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Impresso por Ystefani Lima, CPF 076.508.363-98 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 18/04/2021 18:48:09 Resumo Odont ologia - José Henrique N. S . Junior - What sapp 69 99238-0142 Resumo Odont ologia - José Henrique Nascimento Souza Junior - What sApp 69 99238-0142 facebook.com/jrbahia @Drdentist a1 120 [ 120 ] A EXPOSIÇÃO DE FURCA SÓ PODE SER AVALIADA CLINICAM EN T E. HÁ TRÊS GRAU S DE ENVOL VIMENT O: - GRAU I: At é 1/3 da raiz (o instrumental não atravessa); - GRAU II: Mais que 1/3 da raiz (porém o instrum ental não atravess a); - GRAU III: Mais que 1/3 da raiz (o instrum ental atraves sa a f urca). ENVOLVIM ENTO D E FURCA: Não é com um o diagnóstico do envol vim ento de furca ser f eito por uma simples inspeção vi sual . O diagnóstico definitivo é r ealizado pelo exam e cl ínico O exame clinico da exposição de furca é realizado com a sonda nabers. A avaliaç ão radiográfic a s ubestima a extensão do defeito pr incipal m ente por c ausa das variaç ões na técnica radiográ f ica. Geralm ente para se diagnos ticas envolvimento de furca é preciso mudar a angu laç ão vertical. A m ais leve alteração radiográfica na furca deve ser estudad a atenta m ente. Uma leve radioluc idez na área da fur ca, associada a um espessam ento do ligamento periodon tal, sugere seu env olvim ento Tratamento para um caso avançado de furca: Avaliar o grau de mobilidade, se for grau iii, a única opção é exodontia. Caso o grau for menos, o dente pode ser m antido, desde que o paciente aceite as condi ções de hig iene. A descontamina ç ão do osso deve ser completa. E as vezes, se for necessário, aplana r a região para haver espaço suficiente para introduzir o instrumental de higienização. Opta-se pel a tune f icação, onde a furca fica exposta, e é responsab ilid ade do pacie nte higieniza-l a corretamente. Periodontite agressiva: Não há alteração gengival, não há gengivite. A periodontite fica “mascarada”, de forma que só é descoberta por meio de s ondagem e radiogr af ia. Na maioria das veze s a reabsor ção s e inicia nos incisivos inferiores e m es ial de prim eiros molares . Para ter essa periodontite a pessoa tem um fator hereditário. GENGIVA – ASP EC T O M ICRO SCÓPICO . Epitélio gengival: - epitélio oral (reveste gengiva voltada para a cavidade oral); - epitélio sulcular; - epitélio juncional (fim do sulco, inicio do tecido conjuntivo). O epitelio oral é m ais que ratiniza do, mais espes so. O epitélio sucular vai do ápice da vertente interna até o fim do sulco. O epitélio juncional segue do fim do sulco ate o tecido conjuntivo. É o mais frágil por não ter queratina igual o oral e o sucular. Nenhum dos epitelios tem vascularização e inervação. Apenas o tecido conjuntivo possui. Epitélio oral: Segue do ápice da vertente ext erna e vai até a junção muc ogengival (toda a gen giva marginal e ceratinizada) . Ele é mais querati niza do . É escam oso, estratif icado e queratinizado. Possui cam adas: Camada basal ; cam ada es pinhos a; c am ada granu losa; camada queratinizad a. Impresso por Ystefani Lima, CPF 076.508.363-98 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 18/04/2021 18:48:09 Resumo Odont ologia - José Henrique N. S . Junior - What sapp 69 99238-0142 Resumo Odont ologia - José Henrique Nascimento Souza Junior - What sApp 69 99238-0142 facebook.com/jrbahia @Drdentist a1 121[ 121 ] - camada basal : ( ou também c ham ada de germinativa) é a camada mais próx ima do tec ido conjuntivo, com função de nutrir o epitélio e induzir a proliferação das células. Única camada que tem ligação direta com o tecido conjuntivo. Produção de tonofibrilas, que são responsáveis por “ligar” As células. Na camada basal há entre as células melanó citos, responsáve is pela produção de melanina . Quando houver a raspagem no epitéli o e r etirar os m elanoc itos, dem ora cerc a de 3 meses para a camada basal se reconstruir, pr oduzir melanocitos, ele amadurecer e m e criar m elanina novamente. Quando essas células da camada basal se m ultiplic am , elas não ocupam mais es pa ço e sim se deformam , ficando ac hata das. - camada espinhosa : Células maiores que as basais. Possuem desmossomas (ligação de uma célula a outra). Seu contorno é irregular - camada granulo sa : Achatada e paralelas (devido a falta de espaço) > granulos querato-hialino A celula que produ z querat ina c onfor m e vai envelhec endo e form ando granulos. - camada queratin izad a : Transição súbita. O núcleo da célula desaparece. Começa a ocorrer a descamaç ão. Após a form ação de queratina dentro da celula, a camada granulosa aum enta e consequente m ente o nucleo desapare c e, a celula morre e desc ama. Epitelio oral: 7 – 10 dias – cam aa c eratinizada (4camadas) Turn-over é o tempo que a célula demor a para nascer a cam ada basal ate se tornar queratina e descamar. 2 dias – epitelio funcional (esfoliação) Epitélio sulcular: Epitélio estratif icado . Não queratin izad o. Um dos grand es f atores que estim ulam a produção de queratina é o estim ulo ( alguma agres são) . As cerdas da escova de dente em uma angulação correta (45º ) durante a escova ção, lim pa p sulco e estim ula a produ ção de queratina. Aum entando assim a proteç ão do sulco. Formação de epitélio sulcular: Ante s de erupcionar o dente está coberto por um epit élio chamado epitélio do es m alte. Quando esse dente esta perto do epitéli o or al, os epit élios se fundem . Como o epitélio é nutrido pelo tecido conjuntivo, ao ligar os dois epitélios, a região do ápice do dente fica sem nutriente, necrosando e “abrindo” O caminho para o dente se expor na cavidade oral. O epitélio oral tem origem do próprio epitélio oral, e o epit élio sulcul ar tem origem do epit élio de esm alte. Epitélio juncional: Se or igina do saco coronário. Não possui queratina. Poss ui poucas cam adas (basal e espinhosa apenas). Possui poucas uniões de dem os somas. Sua s células são achata das ao dente. Causas d e fragilida de do epit elio funcional: - não apresenta queratina - epitelio com pouc as camadas - poucas uniões de des m oss om os - celulas achatadas paralelas ao dente. Qual a comunicação do epitelio juncional com meio externo: É o fundo do sulco, toda celula do epitelio que m or re sai pelo s ulco, auxiliando na prote ção contra bacterias. Quando há sondagem não já deslocamento com o dente e sim rasga devido ao grau de uniao Conjunto gengival: Tecido conjuntivo denso orientado. Composto por f ibras colagenas (60%, fibroblastos (5% ), vas os, ners os e m atriz ( 35%). As fibras são c olagena s e oxital ânicas. Grupos de fibras: 1 – dento-gengivais; 2 – cresto-gengivais; 3 – dento-periosteais; 4 – circulares ou arc if orm es; 5 – transeptais. Impresso por Ystefani Lima, CPF 076.508.363-98 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 18/04/2021 18:48:09 Resumo Odont ologia - José Henrique N. S . Junior - What sapp 69 99238-0142 Resumo Odont ologia - José Henrique Nascimento Souza Junior - What sApp 69 99238-0142 facebook.com/jrbahia @Drdentist a1 122 [ 122 ] Supriment os sangu ín eos d a gengiv a: Vasos supra perios tais: Linguais, mentonian o, buc inado r, palati no. Supriment o nervo so d a gengiv a: Ramos term inais de f ibras nerv osas do ligamento periodon tal. Ramos do infr a-orbit ário, pal atino, lingual e m entoni an o. ETIOPAT OGENIA DA DOEN ÇA PER IODO NT AL. São os fatores que podem causar a doença periodontal. Classifica ção d os fato res etio lóg icos das do enç as periodo nt ais. O fator determ inante para haver a preiodontia é bactéria. Em casos com ponto de contato prematuro, radiog raf icam ente observa-s e um espassamento no periodonto e cortical óssea, pois o organismo retira a matriz inorgânica do local afetado pel o trauma. Uma semana depois, mantendo a hig ieneadequad a, ao tirar o ponto de contato prematuro toda a parte inorgâ nica do osso que foi retirad a do local retorna. E dias depois, per cebe-s e radiograficam ente que o dente esta como antes. Se a mesm a ex peri ê ncia for realizada nov amente , e dessa vez a pess oa não manter a higiene adequada, have rá a presen ça de bacté rias. E além do organ ism o retirar a matriz ino rgâ nica do local as bactérias caus am a retirada da matriz orgânica da cor tical ós sea. Com a retirad a das matrizes (inorgâ nica e orgânica) j untas há a reabs or ç ão óss ea. Mes m o paran do o trauma por contato prematuro este den te não voltará a ser como antes, e haverá bolsa ao sondar. Cálculo > é uma placa de bacterias m or tas, podem facilitar na adesão de bate cr ias Fatores sistem icos >> salivaç ão >> hormonio >> diabetes >> medicam entos >> fumo. Fatores locais >> vestibulariza ç ão de raiz >> projeções de esmalte >> cálculo >> apinha m ento >> respirado r bucal >> áreas de f ur ca. Determ inante; Predisponent e; Modificadore s; Iatrogenicos; Outros fator es. 1. FATORES DETERMINANT ES: A doença periodontal ocorre pela presença de placa bacteriana constituída por microorganismos de diferentes es péc ies e form ada a parti r da m icr obiota bucal. Causada por bacter ias e suas toxinas – influencia no process o da inflam aç ao. Obs > dente fraturado éradiolucido em forma de taça – devido falta inorganica do osso, não ocorre absorç ão. - perda de estrutura ossea tecido inorganico por traum a pode regene rar. - perda de estrutura ossea tecido organico e inorganico por bacterias e suas toxinas, não há regenera çao do tecido os seo. 2. :Fatores predis po nen tes Calculo: O calculo em s i n ão c ausa doen ça periodontal, sua porosidade falicita o acumulo de bactér ias que causam periodontite. O c alculo é com posto por bactérias m ortas, por isso não tem nen huma agress ivid ade ao perio don to. É uma m ass a calcificada depositada sobre a superfície dos den tes e próteses, cuja formação está na dependência de íons de cálcio e potássio existentes na saliva e fluido gengival. Maiores form ações na lingual de dente s anterior es inferiore s e vestibular de molares superio res. Impresso por Ystefani Lima, CPF 076.508.363-98 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 18/04/2021 18:48:09 Resumo Odont ologia - José Henrique N. S . Junior - What sapp 69 99238-0142 Resumo Odont ologia - José Henrique Nascimento Souza Junior - What sApp 69 99238-0142 facebook.com/jrbahia @Drdentist a1 123[ 123 ] Prevalência: Pessoas entre 10 e 15 anos de idade; aumenta com a idade; e maior incidência no sexo masc ulino. Calculo supragengival: Se origina na saliva, é branco-amarelado, mais mole e arenoso, pode ser pigm enta do (por pigm entos exógenos, como alim ento s e ba cté rias cr om ógenas ) ex: Tabaco, c afé , beterr aba , chimarrão alcatr ã o. Calculo subgengival: Se origina pelo fluido gengival, possui coloração escura pelos radicais de hemoglobina s (r esultante de sangramento), é mais mineral izad o e m ais aderido. Maior formaçao: Lingual anterior inferior >> vestibulo de molares superior >> presença das glandula (acumulo de s aliva) >> m aior glandula parotida. Diferenç a ente mat éria alb a e placa bacteriana: Usar j ato de ar. Se for removida é m atéria alba. Bactérias só tem pod er patog ênico dep ois de 24 horas insta lada. A pessoa pode ter calculo e não ter bactéria nem inflamação. ANATOM IA DENT ÁRIA: Área de furca - furcas pouco expostas são mais predisponentes à doença periodontal. Por causa da dificuldade de acesso pela pessoa para higienizar. Em furcas muito expostas, é mais difícil a evolução da doença periodontal , pois a higien iza ção é f ac ilitada > m aior incidenci a pré-molar superior. Fissuras - em casos de fissura palatina também são predisponentes à doença periodontal. Acomete principalm ente inci sivos laterais. É uma dobr a do cíngul o e pod e acom eter coroa raiz. Ness es casos n ão se pode preencher a fissura com resina, pois a gengiva não se adere à resina e haverá a formação de bolsa da mesm a form a. O correto é realizar uma pla nif icaç ão que segue da cor oa do dente até a c rista óssea, para que haja certeza da limpeza do c em ento e sua preparaç ão para a aderê ncia da gengiva nele. Projeções de esmalte - per olas de esm alte tam bé m promove m a form ação de bol sas periodontais , pois a gengiva não se adere à esmalte. O tratamento deve ser o desgaste da perola de esmalte com uma broca. Apinhament os - apinhamentos e giroversões são fatores predisponentes à doença periodontal. A ortodontia pode ser feita após o tratamento de periodontia, não durante. Não se ativa o aparelho com doença periodontal instalada. Dentes vestibularizados são propícios a doença periodontal pela facilidade de sua exposição radicular. Jato de ar: Remove pigmento extrinsecos e placa bacteriana – pode traumatizar a gengiva e nunca direcionar nos sulcos e fis suras, s em pre nas incis ais. Ideal - escovaçao 1 vez ao dia: - por que a maturaçao da placa bacteriana ocorre após 24 horas - poorem quanto mais esc ovaçao r ealizado dif icul ta ain da m ais a instalaç ão de bacteri as. RESPIRADO R BUCAL: A pessoa que tem o costume de respirar pela boca possui uma venti lação m aior nos dentes anteriores. Promovendo o ressec amento da placa bactger iana, dificultand o na remoçao, c ausand o inflamaçao gen gival e cresc imento tecidual = hiper trof ia. FREIOS E BRIDAS: Acreditava-se que quando houvesse uma brida ou frênulo perto de um dente com retração gengival, eles deveriam ser seccionados. Depois acreditou-se que as bridas e frênulos só deveriam ser removidos se ao puxar o lábio ocorresse a isquemia perto do dente com retenção gengival. Hoje sabe-se que só deve realizar a secção das bridas ou frênulos se ao puxar o lábio houver a retração gengival. Recessão gengival: Migraç ão da gengiva marginal em direção ao á pice do den te. Retração gengival: Afastamento da gengiva marginal da parede do den te. Impresso por Ystefani Lima, CPF 076.508.363-98 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 18/04/2021 18:48:09 Resumo Odont ologia - José Henrique N. S . Junior - What sapp 69 99238-0142 Resumo Odont ologia - José Henrique Nascimento Souza Junior - What sApp 69 99238-0142 facebook.com/jrbahia @Drdentist a1 124 [ 124 ] FUMO: Modifica o sis tema de def es a imunol ógico, por m odificar a circulação s angu ínea. O calor do fum o causa vasoc onstr iç ão. Diminuindo a c hega da de sangue nas extremidades e diminuindo as células de defesa. Altera o processo de quimiotaxia. O fum o pode causar perda ós sea alveolar, m obilidade dentaria , aumento da profundidade de sondagem , perda do dente, gna (gengivite necros ante aguda), periodon tite refratár ia (perio dontite sem pre recidivante) e alteração do processo de cura não-cirurgica e cirúrgica. DIABET ES: O grande problema para o diabético é a circulação. O diabético tem dificuldade em produção de colágeno, por c onseqüência, a cicatriza ção é debil itada. Há também a dificuldade de diapedese, pois a diabetes causa um espaçamento das células dos vasos sanguíneos. RASPAGE M E ALIS AM ENT O RADICU LAR Indicação de uso: Raspagem supragengival; Raspagem subgengival. Alisam ento r adicular Quanto a visualização do campo de atuação: Fechada >> (abertura bucal excelente >> sem retalho >> introdução do instrumento pela bolsa) Aberta >> ( com incis ão e deslo cam ento do retalho). Geralmente em bolsas profundas é mais indicado a realização de retalho para poder enchergar toda a área de trabalho. Na técnica f echada em bolsa profunda o dentista pode se perder quanto à área já raspada. É indicado a associação da técnica fechada e aberta em alguns casos. Pode-se usar diretamente a técnica aberta. Nesse caso é realizadoum retalho até a crista óssea. O campo mais utili zado é o fechado. Objetiv o da instrum ent a ção: Remoçao da placa e do calculo Alisam ento da superficie radicular A completa elimina ção de microorganis m os patogênicos da superfíc ie radicular é bastante ambiciosa. Dentes com mobilidade grau 3 são delicados à raspagem . Sua raspage m depende da oclusão, pois com oclus ão inadequad a será perdido com pouco tem po. Objetivo geral do instrumento: Descontam inar a superfíc ie dentar ia. Desorganizar a placa bacteriana. Alisam ento radicular (previne a recoloniza ção bacteriana utilizando método de higiene oral diário). Curetas: Cabo > não seja liso Impresso por Ystefani Lima, CPF 076.508.363-98 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 18/04/2021 18:48:09 Resumo Odont ologia - José Henrique N. S . Junior - What sapp 69 99238-0142 Resumo Odont ologia - José Henrique Nascimento Souza Junior - What sApp 69 99238-0142 facebook.com/jrbahia @Drdentist a1 125[ 125 ] Haste > varia de instrum ento – angu lação Lamina > ponta ativa Instrumento s m ais importan tes na periodontia. Junto c om a sonda per iodon tal. Parte ativa das curetas gracey Ponta arrendo ndado >> borda cortante >> f ac e São divididas em 4 curetas: 5/6 (para faces livres de dentes anteriores); 7/8 (faces livres de dentes posteriores); 11/12 (face mesial e ângulo de dentes posteriores); 13/14 (face distal e ângulos de dentes posteriores). Ponta morse 0 – 00 > proxim ais dos ante riores. 02 tipos de instrumentos de raspagem Foice > formato triangular >> dois lados cortantes >> ponta fina “pontiaguda” >> usada em regioes interproximais de dente s ante riores >> rem oção do calculo suprage ngi val. Cureta > ponta ar redond ada >> raspagem subgengival e o alisam ento r adicular. Cureta universal ou mccall >> todas as áreas >> ambos bordo s cortantes >> apresenta um a ponta ativa onde a f ace esta em 90 º em r elação à has te. Cureta gracey >> melhor >> areas especificas >> 1 borda cortante >> apresenta uma ponta ativa onde a face está em 70º em relação à haste. Ângulação correto Dependendo da angulação da cureta, deve ser de tal forma que a lâmina fique em contato com o tártaro. Para introduzir a cureta na bolsa, ela entra em 0º. Para raspar a angulação pode mudar entre 45º e 90º. A cureta gracey possui angulação na face de 70º. Se, na hora da raspagem, a haste estiver paralela ao longo eixo do dente, logicamente a parte ativa da cureta já esta angulada a 70º. Antes de introduzir a cureta, deve-se medir a prof undi dade da bolsa. Adaptaçã o subgen giva l ao redor da raiz é m elhor a utilização de uma cureta do que com uma furca. Afiação dos instrumentos: Pedra em um ângulo de 110º em r elaç ão à f ace da cureta. A pedra tem que pass ar de uma m aneira que peg ue no ângulo cor tante da cureta. Cuidados para não remover apenas o calculo supragengival: Radigrafias Sucesso subgengival Adaptação su bgeng ival ao redor da raiz É melhor a cureta do que a foice. Tipos de apoios digitais: Intra-orais; Convencion ais ( próxim o a área “arc o” De tr abalho ); Dedo-a-dedo; Extra oral; Arcada oposta. Arco cruzado (apoio no lado oposto do arco); Arco oposto (trabalho no inferior, e apóia no superior, ou vice-versa); Direção de movimentos: Vertical > fac e proxim ais anteriores e pos terior es Oblíqua > face livre dos dentes posteriores Horizontal > f ace livre dos den tes anteriores. Impresso por Ystefani Lima, CPF 076.508.363-98 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 18/04/2021 18:48:09 Resumo Odont ologia - José Henrique N. S . Junior - What sapp 69 99238-0142 Resumo Odont ologia - José Henrique Nascimento Souza Junior - What sApp 69 99238-0142 facebook.com/jrbahia @Drdentist a1 126 [ 126 ] Raspagem subgengival >> s ão m ovim entos m ais for tes de tr ação (no sentido apic ocor ona l). Alisamento radic u lar >> movimentos leves e r apidos de tr ação e vai-e-vem . Fatores que interferem na completa remoção de calculo: Extensão da doença; Fatores anat ôm icos (dente s poster ior es e f ur cas); Habilidade do operador; Qualidade do instrum ento; Técnica aberta ou fechada de raspagem. Acima de 90º dos c asos c om bolsa prof unda com mais de 5m m , perm anecem placa e c alculo ade ridos. Curetas padrão x mine-five x after-five: Mini-f ive >> podem ser inserida na base dessas bolsas anteriores apertados e usadas com um movimento vertical reto. Cureta gracey padrão >> não podem ser inseridas verticalmente nesta área, pois a lamina é muito longa After-five >> possui a haste extr a-longa, permite inserção prof unda e m elhor acesso. Sonda milimitrada – tipo willians Medir > recessão gengival (variação negativa entre a dista ncia da união cemento-esmalte e a margem gengival. Profun didade de sulco “son dagem ” > medida entre a margem gengival e o topo do epi telio j uncion al. Quantitade de gengiva ceratinizada > medida da m argem gengival até o lim ite m uc ogengival . TIPOS DE SONDAS: Sonda willians > marca 10mm assim distribuindo 1, 2, 3 – 5 – 7, 8, 9, 10mm Sonda de nabers > sonda exploradora para regiao de bifurcação. As marcas correspondem a 3, 6, 9, 12mm CLASSIFICAÇÃO DAS DOENÇAS PERIODONTAIS Periodon tite do ad ulto ; Periodon tite de apar ecime nto p reco ce: Periodontite juvenil; Periodontite pré-púbere; Periodontite de progressão rápida; Periodon tite relacio nada a do enças sistê m icas; Periodon tite necros ant e aguda; Periodon tite refrat ária. 1 – Periodontite Do Adult o: Inicia-se por volta dos 30 anos e continua pela vida; Não é clinicamente significante (até o terço médio); Prevalência e severidade com a idade; Progress ão lenta; Perda óssea horizontal Não parece ter predileção por sexo; A presença e severidade são diretam ente relacionadas a presença da placa; Espiroquetas e bastonetes g- (bactérias predominan tes) ; 80% das doenças periodontais é cronicas Ação de neutrofilos e linfocitos é aparentemente normal 2 – Periodontite De Aparecimento Precoce: Impresso por Ystefani Lima, CPF 076.508.363-98 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 18/04/2021 18:48:09 Resumo Odont ologia - José Henrique N. S . Junior - What sapp 69 99238-0142 Resumo Odont ologia - José Henrique Nascimento Souza Junior - What sApp 69 99238-0142 facebook.com/jrbahia @Drdentist a1 127[ 127 ] 2.1 - Periodon tite Juv enil “Ag ressiv a” Doença inflamatoria cronica do tecido periodontal que ocorre em adolescente sadio em outro aspecto e que se car acteriza pela perda rapida do oss o alveola r, envolven do m ais de um elem ento denta l. Pacientes de 11-12 e fica ativa até os 18 anos; Doença de carac terís tica auto-imune (aparece e som e s ozinho); Perda rápid a de inserç ão; Conhecida com o circúmpubere; Generalizada ou localizada; Ocorre m ais no sex o fem inino; Parece ser um f ator gen ético dominante; Acom ete gr ande parte da população 3,4%; Gengiva c om aspecto normal; Mobilidade e migração e extrusão; A.a. E capnoc ytophag a ( bactér ias predo m inan tes); Maior destruição nos primeiros 4 e 5 anos; Tratamento : Raspage m em bolsas acim a de 4mm . Realizada s com cam po aberto. Usar antiinf lam at ório (tetraciclina ), por 14 dias, de 8/8h oras , 500m g. Após 2 meses ref azer a dose de 14 dias . Ps.: Inicia-s e pref erencialm ente em prim eiro e segundo m olar e incisi vos . 2.2 - Periodontite Pré-Pubere; Compromete a dentiç ão m ista; Pacientes portad ores de neotropi nemia cí clica (doença s istêm ica relaciona da aos netrof ilos ); Forma localizad a ou generaliza da; Doença rara; Destruição rápida; Inicia-secom a erupção dos tecidos; Perda de inser ção dos tecido s; Tratamento : Extra ç ão. 2.3 - Periodontite De Progressão Rápida: Prevalência entre 20 a 35 anos; Generalizada com precoce irregular; Períodos vari áveis de dormê ncia; Quantidade de placa incom patí vel; Em torno de 75% dos port ador es apresentam defeitos perif é ricos de neutrofilos ou monócitos (quimiotaxia ); Perda óssea angulares; Gram- negativos p. Gingivalis (bactéria prevale nte ); 3 – Periodontite Relacionada a Doenças Sistêmicas: Síndrome de down Diabetes tipo i Síndrome de pap illon- léf evre Aids Outras doenças 4 – Periodontite Necrosant e Agu da; Advém de uma gengivite necrosante aguda; Sua progress ão pode levar r apidam ente a perda dos dentes ; Etiologia m ultifatoria l: Micr obiot a; es tres se; aids; def ici ências nutricionais; fumo. Perda rápida do per iodonto de inser ção. 5 – Periodontite Refratária. O conceito tradicional de periodonti te refratária ref er e-se a uma modalidade de periodontite em que a perda de inserção clínica e a perda óssea continua m , apes ar da terapia ade quada e da m anuten ç ão regular do tratam ento. Entretanto o êxito da terapi a periodontal dep ende de vár ios fatores, tais com o extensão e severidade da doen ça, fum o, altos níve is de Impresso por Ystefani Lima, CPF 076.508.363-98 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 18/04/2021 18:48:09 Resumo Odont ologia - José Henrique N. S . Junior - What sapp 69 99238-0142 Resumo Odont ologia - José Henrique Nascimento Souza Junior - What sApp 69 99238-0142 facebook.com/jrbahia @Drdentist a1 128 [ 128 ] bactérias periodon tai s, f alhas no sistema im unol ógico, tipo de ter apia ALTERAÇ ÕES AGU DAS D O PERIODONTO Inflamação aguda “ de instalação repentina, progressão rápida e curso breve, caracterizando-se por apresentar os clássicos sinais da inflam aç ão, predom inan do os fenômenos vasculares e exsudativos”. Alteraçõ es agudas Abscesso pericoronário Gengivite ulcerat iva necrosante ( gun ) Periodontite ulcerativa necrosante (pun) Gengivoestomatite herpética prim á ria Abscesso gengival Abscesso periodontal Gun - gengivite ulcerativa necrosante Histórico: - plaut ( 1890 ) e vincent ( 1892 ) = primeiros a descrever a participação bacteriana na guna. - soldados na guerra. Gun - sinonímia Infecção de vinc ent Angina de vincent Boca de trincheira Gengivite ulceromembranosa aguda Gengivite ulcerosa aguda Estomatite f étida Gengivite ulcero -necrosante aguda Gun - epidemiologia Adultos jovens de 17 a 30 anos. > incid ênc ia no s exo m asc ulino. Estresse. Fumo. Gengivite pré-existente. Gun - etiopatogenia Fatores locais: 1 - micr oo rganism os Presença de substâncias esteróide (corticosteróides) provenientes da glândula supra-renal de pacientes em estresse. Invasão tecidual por espiroq ueta s e fus iform es. Zona bacteriana: - diversos tipos de bactérias além de espiroquetas. Zona neutrofílica: - grande quantidad e de neutrófilos acumulad os em uma conde nsa ç ão s emelhan te a fibrina. Zona necr ótica: - desin tegra ç ão tecidua l, m aterial f ibrilar rem anesc ente das f ibras col ágenas . Pouc os m.o. Zona de espiroquetas: - presença de espiroquetas de médio e grande porte nos espaços intercelulares, não se observando outros tipos de bactérias. 2 - tabagismo Vasoconstriç ão periféric a. Age tanto a nível sis tê m ico quanto local . 3 - má higiene bucal Péssimas condi ções. Grande quantid ade de pla ca, m at éria alba e cálculo. Gengivite prévia. Impresso por Ystefani Lima, CPF 076.508.363-98 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 18/04/2021 18:48:09 Resumo Odont ologia - José Henrique N. S . Junior - What sapp 69 99238-0142 Resumo Odont ologia - José Henrique Nascimento Souza Junior - What sApp 69 99238-0142 facebook.com/jrbahia @Drdentist a1 129[ 129 ] 4 - trauma físico Erupção dentária. Pericoronarite. Deficiência de higie ne por dor. Fatores sist êmicos 1- estresse emocional Liberação de epin efr ina pela supra-renal. Aumento de cor ticoster óide na urina: - vasoconstrição - inibe atividade dos linfócitos. 3 - fat ores imu noló gico s Reação antígen o-antic orpo - destruição tecidual Reação tipo arthus ( precipitação do complemento ), juntam ente com leuc ó citos conf iguram trombos levando à trombos e local , is quem ia e necr ose. Gun - alterações na quimiotaxia 4- alt era çõ es n a quimio taxia Diminuição na quimiotaxi a pela presença de esteróides circulantes pr opic iada pel o estres se. 5 - aids Aumento na incidência de guna. Ausência de resposta. Gun - diagnóstico 1 - dor Exposição do conjuntivo como conseqüênc ia da necrose tecidual. Localizada e generalizada. Acentuada por es tím ulos físicos, qu ím icos e térm icos. 2 - inversão papilar A necrose inicia-se no ápice da papila. Eritema linear . 3 - sangramento Espontâneo ou provoc ado. Exposição do conjuntivo. 4 - halitose Necrose tecidual. Decomposi ção do s angue extravasado. Falta de higiene. Retenç ão de alim entos nas c rater as. 5 - pseudomembrana Cor branco-acinzentada. Facilmente destacável. Composta de leucóc itos, eritrócitos, f ibrina, res tos necróticos e bactérias. 6 - sialorréia e gosto metálico Por s erem subjetivos s ão c om plem entares aos s inais e s intom as m ais evidentes . 7 - adenopatia Ocorre em pacientes com comprometimento infeccioso secund ário. 8 - febre e mal-estar Infecção sec undár ia. Deficiênc ia nutric ional. Condições em oc ionais. 9 - fumo Vasoconstrição. Aumento do fumo pelo es tres se. Gun - terapêutica Aguda Bochecho com agentes oxidantes. Polimento + h.f .o. Medicação sistêmica ( ? ). Crônica Rar + curetagem . + ou - 30 dias - fase cirúrgica (se necessário) Ghp = gengivoestomatite herpética primária Definição: É uma inflamação aguda da mucos a bucal, caracterizada pelo desenvolvimento de gr upos de vesículas s obre base eritematosa. Etiologia Vírus herpes sim plex. Recorrente. Condição sub-clínica. Epidemio log ia Faixa etária de 2 a 6 anos. 99% é sub-clínico. Diagnóstico
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