes em relação ao número e ao comprimento dos implantes;
Forma do rebordo edêntulo:	
· Classes III e IV Largura da crista óssea insuficiente (menor de 5mm) defeitos bucais e extenso defeito ósseo em forma de crateras;
· Requerem prévia correção cirúrgica por meio de enxertos ósseos e gengivais, sobretudo em regiões estéticas;
Dimensão da restauração sobre o implante:
· Analisar dimensão óssea existente e dimensão da porção restauradora;
· Padrão dimensão M-D implante standard de hexágono externo é 7mm e, para um implante de hexágono interno é 6mm;
Bruxismo:
· Contraindicação dos implantes para esses indivíduos;
· Alta incidência de complicações ou falhas Principalmente região posterior;
· Forças oclusais geradas nessas áreas são maiores que as forças funcionais;
· Recomendado o uso de implantes com 4mm de diâmetro ou mais;
Linha do sorriso e suporte labial:
· Altura da linha do sorriso, bem como o suporte labial, deve ser levado em consideração;
· linha alta próteses que devolvam tanto a coroa anatômica como o tecido gengival; edêntulos prótese fixa implantossuportada ou próteses removíveis implanto-suportadas; 
Número de implantes:
· Quanto maior o número mais favoráveis são as propriedades biomecânicas em relação à melhor distribuição de cargas na interface osso-implante;
· Maxila mínimo 3 para reabilitar o quadrante posterior; mandíbula2 são adequados;
· pobre qualidade óssea ou tendência ao bruxismo, um maior número de implantes é recomendado;
Localização ideal, Design do implante – tipo de conexão:
· Distância mínima de 3mm menor reabsorção da crista óssea maior facilidade na formação da papila gengival. Também 
· Papila interdental sempre presente com distância de 5mm entre o ponto de contato dos dentes adjacentes até a crista óssea;
· Conexão interna: maior grau de estabilidade; Hexágono externo: maior incidência de complicações mecânicas; Cone Morse: adequada transferência de forças de flexão bucolingual;
Dimensão do implante:
· Maior diâmetro mais resistentes à fratura, maior contato e melhor distribuição de estresse, menor risco de desrosqueamento. Aumento excessivo da temperatura durante o procedimento cirúrgico;
· Mini-implantes reduzido sítio ósseo, incisivos mandibulares e incisivos laterais maxilares densidade óssea adequada proteção em relação às cargas oclusais;
Materiais de revestimento estético da restauração:
· Mais utilizados metal, a porcelana ou as resinas (acrílica ou composta);
Arco antagonista e Potência muscular:
· Esquema oclusal adequado visando sempre à proteção do elo mais fraco do sistema;
· Quanto maior for a potência muscular, maior a incidência de carga sobre o implante;
· Implantes mais longos e com maior diâmetro devem ser levados em consideração;
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
· Planejamento obtenção do sucesso estético-funcional desse tipo de reabilitação; 
 APLICAÇÃO CLÍNICA DOS CONCEITOS OCLUSAIS NA IMPLANTODONTIA
· INTRODUÇÃO 
O conhecimento dos conceitos atuais de oclusão e de sua aplicabilidade na prática clínica é fundamental para a execução de qualquer procedimento odontológico que vise reabilitar a função oral, estética, fonética e recuperar o bem-estar e autoestima dos pacientes. A literatura relata que o sucesso clínico e a longevidade dos tratamentos reabilitadores com prótese sobre implantes estão diretamente relacionados ao controle biomecânico da oclusão, a qual tem sido considerada um fator determinante no prognóstico dos implantes osseointegrados. 
· REVISÃO DE LITERATURA
DIFERENÇAS ENTRE OS DENTES NATURAIS E OS IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS 
A diferença fundamental existente entre dentes naturais e implantes osseointegrados relaciona-se ao fato de o implante estar em contato direto com o osso, enquanto os dentes são envoltos pelo ligamento periodontal. Nos dentes naturais, o periodonto transmite ao osso as forças aplicadas sobre os dentes ao longo de toda a superfície radicular. Por outro lado, nas próteses implanto-suportadas, as cargas mastigatórias são transmitidas diretamente ao osso e ficam concentradas na crista do rebordo, fazendo com que essa região se torne mais suscetível à perda óssea. 
· CONCEITOS OCLUSAIS APLICADOS NA IMPLANTODONTIA 
Os tipos e os princípios básicos de oclusão para os implantes osseointegrados são, baseados nos princípios oclusais de reabilitação em dentes naturais. Três esquemas oclusais têm sido amplamente utilizados e preenchem praticamente todas as necessidades clínicas nas reabilitações orais: oclusão balanceada bilateral, oclusão mutuamente protegida e função em grupo. Estes três tipos de esquema oclusal preconizam a presença de máxima intercuspidação entre os dentes posteriores durante a oclusão cêntrica, entretanto algumas diferenças conceituais podem ser apontadas. Os princípios básicos da oclusão implanto-protegida incluem: estabilidade bilateral em oclusão cêntrica ou habitual; distribuição igualitária dos contatos oclusais e das cargas mastigatórias; ausência de interferências oclusais entre uma posição mandibular mais retruída e a oclusão cêntrica ou habitual; movimentos excursivos de lateralidade suaves, com guia de canino, ou seja, sem interferências oclusais nos lados de trabalho e balanceio. Com o objetivo de prevenir a sobrecarga, avaliações e ajustes oclusais periódicos são considerados imprescindíveis para o sucesso longínquo da reabilitação com implantes dentais. 
· FATORES FREQUENTES DE SOBRECARGA AOS IMPLANTES
Os principais fatores etiológicos da sobrecarga aos implantes osseointegrados estão relacionados à qualidade óssea apresentada pelo paciente, à direção das cargas aplicadas sobre a prótese implanto-suportada, à presença de sobrecarga oclusal por contatos prematuros, à presença de hábitos parafuncionais, como bruxismo ou apertamento, e à extensão do cantilever das próteses totais fixas implanto-suportadas. A combinação de qualidade óssea deficiente com sobrecarga pode ser considerada a maior causa da perda de implantes. Assim, de forma geral, tem sido indicado para próteses sobre implantes mandibulares, cantilever com extensão menor do que 15 mm33 e, para a maxila, cantilever com extensão menor do que 10-12 mm, em razão da qualidade óssea e da direção das forças desfavoráveis quando em comparação à mandíbula.
· APLICABILIDADE CLÍNICA
Para casos de próteses totais fixas suportadas por implantes, como as próteses chamadas protocolo, a oclusão balanceada bilateral tem sido utilizada com sucesso quando houver próteses totais convencionais como arco antagonista. Por outro lado, nos casos de dentes naturais compondo o arco antagonista, têm sido adotados os esquemas de oclusão mutuamente protegida e do tipo função em grupo. Para as próteses posteriores implanto-suportadas, a existência de guiaanterior durante os movimentos excursivos e de contatos nos dentes naturais durante o início da oclusão reduz potencialmente a incidência das forças laterais sobre os implantes. Ainda, durante os movimentos de lateralidade, interferências nos lados de trabalho e balanceio devem ser eliminadas nas próteses posteriores. Em casos de próteses sobre implantes unitárias, o esquema oclusal deve ser planejado para adequar a distribuição das forças mastigatórias aos dentes naturais adjacentes e minimizar a sobrecarga sobre os implantes.
· DISCUSSÃO
A existência de sobrecarga sobre os implantes está diretamente relacionada ao aparecimento de complicações mecânicas ou de falha no tratamento após a sua colocação em função. As complicações ou falhas mais comumente relatadas na literatura e observadas na prática clínica são soltura ou fratura do parafuso, fratura dos materiais de cobertura oclusal, fraturas das próteses, perda óssea contínua da crista do rebordo e fratura com consequente perda dos implantes. Um procedimento adicional rotineiramente adotado para reduzir os efeitos da diferença de mobilidade entre implantes osseointegrados e dentes naturais tem sido adotado, onde o ajuste oclusal proporciona ausência de contatos oclusais nos implantes durante mordidas suaves e contatos leves presentes nos implantes durante mordidas intensas.
· CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os objetivos da oclusão em próteses implanto-suportadas são minimizar as sobrecargas sobre a interface implante/osso e sobre as próteses, mantendo as cargas mastigatórias dentro dos limites fisiológicos, proporcionando estabilidade e longevidade aos tratamentos reabilitadores com implantes.
 PLANEJAMENTO EM IMPLANTODONTIA: UMA VISÃO CONTEMPORÂNEA
· INTRODUÇÃO
O objetivo do tratamento restaurador, através de implantes osseointegráveis, é o de preservar a integridade das estruturas nobres intrabucais além de recuperar a estética e a funcionalidade do sistema estomatognático de acordo com a satisfação objetiva e subjetiva do paciente tratado. Esses objetivos só poderão ser alcançados através de um planejamento multidisciplinar antes da colocação do implante.
O paciente a ser submetido a implante dentário deverá ser submetido à avaliação médica, avaliação odontológica através do exame clínico, exame radiográfico (periapical, panorâmico, oclusal, lateral (perfil), tomografia computadorizada), modelo de estudo (montado em articulador), documentação fotográfica. Diante de um paciente edêntulo, o profissional deve preocupar-se também com os problemas psicológicos que a perda dental ocasionou ao paciente. A idade avançada, fumantes, diabéticos, irradiados de cabeça e pescoço e pacientes submetidos a terapias a base de estrógeno pós-menopausa. Contudo, verificaram que nesse grupo de pacientes, a falha de implantes foi baixa, não havendo uma contra-indicação absoluta para a colocação de implantes, no entanto, deverá ser informado ao paciente no plano de tratamento o fator de risco existente para o devido consentimento, e portadores de enfermidades, como osteoporose, diabetes, discrasias sangüíneas e idade avançada não são contra-indicações absolutas, e, sim, relativas, pois todas elas no que diz respeito ao estado de saúde geral são passíveis de melhora.
· DESENVOLVIMENTO
A necessidade da colocação do implante em uma posição ideal varia de acordo com cada caso. A posição ideal do implante deve ser analisada, considerando-se três planos espaciais: o mesiodistal, o vestibulolingual e o apicocoronal.
O uso da tomografia computadorizada e de guias cirúrgicas precisas são requisitos básicos quando o suporte ósseo é precário. Segundo Cehreli, Calis e Sahin (2002) a fabricação e o uso de uma guia têm dois propósitos. Construída em resina acrílica, ela serve para a avaliação radiográfica dos locais desejados e para a colocação do implante propriamente dito, em que este dispõe de canaletas cirúrgicas internas de aço inoxidável. As guias cirúrgicas permitem que as brocas cirúrgicas consecutivas sejam usadas, sem desviar a angulação do implante durante a cirurgia.
Os implantes osseointegrados são cada vez mais defendidos como opção de tratamento para o edentulismo maxilar, sendo, muitas vezes, o tratamento de escolha. A falta de tecido ósseo pode impedir um posicionamento correto dos implantes dentais de acordo com a necessidade protética e o plano de tratamento.
Segundo Wolcott e Meyers (2006), considerações devem ser feitas pelos profissionais no momento da indicação de retratamentos endodônticos complexos, sugerindo que na análise do planejamento seja ponderada a relação custo/benefício entre um tratamento com prognóstico ruim ou um implante dentário com boa previsibilidade. A visão multidisciplinar nessa situação é imperativa.
· CONSIDERAÇÕES FINAIS
É importante que o planejamento tenha início com a construção de próteses diagnosticas; saber da importância das imagens radiográficas para o planejamento, pois permite análises mais próximas da realidade; Não existe uma contra-indicação absoluta na colocação de implantes, excetuando-se, porém, jovens em crescimento, devendo, no entanto, haver uma avaliação de saúde criteriosa, levando-se em consideração o estado geral em que se encontra o paciente.

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