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ESTAGIO EM SERVIÇO SOCIAL I ANÁLISE DA REALIDADE INSTITUCIONAL E DO ESPAÇO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL

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CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
NOME
PLANO DE TRABALHO: A DIMENSÃO INVESTIGATIVA E INTERVENTIVA DO ASSISTENTE SOCIAL. ESTAGIO EM SERVIÇO SOCIAL I: ANÁLISE DA REALIDADE INSTITUCIONAL E DO ESPAÇO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL.
GUARANTA DO NORTE – MT
2021
NOME
PLANO DE TRABALHO: A DIMENSÃO INVESTIGATIVA E INTERVENTIVA DO ASSISTENTE SOCIAL. ESTAGIO EM SERVIÇO SOCIAL I: ANÁLISE DA REALIDADE INSTITUCIONAL E DO ESPAÇO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL.
Relatório de Estágio apresentado ao Curso de Serviço Social a UNOPAR como requisito obrigatório para cumprimento da disciplina de Estágio Curricular I.
GUARANTA DO NORTE – MT
2021
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	4
2.	DESENVOLVIMENTO	6
2.1	CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DA INSTITUIÇÃO ESCOLHIDA – APAE BRASIL	6
2.2	ESTRUTURA ORGANIZACIONAL:	7
2.3	OBJETIVO INSTITUCIONAL	8
2.3.1	RECURSOS FINANCEIRO	9
3.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	11
REFERÊNCIAS	12
1. INTRODUÇÃO
O Relatório de Estagio em Serviço Social é uma reformulação devido ao período de Pandemia do COVID-19, correspondendo ao Estágio Curricular I conforme o manual apresentado pela Instituição.
De acordo com o artigo 1º da Lei Nº 11.788 de 2008 “o estágio é ato educativo escolar, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior [...]”, ou seja é no estágio que o aluno(a) tem contato com a prática que ele(a) poderá ter após a formação acadêmica. E é nesse momento que o supervisor de campo é o prisma pelo qual o estagiário vai sentir-se motivado ou desmotivado a atuar naquela área em que está inserido. Uma vez que: 
O estágio no curso de Serviço Social apresenta como uma de suas premissas oportunizar ao(a) estudante o estabelecimento de relações mediatas entre os conhecimentos teórico-metodológicos e o trabalho profissional, a capacitação técnico-operativa e o desenvolvimento de competências necessárias ao exercício da profissão (PNE, 2010, p.14).
Pretende-se aqui elucidar criticamente a experiência adquirida durante o estágio curricular obrigatório no CREAS do município de Parintins, onde foi observado práticas meramente burocráticas e/ou com viés religioso constantes da supervisora de campo que se contrapõem ao que preconiza as legislações que embasam o objetivo do estágio supervisionado bem como o projeto profissional do Serviço Social.
Sabe-se que existem limites e desafios colocados ao cotidiano profissional do assistente social, pois, trata-se de uma profissão que convive com as correlações de forças, a burocracia institucional [...], entre outras questões que interferem no saber-fazer profissional (IAMAMOTO, 2008), e por sua vez, se tais fatos não forem encarados de forma coerente e respaldada técnica e teoricamente fragiliza o processo de ensino-aprendizagem no estagio.
O estágio nessa dimensão constitui-se primordial para o conhecimento e análise crítica da realidade social, é propicio à produção de conhecimentos pelas situações cotidianas de vida e de trabalho que se apresentam juntos aos segmentos sócios e populares.
.
5
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DA INSTITUIÇÃO ESCOLHIDA – APAE BRASIL
A Federação Nacional das APAES, ou APAE Brasil é a maior rede de apoio às Pessoas com Deficiência Intelectual ou Deficiência Múltipla.
A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) nasceu em 1954, no Rio de Janeiro, motivada pela chegada de Beatrice Bemis, membro do corpo diplomático norte-americano, que se admirava por não existir no Brasil uma fundação para pessoas com deficiência. Nos Estados Unidos da América (EUA), havia participado da fundação de mais de duzentas e cinquenta associações de pais e amigos. A fundação foi protagonizada por um grupo constituído por pais, amigos, professores e médicos de pessoas com deficiência, sendo a primeira reunião do Conselho Deliberativo realizada em 1955, na sede da Sociedade de Pestalozzi, que colocou à disposição parte de um prédio para a instalação de uma escola para crianças com deficiência (FENAPAES, 2008). Caracteriza-se por ser uma organização social, cujo objetivo principal é promover a atenção integral à pessoa com deficiência intelectual e múltipla. A Rede APAE destaca-se por seu pioneirismo e capilaridade, estando presente em mais de dois mil municípios em todo o território nacional.
Nesse tempo a Organização acumulou resultados expressivos e que refletem o trabalho e as conquistas do Movimento APAE na luta pelos direitos das pessoas com deficiência. Nesse esforço destacam-se a incorporação do Teste do Pezinho na rede pública de saúde; a prática de esportes e a inserção das linguagens artísticas como instrumentos pedagógicos na formação das pessoas com deficiência, assim como a estimulação precoce como fundamental para o seu desenvolvimento.
Hoje, no Brasil, essa mobilização social presta serviços de educação, saúde e assistência social a quem deles necessita, constituindo uma rede de promoção e defesa de direitos das pessoas com deficiência intelectual e múltipla, que hoje conta com cerca de 250 mil pessoas com estes tipos de deficiência.
 Para uma melhor articulação criaram em novembro do mesmo ano a Federação Nacional das APAEs. Com a aquisição da sede própria, a Federação Nacional foi transferida de São Paulo para Brasília/DF (FENAPAES, 2008). Adotou-se como símbolo, o disponível na Figura A. 
 
Figura A – Símbolo da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE). Fonte: FENAPAES (2013).
A marca APAE foi criada em 1961 pelo Sr. Roland Humberto de Matos, Diretor de Arte e Criação de uma das maiores agências de publicidade do mundo, a McCANN-Erickson, que possui sede em São Paulo - SP.
Desde então, a APAE adota como símbolo a figura da flor margarida, com pétalas brancas, centro amarelo-ouro, pedúnculo e duas folhas verdes, uma de cada lado, ladeada por duas mãos em perfil, na cor branca, desniveladas, uma em posição de amparo e a outra, de orientação, tendo embaixo, partindo do centro, dois ramos de louro, contendo vinte e duas folhas.
2.2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL:
 O atual diretor APAE Brasil é José Turozi, a grade de funcionários se estende entre secretários, diretores social, diretor financeiro, sendo composta por 8 pessoas no total, para José, a APAE tem grandes conquistas ao longo da historia e busca ainda mais vitorias, fazendo que muito mais pessoas sejam alcançadas pelas APAES espalhadas pelo Brasil inteiro. 
A grade missão da APAE Brasil juntamente com as APAES espalhadas pelo Brasil inteiro é promover e articular ações de defesa de direitos das pessoas com deficiência e representar o movimento perante os organismos nacionais e internacionais para a melhoria da qualidade dos serviços prestados pelas APAES, na perspectiva da inclusão social de seus usuários.
2.3 OBJETIVO INSTITUCIONAL
A APAE Brasil juntamente com as filiais prestam serviços em três áreas: assistência social, educação e saúde. Em acordo com as políticas sociais e as legislações que perpassam essas áreas, bem como a Legislação da Pessoa com Deficiência sobre a integração social, os benefícios da Previdência Social, a cota de vagas para pessoas com deficiência nas empresas privadas, a promoção da acessibilidade e a Língua Brasileira de Sinais (Libras), abrange:
· Assistência social: os serviços prestados são de garantia e defesa de direitos, apoio e orientação à família, promoção da cidadania, prevenção e inclusão (APAE, 2010). 
· Educação: diz respeito à parte pedagógica. Na Escola de Educação Especial Girassol a estrutura de atuação está organizada com turmas de escolarização (educação infantil e Educação de Jovens e Adultos – EJA), profissionalização, socialização e convivência, além de projeto extraclasse, sociocultural e de expressão artística (APAE, 2010). 
· Saúde: se refere à Clínica Interdisciplinar de Saúde que compreende o atendimento de fisioterapia, terapia ocupacional, psicologia, atendimento pedagógico especializado, fonoaudiologia, serviço social,pediatria, psiquiatria, neurologia, projetos e projetos especiais de prevenção. Todos os serviços são oferecidos gratuitamente por profissionais credenciados conforme prerrogativas do Sistema Único de Saúde (SUS) (APAE, 2010). 
Segundo Barbosa (1980) o planejamento é um processo de reflexão que instrumenta transformações na realidade social, além disso, “é o processo pelo qual tentamos aumentar a probabilidade dos resultados futuros desejados, além e acima da probabilidade de que isso aconteça por acaso” (GIEGOLD, 1980, p.35). Nesse sentido, o planejamento é fundamental, pois pode dar maior eficiência às atividades para se obter as metas preestabelecidas, além de auxiliar no estabelecimento de prioridades para as tomadas de decisões. Os usuários que acessam a instituição com deficiência intelectual ou múltipla, são encaminhados por profissionais, pela rede regular de ensino ou pela procura da própria família. Quando a instituição é acessada, realiza-se uma avaliação com a equipe de profissionais para identificar quais as necessidades de atendimento do usuário. São atendidos usuários de ambos os sexos e diversas faixas etárias. Em levantamento realizado pelo Serviço Social na instituição através das fichas de identificação dos usuários em atendimento no mês de Janeiro e Fevereiro, identificou-se a frequência de faixa etária, conforme consta no Gráfico A: 
Gráfico A – Número total de usuários por faixa etária atendidos no mês de Janeiro e Fevreiro/2021 na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE). Fonte: Stahlhöfer (2012).
No mesmo levantamento, em relação ao perfil socioeconômico, observou-se que o que prevalece são famílias cujo usuário atendido na instituição recebe Benefício de Prestação Continuada (BPC) e o pai e/ou mãe estão desempregados (STAHLHÖFER, 2012). Percebe-se assim, que a vulnerabilidade econômica dos usuários é preponderante. Para Abramovay (2002), a noção de vulnerabilidade social é recente na América Latina, desenvolvida para ampliar a análise dos problemas sociais, tentando incluir a população no que diz respeito à renda e a posse de bens materiais. Ser vulnerável não é o mesmo que ser incapaz, “[...] significa ter por direito a condição de superar os fatores de risco que podem afetar o seu bem estar” (SIERRA; MESQUITA, 2006, p.150).
2.3.1 RECURSOS FINANCEIRO
A APAE é uma instituição filantrópica, sem fins econômicos, pertencente ao denominado terceiro setor, este considerado “[...] um setor não-governamental, não lucrativo e esfera pública não-estatal, materializada pelo conjunto de organizações da sociedade civil consideradas de interesse público” (ALENCAR, 2009, p.8). A expansão do terceiro setor no Brasil, remonta à década de 1990, quando o país passou a orientar-se pelo neoliberalismo e à conseqüente redução da atuação do Estado, nas políticas sociais, justificada nas exigências postas pela globalização e pela crise fiscal do Estado. Com a redefinição do papel do Estado, observa-se a transferência de uma considerável parcela de políticas e serviços sociais para a sociedade civil, caracterizando-se a desresponsabilização do Estado e do Capital com as respostas da questão social (ALENCAR, 2009).
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente Trabalho tratou sobre as contribuições do projeto de intervenção de Estágio em Serviço Social sobre a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, motivado pela experiência de estágio no projeto institucional. Para a contextualização do tema, inicialmente buscou-se resgatar a constituição histórica da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) no Brasil, apresentando também a inserção do Serviço Social no contexto sócio institucional. Na sequência, contextualizou-se o Estágio em Serviço Social, destacando sua importância para a formação profissional, bem como o processo de operacionalização do projeto de intervenção.
Pode-se dizer que o presente trabalho alcançou o objetivo de identificar as contribuições do projeto de intervenção da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), para as famílias participantes e a equipe multiprofissional. Diante disso, é inegável a importância do assistente social no espaço sócio-ocupacional da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, pois contribuiu para as famílias participantes do projeto de intervenção, para a equipe multiprofissional, de forma interdisciplinar, bem como, para a própria profissão e para a população usuária, na construção de novos aprendizados e 64 qualificação nos serviços prestados. No entanto, os desafios são inúmeros, desde o trabalho em equipe multiprofissional, que envolve planejamento da ação profissional até a avaliação dos resultados alcançados. Assim, emerge cada vez mais a necessidade de o assistente social participar como profissão, participando como um agente ativo na formulação de políticas públicas, inserido em equipes interdisciplinares e capacitando-se permanentemente.
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: Elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO DE SERVIÇO SOCIAL/CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA EM POLÍTICAS SOCIAIS E SERVIÇO SOCIAL. ABESS/CEDEPSS. Diretrizes Gerais para o curso de Serviço Social. Cadernos ABESS, nº 07, São Paulo: Cortez, 1997.
ALENCAR, Mônica Maria Torres de. O trabalho do assistente social nas organizações privadas não lucrativas. Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais. CFESS/ABEPSS, 2009.
BARBOSA, Mario da Costa. Planejamento e serviço social. São Paulo: Cortez Editora, 1980.
BEHRING, Elaine Rossetti; BOSCHETTI, Ivanete. Política Social: fundamentos e história. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
BRASIL. Lei n. 8662, de 07 de junho de 1993. Lei de regulamentação da profissão de assistente social. Competências e atribuições privativas do Assistente Social. Disponível em: . Acesso em: 07 de mar. de 2021.
CARVALHO, Raul; IAMAMOTO, Marilda Vilela. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 29ed. São Paulo, Cortez, 2009.
MONTAÑO, Carlos Eduardo. A natureza do Serviço Social: um ensaio sobre a sua gênese, a ―especificidade‖ e a sua reprodução. 2007. São Paulo: Cortez, p.17-92.
OLIVEIRA, Cirlene Aparecida Hilário da Silva. O Estágio Supervisionado na formação profissional do assistente social: desvendando significados. Serviço Social & Sociedade. São Paulo: Cortez, n. 80, Ano XXV, p.59-81, novembro de 2004.
PRATES, Jane Cruz. O Planejamento da Pesquisa Social. Temporalis. Nº 7, Porto Alegre, ABEPSS, 2003.
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