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Projeto Basico paviemnto em paralelepipedo

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PROJETO: 
 
 
PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDOS DE DIVERSAS 
RUAS DE LIMOEIRO/ PE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO BÁSICO 
 
VOLUME ÚNICO 
 
 
 
 
 
 
LIMOEIRO-PE 
AGOSTO/2018 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ÍNDICE 
 
 
 
 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
 
 
ÍNDICE 
 
 
1. APRESENTAÇÃO 
 
2. MAPA DE SITUAÇÃO 
 
3. RESUMO DO PROJETO 
 
4. INFORMAÇÕES SOBRE O MUNICÍPIO 
 
5. MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 
5.1 MEMORIAL DESCRITIVO 
 5.1.1 RESUMO DAS SOLUÇÕES DO PROJETO 
 5.1.2 ESTUDOS 
 5.1.3 PROJETOS 
5.2 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 
 
6. INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE EXECUÇÃO 
 
7. ORÇAMENTO 
7.1 RESUMO DO ORÇAMENTO 
7.2 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA 
7.3 MEMÓRIA DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS 
7.4 CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO 
7.5 COMPOSIÇÃO ANALÍTICA DO BDI 
7.6 DECLARAÇÃO DA OPÇÃO MAIS ADEQUADA E COMPARATIVO 
 
8. ANEXOS: 
8.1 PLANTAS 
8.2 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO 
8.3 DIVERSOS 
 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. APRESENTAÇÃO 
 
 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
1.1 APRESENTAÇÃO 
 
A Prefeitura Municipal do Limoeiro/ PE apresenta o Projeto Básico de Pavimentação em 
paralelepípedos de diversas ruas, nas comunidades de Mendes, Cedro, Lagoa Vermelha, São 
Sebastião, Cohab Nova e Pirauira, Município de Limoeiro/PE. 
 
As ruas contempladas possuem cerca de 300 famílias, em sua maioria de baixa renda. Tratam-
se de locais altamente povoados, com inúmeros problemas, sobretudo de erosão devido ausência de 
revestimento e drenagem pluvial. 
 
O projeto prevê o revestimento com pavimento de paralelepípedos graníticos sobre colchão de 
pó de pedra, além de serviços complementares de drenagem e sinalização. 
 
As soluções propostas no projeto atuarão melhorando consideravelmente a infraestrutura 
municipal da localidade beneficiada, influenciando diretamente o transporte e economia da região, 
melhorando as condições de circulação de mercadorias e proporcionando mais conforto e segurança 
à pessoas e veículos que circulam pelo local. 
 
A seguir, apresentaremos o projeto em volume único, contendo memorial descritivo, 
especificações, plantas, memória de cálculo, orçamento, cronograma, bem como demais 
documentos pertinentes. 
 
Será responsabilidade da Prefeitura Municipal de Limoeiro/PE a elaboração e conclusão do 
processo licitatório e a fiel execução e acompanhamento das obras. 
 
 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. MAPA DE SITUAÇÃO 
 
Macaparana
Condado
Vicência
Tracunhaém
Glória de 
Goitá Chã de
Alegria
Goiana
Buenos Aires
Pombos
Chã Grande
Paudalho
Paraíba
Limoeiro
LIMOEIRO/ PE
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. RESUMO DO PROJETO 
 
 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
3.1 RESUMO DO PROJETO 
 
PROJETO: Pavimentação em paralelepípedos de diversas ruas de Limoeiro/PE 
 
LOCALIZAÇÃO: Mendes, Cedro, Lagoa Vermelha, São Sebastião, Cohab Nova e Pirauira, 
Município de Limoeiro/ PE 
 
EMPREENDEDOR: Prefeitura Municipal de Limoeiro/PE (Recursos Próprios) 
 
VALOR ESTIMADO: R$ 613.919,36 
 
 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. INFORMAÇÕES SOBRE O MUNICÍPIO DE LIMOEIRO 
 
 
 
 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
4. INFORMAÇÕES SOBRE O MUNICÍPIO DE LIMOEIRO/ PE 
 
4.1 Localização, Limites e Rede viária 
 
O Município de Limoeiro integra a Região de Desenvolvimento do Agreste Setentrional de Pernambuco, 
que é composta de 19 municípios: Limoeiro, Bom Jardim, Casinhas, Cumaru, Feira Nova, Frei 
Miguelinho, João Alfredo, Machados, Orobó, Passira, Salgadinho, Salgadinho, Santa Cruz do 
Capibaribe, Santa Maria do Cambucá, São Vicente Ferrer, Surubim, Taquaritinga do Norte, Toritama, 
Vertente do Lério e Vertentes. 
 
Com área de 273,739 km², limita-se com os municípios da Zona da Mata Norte e do Agreste de 
Pernambuco. Ao leste limita-se com Carpina e Lagoa do Carro e Buenos Aires; ao norte com Vicência; 
a oeste com Salgadinho, João Alfredo e Belo Jardim, e ao sul, com Passira e Feira Nova. 
 
 
 
Ilustração 1 – Mapa do estado de Pernambuco 
Fonte: Instituto brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE. 
 
O município de Limoeiro é atravessado por 4 importantes rodovias – PE -90, PE-50, PE-89 e PE-95, 
que interligam o município às cidades de Recife, Lagoa do Carro, Carpina, Surubim, Passira, João 
Alfredo, Orobó, Bom Jardim e Caruaru, entre outras. No interior do município a malha viária é composta 
por estradas vicinais, vias de menor porte e não pavimentadas, que interligam os povoados à sede e dão 
acesso às rodovias principais. A porção norte do território municipal apresenta poucas estradas vicinais 
e seu acesso é feito através da Rodovia PE-89. 
 
4.2 Aspectos do Meio Físico Natural 
 
Hidrografia 
A rede hidrográfica do município está inserida nas bacias hidrográficas do Rio Capibaribe e do Rio 
Goiana. A Bacia do Rio Goiana, composta por três sub-bacias: as sub-bacias do Rio Tracunhaém, do 
Rio Capibaribe Mirim e do Rio Goiana, possuindo área de cerca de 286.300ha, dos quais 77% estão 
inseridos na região Litoral Norte, e 23% na região Agreste. A bacia do Rio Goiana depende quase que 
exclusivamente da pluviosidade para alimentação de sua rede hidrográfica. No município de Limoeiro, 
a Bacia hidrográfica do Rio Goiana/Tracunhaém mede 132,36 km², correspondendo à porção norte 
municipal. A bacia do Rio Capibaribe compõe rede hidrográfica natural da porção sul do município, 
ocupando uma párea de 137,61 km². No território limoeirense, os principais cursos d’água desta bacia 
são o Rio Capibaribe e o Rio Catunguba. Diferentemente da bacia do Rio Goiana, a maioria dos cursos 
PERNAMBUCO 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
d’água da bacia do Rio Capibaribe sofrem represamento. Segundo informações da CPRH, o Rio 
Capibaribe na cidade de Limoeiro apresenta classificação de qualidade de suas águas como poluída com 
alto risco de salinidade. 
 
Relevo 
O município de Limoeiro tem seu território inserido na unidade geoambiental do Planalto da Borborema, 
que se caracteriza por apresentar relevo ondulado, com ocorrência de serras, vales profundos e estreitos 
dissecados. O relevo do município caracteriza-se por apresentar três regiões de características distintas: 
uma de predominância plana, outra de ondulações suaves e uma porção de relevo ondulado a forte 
ondulado. O núcleo urbano de Limoeiro assenta-se na planície, às margens do Rio Capibaribe, que 
ocorre na porção sul do município, com altitudes variando entre 138m e 280m acima do nível do mar. 
Na parte central do município localiza-se a porção suavemente ondulada com altitudes variando entre 
138m a 372m, onde se destacam a Serra do Carneiro, a Pedra do Sono e o Morro Pararé, situados a 
200m, 285m e 372m acima do nível do mar. A região de relevo ondulado a forte ondulado situa-se no 
extremo norte do município, apresentando altitudes variando de 200m a 308m acima do nível do mar. 
 
Vegetação 
O território do município apresenta uma paisagem marcadamente antropizada recoberta por pastagens, 
entretanto, encontram-se vestígios de vegetação do tipo caatinga agreste de aspecto arbustivo e 
hipoxerófila. Os resquícios de mata Atlânticade floresta ombrófila aberta encontrados são pontuais e 
dispersos, ocorrendo nas proximidades da Serra Chambá, do Morro Pararé e no extremo norte do 
município, região na qual verifica-se também a expressiva ocorrência de plantio de banana. 
 
4.3 Aspectos Socioeconômicos 
 
Demografia 
De acordo com as estimativas do IBGE, 2010, a população do município de Limoeiro somava 55.439 
habitantes, sendo estimado para o ano de 2013 a quantidade de 56.407 habitantes, correspondendo a 
cerca de 0.65% da população do Estado de Pernambuco. A densidade demográfica verificada para o 
município nessa época era de 202,53hab/km². A taxa de urbanização, em termos percentuais, segundo 
os dados do IBGE equivalia a 77,56%. 
 
Saúde 
De acordo com as informações da Secretaria Municipal de Saúde – SMS – existem no município 17 
postos de Saúde da Família – PSF (12 PSF’s em área urbana e 5 PSF’s em áreas rurais), para atendimento 
da população. A maioria desses equipamentos estão instalados em imóveis alugados, dificultando, dessa 
forma as promoções de melhorias no seu espaço. Alguns PSF’s operam acima de sua capacidade 
ocasionando prejuízo aos atendimentos e ocorrem áreas desatendidas no município. 
 
Educação 
De acordo com os dados do Censo Escolar realizado em Limoeiro em 2006, a rede municipal de ensino 
era dotada de 34 escolas, 05 na zona urbana e 29 na zona rural, e atende a contingente de 6.408 alunos, 
distribuídos num total de 240 turmas, que compreendem Educação Infantil, Ensino Fundamental e 
Educação para Jovens e Adultos (E.J.A). As principais dificuldades enfrentadas pela rede municipal de 
educação, segundo os dados do Plano Municipal de Educação (PME), realizado em 2004, apontam as 
carências da infraestrutura dos prédios escolares, a infraestruturas de segurança das edificações, o 
superadensamento de alunos nas salas de aula, a carência de capacitação para professores e funcionários, 
a formação profissional, a necessidade de currículos mais flexíveis. As potencialidades, segundo o PME 
(2004), se referem à inserção da rede municipal de educação em programas como: Bolsa Escola, Fome 
Zero, PETI, Livro Didático, Merenda Escola, “Se liga Pernambuco” ENEM, Pro-formação, entre outros. 
 
Renda da População 
Limoeiro é uma cidade-pólo microregional. O município tem população predominante pobre – quase 
metade de sua gente 48,73% (Censo 2000), tem renda domiciliar abaixo de 2 salários mínimos. O quadro 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
da economia municipal é marcado hoje pela perda relativa da sua importância no cenário estadual. A 
falência das atividades tradicionais que foram esteio da economia local durante décadas, deixou ao 
município os encargos de suas funções como pólo regional sem a sustentação necessária de uma 
economia pujante. Os dados do IBGE de 2000 denotam o grau de pobreza da população municipal: 
cerca de 9,2% da população não possui rendimentos, aproximadamente 22% da população aufere até 
1SM e, 22% com rendimentos até 2 SM conforme apresentado no Quadro a seguir. 
 
Classes de rendimentos Nominal
mensal domiciliar
TOTAL URBANA RURAL
TOTAL 14.391 11.392 3.080
Até 1/4 SM 89 70
Mais de 1/4 a 1/2 SM 252 157 95
Mais de 1/2 a 1 SM 2.863 2344 619
Mais de 1 a 2 SM 3.809 2904 905
Mais de 2 a 3 SM 2.043 1545 498
Mais de 3 a 5 SM 1.931 1591 339
Mais de 5 a 10 SM 1.469 1291 178
Mais de 10 a 15 SM 326 317 9
Mais de 15 a 20 SM 92 86 6
Mais de 20 a 30 SM 118 107 11
Domicílios particulares Permanentes (unidades)
Quad ro – D o micil io s p ar t iculares p ermanent es p o r classes d e rend iment o no minal mensal d o micil iar
 
Fonte: IBGE, 2000 
 
A participação da renda domiciliar não proveniente do trabalho é significativa em Limoeiro, cerca de 
53,7%, enquanto que o aumento de percentual de rendimentos provenientes de transferências 
governamentais, subiu de 15,11 para 21,93 no período 1991-2000, segundo dados do IBGE. Esta 
característica também e evidenciada nos demais municípios integrantes da região do agreste. 
 
Qualidade de Vida 
Quando comparado aos municípios vizinhos, a realidade do município não é discrepante. A despeito de 
suas deficiências e carências, o município apresenta índices e números compatíveis com a realidade de 
seu contexto, incorporando algumas evoluções, a exemplo do seu IDH, muito embora longe dos números 
desejáveis. A evolução da qualidade de vida da população no período 1991-2000 pode ser medidas pelos 
indicadores do Atlas de Desenvolvimento Humano do PNUD. Observa-se que a população de Limoeiro 
galgou melhor posição no Índice de Desenvolvimento Humano Municipal – IDH, tendo crescido 
17,41%, passando de 0,586 em 1991, para 0,688 em 2000. A dimensão que mais contribuiu para este 
crescimento foi a longevidade, com 48,5% seguida pela educação, com 38,4%, e pela renda, com 13,1%. 
Os indicadores de renda, pobreza e desigualdade evidenciam que apesar de Limoeiro ter apresentado 
aumento da renda per capita média de R$ 93,00 para R$ 118,00 entre os anos de 1991 e 2000, esta 
continua sendo a mais baixa se comparada com os município relacionados a Limoeiro no Agreste. 
 
4.4 Aspectos Urbanísticos 
 
Perímetro Urbano Municipal 
O Decreto Municipal nº 48/84 institui o perímetro urbano vigente no município, alterando o perímetro 
urbano de Limoeiro, delimitado legalmente, compreende a área da malha urbana existente entre a Serra 
da Raposa (Serra do Redentor), a PE-90 e PE-95.O perímetro definido incluiu a Serra da Raposa, de 
características morfológicas impróprias para assentamentos urbano, apresentando afloramento de rocha 
e inclinação elevada. 
 
Ilustração 02 – Limites do Perímetro Urbano da Sede Urbana do Distrito de Limoeiro 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
 
Fonte: Plano Diretor municipal, 2006 
 
Os estudos desenvolvidos no âmbito do Plano diretor municipal evidenciam que “da área definida pelo 
atual perímetro urbano do município, apenas duas pequenas porções não sofreram ocupação 
característica de expansão urbana, e que estas porções não são suficientes para acomodar o crescimento 
urbano do município, especificamente a expansão da cidade de Limoeiro, no ritmo verificado 
atualmente. Além disso, verifica-se que, apesar de Limoeiro possuir algumas vilas com características 
definidas como notadamente urbana, nenhuma delas são contempladas pelo perímetro urbano definido 
pelo município”. Considerando essa situação a Prefeitura Municipal de Limoeiro em parceria com o 
IBGE desenvolveram estudos no sentido de auxiliar a alteração dos limites do perímetro urbano, 
contemplando a necessidade de criação de áreas destinadas à expansão urbana da sede municipal. A 
delimitação do perímetro urbano proposto, segundo o IBGE 2000, compreende a área de características 
urbanas existente entre a Serra da Raposa, a PE-90 e PE-95. 
 
Ilustração 03 – rodovias que cortam Limoeiro 
 
Fonte: Plano Diretor municipal, 2006 
 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
Uso e Ocupação Do Solo 
O município de Limoeiro possui taxa de urbanização elevada, abrigando 80,38% de sua população na 
área urbana de sua sede, cerca de 44.560,00 habitantes, segundo os dados do IBGE, 2010. Além da sede, 
o município conta com três vilas rurais – Urucuba, Mendes e Gameleira. Inicialmente, Limoeiro 
desenvolveu-se longitudinalmente, acompanhando a margem esquerda do Rio Capibaribe, tendo 
posteriormente assumido a diretriz sudoeste-nordeste, ocupando a área entre a Serra da Raposa e o Rio. 
Esta ocupação alcançou as encostas Íngremes da Serra da Raposa, que atualmente concentra as 
habitações de baixa renda, com algumas vias de difícil acesso e circulação. Essa região localizada na 
faixa entre o centro da cidade e o alto da Serra da Raposa (Serra do Redentor é considerada de risco à 
ocupação humana, por possuírem inclinação excessiva. A ocupação da área mais antiga da cidade 
mostra-se hojeadensado e fortemente congestionado pela intensificação das funções comerciais e de 
outros serviços da cidade, sem a necessária ampliação desses espaços, nem a imprescindível disciplina 
e controle urbanístico do uso e ocupação desses pontos comerciais e vias públicas. Tal situação é 
culminada em dias de feiras-livres. A ocupação da margem direita, considerada com a área de possível 
expansão de Limoeiro é mais recente, e é ocupada por habitações e alguns equipamentos urbanos como 
o Parque das exposições de animais. A articulação entre as duas margens do rio é dificultada pela 
insuficiência da infraestrutura viária e acessos. Hoje essa articulação é feita pela ponte nova, da PE 050, 
a ponte velha, que apresenta problemas estruturais e uma passagem e pela passagens molhada. À 
sudoeste da cidade. 
 
4.5 Aspectos da Infraestrutura Urbana 
 
- Esgotamento sanitário 
O município de Limoeiro não dispõe de sistema de coleta de tratamento de esgotos sanitários. Grande 
parte das residências utilizam fossas, na sua maioria precárias para a eliminação de dejetos que, contudo 
terminam para gerar efluentes que geralmente são ligados à rede de galerias pluviais que deságua no Rio 
Capibaribe. Segundo os dados o Plano Diretor Municipal, o maior percentual de domicílios urbanos que 
não dispõe de vaso ou bacia sanitária concentram-se na área de expansão da cidade, especialmente entre 
o Hospital Regional e a COHAB (20%), e na área central consolidada. 
 
- Abastecimento D’água 
O sistema de abastecimento d’água no município, operado a partir de uma captação em barragem de 
nível, no Rio Orobó produz 105 litros por segundo para atender a uma demanda estimada em 115 litros 
por segundo, gerando um déficit pequeno (da ordem de 10 litros por segundo), o que sugere um 
atendimento razoavelmente satisfatório. O sistema apresenta ainda um alto índice de pedras (59,6)%, o 
que leva a um estado atual de atendimento sofrível, obrigando a população a racionamento com 
alternâncias nos horários de fornecimento da água. Existe uma nova proposta na Compesa para melhorar 
o abastecimento de água municipal, com captação prevista na Barragem de Carpina, situada no leito do 
Rio Capibaribe, à jusante do núcleo urbano de Limoeiro. O sistema de abastecimento d’água no 
município de Limoeiro de Limoeiro conta com cerca de 9.715 ligações. Possui três reservatórios, sendo 
um de 1.050m³ e dois de 450m³, e, no auge do verão, as áreas mais afetadas com a falta d’água são as 
mais afastadas do centro. Apenas dois povoados do município são abastecidos pela COMPESA, o de 
Mendes, a partir de uma derivação da adutora do Rio Orobó, com tratamento simplificado, e Gameleira, 
a partir da própria rede de distribuição da sede mediante uma estação elevatória. Observa-se também a 
carência dos serviços de abastecimento d’água nas áreas de expansão da cidade. Quanto à distribuição 
de água na zona rural, os dados do Censo IBGE revelam abastecimento de água com características 
heterogêneas no Município. Os setores com maior deficiência deste abastecimento estão situados ao Sul 
do Rio Capibaribe. 
 
- Drenagem 
O sistema de drenagem do município foi projetado em 1978 e parcialmente implantado em 1985. O 
projeto contempla a divisão da área em quatro sub-bacias, abrangendo área de aproximadamente 70ha. 
Possui uma bacia envolvente, contribuinte com 12ha. No corpo do projeto também é mencionada a 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
existência de Plano Diretor de Drenagem da Cidade. Deste projeto, apenas a sub-bacia 83 já foi 
implantada. 
 
- Resíduos sólidos 
Limoeiro possui sistema de coleta de lixo, porém todo o lixo coletado pela municipalidade é depositado 
de forma inadequada no solo em lixão, nas proximidades do Presídio, a céu aberto, com a presença de 
catadores em condições extremamente precárias o que ocasionou autuações pela CPRH contra a 
Prefeitura. A Prefeitura em conjunto com a CPRH estuda a implantação de um Aterro Sanitário 
Municipal, em área identificada como a mais favorável, próxima ao Sítio Ribeiro do Mel, na saída para 
Passira, a sudeste do Rio Capibaribe. 
 
 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. MEMORIAL DESCRITIVO 
 E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 
 
 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
5.1 – MEMORIAL DESCRITIVO 
 
O presente Memorial Descritivo tem como objetivo apresentar o Projeto Básico de 
PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDOS DE DIVERSAS RUAS DE LIMOEIRO/ PE. 
 
 
5.1.1 RESUMO DAS SOLUÇÕES DO PROJETO 
 
O projeto contempla a regularização mecânica do subleito e em seguida o revestimento das 
vias com pavimento de paralelepípedos graníticos, rejuntados com argamassa de cimento e areia, 
sobre colchão de pó de pedra, além de serviços complementares de drenagem, quando necessário, e 
sinalização viária. Em alguns locais mais íngremes foram previstas recravas intermediárias, visando 
maior estabilidade do pavimento. Na Rua Um, da Cohab Nova, previu-se a construção de passeio 
de concreto, tendo em vista a importância dessa via e a disponibilidade de espaço para calçadas. Na 
Rua Poroso Miguel, da Pirauira, previu-se a construção de canaletas em concreto recravadas com 
meio-fio granítico em ambas as laterais da via, além das recravas intermediárias, tendo em vista a 
elevada declividade do trecho. 
 
As soluções propostas no projeto atuarão melhorando consideravelmente a infraestrutura 
municipal da localidade beneficiada, influenciando diretamente o transporte e economia da região, 
melhorando as condições de circulação de mercadorias e proporcionando mais conforto e segurança 
à pessoas e veículos que circulam pelo local. 
 
 
5.1.2 ESTUDOS 
 
5.1.2.1 LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIALTIMÉTRICO 
 
O Estudo Topográfico executado contemplou toda área de implantação do projeto 
através dos levantamentos planialtimétricos cadastrais. 
 
O levantamento topográfico foi realizado com o emprego de estação total, através da 
definição de poligonal, materialização das estações e irradiações para cadastramento 
planimétrico do terreno, postes, canteiros, edificações, árvores e demais elementos existentes, 
bem como para modelação altimétrica da geometria do terreno. 
 
Após o tratamento computacional dos dados recebidos do instrumento topográfico 
(estação total), é possível traçar as curvas de nível, perfis e qualquer outro desenho ou elemento 
topográfico porventura necessário. 
 
5.1.2.2 ESTUDO GEOTÉCNICO 
 
O Estudo Geotécnico baseou-se primeiramente na análise expedita e táctil-visual dos 
materiais existentes no subleito, objetivando a avaliação das condições atuais do leito estradal, 
com vistas a elaboração do projeto. 
 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
De acordo com as características apresentadas e a prática usual consagrada no 
município não se fez necessária a realização de ensaios de capacidade de carga, tendo em vista 
que as áreas a serem pavimentadas apresentam um solo bastante compactado em função do 
tráfego ao longo do tempo, possuindo assim boas condições para a execução desse tipo de 
intervenção. 
 
O solo predominante do subleito é um material caracterizado como granular com 
pedregulho, classificando-se como revestimento primário, com CBR (ISC) estimado superior a 
15%. Tratam-se de materiais denominados “piçarra”, que possuem baixa plasticidade e coesão, 
porém boa capacidade de suporte. 
 
5.1.2.3 ESTUDO HIDROLÓGICO 
 
Dados meteorológicos, cartografia do município de Limoeiro e verificação “in loco” 
proporcionaram aos projetistas uma certa liberdade na escolha do método e normas a serem 
usadas para a elaboração do Projeto de Drenagem, cujo principal é coletar e transportar as águas 
oriundas das precipitações, a fim de preservar a estrutura do pavimento e do trânsito, bem como 
controlarpossíveis inundações. 
 
A solução da drenagem a partir do estudo hidrológico se resume no escoamento das 
águas pluviais através das linhas d’água do pavimento a implantar, que serão suficientes para 
as vazões estudadas, e seu lançamento em bocas de lobo que receberão as águas pluviais nos 
pontos mais baixos, conduzindo-as através de galerias de tubos de concreto com 0,40m de 
diâmetro até o talvegue ou canal mais próximo. 
 
 
5.1.3 PROJETOS 
 
5.1.3.1 PROJETO GEOMÉTRICO 
 
O Projeto Geométrico foi desenvolvido tendo como base o resultado dos Estudos 
Topográfico e Geotécnico realizados nas vias a serem pavimentadas. 
 
O alinhamento horizontal do projeto foi desenvolvido a partir dos resultados dos 
levantamentos cadastrais, em planta, adequando-se às condições geométricas locais. As vias 
urbanas foram projetadas com larguras variáveis em função da disponibilidade de espaço em 
cada local. 
 
O Alinhamento vertical foi desenvolvido em função dos resultados obtidos do 
levantamento cadastral. Não houve liberdade de escolha do greide, em vista das cotas da 
edificações existente nas ruas. A geometria vertical se resumirá ao atual greide do subleito, 
limitando-se o projeto a prever a regularização do subleito para implantação do pavimento. 
 
5.1.3.2 PROJETO DE TERRAPLENAGEM 
 
Conforme já mencionado, considerando que as correções do traçado em planta e do 
greide serão mínimas, o projeto limita-se a prever a regularização mecânica dos trechos a 
pavimentar, com utilização de motoniveladora. Na Rua José Poroso Miguel, a regularização 
será realizada pela própria Prefeitura, com auxílio de retroescavadeira. 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
 
5.1.3.3 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO 
 
A solução de pavimentação projetada consiste no revestimento das vias com 
pavimento de paralelepípedos graníticos assentados sobre colchão de pó de pedra, rejuntados 
com argamassa de cimento e areia. Trata-se de uma solução amplamente utilizada no Estado de 
Pernambuco, tendo como principais características favoráveis o baixo custo de implantação e 
manutenção e a facilidade de execução, requerendo mão de obra sem maior especialização, 
além da grande abundância do material (pedras graníticas) na região. 
 
O revestimento granítico será implantando sobre o subleito natural, que possui 
suficiente capacidade de suporte, sendo necessário somente a prévia regularização mecânica da 
superfície final de assentamento do pavimento. 
 
Os meios-fios serão de concreto, no padrão rodoviário (DNIT), rejuntadas com 
argamassa de cimento e areia, implantados nas laterais da faixa de rolamento das ruas, junto 
aos passeios. Já as recravas, serão todas em meio-fios de pedras graníticas, também rejuntados 
com argamassa de cimento e areia. 
 
5.1.3.4 PROJETO DE DRENAGEM 
 
A solução de drenagem projetada resume-se no escoamento das águas pluviais pelas 
linhas d’água, o que é favorecido pela topografia natural das ruas, que conduzirão as 
precipitações até os locais mais baixos, onde já existem ou serão implantadas caixas coletoras 
do tipo “boca de lobo” com grelha superior de concreto com aberturas capazes de captar as 
águas pluviais precipitadas sobre as ruas e calçadas. As bocas de lobo, por sua vez, estarão 
ligadas a galerias de tubos de concreto com diâmetro de 0,40m, que conduzirão as águas 
pluviais até as saídas finais, existentes ou projetadas. 
 
5.1.3.5 PROJETO DE SINALIZAÇÃO 
 
O projeto de sinalização vertical caracteriza-se pela indicação de dispositivos diversos, 
onde o meio de comunicação (sinal) está na posição vertical e implantado à margem da rodovia, 
através de suportes. 
 
A sinalização vertical proposta é composta de Placas de Regulamentação e Placas de 
Advertência, visando a utilização da via com segurança, bem como o fornecimento de 
informações úteis, de modo a permitir aos usuários da via circular de maneira ordenada e 
precisa. 
 
Também está prevista a instalação de placas indicativas de logradouro, que são placas 
informativas do nome da rua, bairro, CEP e Município, devendo estas ser instaladas nas paredes 
ou muros de edificações no início e final de cada via contemplada no projeto. 
 
 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
5.2 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 
 
Este capítulo apresentará as especificações técnicas para o Projeto Básico de 
PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDOS DE DIVERSAS RUAS DE LIMOEIRO/ PE. 
 
A elaboração deste trabalho teve como parâmetros as informações contidas nos diversos 
projetos, assim como as recomendações das Normas Técnicas da Associação Brasileira de 
Normas Técnicas (ABNT). 
 
Embasado tecnicamente nos documentos acima citados, este trabalho visa estabelecer 
as diversas fases da obra, desenvolvendo uma metodologia para execução de certas atividades 
ou etapas da construção e também definir através de fabricantes e marcas os produtos a serem 
empregados ou utilizados, garantindo-se um meio de aferir os resultados obtidos, assegurar um 
controle permanente e o melhor padrão de qualidade. 
 
Todos os serviços deverão ser executados segundo estas especificações e metodologias 
e materiais descritos no Projeto Básico, bem como qualquer norma técnica específica em vigor, 
e ainda de acordo com as leis e normas de segurança do trabalho. 
 
Será sempre suposto que este documento é de total conhecimento da empresa 
encarregada pela construção. 
 
 
5.2.1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 
 
1. Todos os materiais, obras e serviços a serem empregados ou executados, deverão atender ao 
exigido nas presentes especificações, nos projetos elaborados, no contrato firmado entre a 
PREFEITURA MUNICIPAL DE LIMOEIRO e o EMPREITEIRO, nas ordens escritas da 
FISCALIZAÇÃO, e, nos casos omissos, nas Normas e Especificações da ABNT e do fabricante 
do material. 
 
2. Toda e qualquer modificação que acarrete aumento ou traga diminuição de quantitativos ou 
despesas, será previamente outorgada por escrito pela FISCALIZAÇÃO e só assim tomada em 
consideração no ajuste final de contas. Essas modificações serão medidas e pagas ou deduzidas, 
com base nos preços unitários de contrato. 
 
3. Os acréscimos cujos serviços não estejam abrangidos nos preços unitários estabelecidos no 
contrato, serão previamente orçados de comum acordo com a FISCALIZAÇÃO. 
 
4. O EMPREITEIRO deverá permitir a inspeção e o controle, por parte da FISCALIZAÇÃO, 
de todos os serviços, materiais e equipamentos, em qualquer época e lugar, durante a execução 
das obras. 
 
5. Qualquer material ou trabalho executado que não satisfaça às Especificações ou que difira 
do indicado nos desenhos, ou qualquer trabalho não previsto, executado sem autorização escrita 
da FISCALIZAÇÃO, será considerado inaceitável, ou não autorizado, devendo o 
EMPREITEIRO remover, reconstituir ou substituir o mesmo, ou qualquer parte da obra 
comprometida pelo trabalho defeituoso, sem qualquer pagamento extra. 
 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
6. Se as circunstâncias ou condições locais tornarem, porventura, aconselhável a substituição 
de alguns dos materiais especificados por outros equivalentes, essa substituição somente poderá 
se dar mediante autorização expressa da FISCALIZAÇÃO, para cada caso particular. 
 
7. O EMPREITEIRO deverá retirar do canteiro das obras os materiais porventura impugnados 
pela FISCALIZAÇÃO, dentro de 48 (quarenta e oito) horas a contar da determinação atinente 
ao assunto. 
 
8. O EMPREITEIRO deverá estar informado de tudo o que se relacionar com a natureza e 
localização das obras e serviços e tudo mais que possa influir sobre os mesmos. 
 
9. Os equipamentos a empregar deverão apresentar perfeitas condições de funcionamento, e 
serem adequados aos fins a que serão destinados. 
 
10. Será expressamente proibido manter no recinto da obra, quaisquer materiais não destinados 
à mesma. 
 
11. A vigilância do canteirode obras será efetuada ininterruptamente, até a conclusão e 
recebimento das obras por parte da FISCALIZAÇÃO. 
 
12. As estradas de acesso por ventura necessárias serão abertas e conservadas pelo 
EMPREITEIRO. 
 
13. Deverá ser previsto, em cada caso específico, o pessoal, equipamento e materiais 
necessários à administração e condução das obras. 
 
14. O emprego de material similar, quando permitido nos Projetos elaborados e Especificações 
entregues, ficará condicionado à prévia autorização da FISCALIZAÇÃO. 
 
15. A mão-de-obra a empregar deverá ser de primeira qualidade e se possível do próprio 
município que no qual será executada a obra, de modo a permitir uma perfeita execução dos 
serviços e um acabamento esmerado dos mesmos. 
 
16. Deverão ser empregadas ferramentas adequadas ao tipo de serviço a executar. 
 
17. A critério da FISCALIZAÇÃO, poderão ser efetuados periodicamente, ensaios qualitativos 
dos materiais a empregar, bem como dos concretos e argamassas. 
 
18. O EMPREITEIRO deverá elaborar para fins de acompanhamento semanal da execução da 
obra, um Cronograma Físico de Barras para as diversas etapas da construção. 
 
19. Deverá existir, obrigatoriamente, no escritório da obra um LIVRO de OCORRÊNCIAS, 
onde serão registrados pela FISCALIZAÇÃO e/ou pelo EMPREITEIRO, o andamento e as 
ocorrências notáveis da obra. 
 
20. Salvo indicação em contrário no Edital ou seus anexos, a medição e pagamento dos serviços 
serão procedidos consoante as determinações e critérios estabelecidos nestas especificações. 
 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
O Projeto Básico contendo Especificações Técnicas e Orçamento Quantitativo foi 
elaborado sob responsabilidade direta da Prefeitura Municipal de Limoeiro. A 
CONTRATADA, ao aceitar os projetos, assumirá a única e irrecusável responsabilidade pela 
execução, salvo se comunicar por escrito sua inexequibilidade parcial ou total. Nesta hipótese 
deverão apresentar a FISCALIZAÇÃO as modificações necessárias, as quais serão examinadas 
pelo Departamento de Engenharia desta Municipalidade, antes de sua execução. 
 
O caráter geralista das especificações abaixo é devido ao fato de se utilizarem tabelas 
oficiais para a elaboração do orçamento básico da obra, de modo que cumulativamente se 
aplicam ao projeto em questão as disposições dos Cadernos de Encargos do SINAPI aplicáveis 
aos serviços oriundos dessa tabela, da mesma forma que as especificações da EMLURB e 
SEINFRA relativa aos itens obtidos dessas tabelas, respectivamente, deverão ser também 
respeitadas pela CONTRATADA. 
 
 
5.2.2 ESPECIFICAÇÕES 
 
O sequenciamento adotado nestas especificações foi a sequência de itemização do 
orçamento básico, ao qual procurou-se se ater. Aplicam-se, cumulativamente, as especificações 
deste capítulo e as constantes nos cadernos de encargos do SINAPI, bem como normas demais 
normas técnicas pertinentes. 
 
SERVIÇOS PRELIMINARES 
 
PLACA DE OBRA EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO 
 
Antes do início de qualquer trabalho deverá ser instalada a placa de obra, no padrão 
municipal, nas dimensões de (3,00x1,50)m. A placa deverá ser em chapa de aço galvanizado, 
adesivada ou pintada, e estruturada em madeira e/ou aço, sendo instalada em local indicado 
pela Prefeitura de Limoeiro. 
 
Método construtivo: 
- Corte e montagem do painel da chapa da placa, nas dimensões indicadas no projeto, 
estruturada em madeira de lei tratada e pintada ou estrutura metálica. 
- Pintura da chapa, ou colagem de adesivo, no padrão a ser disponibilizadas pela 
Prefeitura Municipal. 
- Instalação dos suportes da placa, em número mínimo de 02, com madeira de lei com 
seção mínima de 10x15cm, ou estrutura metálica apropriada. 
- Fixação da placa no local indicado pela Prefeitura, com chumbamento no terreno 
com no mínimo 1,00m de profundidade, sendo apoiado com estais ou escoras, de modo que 
fique completamente firme e segura. 
 
Critério de medição: pela área do painel da placa (m²) 
 
PAVIMENTAÇÃO 
 
Aplicam-se, de modo geral, a seguintes normas relacionadas aos serviços de 
pavimentação com paralelepípedos: 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
- DNIT 137/2010-ES - Pavimentação - Regularização do subleito - Especificação de 
serviço 
- DNIT 020/2006-ES - Drenagem - Meios-fios e guias 
 
REGULARIZACAO MECÂNICA COM MOTONIVELADORA 
 
O subleito existente nas vias a pavimentar é de material de boa qualidade, consolidado 
pelo tráfego ao longo dos anos. Embora não haja necessidade de operações efetivas de 
terraplenagem (cortes e/ou aterros), é preciso prever a regularização da superfície do terreno 
para assentamento da pavimentação projetada. 
 
Portanto, deverá ser realizada a regularização da superfície do subleito com 
motoniveladora, visando corrigir pequenas falhas no greide, buscando garantir um subleito 
regular e uniforme para o assentamento dos meios-fios e dos paralelepípedos. 
 
Método construtivo: 
- O serviço contempla apenas operações de corte e espalhamento de material com 
motoniveladora, visando regularizar a superfície do subleito; 
- Os eventuais excedentes dos cortes executados pela motoniveladora deverão ser 
removidos do corpo estradal para local designado pela fiscalização; 
- A regularização prevista deverá conformar também transversalmente a plataforma, 
criando as declividades previstas em projeto, para que a camada do colchão de areia do 
pavimento a ser implantado fique o mais próximo possível da espessura prevista em projeto. 
 
Critério de medição: pela área de regularização executada (m²) 
 
PAVIMENTO EM PARALELEPIPEDO SOBRE COLCHAO DE PÓ DE 
PEDRA REJUNTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA NO TRAÇO 1:2 
 
O revestimento projetado para as vias será pavimento com paralelepípedos graníticos 
assentados sobre colchão de pó de pedra. 
 
O serviço de execução de pavimentação com revestimento em paralelepípedos consiste 
no assentamento manual de paralelepípedos de pedra granítica rejuntada com argamassa de 
cimento e areia sobre um colchão de pó de pedra. Trata-se de uma solução de pavimentação 
amplamente utilizada no Estado de Pernambuco, tendo como principais características 
favoráveis o baixo custo de implantação e manutenção e a facilidade de execução, requerendo 
mão de obra sem maior especialização, além da grande abundância do material (pedras 
graníticas) na região. O projeto prevê o revestimento em paralelepípedos graníticos sobre 
colchão de pó de pedra com espessura de 6cm, sendo as pedras rejuntadas com argamassa de 
cimento e areia no traço 1:2. Não há norma rodoviária específica do DNIT/DNER para este tipo 
de pavimento, mas a prática consagrada e requisitos técnicos estão descritos neste capítulo. 
 
Método construtivo: 
- Os serviços de execução de revestimento em paralelepípedos consistem no 
assentamento manual de paralelepípedos de pedra granítica rejuntada com argamassa de 
cimento e areia, sobre um colchão de areia ou pó de pedra ou ainda de uma mistura de cimento 
e areia, de acordo com estas especificações e em obediência ao indicado no projeto. 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
- As pedras utilizadas para confecção dos paralelepípedos deverão ser de origem 
granítica e satisfazer as características físicas e mecânicas especificadas pela ABNT. Os 
paralelepípedos deverão apresentar faces aproximadamente planas com as dimensões 
constantes abaixo: 
 Dimensões Mínima Máxima 
 Comprimento 0,10m 0,18 m 
 Largura 0,10m 0,12m 
 Altura 0,10m 0,12m 
- O cimento deverá satisfazer a especificação da norma NBR 5732/1991 – “Cimento 
Portland Comum”. O cimento deverá ser conservado em depósito perfeitamente protegidos da 
umidade. Os sacos que parcial ou totalmente umedecido, serão rejeitados. 
- O agregado miúdo consistirá de uma areia natural (de rio ou jazidas), composta de 
partículas duras e duráveis, de diâmetro máximoigual ou inferior a 4,8m, com menos de 1% de 
materiais carbonosos e menos de 3% de materiais pulverulentos, ou seja, trata-se do material 
comumente designado “areia grossa lavada”. 
- A água usada deverá estar isenta de óleos, sais ácidos, materiais orgânicos ou outras 
substâncias prejudiciais à pega. Nos casos duvidosos para se verificar se a água é prejudicial, 
ensaios comparativos de pega e resistência à compressão da argamassa deverão ser feitos pela 
contratada. 
- Os materiais só poderão ser empregados após a autorização da fiscalização. Serão 
feitos ensaios de laboratórios para identificar as características dos materiais. 
- Na execução dos serviços de revestimento em paralelepípedo serão utilizados os 
equipamentos discriminados a seguir: 
•Estrado de madeira para preparação da argamassa. A critérios da fiscalização, poderá 
ser exigido a utilização de betoneiras. 
•Tinas metálicas para preparação da argamassa de rejuntamento, pás, níveis, linhas, 
réguas, e outras ferramentas necessárias à correta execução dos serviços. 
- Sobre a base devidamente construída de acordo comas especificações e projetos 
correspondentes à sua execução será espalhada, à critério da fiscalização, uma camada solta e 
uniforme de areia, com espessura de 0,06m, destinada a compensar as irregularidades e 
desigualdades de tamanho dos paralelepípedos. 
- Em seguida são os paralelepípedos distribuídos ao longo do colchão, colocado sobre 
a base, em fileiras transversais de acordo com a secção transversal do projeto, espaçadas 
aproximadamente de 2,00m. 
- Nos trechos em tangentes as fileiras serão normais ao eixo de pista. Os 
paralelepípedos deverão ser colocados sobre o colchão, pelo calceteiro, de modo que suas faces 
superiores fiquem na altura determinada pelo projeto, definida pelas fileiras já assentadas, 
depois de devidamente golpeadas pelo calceteiro com martelo. O espaçamento dos 
paralelepípedos deverá variar entre 0,01m e 0,02m. Na segunda fileira os paralelepípedos 
deverão ser defasados dos da primeira de metade do comprimento do paralelepípedo. 
- Durante a execução, para cumprimento fiel das disposições do projeto deverá o 
calceteiro assentar os paralelepípedos com auxílio de uma régua de comprimento mínimo de 
2,20m, apoiando-se nas fileiras já assentadas. Os paralelepípedos empregados numa mesma 
fileira deverão ter larguras aproximadamente iguais. 
- Nas curvas de grande raio, pela seleção dos tamanhos dos paralelepípedos e pela 
ligeira modificação de espessura de junta transversal, manter-se-á as fileiras normais do eixo 
da pista. 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
- Nas curvas em que a grandeza do raio for tal que o expediente indicado anteriormente 
for insuficiente, proceder-se-á da forma abaixo descrita, representada graficamente no detalhe 
típico a seguir: 
 
 
• Atingindo o PC as fileiras continuam, curva a dentro, normais ao prolongamento do 
eixo até ser alcançado o ponto A, que será fixado pela fiscalização, em função do ângulo central 
da curva. Pelo ponto B marca-se DE=DC e assenta-se a fileira BE. As fileiras devem progredir 
paralelamente a BE até um ponto G, onde se repetirão as condições de A. Entre G e J, procede-
se como A e F e assim sucessivamente até o PT, conforme figura 1 do anexo “A”. 
PASSEIO
KL
H
B
Y
E
D
C A
F
G
J
GUIA
FIG. 01
PASSEIO
KL
H
B
Y
E
D
C A
P
C
F
G J PT
GUIA
FIG. 02
PASSEIO
PASSEIO
VIA PRINCIPAL 
GUIA
GUIA
FIG. 03
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
• Nos triângulos –CBE, YHK, deixados vazios, o calçamento será completado 
conforme a figura 2 anexo “A”, isto é, fixada a fileira BE, sobre a qual se decide fechar o 
calçamento, reinicia-se este a partir de BC. 
- Nos trechos de cruzamento calçamento deverá continuar sem modificação na pista 
considerada principal. Na pista secundária o assentamento seguirá da mesma forma até 
encontrar o alinhamento do bordo da pista principal, tomando-se a atenção devida para a 
perfeita concordância da função da vias. 
- O rejuntamento dos paralelepípedos será efetuado logo que seja terminado o seu 
assentamento e será procedido de uma operação de espargimento d’água em toda a área a ser 
rejuntada. 
- O intervalo entre as operações de assentamento e rejuntamento dos paralelepípedos 
poderá ser alterado a critério da fiscalização. 
- O rejuntamento com argamassa semi-fluida de cimento e areia, cujo traço será fixado 
no projeto, far-se-á, utilizando-se recipientes apropriados, de modo a haver um preenchimento 
total das juntas dos paralelepípedos. 
- Após a operação de rejuntamento será retirado com auxílio de espátulas, o excesso 
de argamassa, procedendo-se em seguida a uma varredura de acabamento e desenhando-se no 
rejunto a separação dos paralelepípedos. 
- Durante todo o período de cura mínima de 8 dias, durante o qual a pista deverá ser 
mantida umedecida. 
- Antes de iniciado os serviços deverão ser feitos, com a pedra utilizada, os ensaios de 
desgaste Los Angeles e durabilidade. 
- Numa fileira completa a tolerância máxima para juntas que estejam fora das 
exigências estabelecidas nesta especificação será de 30%. 
- A face do calçamento não deverá apresentar, sob uma régua sobre ela disposta em 
qualquer direção, depressão superior a 0,01m. 
- A altura do colchão, mais a do paralelepípedo depois de comprimido, não poderá 
estar em mais de 5% fora do limite estabelecido nesta especificação. 
 
Critério de medição: pela área de pavimentação executada (m²) 
 
MEIO-FIO DE CONCRETO OU PEDRA GRANÍTICA 
 
O serviço de construção de meio fio consiste no assentamento de guias de concreto ou 
pedras graníticas, assentadas e alinhadas ao longo da pista com a finalidade de canalizar as 
águas pluviais, sinalizar e proteger a pavimentação. 
 
Método construtivo: 
- Os serviços de construção de meio fio consistem no assentamento de guias de 
concreto pré-moldadas ou de pedras graníticas, assentadas e alinhadas ao longo da pista com a 
finalidade de canalizar as águas pluviais, sinalizar e proteger a pavimentação. 
- Quando de concreto, os elementos pré-moldados deverão satisfazer as dimensões 
constantes abaixo: 
Comprimento 0,60m (no padrão comercial disponível) 
Altura 0,30m 
Largura 0,15m na base e 0,13m no topo 
- O concreto empregado nas peças pré-moldadas deverá atingir resistência à 
compressão mínima de 30MPa, devendo ser adquiridos de fabricantes com controle e 
certificação dessa resistência. 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
- Quando de pedras naturais, as pedras utilizadas para confecção dos meios fios 
deverão ser de origem granítica e satisfazer as características físicas e mecânicas especificadas 
pela ABNT. Os meios-fios deverão ter a forma primária e faces aproximadamente planas e 
retangulares, com as dimensões mínimas constantes abaixo: 
Comprimento 0,60m 
Altura 0,37m 
Largura 0,12m 
- As peças de meio-fio serão rejuntadas com argamassa de cimento e areia no traço 
1:2. 
- O cimento deverá satisfazer à especificação da norma NBR 5732/1991 – “Cimento 
Portland Comum”. O cimento deverá ser conservado em depósito perfeitamente protegido da 
umidade. Os sacos que parcial ou totalmente se tenha hidratado serão rejeitados. 
- O agregado miúdo consistirá de uma areia natural (de rio ou jazidas) composta de 
partículas duras e duráveis de diâmetro máximo igual ou inferior a 4,8mm, com menos de 1,5% 
de argila, menos de 1% de materiais carbonoso e menos de 3% de materiais pulverulentos, ou 
seja, trata-se do material comumente designado “areia grossa lavada”. 
- O agregado graúdo consistirá de pedra britada apresentando no máximo 3% de 
material passando na peneira nº 200. 
- O desgaste a abrasão, determinado no aparelho Los Angeles, não deverá ultrapassar 
a 50%. Seu diâmetro máximo deverá estar compreendido entre um terço e um quarto da menordimensão da placa, não devendo ser superior a 0,05m. 
- Toda a água usada deverá estar isenta de óleos, sais, ácidos, materiais orgânicos ou 
outras substâncias prejudiciais à pega. Nos casos duvidosos, para se verificar se a água é 
prejudicial, ensaios comparativos de pega e resistência à compressão da argamassa deverão ser 
feitos pela contratada. 
- Na execução dos serviços de construção de meio fio com linha d’água serão 
utilizados os equipamentos discriminados abaixo: 
•Estrado de madeira para preparação de argamassa e do concreto. A critério da 
fiscalização poderá ser exigido a utilização de betoneiras. 
•Tinas metálicas para preparação da argamassa de rejunte. 
•Pás, níveis, linhas, réguas, alavancas e outras ferramentas necessárias à correta 
execução dos serviços. 
- Deverá ser aberta uma vala para assentamento das pedras do meio-fio, ao longo e nos 
bordos do subleito ou sub-base preparados, obedecendo ao alinhamento, perfil e dimensão 
estabelecidos no projeto. O fundo da vala deverá ser retanguralizado e em seguida apiloado, 
assentando-se logo após as peças pré-moldadas, procedendo-se em seguida seu rejuntamento 
com argamassa de cimento e areia no traço 1:3. 
- Junto ao meio fio serão assentados os paralelepípedos para formação da linha d’água, 
conforme indicado em projeto. 
- No caso geral a aresta determinada pelas faces externas dos meios-fios e linha d’água 
situar-se-á a 0,15m do piso do meio-fio. 
- O rejuntamento dos paralelepípedos será efetuado logo que seja terminado o seu 
assentamento, e será precedido de uma operação de espargimento d’água em toda a área a ser 
rejuntada. 
- O intervalo entre as operações de assentamento dos paralelepípedos fica a critério da 
fiscalização. 
- Durante todo o período de construção do meio-fio, e até o seu recebimento definitivo, 
os trechos em construção deverão ser protegidos contra os elementos que possam danifica-los. 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
- Tratando-se de ruas, cujo tráfego não possa ser desviado, o empreiteiro deverá tomar 
medidas especiais de precaução a fim de que no período mínimo de cura de 08 (oito) dias, o 
meio fio e linha d’água não possam ser prejudicados pelo referido tráfego, correndo por conta 
do empreiteiro qualquer dano proveniente da não observância destas determinações. 
- Nas peças pré-moldadas, deverão ser efetuados os ensaios de controle de resistência 
do concreto, sempre que exigida pela fiscalização. 
- Os serviços de controle de concreto consistirão da realização de ensaios de 
laboratórios e verificações de campo no sentido de controlar a qualidade dos materiais 
empregados, a execução dos serviços e de constatar a obediência dos mesmos às especificações 
indicadas no projeto. 
- Antes de iniciados os serviços deverão ser feitos, com a pedra britada utilizada, os 
ensaios de desgaste Los Angeles e durabilidade (Soundness Test). 
- A aresta visível do meio-fio não deverá apresentar sob nenhuma régua sobre ela 
colocada depressão superior a 0,002m. 
- A face aparente da linha d´água não deverá apresentar, sob nenhuma régua disposta 
longitudinalmente, depressão superior a 0,005m. 
 
Critério de medição: pela extensão de meio-fio executado (m) 
 
DRENAGEM 
 
Aplicam-se, de modo geral, a seguintes normas relacionadas aos serviços de 
drenagem: 
- DNIT 023/2006-ES: Drenagem - Bueiros tubulares de concreto 
- DNIT 026/2004-ES: Drenagem - Caixas coletoras 
- ABNT NBR 12266/1992: Projeto e execução de valas para assentamento de 
tubulação de água, esgoto ou drenagem urbana 
- ABNT NBR 15645/2008: Execução de obras de esgoto sanitário e drenagem de águas 
pluviais utilizando-se tubos e aduelas de concreto 
 
GALERIA DE TUBO DE CONCRETO D=400 MM 
 
As águas pluviais serão conduzidas, a partir das caixas a implantar, através de galerias 
de tubos de concreto com 0,40m de diâmetro. 
 
Método construtivo: 
- Locação, nivelamento e escavação das valas para assentamento dos tubos. 
- Antes de iniciar o assentamento dos tubos, o fundo da vala deve estar regularizado e 
com a declividade prevista em projeto. 
- Transportar com auxílio da escavadeira o tubo para dentro da vala, com cuidado para 
não danificar a peça. 
- Limpar as faces externas das pontas dos tubos e as internas das bolsas. 
- Posicionar a ponta do tubo junto à bolsa do tubo já assentado, proceder ao 
alinhamento da tubulação e realizar o encaixe. 
- O sentido de montagem dos trechos deve ser realizado de jusante para montante, 
caminhando-se das pontas dos tubos para as bolsas, ou seja, cada tubo assentado deve ter como 
extremidade livre uma bolsa, onde deve ser acoplada a ponta do tubo subsequente. 
- Finalizado o assentamento dos tubos, executam-se as juntas rígidas, feitas com 
argamassa, aplicando o material na parte externa de todo o perímetro do tubo. 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
- Após a completa cura da argamassa das juntas de argamassa, deve-se proceder o 
reaterro das valas, em camadas com espessura tal que permita sua adequada compactação. 
 
Critério de medição: pela extensão de tubos executados (m) 
 
BOCA DE LOBO EM ALVENARIA 
 
A solução de drenagem projetada resume-se no escoamento das águas pluviais pelas 
linhas d’água, o que é favorecido pela topografia natural da rua, que conduzirão as precipitações 
até os locais mais baixos, onde serão implantadas caixas coletoras do tipo “boca de lobo” com 
grelha superior de concreto com aberturas capazes de captar as águas pluviais precipitadas sobre 
as ruas e calçadas. As caixas bocas de lobo estão detalhadas no projeto de drenagem, devendo 
ser executadas em alvenaria de tijolos maciços nas dimensões internas mínimas de 
1,100x0,60x1,00m, conforme desenho 5.3 do álbum de drenagem do DNIT, sendo revestida 
com barra lisa, com fundo de concreto simples e tampa com grelha de concreto armado. 
 
Método construtivo: 
- Regularização da área, locação e escavação da vala para construção da caixa coletora. 
- O fundo, que corresponde à fundação da caixa, será constituído por uma camada de 
concreto simples com 10,0cm de espessura e Fck = 15MPa. 
- As paredes da caixa serão em alvenaria de tijolos cerâmicos maciços de 1 vez, 
assentados com argamassa traço 1:3 de cimento e areia. Após a cura da alvenaria, pode-se 
proceder o reaterro das valas no entorno da caixa. 
- Internamente, as caixas coletoras serão chapiscadas com argamassa traço 1:3 de 
cimento e areia e terão as paredes revestidas com argamassa, também no traço 1:3. 
- O fundo terá um enchimento com declividade no sentido da tubulação efluente e 
acabamento liso. 
- A tampa da caixa será em grelha pré-moldada de concreto armado Fck = 25MPa, 
com armação conforme projeto. 
 
Critério de medição: pela quantidade de caixas executadas (un) 
 
CALÇADAS 
 
Quando prevista a construção de calçadas, estas deverão ser acessíveis para PCR, com 
rebaixamento em locais de travessia de pedestres. 
 
CALÇADA EM CONCRETO 20MPA 
 
Está previsto o lançamento de calçada em concreto magro com 5cm de espessura para 
algumas ruas. 
 
Método construtivo: 
- Sobre a camada granular devidamente nivelada, regularizada e compactada, montam 
se as fôrmas que servem para conter e dar forma ao concreto a após lançado. 
- Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, espalhamento, sarrafeamento e 
desempeno do concreto. 
- Para aumentar a rugosidade do pavimento, fazer uma textura superficial por meio de 
vassouras, aplicadas transversalmente ao eixo da pista com o concreto fresco. 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
- Por último, são feitas as juntas de dilatação. 
 
Critério de medição: pelo volume de concreto do passeio executado (m³) 
 
SINALIZAÇÃO 
 
Aplicam-se, de modo geral, a seguintes normas relacionadas aos serviços de 
sinalização: 
- DNIT 101/2009-ES: Obras Complementares - Segurança no tráfego rodoviário –Sinaliz. Vertical 
- Manual de Sinalização Rodoviária do DNER – Edição 2010. 
- Manual de Sinalização de Trânsito do DENATRAN – Edição 2007. 
- Código de Trânsito Brasileiro (Lei nº 9.503/1997) – Consolidado até 2017. 
 
PLACA ESMALTADA PARA IDENTIFICAÇÃO DE RUA 
 
Cada rua projetada receberá a instalação de 02 placas de identificação de logradouro, 
sendo uma no início e outra no final da rua. As placas de identificação terão dimensões mínimas 
de 45x25cm, sendo executadas em chapa de aço galvanizado ou alumínio, com pintura 
esmaltada, no padrão municipal, a ser fornecido pela Prefeitura de Limoeiro. As placas deverão 
ser fixadas em residências ou muros ou, na ausência destes, em postes, com parafusos 
suficientes para sua segurança quanto a furtos e/ou vandalismo. 
 
Método construtivo: 
- Fabricação, ou encomenda em empresas especializadas em sua fabricação, das placas 
em chapa de aço galvanizado ou alumínio, com pintura esmaltada, no padrão utilizado no 
Município, contendo no mínimo o nome da Rua, Bairro e CEP. 
- Instalação das placas nos locais indicados pela Prefeitura, no início e no final de cada 
rua, com 04 parafusos de aço por placa. 
 
Critério de medição: pela quantidade de placas instaladas (un) 
 
PLACA DE SINALIZAÇÃO TOTALMENTE REFLETIVA 
 
O projeto de sinalização vertical caracteriza-se pela indicação de dispositivos diversos, 
onde o meio de comunicação (sinal) está na posição vertical e implantado à margem da rodovia, 
através de suportes. A sinalização vertical proposta é composta de Placas de Regulamentação 
e Placas de Advertência, visando a utilização da via com segurança, bem como o fornecimento 
de informações úteis, de modo a permitir aos usuários da via circular de maneira ordenada e 
precisa. 
 
Estão previstas placas de sinalização vertical de regulamentação e de advertência, 
quais sejam: R-1 ("pare"), R-19 ("30km/h") e A-18 ("lombada"), com seus respectivos suportes. 
As placas serão em chapa de aço galvanizado com pintura refletiva, no padrão dos álbuns de 
sinalização do DNIT. 
 
Método construtivo: 
- Fabricação dos suportes das placas de sinalização, em barrotes de madeira com seção 
mínima de 7,5x7,5cm, com 3,00m de comprimento cada. 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
- Pintura dos suportes com esmalte sintético na cor branca. 
- Instalação dos suportes nos locais indicados no projeto, com chumbamento em 
concreto com pelo menos 50cm de recobrimento dentro do terreno, sendo instalados nas áreas 
dos passeios, próximo aos meios-fios, visando evitar criar obstáculo aos transeuntes nas 
calçadas. 
- Fabricação, ou encomenda em empresas especializadas em sua fabricação, das placas 
em chapa de aço galvanizado, com pintura totalmente refletiva, nos padrões e dimensões 
previstos no projeto de sinalização. 
- Fixação das placas nos suportes de madeira, com utilização de parafusos apropriados, 
conforme especificação do DNIT. 
 
Critério de medição: pela quantidade de placas implantadas (un) 
 
CASOS OMISSOS 
 
Os casos omissos de detalhes construtivos e especificações de materiais serão 
resolvidos pela equipe técnica de FISCALIZAÇÃO da Prefeitura Municipal de Limoeiro. 
 
 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO 
DO PLANO DE EXECUÇÃO 
 
 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
 
6.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS 
 
6.1.1 Clima e Pluviometria 
 
A região onde localiza-se o projeto possui umidade relativa em torno de 80%. Durante o período 
chuvoso, que vai de maio a julho os registros de umidade indicam valores mais elevados com média 
podendo a atingir 80%. Os totais anuais de chuva registram valores acima de 1000mm podendo atingir 
valores maiores na ordem de 1600mm. 
 
O clima segundo a classificação de Wladimir de Koppen e do tipo BSH, clima do semi-árido quente, 
caracterizado pela escassez de precipitações e com distribuição irregular. 
 
As temperaturas médias anuais na região atravessada pela rodovia atingem valores de 23º C com 
amplitude térmica variando em torno de 11º C. As maiores médias mensais de temperatura ocorrem nos 
meses de dezembro e janeiro e as mais baixas nos meses de junho e julho. 
 
A precipitação pluviométrica média anual na região atinge valores médios em torno de 880,3 mm com 
maiores intensidades nos meses de março e abril. 
 
 
6.1.2 Condições de Acesso 
 
As condições de Acesso do trecho são boas, permitindo o trajeto de Recife ao local da obra através da 
BR-408 e PE-090 ou BR-232 e PE-050. 
 
 
6.1.3 Condições de Apoio Logístico 
 
O apoio logístico para a execução dos serviços deverá contar com o município do Limoeiro para moradia 
do pessoal e aquisição de gêneros de primeira necessidade, que apresenta uma boa infraestrutura. 
 
 
6.2 Prazo 
 
O prazo previsto para execução da obra é de 04 (quatro) meses, isto é, 120 (cento e vinte) dias corridos. 
 
 
 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7. ORÇAMENTO, CRONOGRAMA, MEMÓRIA DE 
CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS, COMPOSIÇÃO 
ANALÍTICA DO BDI 
 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
 
7. ORÇAMENTO 
 
O orçamento básico do projeto de PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDOS DE 
DIVERSAS RUAS DE LIMOEIRO/ PE contém o custo global do empreendimento e o 
demonstrativo do valor orçado, por serviço e atividade, totalizando a importância de 
R$613.919,36 (seiscentos e treze mil, novecentos e dezenove reais e trinta e seis centavos). 
 
No valor global apresentado estão incluídos todos os custos decorrentes de mão-de-obra, 
encargos sociais, materiais de construção, equipamentos, transportes, fretes, taxas e impostos; 
não cabendo nenhum ônus adicional para a conclusão das obras. 
 
Os custos apresentados estão em conformidade com os preços praticados na localidade, 
sendo pesquisados nas tabelas do SINAPI-Pernambuco de Abril/2018, e EMLURB-Recife de 
Dezembro/2014, todas com desoneração, por esta ter se mostrado a opção mais econômica para 
a Administração. O BDI (Bonificação e Despesas Indiretas) adotado foi de 26,14% (vinte e seis 
vírgula quatorze por cento). 
 
Todos os custos foram obtidos de tabelas de preços desoneradas, com taxa de encargos 
sociais horistas de 87,87% e mensalistas de 48,95% (composição de encargos sociais padrão 
SINAPI-CAIXA para o Estado de Pernambuco, com desoneração). 
 
Dessa forma, os preços praticados refletem a realidade do mercado local, podendo ser 
aferidos em conformidade com a NBR 12.271 da ABNT. 
 
 
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7.1 RESUMO DO ORÇAMENTO 
 
 
 
LOCAL: MENDES, CEDRO, LAGOA VERMELHA, SÃO SEBASTIÃO, COHAB NOVA E PIRAUIRA - LIMOEIRO / PE
DATA: AGOSTO/2018
1.0 PLACA DE OBRA 1.815,57
2.0 RUA SANTA RITA DE CÁSSIA, 3ª TRAVESSA SANTA RITA DE CÁSSIA E 1ª TRAVESSA SÉRGIO GOMES DE 
ARAÚJO - POVOADO DOS MENDES
141.392,27
3.0 RUA DO CEMITÉRIO - POVOADO DO CEDRO 140.010,90
4.0 VILA DO APULSO - SÍTIO LAGOA VERMELHA 84.681,26
5.0 RUA VILA AUSTRO COSTA, RUA TIBÚRCIO CAVALCANTI E TRAVESSAS TIBÚRCIO CAVALCANTI - BAIRRO 
SÃO SEBASTIÃO 97.251,93
6.0 RUA UM- BAIRRO COHAB NOVA 104.516,93
7.0 RUA JOSÉ POROSO MIGUEL - BAIRRO PIRAUIRA 44.250,50
613.919,36R$ 
RESUMO DO ORÇAMENTO
TOTAL GERAL: 
SEISCENTOS E TREZE MIL, NOVECENTOS E DEZENOVE REAIS E TRINTA E SEIS CENTAVOS
ETAPA SERVIÇO TOTAL ETAPA (R$)
OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDOS DE DIVERSAS RUAS DE LIMOEIRO/ PE
FONTES DE PREÇOS: SINAPI ABR/2018 - EMLURB DEZ/2014 - COM DESONERAÇÃO - BDI ADOTADO: 26,14% 
Pág. 1 de 1
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE7.2 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA 
 
 
 
OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDOS DE DIVERSAS RUAS DE LIMOEIRO/ PE
LOCAL: MENDES, CEDRO, LAGOA VERMELHA, SÃO SEBASTIÃO, COHAB NOVA E PIRAUIRA - LIMOEIRO / PE
FONTES DE PREÇOS: SINAPI ABR/2018 - EMLURB DEZ/2014 - COM DESONERAÇÃO - BDI ADOTADO: 26,14% (PAV.) 
DATA: AGOSTO/2018
ITEM FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UN. QUANT. CUSTO UNIT. S/BDI
VALOR UNIT. 
C/BDI
VALOR TOTAL 
(R$)
1.0 PLACA DE OBRA 1.815,57
1.1 SINAPI 74209/1 Placa de obra em chapa de aco galvanizado m² 4,50 319,85 403,46 1.815,57
2.0 RUA SANTA RITA DE CÁSSIA, 3ª TRAVESSA SANTA RITA DE CÁSSIA E 1ª 
TRAVESSA SÉRGIO GOMES DE ARAÚJO - POVOADO DOS MENDES 141.392,27
2.1 PAVIMENTAÇÃO
2.1.1 SINAPI 79472 Regularizacao de superficies em terra com motoniveladora m² 1.742,24 0,47 0,59 1.027,92
2.1.2 EMLURB 20.07.005 Pavimento com paralelepipedos graniticos assentados sobre colchao de po de pedra
com 6.0cm de espessura, e rejuntados com argamassa de cimento e areia no traco 1:2. m² 1.742,24 44,67 56,35 98.175,22
2.1.3 SINAPI 94273 Assentamento de guia (meio-fio), confeccionada em concreto pré-fabricado, dimensões
100x15x13x30 cm (comprimento x base inferior x base superior x altura), para vias
urbanas (uso viário), rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 m 807,90 32,43 40,91 33.051,18
2.1.4 EMLURB 20.09.010 Fornecimento e assentamento de meio fio de pedra granitica, rejuntado com argamassa
de cimento e areia 1:2. m 25,70 19,80 24,98 641,98
2.2 DRENAGEM
2.2.1 SINAPI 92210 Tubo de concreto armado (classe PA-1), PB, para redes coletoras de águas pluviais,
diâmetro de 400 mm, junta rígida, instalado em local com baixo nível de interferências -
fornecimento e assentamento m 10,00 95,96 121,04 1.210,40
2.2.2 SINAPI 83659 Boca de lobo em alvenaria tijolo macico, revestida c/ argamassa de cimento e areia 1:3,
sobre lastro de concreto 10cm e tampa de concreto armado un 2,00 662,15 835,24 1.670,48
2.3 SINALIZAÇÃO
2.3.1 SINAPI 73916/2 Placa esmaltada para identificação do nome e/ou número de rua, dimensões 45x25cm,
inclusive fixação com parafursos un 6,00 85,87 108,32 649,92
2.3.2 SINAPI 34723 Fornecimento e instalação de placa de sinalizacao em chapa de aco num 16 com
pintura totalmente refletiva, inclusive suporte de fixação em madeira de lei 3x3pol.,
tratada e pintada, echumbamento em concreto 15MPa. m² 7,10 554,40 699,32 4.965,17
3.0 RUA DO CEMITÉRIO - POVOADO DO CEDRO 140.010,90
3.1 PAVIMENTAÇÃO
3.1.1 SINAPI 79472 Regularizacao de superficies em terra com motoniveladora m² 1.800,00 0,47 0,59 1.062,00
3.1.2 EMLURB 20.07.005 Pavimento com paralelepipedos graniticos assentados sobre colchao de po de pedra
com 6.0cm de espessura, e rejuntados com argamassa de cimento e areia no traco 1:2. m² 1.800,00 44,67 56,35 101.430,00
3.1.3 SINAPI 94273 Assentamento de guia (meio-fio), confeccionada em concreto pré-fabricado, dimensões
100x15x13x30 cm (comprimento x base inferior x base superior x altura), para vias
urbanas (uso viário), rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 m 600,00 32,43 40,91 24.546,00
3.1.4 EMLURB 20.09.010 Fornecimento e assentamento de meio fio de pedra granitica, rejuntado com argamassa
de cimento e areia 1:2. m 390,00 19,80 24,98 9.742,20
3.2 SINALIZAÇÃO
3.2.1 SINAPI 73916/2 Placa esmaltada para identificação do nome e/ou número de rua, dimensões 45x25cm,
inclusive fixação com parafursos un 2,00 85,87 108,32 216,64
3.2.2 SINAPI 34723 Fornecimento e instalação de placa de sinalizacao em chapa de aco num 16 com
pintura totalmente refletiva, inclusive suporte de fixação em madeira de lei 3x3pol.,
tratada e pintada, echumbamento em concreto 15MPa. m² 4,31 554,40 699,32 3.014,06
4.0 VILA DO APULSO - SÍTIO LAGOA VERMELHA 84.681,26
4.1 PAVIMENTAÇÃO
4.1.1 SINAPI 79472 Regularizacao de superficies em terra com motoniveladora m² 1.200,00 0,47 0,59 708,00
4.1.2 EMLURB 20.07.005 Pavimento com paralelepipedos graniticos assentados sobre colchao de po de pedra
com 6.0cm de espessura, e rejuntados com argamassa de cimento e areia no traco 1:2. m² 1.200,00 44,67 56,35 67.620,00
4.1.3 SINAPI 94273 Assentamento de guia (meio-fio), confeccionada em concreto pré-fabricado, dimensões
100x15x13x30 cm (comprimento x base inferior x base superior x altura), para vias
urbanas (uso viário), rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 m 300,00 32,43 40,91 12.273,00
4.1.4 EMLURB 20.09.010 Fornecimento e assentamento de meio fio de pedra granitica, rejuntado com argamassa
de cimento e areia 1:2. m 90,00 19,80 24,98 2.248,20
4.2 SINALIZAÇÃO
4.2.1 SINAPI 73916/2 Placa esmaltada para identificação do nome e/ou número de rua, dimensões 45x25cm,
inclusive fixação com parafursos un 2,00 85,87 108,32 216,64
4.2.2 SINAPI 34723 Fornecimento e instalação de placa de sinalizacao em chapa de aco num 16 com
pintura totalmente refletiva, inclusive suporte de fixação em madeira de lei 3x3pol.,
tratada e pintada, echumbamento em concreto 15MPa. m² 2,31 554,40 699,32 1.615,42
5.0 RUA VILA AUSTRO COSTA, RUA TIBÚRCIO CAVALCANTI E TRAVESSAS 
TIBÚRCIO CAVALCANTI - BAIRRO SÃO SEBASTIÃO 97.251,93
5.1 PAVIMENTAÇÃO
5.1.1 SINAPI 79472 Regularizacao de superficies em terra com motoniveladora m² 1.277,00 0,47 0,59 753,43
5.1.2 EMLURB 20.07.005 Pavimento com paralelepipedos graniticos assentados sobre colchao de po de pedra
com 6.0cm de espessura, e rejuntados com argamassa de cimento e areia no traco 1:2. m² 1.277,00 44,67 56,35 71.958,95
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
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OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDOS DE DIVERSAS RUAS DE LIMOEIRO/ PE
LOCAL: MENDES, CEDRO, LAGOA VERMELHA, SÃO SEBASTIÃO, COHAB NOVA E PIRAUIRA - LIMOEIRO / PE
FONTES DE PREÇOS: SINAPI ABR/2018 - EMLURB DEZ/2014 - COM DESONERAÇÃO - BDI ADOTADO: 26,14% (PAV.) 
DATA: AGOSTO/2018
ITEM FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UN. QUANT. CUSTO UNIT. S/BDI
VALOR UNIT. 
C/BDI
VALOR TOTAL 
(R$)
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
5.1.3 SINAPI 94273 Assentamento de guia (meio-fio), confeccionada em concreto pré-fabricado, dimensões
100x15x13x30 cm (comprimento x base inferior x base superior x altura), para vias
urbanas (uso viário), rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 m 503,60 32,43 40,91 20.602,27
5.1.4 EMLURB 20.09.010 Fornecimento e assentamento de meio fio de pedra granitica, rejuntado com argamassa
de cimento e areia 1:2. m 14,30 19,80 24,98 357,21
5.2 SINALIZAÇÃO
5.2.1 SINAPI 73916/2 Placa esmaltada para identificação do nome e/ou número de rua, dimensões 45x25cm,
inclusive fixação com parafursos un 6,00 85,87 108,32 649,92
5.2.2 SINAPI 34723 Fornecimento e instalação de placa de sinalizacao em chapa de aco num 16 com
pintura totalmente refletiva, inclusive suporte de fixação em madeira de lei 3x3pol.,
tratada e pintada, echumbamento em concreto 15MPa. m² 4,19 554,40 699,32 2.930,15
6.0 RUA UM- BAIRRO COHAB NOVA 104.516,93
6.1 PAVIMENTAÇÃO
6.1.1 SINAPI 79472 Regularizacao de superficies em terra com motoniveladora m² 1.050,00 0,47 0,59 619,50
6.1.2 EMLURB 20.07.005 Pavimento com paralelepipedos graniticos assentados sobre colchao de po de pedra
com 6.0cm de espessura, e rejuntados com argamassa de cimento e areia no traco 1:2. m² 1.050,00 44,67 56,35 59.167,50
6.1.3 SINAPI 94273 Assentamento de guia (meio-fio), confeccionada em concreto pré-fabricado, dimensões
100x15x13x30 cm (comprimento x base inferior x base superior x altura), para vias
urbanas (uso viário), rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 m 415,00 32,43 40,91 16.977,65
6.1.4 EMLURB 20.09.010 Fornecimento e assentamento de meio fio de pedra granitica, rejuntado com argamassa
de cimento e areia 1:2. m 5,00 19,80 24,98 124,90
6.2 DRENAGEM
6.2.1 SINAPI 92210 Tubo de concreto armado (classe PA-1), PB, para redes coletoras de águas pluviais,
diâmetro de 400 mm, junta rígida, instalado em local com baixo nível de interferências -
fornecimento e assentamento m 12,00 95,96 121,04 1.452,48
6.2.2 SINAPI 83659 Boca de lobo em alvenaria tijolo macico, revestida c/ argamassa de cimento e areia 1:3,
sobre lastro de concreto 10cm e tampa deconcreto armado un 2,00 662,15 835,24 1.670,48
6.3 PASSEIOS
6.3.1 SINAPI 94990 Execução de passeio (calçada) ou piso de concreto 20MPa, com concreto moldado in
loco, feito em obra, acabamento convencional, não armado, inclusive juntas de dilatação
em madeira. m³ 34,85 510,98 644,55 22.462,56
6.4 SINALIZAÇÃO
6.4.1 SINAPI 73916/2 Placa esmaltada para identificação do nome e/ou número de rua, dimensões 45x25cm,
inclusive fixação com parafursos un 2,00 85,87 108,32 216,64
6.4.2 SINAPI 34723 Fornecimento e instalação de placa de sinalizacao em chapa de aco num 16 com
pintura totalmente refletiva, inclusive suporte de fixação em madeira de lei 3x3pol.,
tratada e pintada, echumbamento em concreto 15MPa. m² 2,61 554,40 699,32 1.825,22
7.0 RUA JOSÉ POROSO MIGUEL - BAIRRO PIRAUIRA 44.250,50
7.1 PAVIMENTAÇÃO
7.1.1 EMLURB 20.07.005 Pavimento com paralelepipedos graniticos assentados sobre colchao de po de pedra
com 6.0cm de espessura, e rejuntados com argamassa de cimento e areia no traco 1:2. m² 440,00 44,67 56,35 24.794,00
7.1.2 SINAPI 94273 Assentamento de guia (meio-fio), confeccionada em concreto pré-fabricado, dimensões
100x15x13x30 cm (comprimento x base inferior x base superior x altura), para vias
urbanas (uso viário), rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 m 220,00 32,43 40,91 9.000,20
7.1.3 EMLURB 20.09.010 Fornecimento e assentamento de meio fio de pedra granitica, rejuntado com argamassa
de cimento e areia 1:2. m 268,00 19,80 24,98 6.694,64
7.2 DRENAGEM
7.2.1 SINAPI 94990 Execução de passeio (calçada) ou piso de concreto 20MPa, com concreto moldado in
loco, feito em obra, acabamento convencional, não armado, inclusive juntas de dilatação
em madeira. m³ 5,50 510,98 644,55 3.545,02
7.3 SINALIZAÇÃO
7.3.1 SINAPI 73916/2 Placa esmaltada para identificação do nome e/ou número de rua, dimensões 45x25cm,
inclusive fixação com parafursos un 2,00 85,87 108,32 216,64
613.919,36TOTAL GERAL
Pág. 2 de 2
Projeto Básico de Pavimentação em Paralelepípedos 
 de diversas ruas de Limoeiro/PE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7.3 MEMÓRIA DE CÁLCULO 
 
 
 
OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDOS DE DIVERSAS RUAS DE LIMOEIRO/ PE
LOCAL: MENDES, CEDRO, LAGOA VERMELHA, SÃO SEBASTIÃO, COHAB NOVA E PIRAUIRA - LIMOEIRO / PE
DATA: AGOSTO/2018
ITEM DESCRIÇÃO UN. TAXA COMP LARG ALTURA/ESP TOTAL
1.0 PLACA DE OBRA
1.1 Placa de obra em chapa de aco galvanizado m²
Placa da obra no padrão municipal 3,00 1,50 4,50
Total item 1.1 4,50
2.0 RUA SANTA RITA DE CÁSSIA, 3ª TRAVESSA SANTA RITA DE CÁSSIA E 1ª 
TRAVESSA SÉRGIO GOMES DE ARAÚJO - POVOADO DOS MENDES
2.1 PAVIMENTAÇÃO
2.1.1 Regularizacao de superficies em terra com motoniveladora m²
Área
Igual área de pavimentação (item 2.1.2) 1.742,24 1.742,24
Total item 2.1.1 1.742,24
2.1.2 Pavimento com paralelepipedos graniticos assentados sobre colchao de po de
pedra com 6.0cm de espessura, e rejuntados com argamassa de cimento e areia
no traco 1:2. m²
Rua Santa Rita de Cássia - Eixo principal 238,00 4,00 952,00
Complementos na interseção com travessas: Lmed
trecho inicial na concordância com rua existente - aproximado por trapézio 7,30 5,10 37,23
trecho interseção com travessa entre casas 03 e 04 - aprox. trapézio 6,60 2,65 17,49
trecho interseção com travessa entre casas 26A e 206 - aprox. trapézio 8,00 3,00 24,00
trecho interseção Rua Sérgio Gomes - aprox. trapézio 1,80 4,40 7,92
3ª Travessa Santa Rita de Cássia 85,90 4,00 343,60
1ª Travessa Sérgio Gomes de Araújo 90,00 4,00 360,00
Total item 2.1.2 1.742,24
2.1.3 Assentamento de guia (meio-fio), confeccionada em concreto pré-fabricado,
dimensões 100x15x13x30 cm (comprimento x base inferior x base superior x
altura), para vias urbanas (uso viário), rejuntados com argamassa de cimento e
areia no traço 1:3 m
Rua Santa Rita de Cássia - Eixo principal - LD/LE 2,00 238,00 476,00
Dedução interseções -1,00 5,20 -5,20
-1,00 2,80 -2,80
-1,00 3,10 -3,10
-1,00 4,80 -4,80
3ª Travessa Santa Rita de Cássia - LD/LE 2,00 85,90 171,80
1ª Travessa Sérgio Gomes de Araújo - LD/LE 2,00 90,00 180,00
Dedução interseções -1,00 4,00 -4,00
Total item 2.1.3 807,90
2.1.4 Fornecimento e assentamento de meio fio de pedra granitica, rejuntado com
argamassa de cimento e areia 1:2. m
Rua Santa Rita de Cássia
Recravas início 7,30 7,30
5,00 5,00
Recrava final 4,00 4,00
recrava travessa entre casas 03 e 04 2,50 2,50
recrava travessa entre casas 26A e 206 2,90 2,90
1ª Travessa Sérgio Gomes de Araújo
Recrava final 4,00 4,00
Total item 2.1.4 25,70
2.2 DRENAGEM
2.2.1 Tubo de concreto armado (classe PA-1), PB, para redes coletoras de águas
pluviais, diâmetro de 400 mm, junta rígida, instalado em local com baixo nível de
interferências - fornecimento e assentamento m
2,00 5,00 10,00
Total item 2.2.1 10,00
2.2.2 Boca de lobo em alvenaria tijolo macico, revestida c/ argamassa de cimento e
areia 1:3, sobre lastro de concreto 10cm e tampa de concreto armado un
2,00 2,00
Total item 2.2.2 2,00
2.3 SINALIZAÇÃO
MEMÓRIA DE CÁLCULO EXPLICATIVO
PROJETO
Pág. 1 de 5
OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDOS DE DIVERSAS RUAS DE LIMOEIRO/ PE
LOCAL: MENDES, CEDRO, LAGOA VERMELHA, SÃO SEBASTIÃO, COHAB NOVA E PIRAUIRA - LIMOEIRO / PE
DATA: AGOSTO/2018
ITEM DESCRIÇÃO UN. TAXA COMP LARG ALTURA/ESP TOTAL
MEMÓRIA DE CÁLCULO EXPLICATIVO
PROJETO
2.3.1 Placa esmaltada para identificação do nome e/ou número de rua, dimensões
45x25cm, inclusive fixação com parafursos un
Início e final da rua 6,00 6,00
Total item 2.3.1 6,00
2.3.2 Fornecimento e instalação de placa de sinalizacao em chapa de aco num 16 com
pintura totalmente refletiva, inclusive suporte de fixação em madeira de lei
3x3pol., tratada e pintada, echumbamento em concreto 15MPa. m²
Nº de placas área por placa
R-1 ("pare") 6,00 0,30 1,80
R-19 ("30km/h") 6,00 0,28 1,70
A-18 ("lombada") 10,00 0,36 3,60
Total item 2.3.2 7,10
3.0 RUA DO CEMITÉRIO - POVOADO DO CEDRO
3.1 PAVIMENTAÇÃO
3.1.1 Regularizacao de superficies em terra com motoniveladora m²
Área
Igual área de pavimentação (item 3.1.2) 1.800,00 1.800,00
Total item 3.1.1 1.800,00
3.1.2 Pavimento com paralelepipedos graniticos assentados sobre colchao de po de
pedra com 6.0cm de espessura, e rejuntados com argamassa de cimento e areia
no traco 1:2. m²
Trecho de rua a pavimentar 300,00 6,00 1.800,00
Total item 3.1.2 1.800,00
3.1.3 Assentamento de guia (meio-fio), confeccionada em concreto pré-fabricado,
dimensões 100x15x13x30 cm (comprimento x base inferior x base superior x
altura), para vias urbanas (uso viário), rejuntados com argamassa de cimento e
areia no traço 1:3 m
Trecho de rua a pavimentar 2,00 300,00 600,00
Total item 3.1.3 600,00
3.1.4 Fornecimento e assentamento de meio fio de pedra granitica, rejuntado com
argamassa de cimento e areia 1:2. m
Recravas longitudinal central dividindo etapas da obra 300,00 300,00
Recravas início/ intermediárias 15,00 6,00 90,00
Total item 3.1.4 390,00
3.2 SINALIZAÇÃO
3.2.1 Placa esmaltada para identificação do nome e/ou número de rua, dimensões
45x25cm, inclusive fixação com parafursos un
Início e final da rua 2,00 2,00
Total item 3.2.1 2,00
3.2.2 Fornecimento e instalação de placa de sinalizacao em chapa de aco num 16 com
pintura totalmente refletiva, inclusive suporte de fixação em madeira de lei
3x3pol., tratada e pintada, echumbamento em concreto 15MPa. m²
Nº de placas área por placa
R-1 ("pare") 1,00 0,30 0,30
R-19 ("30km/h") 4,00 0,28 1,13
A-18 ("lombada") 8,00 0,36 2,88
Total item 3.2.2 4,31
4.0 VILA DO APULSO - SÍTIO LAGOA VERMELHA
4.1 PAVIMENTAÇÃO
4.1.1 Regularizacao de superficies em terra com motoniveladora m²
Área
Igual área de pavimentação (item 4.1.2) 1.200,00 1.200,00
Áreas por placa:
Placas R-1 --> L=0,25m => A= (8xL²)/4xtg(180º/8) = 0,30m²/un
Placas R-19 --> D=0,60m => A = (p x D²)/4 = 0,28m²/un
Placas A-18 --> L=0,60m => A = L² = 0,36m²/un 
Pág. 2 de 5
OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDOS DE DIVERSAS RUAS DE LIMOEIRO/ PE
LOCAL: MENDES, CEDRO, LAGOA VERMELHA, SÃO SEBASTIÃO, COHAB NOVA E PIRAUIRA - LIMOEIRO

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