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SIMULADO DIREITO PENAL - LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE

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Disc.: DIREITO PENAL - LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE 
Aluno(a): THAIANA SALDANHA BELLO Matríc.: 201908236728
Acertos: 0,5 de 0,5 15/10/2021 (Finaliz.)
Acerto: 0,1 / 0,1
Em relação aos crimes contra a Administração Pública, assinale a alternativa INCORRETA: (Procurador do Estado. SP)
não caracteriza o crime de resistência o ato de permanecer parado sem colaborar para a execução de ato legal.
para a caracterização do crime de desobediência, não é necessário que o agente atue de forma comissiva.
no crime de desacato exige-se a presença do dolo de ofender, humilhar ou desprestigiar, com o fim de atingir a dignidade da função do sujeito
passivo.
 praticar, deixar de praticar ou retardar ato de ofício em função de pedido ou influência de outrem constitui agravante especial do crime de
corrupção passiva.
na hipótese de crime praticado por funcionário público contra a administração em geral, incide causa de aumento se o autor é ocupante de
cargo de direção em fundação instituída pelo poder público.
Respondido em 15/10/2021 17:37:53
 
 
Compare com a sua resposta: No caso em exame, incidirá sobre a conduta de José Antônio a causa de aumento prevista no parágrafo único, inciso III,
do art. 302, do CTB - aplicável aos delitos de homicídio e lesões corporais culposas na condução de veículo automotor.
Acerto: 0,1 / 0,1
Após realizarem o roubo de um caminhão de carga, os roubadores não sabem como guardar as coisas subtraídas até o transporte para outro Estado
no dia seguinte. Diante dessa situação, procuram Paulo, amigo dos criminosos, e pedem para que ele guarde a carga subtraída no seu galpão por 24
horas, admitindo a origem ilícita do material. Paulo, para ajudá-los, permite que a carga fique no seu galpão, que é utilizado como uma oficina
mecânica, até o dia seguinte. A polícia encontra na mesma madrugada todo o material no galpão de Paulo, que é preso em flagrante. Diante desse
quadro fático, Paulo deverá responder pelo crime de: (XIX EXAME UNIFICADO OAB. Modificada)
Receptação qualificada
Favorecimento pessoal.
 Favorecimento real
Receptação
Roubo majorado
Respondido em 15/10/2021 17:38:18
 
 
Compare com a sua resposta: Para efeito da aplicação do princípio da insignificância, o STF tem adotado o valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais).
Segundo o STF é inadmissível que a conduta seja irrelevante para a Administração Fazendária e não o seja para o Direito Penal. O parâmetro utilizado
para a aferição da tipicidade material da conduta, no valor de R$ 10.000,00, tinha por base o art. 20 da Lei n° 10.522/2002 e a Portaria nº 49 do
Ministério da Fazenda, de 1º.4.2004, e foi modificado pela Portaria nº 75 do Ministério da Fazenda, de 26.3.2012, que alterou para R$ 20.000,00 o
valor para arquivamento das execuções fiscais, patamar que deve ser observado para os fins penais, nos termos da referida orientação jurisprudencial
Acerto: 0,1 / 0,1
O condenado por crime hediondo que denunciar à autoridade aquadrilha por ele integrada, possibilitando seu desmantelamento:
 deve ter reconhecida em seu favor causa de diminuição de pena;
não terá qualquer benefício;
deve ter reconhecida em seu favor circunstância atenuante;
deverá ser reconhecida circunstância privilegiadora;
faz jus ao perdão judicial;
Respondido em 15/10/2021 17:39:36
 
 
Compare com a sua resposta: Advertência sobre o efeito das drogas, prestação de serviços a comunidade.
Acerto: 0,1 / 0,1
Relativamente ao tema dos crimes contra a administração pública, analise as afirmativas a seguir. (Secretaria de Estado de Administração Concurso
 Questão1
 Questão2
 Questão3
 Questão4
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
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Público para Delegado de Polícia. FGV)
I. Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente exerce cargo, emprego ou função pública, excetuados
aqueles que não percebam qualquer tipo de remuneração.
II. Equipara-se a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal, mas não quem trabalha para empresa
prestadora de serviço contratada para a execução de atividade típica da Administração Pública.
III. A pena é aumentada da terça parte quando o autor do crime praticado por funcionário público contra a administração em geral for ocupante de
cargo em comissão de órgão da administração direta. 
se todas as afirmativas estiverem corretas.
se somente a afirmativa I estiver correta.
 se somente a afirmativa III estiver correta.
se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
se somente a afirmativa II estiver correta.
Respondido em 15/10/2021 17:39:52
 
 
Compare com a sua resposta:
 Não há que se falar em concessão da ordem, haja vista a plena equiparação a funcionário público, bem como à incidência da
causa de aumento prevista no §2º, do art.327, do Código Penal. Neste caso, o discente, necessariamente, deverá expor os
conceitos de funcionário público para efeitos penais. Acerca do caso em tela, cabe transcrever trecho de decisão proferida, em
sede de Habeas Corpus, pela Quinta Turma, do Superior Tribunal de Justiça, ao delimitar a abrangência do disposto no
art.327,§§ 1º e 2º, do Código Penal:
 No caso em tela, necessário para o deslinde da questão contextualizar a aplicação do dispositivo, considerando não só o cargo
do agente infrator (que à época da conduta delituosa era Presidente da Câmara Municipal), mas igualmente a natureza do fato praticado
que se subsumiu no art. 312 do CP. Anota-se, assim, que a divisão tripartite dos poderes defendida por Montesquieu não possui
conotação absoluta, uma vez que cada um dos poderes da República possui função primária e secundária. Dessa forma, o Presidente da
Câmara Municipal, além do exercício político como chefe do Poder Legislativo local, possui atribuições de caráter administrativo. Na
hipótese específica, detinha o dever de repassar as verbas descontadas da folha de pagamento, fato de natureza estritamente gerencial.
Assim, nessa qualidade, o agravante equipara-se a funcionário público na função de direção da Administração Direta e,
consequentemente, terá contra si o reconhecimento da causa de aumento de pena do art. 327, § 2º, do CP. Outro não é o entendimento
de Guilherme de Souza Nucci (Código Penal Comentado , Ed. Revista dos Tribunais, 5ª ed., pp. 1.007/1.009) e Maria Silvia de Pietro
Zanella (Direito Administrativo, Ed. Atlas, 21ª ed., p. 482). (STJ, HC 91697/RJ, Quinta Turma, Rel.Min. Arnaldo Esteves Lima,
julgado em 18/05/2010) 
Acerto: 0,1 / 0,1
No crime de falso testemunho o acusado que, antes da sentença no processo em que ocorreu o ilícito, se retara ou declara a verdade:
 o fato deixa de ser punível
será condenado com a pena agravada
tem a pena diminuida
será absolvido
não terá nenhum benefício
Respondido em 15/10/2021 17:40:13
 
 
Compare com a sua resposta: O legislador não criou crimes , más sim buscou rotular os já existentes dentro do Código penal e na lei 2889/1956
crimes de Genocídio
 Questão5
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