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PROJETO: PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDOS DE DIVERSAS RUAS DE LIMOEIRO/ PE PROJETO BÁSICO VOLUME ÚNICO LIMOEIRO-PE AGOSTO/2018 Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE ÍNDICE Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 2. MAPA DE SITUAÇÃO 3. RESUMO DO PROJETO 4. INFORMAÇÕES SOBRE O MUNICÍPIO 5. MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 5.1 MEMORIAL DESCRITIVO 5.1.1 RESUMO DAS SOLUÇÕES DO PROJETO 5.1.2 ESTUDOS 5.1.3 PROJETOS 5.2 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 6. INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE EXECUÇÃO 7. ORÇAMENTO 7.1 RESUMO DO ORÇAMENTO 7.2 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA 7.3 MEMÓRIA DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS 7.4 CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO 7.5 COMPOSIÇÃO ANALÍTICA DO BDI 7.6 DECLARAÇÃO DA OPÇÃO MAIS ADEQUADA E COMPARATIVO 8. ANEXOS: 8.1 PLANTAS 8.2 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO 8.3 DIVERSOS Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE 1. APRESENTAÇÃO Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE 1.1 APRESENTAÇÃO A Prefeitura Municipal do Limoeiro/ PE apresenta o Projeto Básico de Pavimentação em paralelepípedos de diversas ruas, nas comunidades de Mendes, Cedro, Lagoa Vermelha, São Sebastião, Cohab Nova e Pirauira, Município de Limoeiro/PE. As ruas contempladas possuem cerca de 300 famílias, em sua maioria de baixa renda. Tratam- se de locais altamente povoados, com inúmeros problemas, sobretudo de erosão devido ausência de revestimento e drenagem pluvial. O projeto prevê o revestimento com pavimento de paralelepípedos graníticos sobre colchão de pó de pedra, além de serviços complementares de drenagem e sinalização. As soluções propostas no projeto atuarão melhorando consideravelmente a infraestrutura municipal da localidade beneficiada, influenciando diretamente o transporte e economia da região, melhorando as condições de circulação de mercadorias e proporcionando mais conforto e segurança à pessoas e veículos que circulam pelo local. A seguir, apresentaremos o projeto em volume único, contendo memorial descritivo, especificações, plantas, memória de cálculo, orçamento, cronograma, bem como demais documentos pertinentes. Será responsabilidade da Prefeitura Municipal de Limoeiro/PE a elaboração e conclusão do processo licitatório e a fiel execução e acompanhamento das obras. Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE 2. MAPA DE SITUAÇÃO Macaparana Condado Vicência Tracunhaém Glória de Goitá Chã de Alegria Goiana Buenos Aires Pombos Chã Grande Paudalho Paraíba Limoeiro LIMOEIRO/ PE Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE 3. RESUMO DO PROJETO Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE 3.1 RESUMO DO PROJETO PROJETO: Pavimentação em paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE LOCALIZAÇÃO: Mendes, Cedro, Lagoa Vermelha, São Sebastião, Cohab Nova e Pirauira, Município de Limoeiro/ PE EMPREENDEDOR: Prefeitura Municipal de Limoeiro/PE (Recursos Próprios) VALOR ESTIMADO: R$ 613.919,36 Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE 4. INFORMAÇÕES SOBRE O MUNICÍPIO DE LIMOEIRO Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE 4. INFORMAÇÕES SOBRE O MUNICÍPIO DE LIMOEIRO/ PE 4.1 Localização, Limites e Rede viária O Município de Limoeiro integra a Região de Desenvolvimento do Agreste Setentrional de Pernambuco, que é composta de 19 municípios: Limoeiro, Bom Jardim, Casinhas, Cumaru, Feira Nova, Frei Miguelinho, João Alfredo, Machados, Orobó, Passira, Salgadinho, Salgadinho, Santa Cruz do Capibaribe, Santa Maria do Cambucá, São Vicente Ferrer, Surubim, Taquaritinga do Norte, Toritama, Vertente do Lério e Vertentes. Com área de 273,739 km², limita-se com os municípios da Zona da Mata Norte e do Agreste de Pernambuco. Ao leste limita-se com Carpina e Lagoa do Carro e Buenos Aires; ao norte com Vicência; a oeste com Salgadinho, João Alfredo e Belo Jardim, e ao sul, com Passira e Feira Nova. Ilustração 1 – Mapa do estado de Pernambuco Fonte: Instituto brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE. O município de Limoeiro é atravessado por 4 importantes rodovias – PE -90, PE-50, PE-89 e PE-95, que interligam o município às cidades de Recife, Lagoa do Carro, Carpina, Surubim, Passira, João Alfredo, Orobó, Bom Jardim e Caruaru, entre outras. No interior do município a malha viária é composta por estradas vicinais, vias de menor porte e não pavimentadas, que interligam os povoados à sede e dão acesso às rodovias principais. A porção norte do território municipal apresenta poucas estradas vicinais e seu acesso é feito através da Rodovia PE-89. 4.2 Aspectos do Meio Físico Natural Hidrografia A rede hidrográfica do município está inserida nas bacias hidrográficas do Rio Capibaribe e do Rio Goiana. A Bacia do Rio Goiana, composta por três sub-bacias: as sub-bacias do Rio Tracunhaém, do Rio Capibaribe Mirim e do Rio Goiana, possuindo área de cerca de 286.300ha, dos quais 77% estão inseridos na região Litoral Norte, e 23% na região Agreste. A bacia do Rio Goiana depende quase que exclusivamente da pluviosidade para alimentação de sua rede hidrográfica. No município de Limoeiro, a Bacia hidrográfica do Rio Goiana/Tracunhaém mede 132,36 km², correspondendo à porção norte municipal. A bacia do Rio Capibaribe compõe rede hidrográfica natural da porção sul do município, ocupando uma párea de 137,61 km². No território limoeirense, os principais cursos d’água desta bacia são o Rio Capibaribe e o Rio Catunguba. Diferentemente da bacia do Rio Goiana, a maioria dos cursos PERNAMBUCO Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE d’água da bacia do Rio Capibaribe sofrem represamento. Segundo informações da CPRH, o Rio Capibaribe na cidade de Limoeiro apresenta classificação de qualidade de suas águas como poluída com alto risco de salinidade. Relevo O município de Limoeiro tem seu território inserido na unidade geoambiental do Planalto da Borborema, que se caracteriza por apresentar relevo ondulado, com ocorrência de serras, vales profundos e estreitos dissecados. O relevo do município caracteriza-se por apresentar três regiões de características distintas: uma de predominância plana, outra de ondulações suaves e uma porção de relevo ondulado a forte ondulado. O núcleo urbano de Limoeiro assenta-se na planície, às margens do Rio Capibaribe, que ocorre na porção sul do município, com altitudes variando entre 138m e 280m acima do nível do mar. Na parte central do município localiza-se a porção suavemente ondulada com altitudes variando entre 138m a 372m, onde se destacam a Serra do Carneiro, a Pedra do Sono e o Morro Pararé, situados a 200m, 285m e 372m acima do nível do mar. A região de relevo ondulado a forte ondulado situa-se no extremo norte do município, apresentando altitudes variando de 200m a 308m acima do nível do mar. Vegetação O território do município apresenta uma paisagem marcadamente antropizada recoberta por pastagens, entretanto, encontram-se vestígios de vegetação do tipo caatinga agreste de aspecto arbustivo e hipoxerófila. Os resquícios de mata Atlânticade floresta ombrófila aberta encontrados são pontuais e dispersos, ocorrendo nas proximidades da Serra Chambá, do Morro Pararé e no extremo norte do município, região na qual verifica-se também a expressiva ocorrência de plantio de banana. 4.3 Aspectos Socioeconômicos Demografia De acordo com as estimativas do IBGE, 2010, a população do município de Limoeiro somava 55.439 habitantes, sendo estimado para o ano de 2013 a quantidade de 56.407 habitantes, correspondendo a cerca de 0.65% da população do Estado de Pernambuco. A densidade demográfica verificada para o município nessa época era de 202,53hab/km². A taxa de urbanização, em termos percentuais, segundo os dados do IBGE equivalia a 77,56%. Saúde De acordo com as informações da Secretaria Municipal de Saúde – SMS – existem no município 17 postos de Saúde da Família – PSF (12 PSF’s em área urbana e 5 PSF’s em áreas rurais), para atendimento da população. A maioria desses equipamentos estão instalados em imóveis alugados, dificultando, dessa forma as promoções de melhorias no seu espaço. Alguns PSF’s operam acima de sua capacidade ocasionando prejuízo aos atendimentos e ocorrem áreas desatendidas no município. Educação De acordo com os dados do Censo Escolar realizado em Limoeiro em 2006, a rede municipal de ensino era dotada de 34 escolas, 05 na zona urbana e 29 na zona rural, e atende a contingente de 6.408 alunos, distribuídos num total de 240 turmas, que compreendem Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação para Jovens e Adultos (E.J.A). As principais dificuldades enfrentadas pela rede municipal de educação, segundo os dados do Plano Municipal de Educação (PME), realizado em 2004, apontam as carências da infraestrutura dos prédios escolares, a infraestruturas de segurança das edificações, o superadensamento de alunos nas salas de aula, a carência de capacitação para professores e funcionários, a formação profissional, a necessidade de currículos mais flexíveis. As potencialidades, segundo o PME (2004), se referem à inserção da rede municipal de educação em programas como: Bolsa Escola, Fome Zero, PETI, Livro Didático, Merenda Escola, “Se liga Pernambuco” ENEM, Pro-formação, entre outros. Renda da População Limoeiro é uma cidade-pólo microregional. O município tem população predominante pobre – quase metade de sua gente 48,73% (Censo 2000), tem renda domiciliar abaixo de 2 salários mínimos. O quadro Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE da economia municipal é marcado hoje pela perda relativa da sua importância no cenário estadual. A falência das atividades tradicionais que foram esteio da economia local durante décadas, deixou ao município os encargos de suas funções como pólo regional sem a sustentação necessária de uma economia pujante. Os dados do IBGE de 2000 denotam o grau de pobreza da população municipal: cerca de 9,2% da população não possui rendimentos, aproximadamente 22% da população aufere até 1SM e, 22% com rendimentos até 2 SM conforme apresentado no Quadro a seguir. Classes de rendimentos Nominal mensal domiciliar TOTAL URBANA RURAL TOTAL 14.391 11.392 3.080 Até 1/4 SM 89 70 Mais de 1/4 a 1/2 SM 252 157 95 Mais de 1/2 a 1 SM 2.863 2344 619 Mais de 1 a 2 SM 3.809 2904 905 Mais de 2 a 3 SM 2.043 1545 498 Mais de 3 a 5 SM 1.931 1591 339 Mais de 5 a 10 SM 1.469 1291 178 Mais de 10 a 15 SM 326 317 9 Mais de 15 a 20 SM 92 86 6 Mais de 20 a 30 SM 118 107 11 Domicílios particulares Permanentes (unidades) Quad ro – D o micil io s p ar t iculares p ermanent es p o r classes d e rend iment o no minal mensal d o micil iar Fonte: IBGE, 2000 A participação da renda domiciliar não proveniente do trabalho é significativa em Limoeiro, cerca de 53,7%, enquanto que o aumento de percentual de rendimentos provenientes de transferências governamentais, subiu de 15,11 para 21,93 no período 1991-2000, segundo dados do IBGE. Esta característica também e evidenciada nos demais municípios integrantes da região do agreste. Qualidade de Vida Quando comparado aos municípios vizinhos, a realidade do município não é discrepante. A despeito de suas deficiências e carências, o município apresenta índices e números compatíveis com a realidade de seu contexto, incorporando algumas evoluções, a exemplo do seu IDH, muito embora longe dos números desejáveis. A evolução da qualidade de vida da população no período 1991-2000 pode ser medidas pelos indicadores do Atlas de Desenvolvimento Humano do PNUD. Observa-se que a população de Limoeiro galgou melhor posição no Índice de Desenvolvimento Humano Municipal – IDH, tendo crescido 17,41%, passando de 0,586 em 1991, para 0,688 em 2000. A dimensão que mais contribuiu para este crescimento foi a longevidade, com 48,5% seguida pela educação, com 38,4%, e pela renda, com 13,1%. Os indicadores de renda, pobreza e desigualdade evidenciam que apesar de Limoeiro ter apresentado aumento da renda per capita média de R$ 93,00 para R$ 118,00 entre os anos de 1991 e 2000, esta continua sendo a mais baixa se comparada com os município relacionados a Limoeiro no Agreste. 4.4 Aspectos Urbanísticos Perímetro Urbano Municipal O Decreto Municipal nº 48/84 institui o perímetro urbano vigente no município, alterando o perímetro urbano de Limoeiro, delimitado legalmente, compreende a área da malha urbana existente entre a Serra da Raposa (Serra do Redentor), a PE-90 e PE-95.O perímetro definido incluiu a Serra da Raposa, de características morfológicas impróprias para assentamentos urbano, apresentando afloramento de rocha e inclinação elevada. Ilustração 02 – Limites do Perímetro Urbano da Sede Urbana do Distrito de Limoeiro Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE Fonte: Plano Diretor municipal, 2006 Os estudos desenvolvidos no âmbito do Plano diretor municipal evidenciam que “da área definida pelo atual perímetro urbano do município, apenas duas pequenas porções não sofreram ocupação característica de expansão urbana, e que estas porções não são suficientes para acomodar o crescimento urbano do município, especificamente a expansão da cidade de Limoeiro, no ritmo verificado atualmente. Além disso, verifica-se que, apesar de Limoeiro possuir algumas vilas com características definidas como notadamente urbana, nenhuma delas são contempladas pelo perímetro urbano definido pelo município”. Considerando essa situação a Prefeitura Municipal de Limoeiro em parceria com o IBGE desenvolveram estudos no sentido de auxiliar a alteração dos limites do perímetro urbano, contemplando a necessidade de criação de áreas destinadas à expansão urbana da sede municipal. A delimitação do perímetro urbano proposto, segundo o IBGE 2000, compreende a área de características urbanas existente entre a Serra da Raposa, a PE-90 e PE-95. Ilustração 03 – rodovias que cortam Limoeiro Fonte: Plano Diretor municipal, 2006 Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE Uso e Ocupação Do Solo O município de Limoeiro possui taxa de urbanização elevada, abrigando 80,38% de sua população na área urbana de sua sede, cerca de 44.560,00 habitantes, segundo os dados do IBGE, 2010. Além da sede, o município conta com três vilas rurais – Urucuba, Mendes e Gameleira. Inicialmente, Limoeiro desenvolveu-se longitudinalmente, acompanhando a margem esquerda do Rio Capibaribe, tendo posteriormente assumido a diretriz sudoeste-nordeste, ocupando a área entre a Serra da Raposa e o Rio. Esta ocupação alcançou as encostas Íngremes da Serra da Raposa, que atualmente concentra as habitações de baixa renda, com algumas vias de difícil acesso e circulação. Essa região localizada na faixa entre o centro da cidade e o alto da Serra da Raposa (Serra do Redentor é considerada de risco à ocupação humana, por possuírem inclinação excessiva. A ocupação da área mais antiga da cidade mostra-se hojeadensado e fortemente congestionado pela intensificação das funções comerciais e de outros serviços da cidade, sem a necessária ampliação desses espaços, nem a imprescindível disciplina e controle urbanístico do uso e ocupação desses pontos comerciais e vias públicas. Tal situação é culminada em dias de feiras-livres. A ocupação da margem direita, considerada com a área de possível expansão de Limoeiro é mais recente, e é ocupada por habitações e alguns equipamentos urbanos como o Parque das exposições de animais. A articulação entre as duas margens do rio é dificultada pela insuficiência da infraestrutura viária e acessos. Hoje essa articulação é feita pela ponte nova, da PE 050, a ponte velha, que apresenta problemas estruturais e uma passagem e pela passagens molhada. À sudoeste da cidade. 4.5 Aspectos da Infraestrutura Urbana - Esgotamento sanitário O município de Limoeiro não dispõe de sistema de coleta de tratamento de esgotos sanitários. Grande parte das residências utilizam fossas, na sua maioria precárias para a eliminação de dejetos que, contudo terminam para gerar efluentes que geralmente são ligados à rede de galerias pluviais que deságua no Rio Capibaribe. Segundo os dados o Plano Diretor Municipal, o maior percentual de domicílios urbanos que não dispõe de vaso ou bacia sanitária concentram-se na área de expansão da cidade, especialmente entre o Hospital Regional e a COHAB (20%), e na área central consolidada. - Abastecimento D’água O sistema de abastecimento d’água no município, operado a partir de uma captação em barragem de nível, no Rio Orobó produz 105 litros por segundo para atender a uma demanda estimada em 115 litros por segundo, gerando um déficit pequeno (da ordem de 10 litros por segundo), o que sugere um atendimento razoavelmente satisfatório. O sistema apresenta ainda um alto índice de pedras (59,6)%, o que leva a um estado atual de atendimento sofrível, obrigando a população a racionamento com alternâncias nos horários de fornecimento da água. Existe uma nova proposta na Compesa para melhorar o abastecimento de água municipal, com captação prevista na Barragem de Carpina, situada no leito do Rio Capibaribe, à jusante do núcleo urbano de Limoeiro. O sistema de abastecimento d’água no município de Limoeiro de Limoeiro conta com cerca de 9.715 ligações. Possui três reservatórios, sendo um de 1.050m³ e dois de 450m³, e, no auge do verão, as áreas mais afetadas com a falta d’água são as mais afastadas do centro. Apenas dois povoados do município são abastecidos pela COMPESA, o de Mendes, a partir de uma derivação da adutora do Rio Orobó, com tratamento simplificado, e Gameleira, a partir da própria rede de distribuição da sede mediante uma estação elevatória. Observa-se também a carência dos serviços de abastecimento d’água nas áreas de expansão da cidade. Quanto à distribuição de água na zona rural, os dados do Censo IBGE revelam abastecimento de água com características heterogêneas no Município. Os setores com maior deficiência deste abastecimento estão situados ao Sul do Rio Capibaribe. - Drenagem O sistema de drenagem do município foi projetado em 1978 e parcialmente implantado em 1985. O projeto contempla a divisão da área em quatro sub-bacias, abrangendo área de aproximadamente 70ha. Possui uma bacia envolvente, contribuinte com 12ha. No corpo do projeto também é mencionada a Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE existência de Plano Diretor de Drenagem da Cidade. Deste projeto, apenas a sub-bacia 83 já foi implantada. - Resíduos sólidos Limoeiro possui sistema de coleta de lixo, porém todo o lixo coletado pela municipalidade é depositado de forma inadequada no solo em lixão, nas proximidades do Presídio, a céu aberto, com a presença de catadores em condições extremamente precárias o que ocasionou autuações pela CPRH contra a Prefeitura. A Prefeitura em conjunto com a CPRH estuda a implantação de um Aterro Sanitário Municipal, em área identificada como a mais favorável, próxima ao Sítio Ribeiro do Mel, na saída para Passira, a sudeste do Rio Capibaribe. Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE 5. MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE 5.1 – MEMORIAL DESCRITIVO O presente Memorial Descritivo tem como objetivo apresentar o Projeto Básico de PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDOS DE DIVERSAS RUAS DE LIMOEIRO/ PE. 5.1.1 RESUMO DAS SOLUÇÕES DO PROJETO O projeto contempla a regularização mecânica do subleito e em seguida o revestimento das vias com pavimento de paralelepípedos graníticos, rejuntados com argamassa de cimento e areia, sobre colchão de pó de pedra, além de serviços complementares de drenagem, quando necessário, e sinalização viária. Em alguns locais mais íngremes foram previstas recravas intermediárias, visando maior estabilidade do pavimento. Na Rua Um, da Cohab Nova, previu-se a construção de passeio de concreto, tendo em vista a importância dessa via e a disponibilidade de espaço para calçadas. Na Rua Poroso Miguel, da Pirauira, previu-se a construção de canaletas em concreto recravadas com meio-fio granítico em ambas as laterais da via, além das recravas intermediárias, tendo em vista a elevada declividade do trecho. As soluções propostas no projeto atuarão melhorando consideravelmente a infraestrutura municipal da localidade beneficiada, influenciando diretamente o transporte e economia da região, melhorando as condições de circulação de mercadorias e proporcionando mais conforto e segurança à pessoas e veículos que circulam pelo local. 5.1.2 ESTUDOS 5.1.2.1 LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIALTIMÉTRICO O Estudo Topográfico executado contemplou toda área de implantação do projeto através dos levantamentos planialtimétricos cadastrais. O levantamento topográfico foi realizado com o emprego de estação total, através da definição de poligonal, materialização das estações e irradiações para cadastramento planimétrico do terreno, postes, canteiros, edificações, árvores e demais elementos existentes, bem como para modelação altimétrica da geometria do terreno. Após o tratamento computacional dos dados recebidos do instrumento topográfico (estação total), é possível traçar as curvas de nível, perfis e qualquer outro desenho ou elemento topográfico porventura necessário. 5.1.2.2 ESTUDO GEOTÉCNICO O Estudo Geotécnico baseou-se primeiramente na análise expedita e táctil-visual dos materiais existentes no subleito, objetivando a avaliação das condições atuais do leito estradal, com vistas a elaboração do projeto. Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE De acordo com as características apresentadas e a prática usual consagrada no município não se fez necessária a realização de ensaios de capacidade de carga, tendo em vista que as áreas a serem pavimentadas apresentam um solo bastante compactado em função do tráfego ao longo do tempo, possuindo assim boas condições para a execução desse tipo de intervenção. O solo predominante do subleito é um material caracterizado como granular com pedregulho, classificando-se como revestimento primário, com CBR (ISC) estimado superior a 15%. Tratam-se de materiais denominados “piçarra”, que possuem baixa plasticidade e coesão, porém boa capacidade de suporte. 5.1.2.3 ESTUDO HIDROLÓGICO Dados meteorológicos, cartografia do município de Limoeiro e verificação “in loco” proporcionaram aos projetistas uma certa liberdade na escolha do método e normas a serem usadas para a elaboração do Projeto de Drenagem, cujo principal é coletar e transportar as águas oriundas das precipitações, a fim de preservar a estrutura do pavimento e do trânsito, bem como controlarpossíveis inundações. A solução da drenagem a partir do estudo hidrológico se resume no escoamento das águas pluviais através das linhas d’água do pavimento a implantar, que serão suficientes para as vazões estudadas, e seu lançamento em bocas de lobo que receberão as águas pluviais nos pontos mais baixos, conduzindo-as através de galerias de tubos de concreto com 0,40m de diâmetro até o talvegue ou canal mais próximo. 5.1.3 PROJETOS 5.1.3.1 PROJETO GEOMÉTRICO O Projeto Geométrico foi desenvolvido tendo como base o resultado dos Estudos Topográfico e Geotécnico realizados nas vias a serem pavimentadas. O alinhamento horizontal do projeto foi desenvolvido a partir dos resultados dos levantamentos cadastrais, em planta, adequando-se às condições geométricas locais. As vias urbanas foram projetadas com larguras variáveis em função da disponibilidade de espaço em cada local. O Alinhamento vertical foi desenvolvido em função dos resultados obtidos do levantamento cadastral. Não houve liberdade de escolha do greide, em vista das cotas da edificações existente nas ruas. A geometria vertical se resumirá ao atual greide do subleito, limitando-se o projeto a prever a regularização do subleito para implantação do pavimento. 5.1.3.2 PROJETO DE TERRAPLENAGEM Conforme já mencionado, considerando que as correções do traçado em planta e do greide serão mínimas, o projeto limita-se a prever a regularização mecânica dos trechos a pavimentar, com utilização de motoniveladora. Na Rua José Poroso Miguel, a regularização será realizada pela própria Prefeitura, com auxílio de retroescavadeira. Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE 5.1.3.3 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO A solução de pavimentação projetada consiste no revestimento das vias com pavimento de paralelepípedos graníticos assentados sobre colchão de pó de pedra, rejuntados com argamassa de cimento e areia. Trata-se de uma solução amplamente utilizada no Estado de Pernambuco, tendo como principais características favoráveis o baixo custo de implantação e manutenção e a facilidade de execução, requerendo mão de obra sem maior especialização, além da grande abundância do material (pedras graníticas) na região. O revestimento granítico será implantando sobre o subleito natural, que possui suficiente capacidade de suporte, sendo necessário somente a prévia regularização mecânica da superfície final de assentamento do pavimento. Os meios-fios serão de concreto, no padrão rodoviário (DNIT), rejuntadas com argamassa de cimento e areia, implantados nas laterais da faixa de rolamento das ruas, junto aos passeios. Já as recravas, serão todas em meio-fios de pedras graníticas, também rejuntados com argamassa de cimento e areia. 5.1.3.4 PROJETO DE DRENAGEM A solução de drenagem projetada resume-se no escoamento das águas pluviais pelas linhas d’água, o que é favorecido pela topografia natural das ruas, que conduzirão as precipitações até os locais mais baixos, onde já existem ou serão implantadas caixas coletoras do tipo “boca de lobo” com grelha superior de concreto com aberturas capazes de captar as águas pluviais precipitadas sobre as ruas e calçadas. As bocas de lobo, por sua vez, estarão ligadas a galerias de tubos de concreto com diâmetro de 0,40m, que conduzirão as águas pluviais até as saídas finais, existentes ou projetadas. 5.1.3.5 PROJETO DE SINALIZAÇÃO O projeto de sinalização vertical caracteriza-se pela indicação de dispositivos diversos, onde o meio de comunicação (sinal) está na posição vertical e implantado à margem da rodovia, através de suportes. A sinalização vertical proposta é composta de Placas de Regulamentação e Placas de Advertência, visando a utilização da via com segurança, bem como o fornecimento de informações úteis, de modo a permitir aos usuários da via circular de maneira ordenada e precisa. Também está prevista a instalação de placas indicativas de logradouro, que são placas informativas do nome da rua, bairro, CEP e Município, devendo estas ser instaladas nas paredes ou muros de edificações no início e final de cada via contemplada no projeto. Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE 5.2 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Este capítulo apresentará as especificações técnicas para o Projeto Básico de PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDOS DE DIVERSAS RUAS DE LIMOEIRO/ PE. A elaboração deste trabalho teve como parâmetros as informações contidas nos diversos projetos, assim como as recomendações das Normas Técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Embasado tecnicamente nos documentos acima citados, este trabalho visa estabelecer as diversas fases da obra, desenvolvendo uma metodologia para execução de certas atividades ou etapas da construção e também definir através de fabricantes e marcas os produtos a serem empregados ou utilizados, garantindo-se um meio de aferir os resultados obtidos, assegurar um controle permanente e o melhor padrão de qualidade. Todos os serviços deverão ser executados segundo estas especificações e metodologias e materiais descritos no Projeto Básico, bem como qualquer norma técnica específica em vigor, e ainda de acordo com as leis e normas de segurança do trabalho. Será sempre suposto que este documento é de total conhecimento da empresa encarregada pela construção. 5.2.1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1. Todos os materiais, obras e serviços a serem empregados ou executados, deverão atender ao exigido nas presentes especificações, nos projetos elaborados, no contrato firmado entre a PREFEITURA MUNICIPAL DE LIMOEIRO e o EMPREITEIRO, nas ordens escritas da FISCALIZAÇÃO, e, nos casos omissos, nas Normas e Especificações da ABNT e do fabricante do material. 2. Toda e qualquer modificação que acarrete aumento ou traga diminuição de quantitativos ou despesas, será previamente outorgada por escrito pela FISCALIZAÇÃO e só assim tomada em consideração no ajuste final de contas. Essas modificações serão medidas e pagas ou deduzidas, com base nos preços unitários de contrato. 3. Os acréscimos cujos serviços não estejam abrangidos nos preços unitários estabelecidos no contrato, serão previamente orçados de comum acordo com a FISCALIZAÇÃO. 4. O EMPREITEIRO deverá permitir a inspeção e o controle, por parte da FISCALIZAÇÃO, de todos os serviços, materiais e equipamentos, em qualquer época e lugar, durante a execução das obras. 5. Qualquer material ou trabalho executado que não satisfaça às Especificações ou que difira do indicado nos desenhos, ou qualquer trabalho não previsto, executado sem autorização escrita da FISCALIZAÇÃO, será considerado inaceitável, ou não autorizado, devendo o EMPREITEIRO remover, reconstituir ou substituir o mesmo, ou qualquer parte da obra comprometida pelo trabalho defeituoso, sem qualquer pagamento extra. Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE 6. Se as circunstâncias ou condições locais tornarem, porventura, aconselhável a substituição de alguns dos materiais especificados por outros equivalentes, essa substituição somente poderá se dar mediante autorização expressa da FISCALIZAÇÃO, para cada caso particular. 7. O EMPREITEIRO deverá retirar do canteiro das obras os materiais porventura impugnados pela FISCALIZAÇÃO, dentro de 48 (quarenta e oito) horas a contar da determinação atinente ao assunto. 8. O EMPREITEIRO deverá estar informado de tudo o que se relacionar com a natureza e localização das obras e serviços e tudo mais que possa influir sobre os mesmos. 9. Os equipamentos a empregar deverão apresentar perfeitas condições de funcionamento, e serem adequados aos fins a que serão destinados. 10. Será expressamente proibido manter no recinto da obra, quaisquer materiais não destinados à mesma. 11. A vigilância do canteirode obras será efetuada ininterruptamente, até a conclusão e recebimento das obras por parte da FISCALIZAÇÃO. 12. As estradas de acesso por ventura necessárias serão abertas e conservadas pelo EMPREITEIRO. 13. Deverá ser previsto, em cada caso específico, o pessoal, equipamento e materiais necessários à administração e condução das obras. 14. O emprego de material similar, quando permitido nos Projetos elaborados e Especificações entregues, ficará condicionado à prévia autorização da FISCALIZAÇÃO. 15. A mão-de-obra a empregar deverá ser de primeira qualidade e se possível do próprio município que no qual será executada a obra, de modo a permitir uma perfeita execução dos serviços e um acabamento esmerado dos mesmos. 16. Deverão ser empregadas ferramentas adequadas ao tipo de serviço a executar. 17. A critério da FISCALIZAÇÃO, poderão ser efetuados periodicamente, ensaios qualitativos dos materiais a empregar, bem como dos concretos e argamassas. 18. O EMPREITEIRO deverá elaborar para fins de acompanhamento semanal da execução da obra, um Cronograma Físico de Barras para as diversas etapas da construção. 19. Deverá existir, obrigatoriamente, no escritório da obra um LIVRO de OCORRÊNCIAS, onde serão registrados pela FISCALIZAÇÃO e/ou pelo EMPREITEIRO, o andamento e as ocorrências notáveis da obra. 20. Salvo indicação em contrário no Edital ou seus anexos, a medição e pagamento dos serviços serão procedidos consoante as determinações e critérios estabelecidos nestas especificações. Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE O Projeto Básico contendo Especificações Técnicas e Orçamento Quantitativo foi elaborado sob responsabilidade direta da Prefeitura Municipal de Limoeiro. A CONTRATADA, ao aceitar os projetos, assumirá a única e irrecusável responsabilidade pela execução, salvo se comunicar por escrito sua inexequibilidade parcial ou total. Nesta hipótese deverão apresentar a FISCALIZAÇÃO as modificações necessárias, as quais serão examinadas pelo Departamento de Engenharia desta Municipalidade, antes de sua execução. O caráter geralista das especificações abaixo é devido ao fato de se utilizarem tabelas oficiais para a elaboração do orçamento básico da obra, de modo que cumulativamente se aplicam ao projeto em questão as disposições dos Cadernos de Encargos do SINAPI aplicáveis aos serviços oriundos dessa tabela, da mesma forma que as especificações da EMLURB e SEINFRA relativa aos itens obtidos dessas tabelas, respectivamente, deverão ser também respeitadas pela CONTRATADA. 5.2.2 ESPECIFICAÇÕES O sequenciamento adotado nestas especificações foi a sequência de itemização do orçamento básico, ao qual procurou-se se ater. Aplicam-se, cumulativamente, as especificações deste capítulo e as constantes nos cadernos de encargos do SINAPI, bem como normas demais normas técnicas pertinentes. SERVIÇOS PRELIMINARES PLACA DE OBRA EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO Antes do início de qualquer trabalho deverá ser instalada a placa de obra, no padrão municipal, nas dimensões de (3,00x1,50)m. A placa deverá ser em chapa de aço galvanizado, adesivada ou pintada, e estruturada em madeira e/ou aço, sendo instalada em local indicado pela Prefeitura de Limoeiro. Método construtivo: - Corte e montagem do painel da chapa da placa, nas dimensões indicadas no projeto, estruturada em madeira de lei tratada e pintada ou estrutura metálica. - Pintura da chapa, ou colagem de adesivo, no padrão a ser disponibilizadas pela Prefeitura Municipal. - Instalação dos suportes da placa, em número mínimo de 02, com madeira de lei com seção mínima de 10x15cm, ou estrutura metálica apropriada. - Fixação da placa no local indicado pela Prefeitura, com chumbamento no terreno com no mínimo 1,00m de profundidade, sendo apoiado com estais ou escoras, de modo que fique completamente firme e segura. Critério de medição: pela área do painel da placa (m²) PAVIMENTAÇÃO Aplicam-se, de modo geral, a seguintes normas relacionadas aos serviços de pavimentação com paralelepípedos: Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE - DNIT 137/2010-ES - Pavimentação - Regularização do subleito - Especificação de serviço - DNIT 020/2006-ES - Drenagem - Meios-fios e guias REGULARIZACAO MECÂNICA COM MOTONIVELADORA O subleito existente nas vias a pavimentar é de material de boa qualidade, consolidado pelo tráfego ao longo dos anos. Embora não haja necessidade de operações efetivas de terraplenagem (cortes e/ou aterros), é preciso prever a regularização da superfície do terreno para assentamento da pavimentação projetada. Portanto, deverá ser realizada a regularização da superfície do subleito com motoniveladora, visando corrigir pequenas falhas no greide, buscando garantir um subleito regular e uniforme para o assentamento dos meios-fios e dos paralelepípedos. Método construtivo: - O serviço contempla apenas operações de corte e espalhamento de material com motoniveladora, visando regularizar a superfície do subleito; - Os eventuais excedentes dos cortes executados pela motoniveladora deverão ser removidos do corpo estradal para local designado pela fiscalização; - A regularização prevista deverá conformar também transversalmente a plataforma, criando as declividades previstas em projeto, para que a camada do colchão de areia do pavimento a ser implantado fique o mais próximo possível da espessura prevista em projeto. Critério de medição: pela área de regularização executada (m²) PAVIMENTO EM PARALELEPIPEDO SOBRE COLCHAO DE PÓ DE PEDRA REJUNTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA NO TRAÇO 1:2 O revestimento projetado para as vias será pavimento com paralelepípedos graníticos assentados sobre colchão de pó de pedra. O serviço de execução de pavimentação com revestimento em paralelepípedos consiste no assentamento manual de paralelepípedos de pedra granítica rejuntada com argamassa de cimento e areia sobre um colchão de pó de pedra. Trata-se de uma solução de pavimentação amplamente utilizada no Estado de Pernambuco, tendo como principais características favoráveis o baixo custo de implantação e manutenção e a facilidade de execução, requerendo mão de obra sem maior especialização, além da grande abundância do material (pedras graníticas) na região. O projeto prevê o revestimento em paralelepípedos graníticos sobre colchão de pó de pedra com espessura de 6cm, sendo as pedras rejuntadas com argamassa de cimento e areia no traço 1:2. Não há norma rodoviária específica do DNIT/DNER para este tipo de pavimento, mas a prática consagrada e requisitos técnicos estão descritos neste capítulo. Método construtivo: - Os serviços de execução de revestimento em paralelepípedos consistem no assentamento manual de paralelepípedos de pedra granítica rejuntada com argamassa de cimento e areia, sobre um colchão de areia ou pó de pedra ou ainda de uma mistura de cimento e areia, de acordo com estas especificações e em obediência ao indicado no projeto. Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE - As pedras utilizadas para confecção dos paralelepípedos deverão ser de origem granítica e satisfazer as características físicas e mecânicas especificadas pela ABNT. Os paralelepípedos deverão apresentar faces aproximadamente planas com as dimensões constantes abaixo: Dimensões Mínima Máxima Comprimento 0,10m 0,18 m Largura 0,10m 0,12m Altura 0,10m 0,12m - O cimento deverá satisfazer a especificação da norma NBR 5732/1991 – “Cimento Portland Comum”. O cimento deverá ser conservado em depósito perfeitamente protegidos da umidade. Os sacos que parcial ou totalmente umedecido, serão rejeitados. - O agregado miúdo consistirá de uma areia natural (de rio ou jazidas), composta de partículas duras e duráveis, de diâmetro máximoigual ou inferior a 4,8m, com menos de 1% de materiais carbonosos e menos de 3% de materiais pulverulentos, ou seja, trata-se do material comumente designado “areia grossa lavada”. - A água usada deverá estar isenta de óleos, sais ácidos, materiais orgânicos ou outras substâncias prejudiciais à pega. Nos casos duvidosos para se verificar se a água é prejudicial, ensaios comparativos de pega e resistência à compressão da argamassa deverão ser feitos pela contratada. - Os materiais só poderão ser empregados após a autorização da fiscalização. Serão feitos ensaios de laboratórios para identificar as características dos materiais. - Na execução dos serviços de revestimento em paralelepípedo serão utilizados os equipamentos discriminados a seguir: •Estrado de madeira para preparação da argamassa. A critérios da fiscalização, poderá ser exigido a utilização de betoneiras. •Tinas metálicas para preparação da argamassa de rejuntamento, pás, níveis, linhas, réguas, e outras ferramentas necessárias à correta execução dos serviços. - Sobre a base devidamente construída de acordo comas especificações e projetos correspondentes à sua execução será espalhada, à critério da fiscalização, uma camada solta e uniforme de areia, com espessura de 0,06m, destinada a compensar as irregularidades e desigualdades de tamanho dos paralelepípedos. - Em seguida são os paralelepípedos distribuídos ao longo do colchão, colocado sobre a base, em fileiras transversais de acordo com a secção transversal do projeto, espaçadas aproximadamente de 2,00m. - Nos trechos em tangentes as fileiras serão normais ao eixo de pista. Os paralelepípedos deverão ser colocados sobre o colchão, pelo calceteiro, de modo que suas faces superiores fiquem na altura determinada pelo projeto, definida pelas fileiras já assentadas, depois de devidamente golpeadas pelo calceteiro com martelo. O espaçamento dos paralelepípedos deverá variar entre 0,01m e 0,02m. Na segunda fileira os paralelepípedos deverão ser defasados dos da primeira de metade do comprimento do paralelepípedo. - Durante a execução, para cumprimento fiel das disposições do projeto deverá o calceteiro assentar os paralelepípedos com auxílio de uma régua de comprimento mínimo de 2,20m, apoiando-se nas fileiras já assentadas. Os paralelepípedos empregados numa mesma fileira deverão ter larguras aproximadamente iguais. - Nas curvas de grande raio, pela seleção dos tamanhos dos paralelepípedos e pela ligeira modificação de espessura de junta transversal, manter-se-á as fileiras normais do eixo da pista. Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE - Nas curvas em que a grandeza do raio for tal que o expediente indicado anteriormente for insuficiente, proceder-se-á da forma abaixo descrita, representada graficamente no detalhe típico a seguir: • Atingindo o PC as fileiras continuam, curva a dentro, normais ao prolongamento do eixo até ser alcançado o ponto A, que será fixado pela fiscalização, em função do ângulo central da curva. Pelo ponto B marca-se DE=DC e assenta-se a fileira BE. As fileiras devem progredir paralelamente a BE até um ponto G, onde se repetirão as condições de A. Entre G e J, procede- se como A e F e assim sucessivamente até o PT, conforme figura 1 do anexo “A”. PASSEIO KL H B Y E D C A F G J GUIA FIG. 01 PASSEIO KL H B Y E D C A P C F G J PT GUIA FIG. 02 PASSEIO PASSEIO VIA PRINCIPAL GUIA GUIA FIG. 03 Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE • Nos triângulos –CBE, YHK, deixados vazios, o calçamento será completado conforme a figura 2 anexo “A”, isto é, fixada a fileira BE, sobre a qual se decide fechar o calçamento, reinicia-se este a partir de BC. - Nos trechos de cruzamento calçamento deverá continuar sem modificação na pista considerada principal. Na pista secundária o assentamento seguirá da mesma forma até encontrar o alinhamento do bordo da pista principal, tomando-se a atenção devida para a perfeita concordância da função da vias. - O rejuntamento dos paralelepípedos será efetuado logo que seja terminado o seu assentamento e será procedido de uma operação de espargimento d’água em toda a área a ser rejuntada. - O intervalo entre as operações de assentamento e rejuntamento dos paralelepípedos poderá ser alterado a critério da fiscalização. - O rejuntamento com argamassa semi-fluida de cimento e areia, cujo traço será fixado no projeto, far-se-á, utilizando-se recipientes apropriados, de modo a haver um preenchimento total das juntas dos paralelepípedos. - Após a operação de rejuntamento será retirado com auxílio de espátulas, o excesso de argamassa, procedendo-se em seguida a uma varredura de acabamento e desenhando-se no rejunto a separação dos paralelepípedos. - Durante todo o período de cura mínima de 8 dias, durante o qual a pista deverá ser mantida umedecida. - Antes de iniciado os serviços deverão ser feitos, com a pedra utilizada, os ensaios de desgaste Los Angeles e durabilidade. - Numa fileira completa a tolerância máxima para juntas que estejam fora das exigências estabelecidas nesta especificação será de 30%. - A face do calçamento não deverá apresentar, sob uma régua sobre ela disposta em qualquer direção, depressão superior a 0,01m. - A altura do colchão, mais a do paralelepípedo depois de comprimido, não poderá estar em mais de 5% fora do limite estabelecido nesta especificação. Critério de medição: pela área de pavimentação executada (m²) MEIO-FIO DE CONCRETO OU PEDRA GRANÍTICA O serviço de construção de meio fio consiste no assentamento de guias de concreto ou pedras graníticas, assentadas e alinhadas ao longo da pista com a finalidade de canalizar as águas pluviais, sinalizar e proteger a pavimentação. Método construtivo: - Os serviços de construção de meio fio consistem no assentamento de guias de concreto pré-moldadas ou de pedras graníticas, assentadas e alinhadas ao longo da pista com a finalidade de canalizar as águas pluviais, sinalizar e proteger a pavimentação. - Quando de concreto, os elementos pré-moldados deverão satisfazer as dimensões constantes abaixo: Comprimento 0,60m (no padrão comercial disponível) Altura 0,30m Largura 0,15m na base e 0,13m no topo - O concreto empregado nas peças pré-moldadas deverá atingir resistência à compressão mínima de 30MPa, devendo ser adquiridos de fabricantes com controle e certificação dessa resistência. Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE - Quando de pedras naturais, as pedras utilizadas para confecção dos meios fios deverão ser de origem granítica e satisfazer as características físicas e mecânicas especificadas pela ABNT. Os meios-fios deverão ter a forma primária e faces aproximadamente planas e retangulares, com as dimensões mínimas constantes abaixo: Comprimento 0,60m Altura 0,37m Largura 0,12m - As peças de meio-fio serão rejuntadas com argamassa de cimento e areia no traço 1:2. - O cimento deverá satisfazer à especificação da norma NBR 5732/1991 – “Cimento Portland Comum”. O cimento deverá ser conservado em depósito perfeitamente protegido da umidade. Os sacos que parcial ou totalmente se tenha hidratado serão rejeitados. - O agregado miúdo consistirá de uma areia natural (de rio ou jazidas) composta de partículas duras e duráveis de diâmetro máximo igual ou inferior a 4,8mm, com menos de 1,5% de argila, menos de 1% de materiais carbonoso e menos de 3% de materiais pulverulentos, ou seja, trata-se do material comumente designado “areia grossa lavada”. - O agregado graúdo consistirá de pedra britada apresentando no máximo 3% de material passando na peneira nº 200. - O desgaste a abrasão, determinado no aparelho Los Angeles, não deverá ultrapassar a 50%. Seu diâmetro máximo deverá estar compreendido entre um terço e um quarto da menordimensão da placa, não devendo ser superior a 0,05m. - Toda a água usada deverá estar isenta de óleos, sais, ácidos, materiais orgânicos ou outras substâncias prejudiciais à pega. Nos casos duvidosos, para se verificar se a água é prejudicial, ensaios comparativos de pega e resistência à compressão da argamassa deverão ser feitos pela contratada. - Na execução dos serviços de construção de meio fio com linha d’água serão utilizados os equipamentos discriminados abaixo: •Estrado de madeira para preparação de argamassa e do concreto. A critério da fiscalização poderá ser exigido a utilização de betoneiras. •Tinas metálicas para preparação da argamassa de rejunte. •Pás, níveis, linhas, réguas, alavancas e outras ferramentas necessárias à correta execução dos serviços. - Deverá ser aberta uma vala para assentamento das pedras do meio-fio, ao longo e nos bordos do subleito ou sub-base preparados, obedecendo ao alinhamento, perfil e dimensão estabelecidos no projeto. O fundo da vala deverá ser retanguralizado e em seguida apiloado, assentando-se logo após as peças pré-moldadas, procedendo-se em seguida seu rejuntamento com argamassa de cimento e areia no traço 1:3. - Junto ao meio fio serão assentados os paralelepípedos para formação da linha d’água, conforme indicado em projeto. - No caso geral a aresta determinada pelas faces externas dos meios-fios e linha d’água situar-se-á a 0,15m do piso do meio-fio. - O rejuntamento dos paralelepípedos será efetuado logo que seja terminado o seu assentamento, e será precedido de uma operação de espargimento d’água em toda a área a ser rejuntada. - O intervalo entre as operações de assentamento dos paralelepípedos fica a critério da fiscalização. - Durante todo o período de construção do meio-fio, e até o seu recebimento definitivo, os trechos em construção deverão ser protegidos contra os elementos que possam danifica-los. Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE - Tratando-se de ruas, cujo tráfego não possa ser desviado, o empreiteiro deverá tomar medidas especiais de precaução a fim de que no período mínimo de cura de 08 (oito) dias, o meio fio e linha d’água não possam ser prejudicados pelo referido tráfego, correndo por conta do empreiteiro qualquer dano proveniente da não observância destas determinações. - Nas peças pré-moldadas, deverão ser efetuados os ensaios de controle de resistência do concreto, sempre que exigida pela fiscalização. - Os serviços de controle de concreto consistirão da realização de ensaios de laboratórios e verificações de campo no sentido de controlar a qualidade dos materiais empregados, a execução dos serviços e de constatar a obediência dos mesmos às especificações indicadas no projeto. - Antes de iniciados os serviços deverão ser feitos, com a pedra britada utilizada, os ensaios de desgaste Los Angeles e durabilidade (Soundness Test). - A aresta visível do meio-fio não deverá apresentar sob nenhuma régua sobre ela colocada depressão superior a 0,002m. - A face aparente da linha d´água não deverá apresentar, sob nenhuma régua disposta longitudinalmente, depressão superior a 0,005m. Critério de medição: pela extensão de meio-fio executado (m) DRENAGEM Aplicam-se, de modo geral, a seguintes normas relacionadas aos serviços de drenagem: - DNIT 023/2006-ES: Drenagem - Bueiros tubulares de concreto - DNIT 026/2004-ES: Drenagem - Caixas coletoras - ABNT NBR 12266/1992: Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água, esgoto ou drenagem urbana - ABNT NBR 15645/2008: Execução de obras de esgoto sanitário e drenagem de águas pluviais utilizando-se tubos e aduelas de concreto GALERIA DE TUBO DE CONCRETO D=400 MM As águas pluviais serão conduzidas, a partir das caixas a implantar, através de galerias de tubos de concreto com 0,40m de diâmetro. Método construtivo: - Locação, nivelamento e escavação das valas para assentamento dos tubos. - Antes de iniciar o assentamento dos tubos, o fundo da vala deve estar regularizado e com a declividade prevista em projeto. - Transportar com auxílio da escavadeira o tubo para dentro da vala, com cuidado para não danificar a peça. - Limpar as faces externas das pontas dos tubos e as internas das bolsas. - Posicionar a ponta do tubo junto à bolsa do tubo já assentado, proceder ao alinhamento da tubulação e realizar o encaixe. - O sentido de montagem dos trechos deve ser realizado de jusante para montante, caminhando-se das pontas dos tubos para as bolsas, ou seja, cada tubo assentado deve ter como extremidade livre uma bolsa, onde deve ser acoplada a ponta do tubo subsequente. - Finalizado o assentamento dos tubos, executam-se as juntas rígidas, feitas com argamassa, aplicando o material na parte externa de todo o perímetro do tubo. Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE - Após a completa cura da argamassa das juntas de argamassa, deve-se proceder o reaterro das valas, em camadas com espessura tal que permita sua adequada compactação. Critério de medição: pela extensão de tubos executados (m) BOCA DE LOBO EM ALVENARIA A solução de drenagem projetada resume-se no escoamento das águas pluviais pelas linhas d’água, o que é favorecido pela topografia natural da rua, que conduzirão as precipitações até os locais mais baixos, onde serão implantadas caixas coletoras do tipo “boca de lobo” com grelha superior de concreto com aberturas capazes de captar as águas pluviais precipitadas sobre as ruas e calçadas. As caixas bocas de lobo estão detalhadas no projeto de drenagem, devendo ser executadas em alvenaria de tijolos maciços nas dimensões internas mínimas de 1,100x0,60x1,00m, conforme desenho 5.3 do álbum de drenagem do DNIT, sendo revestida com barra lisa, com fundo de concreto simples e tampa com grelha de concreto armado. Método construtivo: - Regularização da área, locação e escavação da vala para construção da caixa coletora. - O fundo, que corresponde à fundação da caixa, será constituído por uma camada de concreto simples com 10,0cm de espessura e Fck = 15MPa. - As paredes da caixa serão em alvenaria de tijolos cerâmicos maciços de 1 vez, assentados com argamassa traço 1:3 de cimento e areia. Após a cura da alvenaria, pode-se proceder o reaterro das valas no entorno da caixa. - Internamente, as caixas coletoras serão chapiscadas com argamassa traço 1:3 de cimento e areia e terão as paredes revestidas com argamassa, também no traço 1:3. - O fundo terá um enchimento com declividade no sentido da tubulação efluente e acabamento liso. - A tampa da caixa será em grelha pré-moldada de concreto armado Fck = 25MPa, com armação conforme projeto. Critério de medição: pela quantidade de caixas executadas (un) CALÇADAS Quando prevista a construção de calçadas, estas deverão ser acessíveis para PCR, com rebaixamento em locais de travessia de pedestres. CALÇADA EM CONCRETO 20MPA Está previsto o lançamento de calçada em concreto magro com 5cm de espessura para algumas ruas. Método construtivo: - Sobre a camada granular devidamente nivelada, regularizada e compactada, montam se as fôrmas que servem para conter e dar forma ao concreto a após lançado. - Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, espalhamento, sarrafeamento e desempeno do concreto. - Para aumentar a rugosidade do pavimento, fazer uma textura superficial por meio de vassouras, aplicadas transversalmente ao eixo da pista com o concreto fresco. Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE - Por último, são feitas as juntas de dilatação. Critério de medição: pelo volume de concreto do passeio executado (m³) SINALIZAÇÃO Aplicam-se, de modo geral, a seguintes normas relacionadas aos serviços de sinalização: - DNIT 101/2009-ES: Obras Complementares - Segurança no tráfego rodoviário –Sinaliz. Vertical - Manual de Sinalização Rodoviária do DNER – Edição 2010. - Manual de Sinalização de Trânsito do DENATRAN – Edição 2007. - Código de Trânsito Brasileiro (Lei nº 9.503/1997) – Consolidado até 2017. PLACA ESMALTADA PARA IDENTIFICAÇÃO DE RUA Cada rua projetada receberá a instalação de 02 placas de identificação de logradouro, sendo uma no início e outra no final da rua. As placas de identificação terão dimensões mínimas de 45x25cm, sendo executadas em chapa de aço galvanizado ou alumínio, com pintura esmaltada, no padrão municipal, a ser fornecido pela Prefeitura de Limoeiro. As placas deverão ser fixadas em residências ou muros ou, na ausência destes, em postes, com parafusos suficientes para sua segurança quanto a furtos e/ou vandalismo. Método construtivo: - Fabricação, ou encomenda em empresas especializadas em sua fabricação, das placas em chapa de aço galvanizado ou alumínio, com pintura esmaltada, no padrão utilizado no Município, contendo no mínimo o nome da Rua, Bairro e CEP. - Instalação das placas nos locais indicados pela Prefeitura, no início e no final de cada rua, com 04 parafusos de aço por placa. Critério de medição: pela quantidade de placas instaladas (un) PLACA DE SINALIZAÇÃO TOTALMENTE REFLETIVA O projeto de sinalização vertical caracteriza-se pela indicação de dispositivos diversos, onde o meio de comunicação (sinal) está na posição vertical e implantado à margem da rodovia, através de suportes. A sinalização vertical proposta é composta de Placas de Regulamentação e Placas de Advertência, visando a utilização da via com segurança, bem como o fornecimento de informações úteis, de modo a permitir aos usuários da via circular de maneira ordenada e precisa. Estão previstas placas de sinalização vertical de regulamentação e de advertência, quais sejam: R-1 ("pare"), R-19 ("30km/h") e A-18 ("lombada"), com seus respectivos suportes. As placas serão em chapa de aço galvanizado com pintura refletiva, no padrão dos álbuns de sinalização do DNIT. Método construtivo: - Fabricação dos suportes das placas de sinalização, em barrotes de madeira com seção mínima de 7,5x7,5cm, com 3,00m de comprimento cada. Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE - Pintura dos suportes com esmalte sintético na cor branca. - Instalação dos suportes nos locais indicados no projeto, com chumbamento em concreto com pelo menos 50cm de recobrimento dentro do terreno, sendo instalados nas áreas dos passeios, próximo aos meios-fios, visando evitar criar obstáculo aos transeuntes nas calçadas. - Fabricação, ou encomenda em empresas especializadas em sua fabricação, das placas em chapa de aço galvanizado, com pintura totalmente refletiva, nos padrões e dimensões previstos no projeto de sinalização. - Fixação das placas nos suportes de madeira, com utilização de parafusos apropriados, conforme especificação do DNIT. Critério de medição: pela quantidade de placas implantadas (un) CASOS OMISSOS Os casos omissos de detalhes construtivos e especificações de materiais serão resolvidos pela equipe técnica de FISCALIZAÇÃO da Prefeitura Municipal de Limoeiro. Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE 6. INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE EXECUÇÃO Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE 6.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS 6.1.1 Clima e Pluviometria A região onde localiza-se o projeto possui umidade relativa em torno de 80%. Durante o período chuvoso, que vai de maio a julho os registros de umidade indicam valores mais elevados com média podendo a atingir 80%. Os totais anuais de chuva registram valores acima de 1000mm podendo atingir valores maiores na ordem de 1600mm. O clima segundo a classificação de Wladimir de Koppen e do tipo BSH, clima do semi-árido quente, caracterizado pela escassez de precipitações e com distribuição irregular. As temperaturas médias anuais na região atravessada pela rodovia atingem valores de 23º C com amplitude térmica variando em torno de 11º C. As maiores médias mensais de temperatura ocorrem nos meses de dezembro e janeiro e as mais baixas nos meses de junho e julho. A precipitação pluviométrica média anual na região atinge valores médios em torno de 880,3 mm com maiores intensidades nos meses de março e abril. 6.1.2 Condições de Acesso As condições de Acesso do trecho são boas, permitindo o trajeto de Recife ao local da obra através da BR-408 e PE-090 ou BR-232 e PE-050. 6.1.3 Condições de Apoio Logístico O apoio logístico para a execução dos serviços deverá contar com o município do Limoeiro para moradia do pessoal e aquisição de gêneros de primeira necessidade, que apresenta uma boa infraestrutura. 6.2 Prazo O prazo previsto para execução da obra é de 04 (quatro) meses, isto é, 120 (cento e vinte) dias corridos. Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE 7. ORÇAMENTO, CRONOGRAMA, MEMÓRIA DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS, COMPOSIÇÃO ANALÍTICA DO BDI Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE 7. ORÇAMENTO O orçamento básico do projeto de PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDOS DE DIVERSAS RUAS DE LIMOEIRO/ PE contém o custo global do empreendimento e o demonstrativo do valor orçado, por serviço e atividade, totalizando a importância de R$613.919,36 (seiscentos e treze mil, novecentos e dezenove reais e trinta e seis centavos). No valor global apresentado estão incluídos todos os custos decorrentes de mão-de-obra, encargos sociais, materiais de construção, equipamentos, transportes, fretes, taxas e impostos; não cabendo nenhum ônus adicional para a conclusão das obras. Os custos apresentados estão em conformidade com os preços praticados na localidade, sendo pesquisados nas tabelas do SINAPI-Pernambuco de Abril/2018, e EMLURB-Recife de Dezembro/2014, todas com desoneração, por esta ter se mostrado a opção mais econômica para a Administração. O BDI (Bonificação e Despesas Indiretas) adotado foi de 26,14% (vinte e seis vírgula quatorze por cento). Todos os custos foram obtidos de tabelas de preços desoneradas, com taxa de encargos sociais horistas de 87,87% e mensalistas de 48,95% (composição de encargos sociais padrão SINAPI-CAIXA para o Estado de Pernambuco, com desoneração). Dessa forma, os preços praticados refletem a realidade do mercado local, podendo ser aferidos em conformidade com a NBR 12.271 da ABNT. Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE 7.1 RESUMO DO ORÇAMENTO LOCAL: MENDES, CEDRO, LAGOA VERMELHA, SÃO SEBASTIÃO, COHAB NOVA E PIRAUIRA - LIMOEIRO / PE DATA: AGOSTO/2018 1.0 PLACA DE OBRA 1.815,57 2.0 RUA SANTA RITA DE CÁSSIA, 3ª TRAVESSA SANTA RITA DE CÁSSIA E 1ª TRAVESSA SÉRGIO GOMES DE ARAÚJO - POVOADO DOS MENDES 141.392,27 3.0 RUA DO CEMITÉRIO - POVOADO DO CEDRO 140.010,90 4.0 VILA DO APULSO - SÍTIO LAGOA VERMELHA 84.681,26 5.0 RUA VILA AUSTRO COSTA, RUA TIBÚRCIO CAVALCANTI E TRAVESSAS TIBÚRCIO CAVALCANTI - BAIRRO SÃO SEBASTIÃO 97.251,93 6.0 RUA UM- BAIRRO COHAB NOVA 104.516,93 7.0 RUA JOSÉ POROSO MIGUEL - BAIRRO PIRAUIRA 44.250,50 613.919,36R$ RESUMO DO ORÇAMENTO TOTAL GERAL: SEISCENTOS E TREZE MIL, NOVECENTOS E DEZENOVE REAIS E TRINTA E SEIS CENTAVOS ETAPA SERVIÇO TOTAL ETAPA (R$) OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDOS DE DIVERSAS RUAS DE LIMOEIRO/ PE FONTES DE PREÇOS: SINAPI ABR/2018 - EMLURB DEZ/2014 - COM DESONERAÇÃO - BDI ADOTADO: 26,14% Pág. 1 de 1 Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE7.2 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDOS DE DIVERSAS RUAS DE LIMOEIRO/ PE LOCAL: MENDES, CEDRO, LAGOA VERMELHA, SÃO SEBASTIÃO, COHAB NOVA E PIRAUIRA - LIMOEIRO / PE FONTES DE PREÇOS: SINAPI ABR/2018 - EMLURB DEZ/2014 - COM DESONERAÇÃO - BDI ADOTADO: 26,14% (PAV.) DATA: AGOSTO/2018 ITEM FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UN. QUANT. CUSTO UNIT. S/BDI VALOR UNIT. C/BDI VALOR TOTAL (R$) 1.0 PLACA DE OBRA 1.815,57 1.1 SINAPI 74209/1 Placa de obra em chapa de aco galvanizado m² 4,50 319,85 403,46 1.815,57 2.0 RUA SANTA RITA DE CÁSSIA, 3ª TRAVESSA SANTA RITA DE CÁSSIA E 1ª TRAVESSA SÉRGIO GOMES DE ARAÚJO - POVOADO DOS MENDES 141.392,27 2.1 PAVIMENTAÇÃO 2.1.1 SINAPI 79472 Regularizacao de superficies em terra com motoniveladora m² 1.742,24 0,47 0,59 1.027,92 2.1.2 EMLURB 20.07.005 Pavimento com paralelepipedos graniticos assentados sobre colchao de po de pedra com 6.0cm de espessura, e rejuntados com argamassa de cimento e areia no traco 1:2. m² 1.742,24 44,67 56,35 98.175,22 2.1.3 SINAPI 94273 Assentamento de guia (meio-fio), confeccionada em concreto pré-fabricado, dimensões 100x15x13x30 cm (comprimento x base inferior x base superior x altura), para vias urbanas (uso viário), rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 m 807,90 32,43 40,91 33.051,18 2.1.4 EMLURB 20.09.010 Fornecimento e assentamento de meio fio de pedra granitica, rejuntado com argamassa de cimento e areia 1:2. m 25,70 19,80 24,98 641,98 2.2 DRENAGEM 2.2.1 SINAPI 92210 Tubo de concreto armado (classe PA-1), PB, para redes coletoras de águas pluviais, diâmetro de 400 mm, junta rígida, instalado em local com baixo nível de interferências - fornecimento e assentamento m 10,00 95,96 121,04 1.210,40 2.2.2 SINAPI 83659 Boca de lobo em alvenaria tijolo macico, revestida c/ argamassa de cimento e areia 1:3, sobre lastro de concreto 10cm e tampa de concreto armado un 2,00 662,15 835,24 1.670,48 2.3 SINALIZAÇÃO 2.3.1 SINAPI 73916/2 Placa esmaltada para identificação do nome e/ou número de rua, dimensões 45x25cm, inclusive fixação com parafursos un 6,00 85,87 108,32 649,92 2.3.2 SINAPI 34723 Fornecimento e instalação de placa de sinalizacao em chapa de aco num 16 com pintura totalmente refletiva, inclusive suporte de fixação em madeira de lei 3x3pol., tratada e pintada, echumbamento em concreto 15MPa. m² 7,10 554,40 699,32 4.965,17 3.0 RUA DO CEMITÉRIO - POVOADO DO CEDRO 140.010,90 3.1 PAVIMENTAÇÃO 3.1.1 SINAPI 79472 Regularizacao de superficies em terra com motoniveladora m² 1.800,00 0,47 0,59 1.062,00 3.1.2 EMLURB 20.07.005 Pavimento com paralelepipedos graniticos assentados sobre colchao de po de pedra com 6.0cm de espessura, e rejuntados com argamassa de cimento e areia no traco 1:2. m² 1.800,00 44,67 56,35 101.430,00 3.1.3 SINAPI 94273 Assentamento de guia (meio-fio), confeccionada em concreto pré-fabricado, dimensões 100x15x13x30 cm (comprimento x base inferior x base superior x altura), para vias urbanas (uso viário), rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 m 600,00 32,43 40,91 24.546,00 3.1.4 EMLURB 20.09.010 Fornecimento e assentamento de meio fio de pedra granitica, rejuntado com argamassa de cimento e areia 1:2. m 390,00 19,80 24,98 9.742,20 3.2 SINALIZAÇÃO 3.2.1 SINAPI 73916/2 Placa esmaltada para identificação do nome e/ou número de rua, dimensões 45x25cm, inclusive fixação com parafursos un 2,00 85,87 108,32 216,64 3.2.2 SINAPI 34723 Fornecimento e instalação de placa de sinalizacao em chapa de aco num 16 com pintura totalmente refletiva, inclusive suporte de fixação em madeira de lei 3x3pol., tratada e pintada, echumbamento em concreto 15MPa. m² 4,31 554,40 699,32 3.014,06 4.0 VILA DO APULSO - SÍTIO LAGOA VERMELHA 84.681,26 4.1 PAVIMENTAÇÃO 4.1.1 SINAPI 79472 Regularizacao de superficies em terra com motoniveladora m² 1.200,00 0,47 0,59 708,00 4.1.2 EMLURB 20.07.005 Pavimento com paralelepipedos graniticos assentados sobre colchao de po de pedra com 6.0cm de espessura, e rejuntados com argamassa de cimento e areia no traco 1:2. m² 1.200,00 44,67 56,35 67.620,00 4.1.3 SINAPI 94273 Assentamento de guia (meio-fio), confeccionada em concreto pré-fabricado, dimensões 100x15x13x30 cm (comprimento x base inferior x base superior x altura), para vias urbanas (uso viário), rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 m 300,00 32,43 40,91 12.273,00 4.1.4 EMLURB 20.09.010 Fornecimento e assentamento de meio fio de pedra granitica, rejuntado com argamassa de cimento e areia 1:2. m 90,00 19,80 24,98 2.248,20 4.2 SINALIZAÇÃO 4.2.1 SINAPI 73916/2 Placa esmaltada para identificação do nome e/ou número de rua, dimensões 45x25cm, inclusive fixação com parafursos un 2,00 85,87 108,32 216,64 4.2.2 SINAPI 34723 Fornecimento e instalação de placa de sinalizacao em chapa de aco num 16 com pintura totalmente refletiva, inclusive suporte de fixação em madeira de lei 3x3pol., tratada e pintada, echumbamento em concreto 15MPa. m² 2,31 554,40 699,32 1.615,42 5.0 RUA VILA AUSTRO COSTA, RUA TIBÚRCIO CAVALCANTI E TRAVESSAS TIBÚRCIO CAVALCANTI - BAIRRO SÃO SEBASTIÃO 97.251,93 5.1 PAVIMENTAÇÃO 5.1.1 SINAPI 79472 Regularizacao de superficies em terra com motoniveladora m² 1.277,00 0,47 0,59 753,43 5.1.2 EMLURB 20.07.005 Pavimento com paralelepipedos graniticos assentados sobre colchao de po de pedra com 6.0cm de espessura, e rejuntados com argamassa de cimento e areia no traco 1:2. m² 1.277,00 44,67 56,35 71.958,95 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA Pág. 1 de 2 OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDOS DE DIVERSAS RUAS DE LIMOEIRO/ PE LOCAL: MENDES, CEDRO, LAGOA VERMELHA, SÃO SEBASTIÃO, COHAB NOVA E PIRAUIRA - LIMOEIRO / PE FONTES DE PREÇOS: SINAPI ABR/2018 - EMLURB DEZ/2014 - COM DESONERAÇÃO - BDI ADOTADO: 26,14% (PAV.) DATA: AGOSTO/2018 ITEM FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UN. QUANT. CUSTO UNIT. S/BDI VALOR UNIT. C/BDI VALOR TOTAL (R$) PLANILHA ORÇAMENTÁRIA 5.1.3 SINAPI 94273 Assentamento de guia (meio-fio), confeccionada em concreto pré-fabricado, dimensões 100x15x13x30 cm (comprimento x base inferior x base superior x altura), para vias urbanas (uso viário), rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 m 503,60 32,43 40,91 20.602,27 5.1.4 EMLURB 20.09.010 Fornecimento e assentamento de meio fio de pedra granitica, rejuntado com argamassa de cimento e areia 1:2. m 14,30 19,80 24,98 357,21 5.2 SINALIZAÇÃO 5.2.1 SINAPI 73916/2 Placa esmaltada para identificação do nome e/ou número de rua, dimensões 45x25cm, inclusive fixação com parafursos un 6,00 85,87 108,32 649,92 5.2.2 SINAPI 34723 Fornecimento e instalação de placa de sinalizacao em chapa de aco num 16 com pintura totalmente refletiva, inclusive suporte de fixação em madeira de lei 3x3pol., tratada e pintada, echumbamento em concreto 15MPa. m² 4,19 554,40 699,32 2.930,15 6.0 RUA UM- BAIRRO COHAB NOVA 104.516,93 6.1 PAVIMENTAÇÃO 6.1.1 SINAPI 79472 Regularizacao de superficies em terra com motoniveladora m² 1.050,00 0,47 0,59 619,50 6.1.2 EMLURB 20.07.005 Pavimento com paralelepipedos graniticos assentados sobre colchao de po de pedra com 6.0cm de espessura, e rejuntados com argamassa de cimento e areia no traco 1:2. m² 1.050,00 44,67 56,35 59.167,50 6.1.3 SINAPI 94273 Assentamento de guia (meio-fio), confeccionada em concreto pré-fabricado, dimensões 100x15x13x30 cm (comprimento x base inferior x base superior x altura), para vias urbanas (uso viário), rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 m 415,00 32,43 40,91 16.977,65 6.1.4 EMLURB 20.09.010 Fornecimento e assentamento de meio fio de pedra granitica, rejuntado com argamassa de cimento e areia 1:2. m 5,00 19,80 24,98 124,90 6.2 DRENAGEM 6.2.1 SINAPI 92210 Tubo de concreto armado (classe PA-1), PB, para redes coletoras de águas pluviais, diâmetro de 400 mm, junta rígida, instalado em local com baixo nível de interferências - fornecimento e assentamento m 12,00 95,96 121,04 1.452,48 6.2.2 SINAPI 83659 Boca de lobo em alvenaria tijolo macico, revestida c/ argamassa de cimento e areia 1:3, sobre lastro de concreto 10cm e tampa deconcreto armado un 2,00 662,15 835,24 1.670,48 6.3 PASSEIOS 6.3.1 SINAPI 94990 Execução de passeio (calçada) ou piso de concreto 20MPa, com concreto moldado in loco, feito em obra, acabamento convencional, não armado, inclusive juntas de dilatação em madeira. m³ 34,85 510,98 644,55 22.462,56 6.4 SINALIZAÇÃO 6.4.1 SINAPI 73916/2 Placa esmaltada para identificação do nome e/ou número de rua, dimensões 45x25cm, inclusive fixação com parafursos un 2,00 85,87 108,32 216,64 6.4.2 SINAPI 34723 Fornecimento e instalação de placa de sinalizacao em chapa de aco num 16 com pintura totalmente refletiva, inclusive suporte de fixação em madeira de lei 3x3pol., tratada e pintada, echumbamento em concreto 15MPa. m² 2,61 554,40 699,32 1.825,22 7.0 RUA JOSÉ POROSO MIGUEL - BAIRRO PIRAUIRA 44.250,50 7.1 PAVIMENTAÇÃO 7.1.1 EMLURB 20.07.005 Pavimento com paralelepipedos graniticos assentados sobre colchao de po de pedra com 6.0cm de espessura, e rejuntados com argamassa de cimento e areia no traco 1:2. m² 440,00 44,67 56,35 24.794,00 7.1.2 SINAPI 94273 Assentamento de guia (meio-fio), confeccionada em concreto pré-fabricado, dimensões 100x15x13x30 cm (comprimento x base inferior x base superior x altura), para vias urbanas (uso viário), rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 m 220,00 32,43 40,91 9.000,20 7.1.3 EMLURB 20.09.010 Fornecimento e assentamento de meio fio de pedra granitica, rejuntado com argamassa de cimento e areia 1:2. m 268,00 19,80 24,98 6.694,64 7.2 DRENAGEM 7.2.1 SINAPI 94990 Execução de passeio (calçada) ou piso de concreto 20MPa, com concreto moldado in loco, feito em obra, acabamento convencional, não armado, inclusive juntas de dilatação em madeira. m³ 5,50 510,98 644,55 3.545,02 7.3 SINALIZAÇÃO 7.3.1 SINAPI 73916/2 Placa esmaltada para identificação do nome e/ou número de rua, dimensões 45x25cm, inclusive fixação com parafursos un 2,00 85,87 108,32 216,64 613.919,36TOTAL GERAL Pág. 2 de 2 Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE 7.3 MEMÓRIA DE CÁLCULO OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDOS DE DIVERSAS RUAS DE LIMOEIRO/ PE LOCAL: MENDES, CEDRO, LAGOA VERMELHA, SÃO SEBASTIÃO, COHAB NOVA E PIRAUIRA - LIMOEIRO / PE DATA: AGOSTO/2018 ITEM DESCRIÇÃO UN. TAXA COMP LARG ALTURA/ESP TOTAL 1.0 PLACA DE OBRA 1.1 Placa de obra em chapa de aco galvanizado m² Placa da obra no padrão municipal 3,00 1,50 4,50 Total item 1.1 4,50 2.0 RUA SANTA RITA DE CÁSSIA, 3ª TRAVESSA SANTA RITA DE CÁSSIA E 1ª TRAVESSA SÉRGIO GOMES DE ARAÚJO - POVOADO DOS MENDES 2.1 PAVIMENTAÇÃO 2.1.1 Regularizacao de superficies em terra com motoniveladora m² Área Igual área de pavimentação (item 2.1.2) 1.742,24 1.742,24 Total item 2.1.1 1.742,24 2.1.2 Pavimento com paralelepipedos graniticos assentados sobre colchao de po de pedra com 6.0cm de espessura, e rejuntados com argamassa de cimento e areia no traco 1:2. m² Rua Santa Rita de Cássia - Eixo principal 238,00 4,00 952,00 Complementos na interseção com travessas: Lmed trecho inicial na concordância com rua existente - aproximado por trapézio 7,30 5,10 37,23 trecho interseção com travessa entre casas 03 e 04 - aprox. trapézio 6,60 2,65 17,49 trecho interseção com travessa entre casas 26A e 206 - aprox. trapézio 8,00 3,00 24,00 trecho interseção Rua Sérgio Gomes - aprox. trapézio 1,80 4,40 7,92 3ª Travessa Santa Rita de Cássia 85,90 4,00 343,60 1ª Travessa Sérgio Gomes de Araújo 90,00 4,00 360,00 Total item 2.1.2 1.742,24 2.1.3 Assentamento de guia (meio-fio), confeccionada em concreto pré-fabricado, dimensões 100x15x13x30 cm (comprimento x base inferior x base superior x altura), para vias urbanas (uso viário), rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 m Rua Santa Rita de Cássia - Eixo principal - LD/LE 2,00 238,00 476,00 Dedução interseções -1,00 5,20 -5,20 -1,00 2,80 -2,80 -1,00 3,10 -3,10 -1,00 4,80 -4,80 3ª Travessa Santa Rita de Cássia - LD/LE 2,00 85,90 171,80 1ª Travessa Sérgio Gomes de Araújo - LD/LE 2,00 90,00 180,00 Dedução interseções -1,00 4,00 -4,00 Total item 2.1.3 807,90 2.1.4 Fornecimento e assentamento de meio fio de pedra granitica, rejuntado com argamassa de cimento e areia 1:2. m Rua Santa Rita de Cássia Recravas início 7,30 7,30 5,00 5,00 Recrava final 4,00 4,00 recrava travessa entre casas 03 e 04 2,50 2,50 recrava travessa entre casas 26A e 206 2,90 2,90 1ª Travessa Sérgio Gomes de Araújo Recrava final 4,00 4,00 Total item 2.1.4 25,70 2.2 DRENAGEM 2.2.1 Tubo de concreto armado (classe PA-1), PB, para redes coletoras de águas pluviais, diâmetro de 400 mm, junta rígida, instalado em local com baixo nível de interferências - fornecimento e assentamento m 2,00 5,00 10,00 Total item 2.2.1 10,00 2.2.2 Boca de lobo em alvenaria tijolo macico, revestida c/ argamassa de cimento e areia 1:3, sobre lastro de concreto 10cm e tampa de concreto armado un 2,00 2,00 Total item 2.2.2 2,00 2.3 SINALIZAÇÃO MEMÓRIA DE CÁLCULO EXPLICATIVO PROJETO Pág. 1 de 5 OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDOS DE DIVERSAS RUAS DE LIMOEIRO/ PE LOCAL: MENDES, CEDRO, LAGOA VERMELHA, SÃO SEBASTIÃO, COHAB NOVA E PIRAUIRA - LIMOEIRO / PE DATA: AGOSTO/2018 ITEM DESCRIÇÃO UN. TAXA COMP LARG ALTURA/ESP TOTAL MEMÓRIA DE CÁLCULO EXPLICATIVO PROJETO 2.3.1 Placa esmaltada para identificação do nome e/ou número de rua, dimensões 45x25cm, inclusive fixação com parafursos un Início e final da rua 6,00 6,00 Total item 2.3.1 6,00 2.3.2 Fornecimento e instalação de placa de sinalizacao em chapa de aco num 16 com pintura totalmente refletiva, inclusive suporte de fixação em madeira de lei 3x3pol., tratada e pintada, echumbamento em concreto 15MPa. m² Nº de placas área por placa R-1 ("pare") 6,00 0,30 1,80 R-19 ("30km/h") 6,00 0,28 1,70 A-18 ("lombada") 10,00 0,36 3,60 Total item 2.3.2 7,10 3.0 RUA DO CEMITÉRIO - POVOADO DO CEDRO 3.1 PAVIMENTAÇÃO 3.1.1 Regularizacao de superficies em terra com motoniveladora m² Área Igual área de pavimentação (item 3.1.2) 1.800,00 1.800,00 Total item 3.1.1 1.800,00 3.1.2 Pavimento com paralelepipedos graniticos assentados sobre colchao de po de pedra com 6.0cm de espessura, e rejuntados com argamassa de cimento e areia no traco 1:2. m² Trecho de rua a pavimentar 300,00 6,00 1.800,00 Total item 3.1.2 1.800,00 3.1.3 Assentamento de guia (meio-fio), confeccionada em concreto pré-fabricado, dimensões 100x15x13x30 cm (comprimento x base inferior x base superior x altura), para vias urbanas (uso viário), rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 m Trecho de rua a pavimentar 2,00 300,00 600,00 Total item 3.1.3 600,00 3.1.4 Fornecimento e assentamento de meio fio de pedra granitica, rejuntado com argamassa de cimento e areia 1:2. m Recravas longitudinal central dividindo etapas da obra 300,00 300,00 Recravas início/ intermediárias 15,00 6,00 90,00 Total item 3.1.4 390,00 3.2 SINALIZAÇÃO 3.2.1 Placa esmaltada para identificação do nome e/ou número de rua, dimensões 45x25cm, inclusive fixação com parafursos un Início e final da rua 2,00 2,00 Total item 3.2.1 2,00 3.2.2 Fornecimento e instalação de placa de sinalizacao em chapa de aco num 16 com pintura totalmente refletiva, inclusive suporte de fixação em madeira de lei 3x3pol., tratada e pintada, echumbamento em concreto 15MPa. m² Nº de placas área por placa R-1 ("pare") 1,00 0,30 0,30 R-19 ("30km/h") 4,00 0,28 1,13 A-18 ("lombada") 8,00 0,36 2,88 Total item 3.2.2 4,31 4.0 VILA DO APULSO - SÍTIO LAGOA VERMELHA 4.1 PAVIMENTAÇÃO 4.1.1 Regularizacao de superficies em terra com motoniveladora m² Área Igual área de pavimentação (item 4.1.2) 1.200,00 1.200,00 Áreas por placa: Placas R-1 --> L=0,25m => A= (8xL²)/4xtg(180º/8) = 0,30m²/un Placas R-19 --> D=0,60m => A = (p x D²)/4 = 0,28m²/un Placas A-18 --> L=0,60m => A = L² = 0,36m²/un Pág. 2 de 5 OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDOS DE DIVERSAS RUAS DE LIMOEIRO/ PE LOCAL: MENDES, CEDRO, LAGOA VERMELHA, SÃO SEBASTIÃO, COHAB NOVA E PIRAUIRA - LIMOEIRO
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