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TCC DORAZILDE (2)

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UNIVERSIDADE PAULISTA -UNIP 
PAPEL DA ENFERMAGEM FRENTE À DEPRESSÃO PÓS-PARTO.
DORAZILDE FONSECA SOUSA 
 Belém - PA 2019
DORAZILDE FONSECA SOUSA 
 
PAPEL DA ENFERMAGEM FRENTE À DEPRESSÃO PÓS-PARTO.
 
Pré - projeto apresentando à Atividade Curricular Projeto Técnico Cientifico Interdisciplinar
Orientadora: Msª Elanny Glicia Oliveira da Costa 
 
Belém - PA 2019
SUMARIO
1. INTRODUÇÃO..............................................................................................................................4 
2.JUSTIFICATIVA............................................................................................................................5 
3.PROBLEMATIZAÇÃO.................................................................................................................6 
4.HIPÓTESES DE ESTUDOS..........................................................................................................7 
5. OBJETIVOS ..................................................................................................................................8 
5.1 OBJETIVOS GERAL....................................................................................................................8 
5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.......................................................................................................8 
6.REFERENCIAL TEÓRICO.........................................................................................................9 
 6. 1 CONTEXTUALIZAÇÃO..........................................................................................................10 
 BRASIL 
7.METODOLOGIA..........................................................................................................................11 
7.1 TIPO DE ESTUDO .....................................................................................................................12 
7.2 FONTES DE INFORMAÇÃO ...................................................................................................13 
7. 3 INSTRUMENTOS DA COLETA DE DADOS.........................................................................14 
7.4 ANALISE DOS DADOS ...........................................................................................................15 
8. CRONOGRAMA DE PESQUISA .............................................................................................16 
9 . ORÇAMENTO.............................................................................................................................17 
10. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................................18 
1.INTRUDUÇÃO 
A gravidez e considerada um fenômeno, especialmente significativo na vida mulher. E compreendido como um processo delicado, em que ocorre modificações biológica emocionais, subjetivas sociais, capazes de envolver não apenas a mulher mas também seu companheiro e ateia de inter - relações qual pertencem. Portanto durante o período da gravidez, a mulher se encontra mas sensível e precisa de maior atenção. (MOLDONADO 2000) 
A depressão pós – parto (DPP) é considerada uma doença de imenso impacto social no mundo, pois trata-se de uma doença grave que pode desencadear consequências incapacitantes e que necessita de tratamento adequado (DRURY et al., 2016). Dentre a sintomatologia, a depressão pode ser caracterizada por desânimo, indisposição para a realização de atividades e falta de entusiasmo (COUTINHO et al., 2007). 
A DPP apresenta sintomas específicos, embora possua aspectos semelhantes a outros tipos de depressão, sendo classificada em diferentes níveis de acontecimentos, a saber: blues ou tristeza materna, depressão e psicose pós-parto. O tratamento para esses quadros incluem desde o apoio familiar ao tratamento pelo profissional de saúde mental (RUSCHI et al., 2007). 
O enfermeiro pode desempenhar atividades fundamentais como orientação para o autocuidado, prevenção e detecção precoce de complicações que possam ocorrer no período puerperal (SARAIVA et al.,2008).
O período de pós - parto e um momento tem sido identificado como a fase da vida mulher, que elas podem apresentar alguns transtornos mental maior devido as altas taxas de hormônios,ao tornar-se mãe, a mulher deixa suas atividades sociais algumas formas de lazer ou trabalho, atividades anteriormente praticadas e que podem ter sua frequência reduzida após o nascimento do filho para cuidar da criança e esse fato, aliado à adaptação aos novos papeis exigidos, pode gerar demanda psicológica individual nas relações e nos recursos existentes(SARAIVA, 2007; SARAIVA; VIEIRA; COUTINHO, 2007). 
Também, certa instabilidade emocional é natural às transições da vida e adaptações às mudanças, sendo o processo de gravidez, parto e nascimento de um filho importante momento de transição. Destaca-se que um terço das mulheres que desenvolvem sintomas depressivos no puerpério mantém o quadro além do primeiro ano após o parto a atualidade, há entendimento de que a depressão pós-parto possa ser a continuidade da depressão pré-parto e que quanto mais precocemente o estado for identificado, maiores as chances de intervenções que reduzam seu impacto negativo (MARGARET 2016)
 	Evidências demonstram que a depressão pré-parto é o principal fator de risco para depressão pós-parto, sendo esta, muitas vezes, continuação da depressão iniciada na gestação. É importante ressaltar que a depressão no ciclo gravídico-puerperal pode gerar consequências graves para a mulher, família e criança, sendo esta tanto na formação do feto, quanto no vínculo mãe-bebê e consequente prejuízo no seu desenvolvimento, o que evidencia a importância dos sintomas depressivos serem investigados na assistência pré-natal. (FRANCISCA COMBIM JP 2016)
 2. JUSTIFICATIVA 
Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, buscando identificar a assistência de enfermagem para mulheres diagnosticadas com depressão pós-parto
O presente pré-projeto tem como justificativa importância do conhecimento do enfermeiro na atuação da depressão pós parto, afim de criar novo olhar do profissionalpara o paciente e da melhor atendimento na identificação e encaminhando ao psiquiatra que dará ou não o diagnóstico de depressão.
E importante que a enfermagem possa prestar uma assistência diferenciada para a portadora de depressão pós-parto favorecendo assim uma boa e rápida recuperação. (Tema Saúde VOL 16, número 3, Joao Pessoa ,2016). 
Segundo o congresso Conhecimento de Enfermeiros acerca da Assistência de Enfermagem na depressão Pós-Parto.
 	Assistência do enfermeiro é muito importante em situações como essa, pois além de identificar os sintomas eles tomam providencias para reverter o quadro da depressão pós-parto, tentando reatar o contato mãe-filho e fazer com que a mãe passe a aderir o tratamento psicológico, além de alertar a família quanto a necessidade de maiores cuidados para com a puérpera.
Há mais de duas décadas que conflitos conjugais vêm sendo investigados, constatando-se que fazem parte de um processo de adaptação natural entre os cônjuges e se caracterizam por meios de agressão física ou moral, ameaças de abandono da relação, discussões em tom exaltado, indisponibilidade para resolver problemas e percepção de injustiça na divisão dos trabalhos domésticos. Moreira e Lopes (2006) e Saraiva (2007)
 3. PROBLEMATIZAÇÃO 
Após o parto, ocorre uma queda dramática nos hormônios estrogênio e progesterona, e essas mudanças por si só podem contribuir para um quadro de depressão pós-parto. Outros hormônios produzidos pela glândula tireoide também pode cair bruscamente - o que pode aumentar o cansaço e sensação de tristeza. Mudanças no seu volume de sangue, pressão arterial, sistema imunológico e metabolismo podem contribuir para a fadiga e alterações de humor.(DF)( Pamela Andrade Nóbrega 2018/2019)
A depressão não trata de somente se entristecer, vai muito mais alem e sessão de sentir que vai alem e que precisa ser diagnosticado para o tratamento ser eficaz, e também pode atingir qualquer um de nos sendo jovem ou velho, sendo que este paciente vai perdendo o interesses total pela coisas ate chegar ao ponto de atentar contra própria vida. (CANTILINO et,,2009).
A depressão pós-parto ocorre logo após o parto. Os sintomas incluem tristeza e desesperança. Muitas novas mães experimentam alterações de humor e crises de choro após o parto, que se desvanecem rapidamente. Elas acontecem principalmente devido às alterações hormonais decorrentes do término da gravidez. No entanto, algumas mães experimentam esses sintomas com mais intensidade, dando origem à depressão pós-parto. Raramente, pode ocorrer uma forma extrema de depressão pós-parto, conhecida como psicose pós-parto. (Tema saúde vol 16 JP 2016)
Na depressão gravídica ou período puerpério estes ficam muito mas explicito devidos as taxas hormonais, para a mãe as sensações são diferentes quando ela ver outra mães trasbordando de alegria e não sentir o mesmo esta mãe com depressão pós-parto, ela não sente o mesmo e se culpa por isso. Afinal, não seria completamente natural irradiar felicidade por ter dado à luz a um bebê cheio de saúde. 
Sendo que nem sempre que tem depressão pós parto não tem bebes saudáveis as mães com bebes não saudáveis talvez tenha maior chance de ter devido as inúmeros desafios para cuidar de uma criança com algum tipo de deficiência a sensação de incapacidade pode levar a inúmeros pensamentos como incapacidade de cuidar do ser dependerá muito mas dela. (Associação Brasileira de psiquiatria 2018). 
A depressão pós parto é um problema de saúde publica, que por vez pode ser cofundida somente como uma tristeza ou melancolia e nem sempre e diagnosticada desde o inicio se não for logo diagnosticado pode trazer sérios problema a paciente e seus filho assim como rompimento afetivo.
A partir dos resultados do estudo, é possível perceber o quão importante é a formação de um enfermeiro qualificado para reconhecer casos de puérpera com DPP, pois com o decorrer da pesquisa foi identificado que grande parte dos enfermeiros encontram uma barreira quanto ao discernimento dos sinais e sintomas das puérpera com DPP, pois acontece muitas vezes a negação do diagnóstico ou ocultação dos casos pela família e até mesmo pela própria puérpera, ocorrendo então o isolamento da mulher e a instituição precoce do tratamento.(VALENÇA ;GERMANO 2019. 
4.HIPÓTESES DE ESTUDOS 
Diante das leituras feitas foi possível entender que os profissionais da enfermagem tem um desafio que e complexo pois a depressão, profissional tem vários sintomas parecido ou ate confundido com a tristeza, baby blues.
Que este os casos atinge as classes, principalmente as mulheres de classe econômica baixa.
Geralmente, no quadro clínico de uma puérpera com depressão pós-parto ocorre humor rebaixado, alteração no sono, alteração de peso e/ou apetite, perda de interesse em realizar as atividades que geram prazer, sensação de fadiga, sentimento de culpa e até mesmo pensamentos de morte ou suicídio (CANTILINO et al., 2009).
Os fatores de riscos associados à DPP são história anterior de depressão, idade menor que 16 anos, eventos estressantes durante a gestação, pouco suporte social e financeiro, relações afetivas conflituosas, personalidade desorganizada, gravidez indesejada, abortamento, dentre outros (CAMACHO et al., 2006).
O tratamento da DPP é feito através do uso de medicamentos antidepressivos, que tem se mostrado eficazes e essenciais para a recuperação da puérpera. A terapia comportamental-cognitiva (TCC) também tem sido importante para a prevenção da DPP quando aplicada em grávidas com sintomatologia depressiva (CHO; KWON; LEE, 2008).
5. OBJETIVOS 
Identificar a assistência da enfermagem para mulheres com quadro de depressão pós- parto. 
5.1 OBJETIVOS GERAL
Entender os fatores que levam a da depressão pós-parto e entender o papel da enfermagem diante da depressão no pós- Parto.
5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 -Analisar a presença de sintomas da depressão pós parto vivenciados por puérpera e seus familiares e seus fatores associados.
 - Objetivo visa identificar a depressão no parto e como atuar frente essa doença.
 -Quanto tempo pode durar a depressão Pós-parto.
-O que pode causar a depressão pós – parto. 
- A queda na taxa de hormônio poder um dos fatores da depressão Pós parto.
6. REFERENCIAL TEÓRICO
Considerando a população mundial, a doença depressiva de acordo com WILKISON MOORE E MOORE(2003),é comum nas consultas de clinico geral e é, ao mesmo tempo insuficientemente diagnosticada e tratada acometendo cerca 25% no espaço de um ano, sendo que uma pessoa em cada vinte terá episodio moderado ou grave, embora apenas um quinto dos casos graves procuram tratamento medico. Cerca de uma a cada cinquenta pessoas depressivas necessitam de tratamento hospitalar. 
No entanto apesar da leitura referi-se a este amplo alcance as mulheres da ocorrência de transtornos depressivos na população mundial, as mulheres destacam-se como um seguimento mais sensível do que os homens na manifestação da depressão.
 Segundo a Organização Mundial da Saúde, a depressão pós-parto afeta 10% a 15% das mulheres em países desenvolvidos, além disso, nas mulheres com episódio de depressão maior anterior, o risco é aumentado em 25% a 50%. ( Fio Cruz, de 2016.)
 Depressão pós-parto atinge mulheres pardas e de baixa escolaridade.
De acordo com a literatura consultada, fica evidente que a depressão, enquanto expressão do sofrimento e da dor humana, acomete as mulheres no período puerperal, acompanhada de sintomas biopsicossociais associados à ocorrência de eventos estressantes, numa prevalência que varia entre 10% e 42% das mulheres estudadas. Neste contexto, a depressão puerperal consiste num adoecimento que afeta a saúde da mulher, com repercussões na interação social da mãe com o seu bebê e com toda a sua família. Esta situação demanda a necessidade de abordá-la no bojo de programas de saúde pública, voltados não só para a função reprodutiva da população feminina, mas tambémpara a saúde integral da mulher. Portanto, as alterações humorais no puerpério necessitam ser estudadas no âmbito das configurações subjetivas da depressão pós-parto, na direção da compreensão global das mulheres, distanciando-se da padronização e da patologização deste tipo de depressão (ARRAIS, 2005).
Neste sentido, espera-se que os distúrbios psicológicos da maternidade sejam referenciados pelos profissionais da saúde mental, para além da repetição de um modelo médico de atendimento psicoterápico individual, em ambientes distantes dos serviços de saúde em que circulam as prováveis usuárias necessitadas de tratamento. A atuação preventiva das equipes multidisciplinares, nesse período, pode proporcionar à nova mãe o apoio de que necessita para enfrentar os eventuais episódios de depressão. Mais do que isso, o atendimento precoce à mãe deprimida representa a possibilidade da prevenção do estabelecimento de um padrão negativo de interação com o bebê, o qual pode trazer importantes repercussões para o seu desenvolvimento posterior. CONGRESSO BRASILEIRO, 2018
No entanto, por ser o profissional que acompanha a mulher tanto durante o pré-natal quanto no período do puerpério, o enfermeiro é peça fundamental para um diagnóstico precoce desse quadro depressivo. 
O tratamento da DPP é feito através do uso de medicamentos antidepressivos, que tem se mostrado eficazes e essenciais para a recuperação da puérpera. A terapia comportamental-cognitiva (TCC) também tem sido importante para a prevenção da DPP quando aplicada em grávidas com sintomatologia depressiva (CHO; KWON; LEE, 2008). 
Tendo em vista que o enfermeiro é o profissional que está mais próximo da mulher durante a gestação e também no pós-parto, é necessário que este saiba identificar fatores ou condições que sejam consideradas riscos ou agravantes para a saúde da mulher, como a depressão pós-parto (VALENÇA; GERMANO, 2010). 
Diante do exposto, evidenciam-se as seguintes questões de pesquisa: Qual a assistência de enfermagem prestada à portadora de depressão pós-parto. (VALENÇA ;GERMANO ,2010).
E apresentaram imediatos sintomas depressivos e cabe enfatizar a necessidade e importância da capacitação dos profissionais de saúde em realizar uma avaliação do estado de humor da puérpera precocemente visto que, sintomas de sofrimento mental não reconhecidos ou não valorizados podem resultar em repercussões imediatas e/ou tardias para a puérpera e o recém nascido e intermediar a convivência ente famílias/paciente afim que esta família possa ser um elo paciente de ajuda no tratamento entre eles o marido precisa entender que essa mãe precisa de ajuda, é uma doença e não simplesmente um momento melancólico.(Coutinho,2007).
Apesar da ocorrência e da importância desse transtorno, a avaliação de depressão no período puerperal é difícil devido à fronteira imprecisa e às vezes, arbitrária entre as formas clínicas, as subclínicas e as não-patológicas. Os limites entre o fisiológico e o patológico podem ser estreitos, o que pode gerar dúvidas em obstetras, clínicos ou psiquiatras (CAMACHO et al., 2006).
No que diz respeito aos diagnósticos de enfermagem para pacientes com depressão pós-parto dos artigos analisados nesta temática, destacaram-se: Medo; Tristeza crônica; Ansiedade. Dessa forma, a assistência de enfermagem a pacientes é importante para permitir que a gestante possa expressar livremente seus temores e ansiedades, e um enfermeiro bem treinado pode dar assistência e orientação, auxiliando a gestante a enfrentar as diversas situações de maneira mais adaptativa, realista e confiante. Trata-se de um trabalho preventivo, se tiver início junto com o acompanhamento no pré-natal ou de suporte antes a crise, no caso da depressão pós-parto já instalada (SOBREIRA et al., 2012).
A equipe de enfermagem deve desenvolver ações preventivas na rede pública, voltada à saúde da gestante/puérpera, estimulando a compreensão da mulher e do seu companheiro em relação às fases do puerpério. 
Cabe aos serviços de saúde a aquisição de instrumentos para identificar precocemente, tratar e/ou encaminhar essas gestantes e puérperas com alguma predisposição depressiva, considerando a gravidade do caso (BERRETA et al., 2008).
7. METODOLOGIA.
7.1 TIPO DE ESTUDO
A pesquisa bibliográfica é um dos tipos de pesquisa, quanto aos procedimentos técnicos, que costuma ser mais comum, assim como a pesquisa documental, que se difere da bibliográfica pelo fato de não possuir um tratamento analítico do seu conteúdo; a pesquisa experimental; o levantamento; o estudo de campo; e o estudo de caso.
7.2 FONTES DE INFORMAÇÃO
As fonte de informação deste pré- projeto foram buscadas em encontrado no portal de pesquisa como Scientific Eletronic Library Online (SCIELO). O levantamento bibliográfico foi realizado entre de 2016 a 2019 em artigos publicados em português no Portal.Fiocruz.br, Artigos publicados no site GOOGLE e em artigos publicados.
 8. CRONOGRAMA DE PESQUISA 
	SEGUNDO SEMESTRE
	AGOSTO 
	SETEMBRO
	OUTUBRO
	NOVEMBRO
	Levantamento Bibliografico
	x
	x
	
	
	Leitura e fichamento de obra 
	x
	x
	
	
	Elaboração preliminar de texto
	x
	
	
	
	Entrega a Orientadora
	-
	-
	-
	x
9 . ORÇAMENTO
	Descrição do material 
	Preço 
	Papel A4
	16,00
	Caneta tintura 
	6,00
	Lapiseira
	4,00
	Borracha 
	3,50
	Impressão 
	5,00
	Computador 
	280,00
	Encadernação 
	7,00
10. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.	Comment by elanny costa: ORGANIZE DE ACORDO COM A NORMA DA ABNT
Marcela Andrade, Marcela de Oliveira Demitto, 2016
 Cátia Millene Dell Agnolo Maricy Morbin Torres, 2016
Maria Dalva de Barros Carvalho 2018
Fernanda de Medeiros Leônidas, 2016
 Francisca Elidivânia de Farias Camboim,2016
Camila Tuchlinski - O Estado De S.Paulo 2018
in Brazil: The Birth in Brazil National Research Study, 2011/2012. Journal of Affective Disorders.
Mariza Miranda Theme Filha, Susan Ayers, Silvana Granado Nogueira da Gama et al. Factors associated with postpartum depressive symptomatology in Brazil: The Birth in Brazil National Research Study, 2011/2012. Journal of Affective Disorders

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