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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre Letivo 2017 1 1. Identificação Código 1.1 Disciplina:Resistência dos Materiais II 0570215 1.2 Unidade: Centro de Engenharias 458 1.3 Departamento Responsável: Câmara de Ensino 1.4 Curso(s) Atendido(s)/Semestre do Curso: Eng. Civil/6º, Eng Agrícola/6º, Eng Ind. Madeireira/6º 6300/700/5200 1.5 Professor Regente: Aline Ribeiro Paliga 1.6 Carga Horária Semestral 1.8 Caráter: ( x ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Outro (especificar): 1.9 Currículo: ( x ) Semestral ( ) Anual Teórica:34 Exercícios: Prática:34 EAD: 1.7 Créditos:4 1.10 Horário/Local: 322 323 Sala 02 Canguru – 522 523 – Sala 305 Campus II 1.11 Pré-Requisito(s): Resistência dos Materiais I (Engenharia Agrícola e Engenharia Industrial Madeireira) Resistência dos Materiais I, Estágio Curricular de Vivência e Introdução à Engenharia Civil (Engenharia Civil) 2. Docência P ro fe s s o r( e s ) 2.1 Encargo Didático Semanal Teórica Prática Total 1.Aline Ribeiro Paliga 34 34 68 2. 2.2.Observações: 3. Ementa Esforço axial, fletor e torsor em vigas hiperestáticas. Dimensionamento ao cisalhamento puro de rebites e soldas. Flexão composta e oblíqua, eixo de transmissão. Estado Múltiplo de solicitação. Flambagem. Teorias do colapso. 4. Objetivos 4.1. Gerais Desenvolver conceitos de Resistência dos Materiais e aplicá-los na abordagem e solução de problemas relacionados ao comportamento do sólido deformável submetido a diferentes tipos de carregamento, através da aplicação dos critérios de cálculo por resistência e rigidez, garantindo o correto desempenho da peça quando em serviço. 4.2. Específicos Resolver problemas específicos de dimensionamento de peças estruturais estaticamente indeterminados e envolvendo variação de temperatura, com diferentes esforços combinados e conexões. Calcular esforço de vigas contínuas através da equação dos três momentos. Introduzir conceitos de estabilidade estrutural, carga crítica de Euler e flambagem. Desenvolver conceitos relacionados a estado múltiplo de solicitações e teorias de colapso. 5. Metodologia de Ensino: O conteúdo programático será abordado por meio de aulas expositivas com ênfase na compreensão e visualização de conceitos. Os conceitos teóricos serão desenvolvidos através da prática de resolução de problemas que requerem a sua aplicação. Como recursos para que os objetivos sejam alcançados serão utilizados quadro branco e projetor de slides.O material será disponibilizado no site wp.ufpel.edu.br/alinepaliga. 6. Descrição do Conteúdo/Unidades (Programa) Unidade 1 – Carga axial Problemas de estruturas hiperestáticas em materiais homogêneos, heterogêneos e envolvendo variação de temperatura. Generalização da lei de Hooke. Unidade 2 – Torção Eixos estaticamente indeterminados em material homogêneo e heterogêneo. Torção de barras de seção transversal não circular. Torção em barras de seção transversal tubular de paredes delgadas. Unidade 3 – Flexão Dimensionamento de peças sujeitas a flexão oblíqua e de material heterogêneo. Posição da linha neutra na flexão. Cálculo de deslocamentos em vigas isostáticas. Carga combinada: flexão e carga axial. Unidade 4 – Analogia de Mohr e equação dos três momentos Viga conjugada e carga fictícia. Condições de vinculação para a viga conjugada. Cálculo de deslocamentos em vigas isostáticas. Solução de vigas hiperestáticas. Equação dos 3 momentos para cálculo de vigas contínuas. Unidade 5 – Cisalhamento Fluxo de cisalhamento. Tensões tangenciais em barras de paredes finas. Centro de cisalhamento. Dimensionamento de rebites e soldas. Unidade 6 – Flambagem Introdução, estabilidade estrutural. Carga crítica de Euler para barras biarticuladas. Índice de esbeltez. Carga crítica de Euler para barras com outras condições de vinculação. Comprimento de flambagem. Unidade 7 – Transformação de tensões e teorias de falhas Estado de tensões em um ponto. Estado simples de tensão. Estado plano de tensões. Tensões principais e planos principais. Tensões máximas de cisalhamento e planos que atuam. Estado triplo de tensões. Círculo de Mohr para estados simples, plano e triplo de tensões. Teorias de falhas: teoria da máxima energia de distorção (von Mises), teoria da máxima tensão tangencial (Tresca) e teoria de Coulomb. 7. Cronograma de Execução Semana Data Tópico Abordado Prática/Teórica 1ª 25/04 27/04 Apresentação da disciplina Carga axial – estruturas hiperestáticas (apoios) - T 2ª 02/05 04/05 Carga axial – estruturas heterogêneas quanto aos materiais Carga axial – Lei de Hooke generalizada T T 3ª 09/05 11/05 Exercícios Torção - estruturas hiperestáticas (apoios) P T 4ª 16/05 18/05 Torção - estruturas heterogêneas quanto aos materiais Torção – eixos não circulares T T 5ª 23/05 25/05 Torção - Tubos de parede fina com seções transversais fechadas Exercícios T P 6ª 30/05 01/06 Analogia de Mohr Equação dos 3 momentos T T 7ª 06/06 08/06 PROVA 1 Equação dos 3 momentos P T 8ª 13/06 15/06 Equação dos 3 momentos FERIADO P 9ª 20/06 22/06 Flexão – flexão oblíqua Flexão - cargas combinada T T 10ª 27/06 29/06 Flexão – vigas compostas Flexão – vigas de concreto armado T T 11ª 04/07 06/07 Exercícios Cisalhamento P T 12ª 11/07 13/07 Cisalhamento Flambagem T T 13ª 18/07 20/07 Flambagem - fórmula da secante Transformações de tensões T T 14ª 25/07 27/07 Exercícios PROVA 2 P P 15ª 01/08 03/08 Transformações de tensões Transformações de tensões T T 16ª 08/08 10/08 Círculo de Mohr Critérios de falha T T 17ª 15/08 17/08 PROVA 3 Segunda chamada prova 1, 2 e 3 P P Semana Data Tópico Abordado Prática/Teórica 1ª 08/10 09/10 Apresentação da disciplina Carga axial – estruturas hiperestáticas (apoios) - T 2ª 15/10 16/10 Carga axial – estruturas heterogêneas quanto aos materiais Carga axial – Lei de Hooke generalizada T T 3ª 22/10 23/10 Exercícios Torção - estruturas hiperestáticas (apoios) P T 4ª 29/10 30/11 Torção - estruturas heterogêneas quanto aos materiais Torção – eixos não circulares T T 5ª 05/11 06/11 Torção - Tubos de parede fina com seções transversais fechadas Exercícios T P 6ª 12/11 13/11 Flexão – flexão oblíqua Flexão - cargas combinada T T 7ª 19/11 20/11 Flexão – vigas compostas Flexão – vigas de concreto armado T T 8ª 26/11 27/11 Exercícios PROVA 1 T T 9ª 03/12 04/12 Analogia de Mohr Analogia de Mohr T T 10ª 10/12 11/12 Equação dos 3 momentos Equação dos 3 momentos T T 11ª 17/12 18/12 Equação dos 3 momentos Trabalho Equação dos 3 momentos T P 12ª 07/01 08/01 Cisalhamento - Fluxo de cisalhamento em estruturas compostas por vários elementos Exercícios T P 13ª 14/01 15/01 Flambagem Flambagem - fórmula da secante T T 14ª 21/01 22/01 Exercícios PROVA 2 P P 15ª 28/01 Transformações de tensões T Semana Data Tópico Abordado Prática/Teórica 1ª 08/10 09/10 Apresentação da disciplina Carga axial – estruturas hiperestáticas (apoios) - T 2ª 15/10 16/10 Carga axial – estruturas heterogêneas quanto aos materiais Carga axial – Lei de Hooke generalizada T T 3ª 22/10 23/10 Exercícios Torção - estruturas hiperestáticas (apoios) P T 4ª 29/10 30/11 Torção - estruturas heterogêneas quanto aos materiais Torção – eixos não circulares T T 5ª 05/11 06/11 Torção - Tubos de parede fina com seções transversais fechadasExercícios T P 6ª 12/11 13/11 Flexão – flexão oblíqua Flexão - cargas combinada T T 7ª 19/11 20/11 Flexão – vigas compostas Flexão – vigas de concreto armado T T 8ª 26/11 27/11 Exercícios PROVA 1 T T 9ª 03/12 04/12 Analogia de Mohr Analogia de Mohr T T 10ª 10/12 11/12 Equação dos 3 momentos Equação dos 3 momentos T T 11ª 17/12 18/12 Equação dos 3 momentos Trabalho Equação dos 3 momentos T P 12ª 07/01 08/01 Cisalhamento - Fluxo de cisalhamento em estruturas compostas por vários elementos Exercícios T P 13ª 14/01 15/01 Flambagem Flambagem - fórmula da secante T T 14ª 21/01 22/01 Exercícios PROVA 2 P P 15ª 28/01 Transformações de tensões T 8. Atividades Discentes Listas de exercícios Exercícios para assimilação e consolidação dos conceitos apresentados. 9. Critérios de Avaliação Serão realizadas três avaliações individuais e sem consulta, além de um trabalho. A Nota Final (NF) será calculada da seguinte maneira: M = (A1*0,3 + A2*0,3+ A3*0,3+T*0,1) NF=M O aluno também terá a oportunidade de recuperar a nota através do Exame Final (EF), quando a nota NF, for inferior a 7,0 e superior ou igual a 3,0. O Exame Final (EF) abrange todo o conteúdo da disciplina. Neste caso, NF será calculada como: NF = 0,50 M + 0,50 EF e deverá ser superior ou igual a 5,0. O aluno que não apresentar frequência mínima de 75% será reprovado por infrequência. 10. Bibliografia 10.1. Básica HIBBELER, Russel Charles. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 637 p. ISBN 9788576053736. BEER, Ferdinand Pierre. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1995. 1255 p. GERE, James M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 698 p. ISBN 8522103135. BEER, F. P et al. Estática e mecânica dos materiais. Porto Alegre: AMGH, 2013. 706 p. ISBN 9788580551648. BOTELHO, M. H. Resistência dos Materiais para entender e gostar. São Paulo: Studio Nobel, 1998. 10.2. Complementar GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Alvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaio dos materiais. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 365 p. ISBN 9788521620679. TIMOTHY A. P., Mecânica dos Materiais: um sistema integrado de ensino. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.709 p. ISBN 97804470565148. ONOUYE, B e KEVIN, K. Estática e Resistência dos Materiais para Arquitetura e Construção de Edificações. 4º Ed. Rio de Janeiro, LTC, 2015. TIMOSHENKO & GERE. Mecânica dos Sólidos, vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 1994. NASH, W.A. Resistência dos Materiais. Coleção Schaum, McGraw-Hill, 1974. SUSSEKIND, J.C. Curso de Análise Estrutural. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro, Ed. Globo. CAMPANARI, F.A. Teoria das Estruturas. Vol. 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro. Guanabara 2. MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 524 p. ISBN 9788535234558. 11. Aprovações Os casos omissos neste Plano de Ensino serão previamente resolvidos entre os discentes e o Professor Regente, ou sob sua supervisão, e, posteriormente, pelo corpo docente da instância responsável pela disciplina. ASSINATURAS: Professor responsável Professor regente Instância responsável* * Departamento ou colegiado ou câmara de ensino ou outra modalidade, de acordo com a estrutura administrativa de cada unidade acadêmica.
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