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Projeto de Intervenção

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12
Centro Universitário Municipal de Franca – Uni-FACEF
Curso de Medicina
Trabalho aplicado à disciplina de Habilidades de Comunicação
Título do Projeto de Intervenção:
Grupos reflexivos sobre a influência do vínculo na atenção primária
Professora: Doutora Fátima Colares
Grupo:
Amanda Seixas Santana,
Ana Flávia Rodrigues Moreira,
Ana Laura Rissato Ferreira,
Bianca de Bonis Vieira e
Laura Rodrigues Duque
Franca – SP
06 de Novembro de 2018
Sumário
Introdução	3
Objetivos	5
Objetivo geral	5
Objetivo especifico	5
Metodologia	6
Primeira etapa	6
Cenário de estudo	6
Público alvo	6
Estratégias e ações	6
Avaliação e Monitoramento	7
Segunda etapa	7
Cenário de estudo	7
Sujeitos da intervenção (público-alvo)	7
Estratégias e ações	7
Avaliação e monitoramento	8
Resultados Esperados	9
Cronograma	10
Bibliografia	11
Anexo A	12
Questionário	12
Introdução
O estudo desenvolvido possui como propósito pesquisar e avaliar a influência que o vínculo, o qual muitas vezes é comprometido, exerce sobre a Atenção Primária à Saúde (APS). A fim de concretizar esse objetivo será desenvolvido um projeto de intervenção. Sabe-se que APS, em território brasileiro, é executada em diversas áreas do tratamento ao paciente. Entretanto, é notório o destaque desse tipo de cuidado na Estratégia Saúde da Família (ESF), desse modo, o trabalho apresentado visa analisar principalmente a aplicabilidade da APS em ESF. A ESF, segundo (1), é caracterizada por apresentar um contato mais próximo entre os profissionais da saúde e a população que desfruta dos cuidados dos primeiros. Dessa maneira, essa unidade pertencente ao Sistema Único de Saúde (SUS) atua principalmente na promoção e prevenção da saúde, e não em cuidados especializados. 
A proximidade entre o profissional e o paciente, além do tipo de cuidado exercido, na atenção básica à saúde, faz com que o vínculo seja um elemento imprescindível. Contudo, muitas vezes, tal recurso de tamanha importância é comprometido e pouco exercido. Esse empecilho se deve, principalmente, à falta de paciência, empatia e alteridade dos trabalhadores da área da saúde, sobretudo os médicos, com os indivíduos. Assim, podem ocorrer consultas rápidas, superficiais, insatisfatórias e que não provocam um bom relacionamento médico-paciente. Logo, é indispensável que o modo como se articulam tais relações seja alterado, com isso, faz-se necessário a elaboração de medidas que fortaleçam o vínculo no tratamento pertencente à atenção primária. 
Consoante (2), que possui como foco o pensamento de Hipócrates, denominado o pai da medicina, fica claro a importância que vínculo exerce no cuidado ao paciente. Segundo esse pensador o médico deveria “Curar Algumas Vezes, Aliviar Quase Sempre, Consolar Sempre”, desse modo, ressalta-se a necessidade de dar atenção aos sentimentos dos indivíduos, ouvi-los e consolá-los. Dessa maneira, pode-se concluir que, muitas vezes, o vínculo é ferramenta tão importante quanto o cuidado especializado. Esse instrumento se torna ainda mais útil na Atenção Primária à Saúde (APS), qual foca no tratamento integral do paciente e não apenas em determinada especialidade médica. 
Conforme (3), uma das principais maneiras de melhorar o vínculo entre profissionais da área da saúde e pacientes, principalmente na atenção primária, é por meio do fortalecimento da empatia, a qual pode fornecer uma melhor relação médico-paciente, proporcionando uma formação em medicina com olhar qualitativo. De acordo com tal artigo elaborado pela UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas) as escolas médicas possuem a necessidade constante de treinar sistematicamente qualidades humanísticas em seus alunos. Em instituições de ensino que já optaram por reformas curriculares, muitas de caráter profundo e renovador, essas foram motivadas pela busca de formar médicos que, entre outras características, possuam um contato continuado com seus professores e seus pacientes, e sejam capazes de criar vínculos com os pacientes e de exercer uma medicina integral.
Segundo (4), no século XXI, a medicina sofreu grandes avanços que proporcionaram uma melhora significativa, além de melhorar drasticamente a qualidade de vida. Entretanto, alguns princípios básicos da prática médica foram perdidos. Como exemplo desse fato nota-se que atualmente não existem mais os “médicos da família”, que cuidam de todas as necessidades de seus membros desde o nascimento até a morte. Ao invés disso, as pessoas recorrem a diferentes médicos conforme o problema que enfrentam e a fase da vida em que se enquadram. Tal evento, embora torne mais simples e rápido o trabalho na área da saúde, compromete o estabelecimento de vínculos e cria relacionamentos superficiais. 
Fica evidente, dessa maneira, diante do que foi exposto que o vínculo, o qual está em detrimento, é capaz de exercer grande influência na atenção primária. Com isso, o projeto de intervenção elaborado pretende fortalecer o vínculo entre profissionais da área da saúde e pacientes, a fim de melhorar a qualidade de vida e bem-estar da comunidade. Com intuito de concretizar esse objetivo pretende-se aprimorar a relação médico-paciente, proporcionar um cuidado integral, além de estimular a paciência, a empatia e a alteridade. 
Objetivos
Objetivo geral
Amplificação do vínculo entre o paciente e o médico, adentrando nos aspectos de comunicação e educação dos estudantes de medicina, dessa forma, mudanças como melhora na adesão de tratamentos, no atendimento e no psicossocial do paciente, serão otimizadas. 
Objetivo especifico 
O projeto de intervenção tem como objetivo estreitar e ampliar os laços na relação médico-paciente-família visando sensibilizar e humanizar o aspecto metodológico do cuidado centrado no paciente e na família e com isso estimular a habilidade de comunicação pelos estudantes de medicina. 
Atualmente, consoante (5) , não é mais satisfatório estruturar serviços de saúde eficazes, é imprescindível explorar a subjetividade do paciente, estabelecer um vínculo, estimular a autonomia, exercer habilidades de comunicação, averiguar a dimensão psicológica, social, cultural da relação saúde doença, analisando o que a doença significa para aquela pessoa, para aquela família, quais os sentimentos experimentados pelos envolvidos.
De acordo com (6) , algumas vezes, a interação entre médico e paciente torna-se hostil, pela ação nociva não intencional dos profissionais de saúde através de uma comunicação verbal ou não-verbal inadequada, o que se denomina iatrogenia. Dessa forma, o vínculo necessário no processo de cuidar é comprometido.
Segundo (7) , é necessário transformar o modelo de atenção em vigor para um método holístico e centrado na pessoa, melhorando o contato humano entre médico e paciente e fortalecendo o vínculo, como propõe a Política Nacional de Humanização criada pelo Ministério da Saúde em 2003.
Dessa maneira, levando tudo isso em consideração será feito o projeto de intervenção em questão, aspirando formar médicos que estabeleçam fortes vínculos com seus pacientes através de uma comunicação verbal e não verbal coerente. Por isso, são propostos grupos de reflexão para médicos em formação. 
Metodologia
Primeira etapa
Cenário de estudo
A primeira etapa desse projeto será um questionário que será aplicado nas salas de espera de Estratégias em Saúde da Família em Franca que está no anexo A. 
Público alvo
Pacientes da sala de espera de ESF. 
O público-alvo foi escolhido para que haja o entendimento das opiniões e sentimentos dos usuários do sistema de saúde público em relação às habilidades de comunicação dos médicos. Tal questão será analisada a partir da capacidade ou não dos médicos de criar um vínculo efetivo com os pacientes. 
Estratégias e ações
Tal entrevista tem como objetivo a elucidação sobre a questão do vínculo nessas unidades de atenção primária. Para isso, visa-se descobrir se os médicos fazem consultas centradas na pessoa, algo imprescindível para um bom vínculo entre médico e paciente. Assim, através das perguntas respondidas busca-se entender se há exploraçãoda experiência da pessoa doente e não só aspectos fisiopatológicos, se há entendimento sobre o contexto desse paciente, sua história, seus sentimentos, sua família, seu trabalho, entre outras perspectivas, o que de acordo com (8) é essencial para um atendimento integral, mais eficiente, que demonstre as habilidades de comunicação do profissional de saúde e que gere maior satisfação dos usuários do SUS, criando vínculo entre os envolvidos. Ademais, aspira-se compreender se há realmente a aplicabilidade do princípio de longitudinalidade, que consoante (9) é a continuidade do cuidado através do tempo na atenção primária, em especial na ESF, para o qual a criação de vínculo duradouro é algo fundamental, envolvendo confiança e responsabilidade.
Assim, a criação de vínculo e empatia com a população demonstra as habilidades comunicação do médico e é um fator de extrema importância para manutenção e reestabelecimento da saúde dos pacientes.
Avaliação e Monitoramento
As respostas obtidas no questionário serão expressas graficamente e através de tabelas para que haja a análise adequada e intervenção com os médicos de acordo com as dificuldades e problemas apresentados pelos pacientes.
Segunda etapa 
Cenário de estudo
O local da intervenção será nas Estratégias em Saúde da Família da cidade de Franca.
Sujeitos da intervenção (público-alvo)
O projeto destina-se para médicos residentes em Medicina da Família e estudantes do internato que passarem pelo estágio em Medicina da Família.
O público-alvo aspirando-se a mudança dos futuros médicos, devido a colossal dificuldade em transformar algo que já está fortemente instalado, como o comportamento de médicos que já tem vários anos de experiência. 
Estratégias e ações 
A partir das fragilidades na criação do vínculo apontadas pelos usuários do sistema de saúde no questionário, haverá a apresentação dos dados analisados por meio de gráficos e tabelas para os médicos em formação. Sendo assim, haverá propostas de grupos reflexivos para discussão e leitura de textos que sugerem como criar e reforçar vínculos com os pacientes, ressaltando a importância desse para um bom atendimento, para satisfação dos usuários, para adesão ao tratamento e para criar um ambiente de trabalho saudável e harmonioso para os profissionais e pacientes. Outrossim, dialogando também com base na literatura médica técnicas centradas na pessoa que permitem o desenvolvimento de habilidades de comunicação para a criação de um vínculo efetivo com os pacientes, melhorando a proposta terapêutica. Além disso, nesses grupos reflexivos pode-se ainda debater sobre como os médicos devem lidar com as emoções do pacientes e com suas próprias emoções, a fim de que haja a criação de vínculos fortes com os pacientes, com um envolvimento saudável do médico, gerando apenas benefícios para ambos, como propõe (10).
Avaliação e monitoramento 
Após esses grupos reflexivos, pode-se fazer questionários com os pacientes atendidos por esses médicos para observar se houveram mudanças nas respostas, se houveram melhoras e se realmente os resultados foram eficazes.
Resultados Esperados
Conforme já retratado, o presente estudo tem como propósito analisar a influência do vínculo na Atenção Primária à Saúde (APS). Assim, a partir do projeto de intervenção desenvolvido espera-se como resultados verificar se há ou não a concretização do vínculo nas unidades de saúde da APS e além disso, espera-se criar grupos reflexivos, a fim de sensibilizar os médicos para a importância do vínculo na relação médico-paciente e, logo depois, desenvolver técnicas de comunicação com estes profissionais para que o estabelecimento do vínculo seja facilitado e concretizado.
Além disso, para que possamos verificar se o projeto de intervenção foi bem-sucedido, o questionário no anexo A será aplicado novamente após ser realizados os grupos reflexivos com os médicos e após o desenvolvimento das técnicas de comunicação e, a partir disso, será verificado se houve mudança de postura pelos médicos.
Portanto, os resultados esperados com esse projeto de intervenção é auxiliar na concretização do vínculo na APS, visto que vínculo é essencial para uma relação de confiança e, consequentemente é um elemento imprescindível para atenção integral ao paciente.
Cronograma
	Atividade
	Nov
	Dez
	Jan
	Fev
	Mar
	Abr
	Elaboração do Projeto
	X
	
	
	
	
	
	Aprovação do Projeto
	X
	
	
	
	
	
	Estudo na Literatura
	X
	X
	
	
	
	
	Aplicação do Questionário
	
	X
	X
	X
	
	
	Coleta de Dados
	
	
	
	X
	X
	
	Discussão e Análise dos Resultados
	
	
	
	
	X
	
	Revisão final e digitação
	
	
	
	
	X
	
	Entrega do trabalho final
	
	
	
	
	
	X
	Socialização do trabalho 
	
	
	
	
	
	X
Bibliografia
x
1.	Arantes LJ, Shimizu HE, Merchán-Hamann E. Contribuições e desafios da Estratégia Saúde da Família na Atenção Primária à Saúde no Brasil: revisão da literatura. Ciência e Saúde Coletiva. 2016; 5(21).
2.	Rebollo RA. O legado hipocrático e sua fortuna no período greco-romano: de Cós a Galeno. scientiæ studia. 2006; 4(1).
3.	Costa FDd, Azevedo RCSd. Empatia, Relação Médico-paciente e Formação em Medicina: um Olhar Qualitativo. REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA. 2010; 2(34).
4.	BRANDÃO JF. O MÉDICO NO SÉCULO XXI: O QUE QUEREM OS PACIENTES? Salvador: Fast Design; 2013.
5.	Caprara A, Rodrigues J. A relação assimétrica médico-paciente: repensando o vínculo terapêutico. Ciências e Saúde Coletiva. 2004: p. 139-146.
6.	Araújo MMTd, Silva MJPd, Puggina ACG. A comunicação não-verbal enquanto fator iatrogênico. Rev Esc Enferm USP. 2007; 3(41).
7.	Jucá NBH, Gomes AMdA, Mendes LS, Gomes DM, Martins BVL, Silva CMGC, et al. A comunicação do diagnóstico “sombrio” na relação médico-paciente entre estudantes de Medicina: uma experiência de dramatização na educação médica. REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA. 2010; 1(34).
8.	Fusiwaka AK. O Método Clínico Centrado na Pessoa..
9.	Vladimir Andrei Rodrigues MFdS. Práticas de longitudinalidade no âmbito da Estratégia Saúde da Família no Distrito Federal. Cad. Saúde Pública. 2014: p. 62-8.
10.	ABEM. Ensino de Habilidades de Comunicação em Escolas Médicas no Brasil: reflexões e experiências. Cadernos da ABEM. 2014 dez.
x
Anexo A
Questionário
1) Termo de Consentimento Livre e Esclarecido - TCLE. Ao responder este questionário sua identidade não será revelada e os dados informados serão utilizados apenas com objetivo de ciência. Caso sinta-se incomodado, pode-se interromper o preenchimento a qualquer momento. Deseja iniciar/pesquisar? 
( ) sim
( ) não
2) Você confia no(s) médico(s) dessa unidade?
a) ( ) sim
b) ( ) não
3) O médico faz perguntas sobre sua família, sua rotina, seu trabalho?
a) ( ) sim
b) ( ) não
4) O médico te escuta, te dá espaço para falar sobre seus sentimentos em relação a sua doença?
a) ( ) sim
b) ( ) não
5) Você se sente confiante em relação aos medicamentos e tratamentos quando você sai de uma consulta feita aqui?
a) ( ) sim
b) ( ) não
6) A unidade de saúde do seu bairro é a que você procura com mais frequência quando tem alguma necessidade de saúde?
a) ( ) sim
b) ( ) não
7) Há quanto tempo você se consulta nessa unidade?
a) ( ) é minha 1ª consulta
b) ( ) consulto-me aqui a mais de seis meses
c) ( ) consulto-me aqui a mais de 1 ano
d) ( ) consulto-me aqui a mais de 2 anos
8) Quando você vem aqui, sempre é atendido pelo mesmo médico?
a) ( ) sim
b) ( ) não

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