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PPI - Educação Inclusiva

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10
1. Tema: Educação Inclusiva
A educação inclusiva se ocupa em garantir os direitos à educação para todos os portadores de deficiência, a fim de construir uma sociedade mais justa e tendo como objetivo de promover a aprendizagem e desenvolvimento pessoal do portador de necessidades especiais, atendendo qualquer necessidade que ele  venha a ter. 
Segundo  Alonso;
 “Para fazer a inclusão de verdade e garantir a aprendizagem de todos os alunos na escola regular é preciso fortalecer a formação dos professores e criar uma boa rede de apoio entre alunos, docentes, gestores escolares e profissionais de saúde que atendem as crianças com Necessidades Educacionais especiais”. (Alonso – Revista Escola).
É preciso atender a toda necessidade do deficiente, ele tem direito a educação e a condições, para que consiga aprender, para que o conteúdo seja mais bem fixado é preciso que tenhamos profissionais qualificados e com um grande desempenho, mostrando responsabilidade e força de vontade, pois, sabemos que a tarefa é difícil, porém, o retorno é imenso. 
 “A educação é um direito de todos  e deve ser orientada do sentido pleno desenvolvimento e do fortalecimento da personalidade. o respeito aos diretos e liberdades humanos, primeiro passo para a construção da cidadania, deve ser incentivado”. (Alonso – Revista Escola)
2. Título: Inclusão do deficiente visual no mercado de trabalho e sistema de cotas nas empresas privadas.
 Os portadores de deficiência enfrentam muitos obstáculos para serem inseridos no mercado de trabalho, e dentre eles os deficientes visuais tem uma maior complexibilidade, relacionada à falta de conhecimento e informação dos empregadores, preconceito, por ter perda da visão, muitas empresas preferem optar por outras categorias de deficiência, geralmente mais leve.
 Ate o século XIX os deficientes não tinham muitos direitos nem proteção legal, qual pessoa que fosse portadora de alguma deficiência física ou mental era excluída da sociedade, não tendo condições de uma vida digna e igualitária. 
Em 1824, foi especificado que todos os portadores de deficiência deveriam ser cuidados por seus familiares, caso isso não ocorresse deveriam ser levados a hospitais específicos onde seria disponibilizado tratamento.  .
Em 1934 houve um avanço quanto ao cuidado, sendo estipulado que os familiares e o Estado tinham o dever de cuidar dos portadores de deficiência.  .
Em 1988 ocorreu um grande avanço, nesta época ocorreu a verdadeira implementação dos deficientes no mercado de trabalho, a partir da criação da  Carta Magna, que por sua vez abordou e proporcionou direitos igualitários e quanto a legais a todo ser humano. 
Podendo comparar o passado com os dias atuais é possível observar um grande avanço quanto aos direitos humanos e principalmente dos deficientes. 
Atualmente os deficientes que antes não tinham direitos hoje são amparados pela lei e tem direito a uma cota, cada empresa seja  rede publica ou particular, de grande ou pequeno porte, deve obedecer a lei e ter em seu estabelecimento pessoas portadores de deficiência. 
Fica garantida nas redes publicas e privada de ensino a matricula das pessoas com deficiência nos cursos regulares ou no sistema de educação especial. (BRASIL, Constituição Federal, Art.208, III).
3. Justificativa 
O Tema Educação Inclusiva ganhou espaço na sociedade e muito se tem falado sobre ela nos últimos tempos. A inclusão social está ligada a todas as pessoas que não tem as mesmas oportunidades dentro da sociedade.
Entende-se que a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho é um tema relevante que deve ser discutido e isso justifica nossa pesquisa.
O mundo sempre esteve fechado para mudanças e isso nos motiva a estudar o assunto para tentarmos compreender como funciona a lei de cotas que mesmo completando 24 anos de existência, ainda é pouco conhecida da população e bastante desconhecida também é a deficiência causando medo, insegurança e algum desconforto.
Sabemos que o trabalho é uma atividade vital para o homem e a inclusão social do deficiente visual no mercado de trabalho vem quebrar uma barreira para a conquista ao direito de ser cidadão acabando com o preconceito. Concordando com Souza (2002): “(...) a maior dificuldade está na falta de percepção de oportunidades. O credito das potencialidades do deficiente (...)”.
A baixa participação de pessoas com deficiência no mercado de trabalho constitui-se hoje num dos mais graves problemas sociais de nosso país.
Segundo dados do IBGE (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA), revelam que 6,2% da população tem algum tipo de deficiência.
A (PNS) PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE considerou quatro tipos de deficiências: auditiva, visual, física e intelectual. O levantamento foi divulgado em 21/08/2015 pelo IBGE e feito em parceria com o Ministério da Saúde.
Dentre os tipos de deficiências pesquisadas, a visual é a mais representativa e atinge 3,6 % dos brasileiros, sendo mais comuns entre as pessoas com mais de 60 anos (11,5%). O grau intenso ou muito intenso de limitação impossibilita 16% dos deficientes visuais de realizarem atividades habituais como ir à escola, trabalhar e brincar.
O sul é a região do país com mais proporção de pessoas com deficiência visual (5,4%), a pesquisa mostra que 0,4% são deficientes visuais desde o nascimento e 6,6% usam algum recurso auxiliar a locomoção, como bengala articulada ou cão guia, menos de 5% do grupo frequentam serviço de reabilitação.
A presente pesquisa tentará verificar se existem estudos e teorias disponíveis que demonstram a possibilidade de tornar a inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho, neste caso a contratação de deficientes visuais nas empresas privadas.
4. Formulação do problema
As empresas estão prontas para receber um trabalhador com deficiência visual?
Por que o numero de deficientes visuais inclusos nas empresas privadas é tão pequeno, diante da porcentagem de deficientes visuais existente em nosso país?
Quando a pessoa é considerada deficiente visual? Como elas podem ser qualificadas para ingressarem no mercado?
5. Hipótese
Uma pessoa e considerada portadora de deficiência visual quando nasce ou quando sofre ao longo da vida uma perda total ou parcial da visão. Existe uma grande dificuldade da inserção desses deficientes no mercado de trabalho, por exemplo, falta de qualificação e as empresas não estão preparadas para recebê-los, pois para isso seria necessário toda uma adaptação no seu espaço físico o que e altamente caro sendo assim não seria lucrativo para a empresa pós elas têm uma visão errônea de que uma pessoa portadora de deficiência não conseguiria executar a mesma tarefa de uma pessoa considerada normal. Mas, de acordo com o Ministério Publico do Trabalho, devemos levar em conta que:
 “Ás pessoas com deficiência também não foram dadas iguais oportunidades de acesso à escolarização. Entretanto, muitas vezes, apesar de não terem a certificação, tiveram acesso ao conhecimento por meio do apoio da família ou da comunidade local. De outro lado, muitas vezes é exigido, de forma generalizada, um patamar de escolaridade que não é compatível com as exigências de fato necessárias para o exercício das funções. Assim sendo, ao candidato deve ser dada a oportunidade de fazer um teste para revelar suas reais condições de realizar o trabalho (art.36, alínea “c”, da Recomendação nº 168 da OIT, c/C item 4 do Repertório de Recomendações Práticas da OIT: Gestão de questões relativas à deficiência no local de trabalho).” (A Lei de Cotas em Perguntas e Respostas – Ministério Publico do Trabalho).
Esse modo de pensar leva a maioria das empresas a contratarem funcionários com um grau de deficiência menos elevado levando em conta apenas a rentabilidade da empresa renegando assim sua função social.
 Uma possível solução para esses impasses seria a conscientização de empregadores e empregadospara que se erradique ao preconceito e abra uma visão diferenciada em relação ao deficiente, além de uma parceria de órgãos públicos e privados para elaborar medidas que facilitem a qualificação bem como a inclusão desses deficientes no mercado de trabalho, auxiliando o processo de inclusão em si e diminuindo as taxas de desemprego no país.
6. Objetivos:
Analisar e Identificar os fatores que contribuem para a inclusão de pessoas com deficiência nas organizações privadas.
 Verificar os desafios da inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho no setor privado.
Apontar as dificuldades que estas pessoas enfrentam para ingressar no mercado de trabalho e o como a exclusão da sociedade, pode ser difícil para esse portador.
Estudar o que é necessário para que o mercado seja aberto, inclusivo e acessível as pessoas com deficiências, quais decisões precisariam ser tomadas.
7. Metodologia
Esta pesquisa qualifica-se como  Explicativa, conforme Gil (2002):
                                           “Essas pesquisas têm como preocupação central identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a ocorrência dos fenômenos. Esse é o tipo de pesquisa que mais aprofunda o conhecimento da realidade, porque explica a razão, o porquê das coisas” (p.42). 
E qualifica-se por bibliográfica, pois, segundo Bervin e Silva (2007, p.61): Constitui o procedimento básico para os estudos monográficos, pelos quais se busca  domínio do estado da arte sobre determinado tema.
Já segundo Gil (2002): A pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. (p.44).
8. Citações
8.1 Sobre deficiência / deficiente visual 
Segundo o conselho nacional dos direitos da pessoa com deficiência (CONADE): 
 “Deficiência é toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano.” (Decreto n° 3.298/99, Art. 3° aprovado pelo conselho nacional dos direitos da pessoa com deficiência – CONADE). 
Em geral quem é portador de uma deficiência, sofre preconceito e não é diferente com um deficiente visual que para se inserir no mercado de trabalho precisa constantemente lutar por seus direitos, a final são iguais a todas as outras pessoas e não deveria existir essa diferença.
Os deficientes visuais tem muita dificuldade de se inserir no mercado de trabalho, até mesmo pela categoria de sua deficiência. Apesar de ter os seus direitos garantidos, os empregadores acham difícil a adaptação e enxergam nos deficientes visuais limitações então julgam que não podem exercer qualquer função, mas a verdade é que eles podem levar suas vidas de maneira normal tanto pessoal quanto profissional, tem um grande potencial desconhecido por muitos.
As criticas e o preconceito dificulta a busca desses portadores que precisam de um trabalho digno assim como qualquer outro indivíduo, acontece que muitas pessoas colocam barreiras e obstáculos deixando de enxergar as verdadeiras qualidades desses indivíduos. Concordando com ANACHE:
 “O outro, o diferente, o deficiente, representa muito mais coisas. Representa, consciência da própria imperfeição daquele que vê, espelham suas limitações, suas castrações. Representa também o sobrevivente, aquele que passou pela catástrofe em potencial, virtualmente suspensa sobre a vida do outro. Representa também uma ferida narcísica em cada profissional, em cada comunidade. Representa um conflito não camuflado, não explicito – em cada dinâmica de inter-relações”. (ANACHE, 1994, p.123 apud AMARAL). 
8.2 Sistemas de cotas / Contratação – direitos e exigências 
As empresas hoje necessitam de mais profissionais com treinamento adequado, setores adaptados para que a inclusão do deficiente dentro de uma determinada empresa seja cada vez mais fácil tanto para a empresa quanto para o funcionário. Hoje uma das vagas existentes no mercado que é mais compatível com o deficiente visual é dentro das empresas de Call Center. 
Na atualidade podemos contar com a lei de cotas que se trata da inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho garantida por lei. A lei só é garantida para deficiências permanentes, ou seja, aquelas que são para a vida inteira e não a cura através de uma reabilitação. Pessoas com deficiência receberam a sigla PCD (aquele que é portador de uma determinada deficiência). 
O direito garantido por lei é válido para portadores de deficiência física, auditiva, visual, mental ou múltipla. Essa lei garante a inclusão e salário compatível, e foi aprovada em 1975 pela ONU. Em seu artigo 7° diz: 
 “As pessoas portadoras de deficiências tem direito a segurança econômica e social, e especialmente, a um padrão condigno de vida. Conforme suas possibilidades também têm direito a realizar trabalho produtivo e a remuneração, bem como de participar de organizações de classe.” (Art. 7°, declaração dos direitos dos portadores de necessidades especiais, 1975). 
Um dos objetivos dessa lei é promover a igualdade, mas ainda é preciso muito empenho e esforço para ter esse objetivo atingido. 
Em 24 de julho de 1941, foi criada a lei 8.213/91 que determina cotas de trabalhadores para empresas acima de 100 funcionários. Assim, empresas que tem de 100 a 200 funcionários, no mínimo 2% dessas vagas devem ser direcionadas a pessoas portadoras de deficiência, e para empresas de até 500 funcionários a cota é de 3%, ainda com até 1.000 funcionários a cota é de 4% e ultrapassando esse número a cota é de 5%. 
Segundo a portaria 1199 de 28 de outubro de 2003 existe um valor de multa de R$ 1.195,13 chegando a R$ 119.512,33, para quem descumpriu essa lei. Empresas sem fins lucrativos também devem cumprir essa lei. 
Essa porcentagem é um número mínimo que a lei garante, então obrigatório, mas ainda assim é um número pequeno relacionado ao número de pessoas portadoras de deficiência existentes em nosso país, o interessante seria a conscientização das empresas em investimento para com esses trabalhadores, para que a luta por um trabalho digno e suas sobrevivências sejam de fato acessível.
 “Ignorância não é atribuo apenas dos pobres ou dos que tem menos estudo. É algo que está presente em todas as camadas sociais, em muitas famílias, grupos de empresários, funcionários do governo e até mesmo, em muitos médicos que não se especializaram em reabilitar pessoas portadoras de deficiência ou que não tem prática no tratamento de algumas restrições do corpo.” (RIBAS, 1996, p.63). 
No caso do deficiente visual, que é o foco da nossa pesquisa, para que ele se enquadre nessa lei deve apresentar: cegueira – em que a capacidade visual é menor que 0,05 no olho em que se apresenta melhor ou baixa visão com capacidade visual entre 0,3 e 0,05 no olho que se apresenta melhor. Conforme o decreto n° 3.298/99 e o decreto n° 5.296/04.
Para que a empresa possa contratar esse funcionário ela deve estar pronta para recebê-lo, em questões de adaptação do local, profissionais qualificados para fazer o treinamento dos mesmos e ter todo o suporte necessário para um bom desenvolvimento no ambiente de trabalho, tudo de acordo com a lei, deve-se planejar as condições de trabalho antes da contratação. O profissional com deficiência visual não diferente de qualquer outro trabalhador passa por entrevista, seleções, exame de admissão, ou seja, um processo seletivo normal. 
A empresa deve estar ciente de todas as necessidades especiais que o portador precisa tanto no ambiente de trabalho como na hora da entrevista, por exemplo, interprete no caso dos deficientes auditivos. Se esse trabalhador passa por todo processo e é contratado pela empresa será informado o número do cadastro geral de empregados e empregadores (CAGED) e a relação anual de informações (RAIS), no qual a empresa tem acessoao tipo de deficiência do candidato.
Em relação ao salário não há diferença de outro trabalhador que exerce o mesmo cargo, o piso salarial é o mesmo porque a capacidade desse individuo é a mesma só é necessário um suporte diferente, mas o potencial pode ser o mesmo ou até maior.
 “(...) A incapacidade é definida como uma lesão de uma estrutura ou função, e a inferioridade como a resultante do efeito da incapacidade em si e das relações pessoais e sociais sobre a capacidade funcional do sujeito.” (AMIRALIAN, 1986, p.42).
9. Considerações finais
Em um futuro próximo esperamos o fim dessa indiferença, todos os seres independentes de suas deficiências, cor ou classes sociais sejam respeitados e seus direitos garantidos assim como qualquer outro ser humano. Muitas das vezes quem possui deficiências são indivíduos normais, que são cegos, pois não sabem ou querem enxergar, que são surdos, pois não querem ouvir e muitas vezes possuem sem saber, dentro de si, uma deficiência física, pois se julgam incapazes de fazer coisas que um portador de deficiência cadeirante consegue fazer com sua vontade e esforço próprio.
Esse trabalho contribui também para mostrar a desvalorização, o preconceito que essas pessoas sofrem, precisamos de mais investimentos, cursos profissionalizantes, e um olhar diferenciado da nossa sociedade. Essa classe luta por melhores condições de vida e trabalho, só querem o que é seu por direito, oportunidades e reconhecimentos por seus valores humanos. 
Referências Bibliográficas
ALONSO, Daniela. Os desafios da Educação inclusiva: foco nas redes de apoio. Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/formacao/palavra-especialista-desafios-educacao-inclusiva-foco-redes-apoio-734436.shtml> Acesso em: 23 Mar. 2016.
AMIRALIAN, Maria Lúcia T.M. Psicologia do Excepcional: Temas Básicos de Psicologia. São Paulo/SP. Editora EPU. 1986.
ANACHE, Alexandra Ayach. O Deficiente e o Mercado de Trabalho: Concessão ou conquista? Editora Pesquisa. 1994
DECRETO. Presidência da Republica – Casa Civil – decreto nº 5.296, de 2 de Dezembro de 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm> Acesso em: 25 Mar. 2016.
FERRETTI, Amanda Teixeira Silva. O mercado de trabalho para os deficientes visuais nas empresas privadas a partir da Constituição de 1988. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/22468/o-mercado-de-trabalho-para-os-deficientes-visuais-nas-empresas-privadas-a-partir-da-constituicao-de-1988> Acesso em: 23 Mar. 2016.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar projetos de pesquisa. 4.ed.- São Paulo: Atlas, 2002.
GOLDSCHMIDT, Andrea. Os desafios da inclusão de deficientes no mercado de trabalho. Disponível em: <http://www.responsabilidadesocial.com/artigo/os-desafios-da-inclusao-de-deficientes-no-mercado-de-trabalho/> Acesso em: 23 Mar. 2016.
IBDD, Cartilha dos direitos da pessoa com deficiência. 1ª ed. Rio de Janeiro. 2008 
KAUARK, Fabiana. Metodologia da pesquisa: guia prático. Itabuna: Via Litterarum, 2011. 
LEI DE COTAS. Deficiente Online. Lei nº 8.213, de 24 de Julho de 199. Disponível em: <http://www.deficienteonline.com.br/lei-8213-91-lei-de-cotas-para-deficientes-e-pessoas-com-deficiencia___77.html> Acesso em: 25 Mar. 2016.
LEI DE DIREITO. Presidência da república - Casa Civil - lei nº 8.213 de 24 de Julho de 1991.Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8213cons.htm> Acesso em 24 Mar. 2016.
NORMATIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS. Material e métodos ou metodologia. Disponível em: <http://www.fio.edu.br/manualtcc/co/7_Material_ou_Metodos.html> Acesso em: 23 Mar. 2016.
PINHEIRO, Marjori; PORTOLANI, Lucas. Deficientes visuais enfrentam preconceito no mercado de trabalho. Disponível em: 
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 Acesso em 25 Mar. 2016.
PORTARIA. Ministério do trabalho e emprego – Portaria nº 1.199, de 28 de outubro de 2003. Disponível em: <http://www.usp.br/drh/novo/legislacao/dou2003/mteport1199.html> Acesso em 24 Mar. 2016.
REVISTA JUSTIÇA DO TRABALHO. Granadeiro Adv. Inclusão social: Deficientes visuais ganham núcleo de trabalho. Disponível em: <http://www.granadeiro.adv.br/template/template_clipping.php?Id=4739> Acesso em 24 Mar. 2016.
RIBAS, João Baptista Cintra. Viva a Diferença: Convivendo com nossas restrições ou deficiência. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1996.
SOUZA, Rita de Cácia Santos. Educação Inclusiva & Deficiencia Visual. Aracaju: Editora Criação, 2012.

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