Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
!~~_--. ------ _._-~-_~ .._-------- - _~_.._------:------ -- ._-.._--_.. -- ---"""" ( CONSULTORIA - TREINAMENTO - INSPEÇÃO ( . " ( rRUS CONSULTORIA EM ONTROLE DA QUALIDADE CURSO INSPETOR DESOLDAGEM, NIVEL 1 \ ( PETRUS CONSULTORIA EM CONTROLE DA QUALIDADE CAMPO GRANDE - RIO DE lAMEIRO - RJ - BRASIL ESTRADA DO MONTEIRO N" 244 SALAS 201/202IZl4/Z16/LDja ECEP: 23045-830 TEl/FAX: (21) 2.413-5503 e-mail: atendímento@petrusconsultoria.com Site: www.petrusconsultoria.com ----- .."... - .•"•.••.,.",,,,.~•..J,,.,_.& ..I••••••• ""' .• 1&" •••••••• "I,.I~"."." ",J.Ll..l. WLliU .•.•••a..,\,.""",,........l,._., I ..•.' ,- CONSULTORIA - TREINAMENTO - INSPEÇÃO CURSO INSPETOR DE SOLDAGEM NÍVEL 1 p'=.Tnus CONSUL.TORIA I!M CONTROLE! DA QUALIDADe BEM VINDO AO CURSO DA PETRUS Nova companhia no mercado de controledaquaUdade, recentemente estabelecida, já inicia seu trabalho com um fatordedestaque, seu conhecimento acumulado. A grande vantagem da PETRUS é a vasta experiência de quase 30 anos de seu consultor técnico no mercado de controle da qualidade. . Quem procura uma formação profissional, procura na verdade uma oportunidade melhor de trabalho. E a empresa que contrata serviços procura a garantia de contratar mão-de-obra especializada e bem treinada como a formada na PETRUS. Cezar França Consultor Técnico Engenheiro Mecânico, MSc. Nível 3 PT, MT, UT, RT ,VT-ASNT-SNT-TC-1A Nível 3 LP, PM,US, ER-NUCLEAR CNEN Engenheiro de Soldagem DVS 1174 Supervisor de Radioproteção PETRUS CONSULTORIA EM CONTROLE DA QUALIDADE CAMPO GRANDE - RIO DE JANEIRO - RJ - BRASIL ESTRADA DO MONTEIRO N° 244 SALAS 201/202/214/216/Loja E CEP: 23045-830 TEL/FAX: (21) 2413-5503 e-mail: atendimento@petrusconsultoria.com Site: www.petrusconsultoria.com ,I":..•.1 ,I)',.., ~ I)' '.. I:.!) CONSULTORIA - TREINAMENTO - INSPEÇÃO CURSO INSPETOR DE SOLDAGEM NÍVEL 1 P~TRUS COMSUt...TORIA aM CONTROLE OA QUAUDAOe DISCRITIVO DO CURSO INSPETOR DE SOlDAGEM NíVEL 1 OBJETIVO DO CURSO: Fornecer aos partíclpantes conhecimentos teóricos e práticos para a execução de atividades de inspeções de soldagem e para a obtenção da qualificação como Inspetor de Soldagem Nível 1, pelo Sistema Nacional de Qualificação e Certificação SNQC PS-IS (FBTS). PÚBLICO ALVO: Engenheiros, técnicos e· outros profissionais com experiência ou não que desejam obter qualificação pelo SNQC-FBTS para atuar como Inspetor de Soldagem, Nível 1. PRÉ-RE UISITOS recomendável que o participante tenha alguma experiência na área de soldagem e formação no ensino médio, porém a comprovação da escolaridade não é pré-requisito para o candidato participar do curso. ÁREA DE ATUACÃO PROFISSIONAL: O profissional poderá atuar em diversas áreas, dentre elas: Setor petróleo e petroquímico, metalúrgico, eletromecânico, naval, automotivo, siderúrgico, etc. PROGRAMA RESUMIDO: - Sistema Nacional de Qualificação e Certificação -Terminologia de soldagem e descontinuidades - Simbologia de soldagem e END - Consumíveis - Processos de Soldagem - Metalurgia da Soldagem -Controle de Deformações -Metais de Base -Ensaios Mecânicos -Ensaios Não Destrutivos -Instrumental e Técnicas de Medidas - Qualificações de Procedimentos e Soldadores - Documentos Técnicos - Proteção na Soldagem - Prática de Ensaio Visual e Dimensional - Prática de Consumíveis - Prática de análise de tratamento térmico - Prática de medlção.dedureza portátil - Prática de Documentos Técnicos - Prática de acompanhamento da soldagem CARGA HORÁRIA: 188 HORAS SISTEMA DE QUALlFICAcÃo: Alguns segmentos profissionais necessitam de qualificação, se aprovado no curso o participante pode reivindicar a qualificação a qualificação no SNQC/FBTS- Sistema Nacional de Qualificação e Certificação. PETRUSCONSOLTORIA EM CONTROLE DA QUALIDADE CAMPO GRANDE -RIO DE JANEIRO - RJ - BRASIL ESTRADA DO MONTEIRO N° 244 SALAS201/202/214/216/Loja E CEP: 23045-830 TEL/FAX:(21) 2413-5503 e-mau: atendjmentQ@petrusconsultoria.cQm Site: www.petrusconsultoria.com '"'"~O CONSULTORIA - TREINAMENTO - INSPEÇÃO CURSO INSPETOR DE SOLDAGEM NÍVEL 1 "~,f''...,P~TllUS CONSlJlTOrtIA EM CONTROLE OA QUAUDAOf N = O,25np1 + O,25np2 + O,5ncp SISTEMA DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS: a) Para ser aprovado, o aluno deve obter no mínimo 50% em cada prova e no mínimo a média ponderada de 70%. A média ponderada N deve ser calculada de acordo com a seguinte fórmula: Onde: np1 é a pontuação da primeira prova teórica; np2 é a pontuação da segunda prova teórica; ncp é a pontuação do conceito prático I~) b) Presença Serão considerados aprovados os participantes com presença superior a 80% da carga horária prevista para o curso. c) O aluno que não obtiver no mínimo 50% de pontos em qualquer uma, ou em ambas as provas (P1 e P2) terá direito a fazer uma prova de recuperação P3. A matéria referente à P3 será a mesma das provas P1 ou P2, ou ambas, conforme aplicável. Será considerado aprovado o aluno que obtiver a pontuação mínima de 70%. d) Caso não obtenha a pontuação mínima de 70%,na P3. O aluno poderá requerer no período mínimo de 30 dias corridos uma nova prova, P4.Caso não obtenha a pontuação mínima de 70% terá direito a requerer outra prova, P5, no período mínimo de 30 dias decorridos da P4. Não obtendo a pontuação mínima de 70%. O aluno deve repetir o curso. PETRUS CONSULTORIA EM .cONTROLE DA QUALIDADE CAMPO GRANDE - RIO D: JANEIRO - RJ - BRASIL ESTRADA DO MONTEIRO W 244 SALAS: 01(202/214j216(Loja E CEP: 23045-830 TEL/FAX: (21) 2413-5503 e-mail: g;endímentoCdlpetrusconsultoria.com Site: www.petrusconsultoria.corn lt':,1. ::» ..~ lt :I Jt ,) ,) "lt " ,) J~ '" ,) ',) ,) '" :,;) :,) :" ,,) :,) ::) ::) e) As provas P4 e P5 serão constituídas de questões referentes a toda matéria do curso. f) Para as P4 e P5, o curso cobrará uma taxa para aplicação dessas provas NOTAS: 1. Participantes reprovados receberão apenas certificado de participação do curso (este documento não terá validade para a qualificação perante o SNQC). 2. Por medida de segurança, não é permitido o uso de camisetas regata e bermuda, portanto recomendamos que o aluno utilize roupas adequadas à realização dos ensaios práticos e sapatos de couro ou bota. 3. O participante deve trazer uma calculadora científica. CONSULTORIA .: TREINAMENTO - INSPEÇÃO CURSO INSPETOR DE SOLDAGEM NÍVEL 1 P~TRUS CONSUL TOMA EM· CONTROLe DA QUAUDA.PE CONTEÚDO PÁGINAS QUIA DO CANDIDATO - FBTS (Rev.12) 01/15 MÓDULO 01-INTRODUÇÃO 01/10 MÓDULO 02 -TERMINOLOGIA DASOLDAGEM E DAS DESCONTINUIDADES 01/47 MÓDULO 03· SIMBOLOGIA DA SOLDAGEME END 01/25 MÓDULO 04 - PROCESSOS DE SOLDAGEM 01/62 MÓDULO 05 - CONSUMlvEIS DE SOLDAGEM 01/48 MÓDULO 06 - CONTROLE DE DEFORMAÇÕES 01/26 MÓDULO 07 - MATERIAIS OE BASE 01/11 MÓDULO 08 - QUALIFICAÇÃO E PROCEDIMENTOS DE SOLDAGEM 01/24 MÓDULO 09 - NORMAS E DOCUMENTOS TÉCNICOS 01/25 MÓDULO 10 - METALURGIA DA SOLDAGEM 01/39 MÓDULO 11- ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS 01/23 MÓDULO 12- ENSAIOS MECÂNICOS EMACROGRÁFICOS 01/41 MÓDULO 13 -INSTRUMENTAL E TÉCNICAS DE MEDIDAS 01/49 MÓDULO 14 - SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO 01/10 PETRUS CONSULTORIA EM CONTROLE DA QUALIDADE CAMPO GRANDE -RIO DE JANEIRO - RJ - BRASIL ESTRADADO MONTEIRO N° 244 SALAS 201/202/214/216/Loja ECEP: 23045-830 TEL/FAX: (21) 2413-5503 e-mail: atendimento@petrusconsultoria.com . Site: www.petrusconsultoria.com ~) ,~) ,; \ '..•1 ,] :'I} '.. ~.:) ..~ Guia cloCêll'ldldato FBTS Sistema Nacional de Qua/ilH;açâo• CwtHic.ç~odelnspeto,.s de Soldagem FEVEREIRO/OI lU4V::.lZ 1I.,111.1111,.-....,.i1111 ,jj,lhlli, ~ ,"11-"11 1'11>..1. 1,11, 1- GENERALIDADES ~ Para obter a certificação como Inspetor de Soldagem Nível 1 ou Nível 2, você tem que atender aos requisitos mínimos estabelecidos na Norma NBR 14842 - Critérios para a Qualificação e Certificação de Inspetoresdesoldagem tais como: treinamento, experiência profissional, escolaridade, aceitação das regras de conduta e ética, acuidade visual e aprovação nos exames de qualificação. ~ Um profissional somente poderá se candidatar ao Exame de Qualificação de Nível2 após estar certificado como Inspetor de Soldagem Nível 1. Desta formao candidato irá realizar as provas de complementação de Nível 1 para Nível 2, ~ Uma vez certificado, você receberá os documentos que comprovam a sua qualificação - carteira de identificação de Inspetor de Soldagem e Certificado. A manutenção deverá atender ao especificado no item XII deste Guia. ~ Não é necessário se associar à FBTS para a solicitação dos exames de qualificação. - A FBTS é a responsável pelo processo de certificação de Inspetores de Soldagem e não delega, portanto, qualquer representação/autoridade para quaisquer pessoas ou entidade para condução deste processo. - Quando a FBTS for obrigada por lei a divulgar informações consideradas confidenciais, a pessoa ou organização envolvida deve ser previamente comunicada sobre quais informações serão fornecidas. ~ A recertificação deve ser requerida a cada 5 (cinco) anos, conforme descrito no item XIV deste Guia. /I - COMO TORNAR-SE UM INSPETOR DESOLDAGEM CERTIFICADO PELO SNQC-IS " Você deverá preencher adequadamente o formulário: Solicitação para Exame de Qualificação, Reexame e Recertíflcação, Anexo 1, e assinar uma das vias do Termo de Conduta e Ética, Anexo 2 (a outra via deverá ficar em poder do candidato para conhecimento e uso), enviando-os à FBTS/Secretaria do BUREAU acompanhados dos documentos relacionados no item 111, compatíveis ao nível pleiteado. " A experiência tem mostrado que as correspondências levam de 4 a 6 dias para chegarem ao escritório da FBTS, portanto atenção para não haver atraso, principalmente quanto ao prazo de aceitação do seu exame de acuidade visual. " A sua documentação deve estar completa, conforme requisitos estabelecidos no item v, caso contrário, a mesma será devolvida para que você possa sanar as pendências e reencaminhá-laposteriormenteàFBTS. " A aceitação formal das regras de conduta e ética, estabelecidas no Anexo 2, é uma condição essencial para a marcação do exame de qualificação. FBTS FEV/08 REV: 12 PÁG: 3/15 ."j Caso você seja reprovado no exame poderá solicitar reexame nas provas em que não obteve grau satisfatório, desde que o faça num período não superior a 12 (doze) meses. 111-DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA A QUALIFICAÇÃO 111.1- Escolaridade o candidato deve comprovar a escolaridade, através de cópia de um dos seguintes documentos: Diploma, Carteira de Conselho de Classe- CREA, Certificado de Conclusão, Ficha Modelo 18 ou Declaração Escolar. 111.2 - Experiência Profissional o candidato deve apresentar cópia da carteira profissional ou contrato de autônomo, comprovando a atividade profissional relativa à soldagem. Caso seja necessário, deve- se anexar uma declaração da empresa (original e em papel timbrado, com CNPJ da empresa), acompanhada do Termo de Compromisso e Responsabilidade - Anexo 3 notificando a experiência em pelo menos uma das seguintes áreas: • Projeto (SOLDAGEM) • Controle da qualidade/inspeção (SOLDAGEM) • Produção (SOLDAGEM) • Construção e montagem de equipamentos (SOLDAGEM) • Manutenção (SOLDAGEM) • A função Inspetor de Equipamentos notificada na carteira de trabalho deve vir acompanhada de uma declaração da empresa, explicitando a atividade relacionada à soldagem. o tempo de experiência necessário à qualificação varia de acordo com o nível pretendido, conforme Gráfico 1 a seguir. 48 48 42 ~ 36 36 36 .N2 Experiência 30 Profissional 24 Requerida 24 24 (meses) 18 1212 12 6 6 6 6 O A B C O E F Nível de Escolaridade GRÁFICO 1 - Requisitos Mínimos de Escolaridade/Experiência Profissional. LEGENDA: A. Ensino Fundamental Completo (10 GRAU) C. Curso Técnico em Mecânica, Metalurgia ou Naval B. Ensino Médio Completo (2° GRAU) D. Curso Técnico de Soldagem (li) '. FEV/08 REV: 12 PÃG:'4/15 E. Curso Superior em Engenharia na área de Ciências Exatas ou Curso de Tecnologia da Soldagem F. Curso de EspeCialização em Engenharia de Soldagem .. N1 - Inspetor .. de Soldagem Nível 1 . ·'N2- Inspetor de Soldagem Nivel 2 111.4 Termo de Responsabilidade Deve ser encaminhado quando o candidato anexar à sua documentação a declaração da empresa para comprovar experiência profissional, conforme Anexo 4. 111.5 - Exame s!!Acuidade Visual o candidato a Inspetor de Soldagem deve apresentar exame recente (até 30 dias anteriores a data de postagem dos documentos ou da data de entrega destes na Secretaria do BUREAU) e ter acuidade visual, natural ou corrigida, avaliada pela capacidade de ler as letras J-1 do padrão JAEGER para visão próxima a 40 cm de distância ou pelo emprego de método equivalente. E para visão longínqua, natural ou corrigida, igualou superior a 20/40 da escala SNELLEN. Só serão aceitos os exames de Acuidade Visual que estiverem dentro do padrão, estabelecido no Anexo 4, e dentro da validade. Para as atividades que exijam distinção cromática, tais como interpretação de gráficos de tratamento térmico, deve ser solicitado um exame visual complementar que comprove a capacidade do Inspetor de Soldagem efetuar a necessária distinção. Atenção: O exame de acuidade visual deve ser enviado anualmente à FBTS/BUREAU, num prazo máximo de 30 (trinta) dias após a sua realização. 111.4 - Cópia da Carteiras!! Identidade 111.5- Duas fotos 3x4 /I .6 - Comprovante s!!Pagamento da Taxa 111.7 - Formulário s!!Exame. Reexame! Recertificacão 111.8 - Termo de Conduta! Ética Envio de uma das vias do termo de Conduta e ética, conforme Anexo 2, devidamente assinado. 111.9 - Treinamento (certificado decurso) Envio de certificado de treinamento, com data de emissão inferior ou igual a seis anos, com aproveitamento satisfatório, notificando a carga mínima de 162h para ___,_", __ "."'''11,1"." •. ,11111.,, l.••.~•• , lU, FBTS FEV/08 REV:12 PÁG: 5/15 Inspetor de Soldagem Nível 1 e 210h para Inspetor de soldagem Nível 2 com conteúdo programático recomendado na Norma NBR 14842. Os candidatos que possuem certificados com data de emissão superior a seis anos devem apresentar um certificado complementar de treinamento com carga horária mínima de 40h tanto para Nível 1 como para Nível 2. OBSERVAÇÃO: Os candidatos que possuem Curso Técnico de Soldagem ou pós-graduação, mestrado ou doutorado na área de soldagem estão isentos do treinamento desde a comprovação dos cursos tenha data de emissão inferior ou igual a seis anos. Para a marcação da data do exame de qualificação, o candidato deverá enviar a FBTS/ BUREAU, todos os documentos citados no item 111. FBTS/BUREAU - RUA PRIMEIRO DE MARÇO, 23 - 7° ANDAR. CENTRO - RIO DE JNEIRO - RJ - 20.010-000. A marcação do exame de qualificação está vinculada à análise da sua documentação pela Secretaria do BUREAU. Caso a documentação esteja incompleta, fora do padrão estabelecido e/ou pendente em algum requisito relacionado no item V a mesma será devolvida ao candidato para as devidas providências e posterior encaminhamento para análise. IV - FORMAS DE PAGAMENTO DA TAXA 1. À vista ou em três parcelas através de boleto bancário. V - EXAMES DE QUALIFICAÇÃO Os exames de qualificação para Nível 1 podem ser realizados em duas etapas. Na primeira etapa, o candidato realizará as seguintes provas: TEÓRICA, DOCUMENTOS TÉCNICOS E TRATAMENTO TÉRMICO e após aprovação nestas provas, o candidato realizará as demais provas da segunda etapa: ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM, VISUAL DIMENSIONAL, CONSUMíVEIS, DUREZA. Caso, o candidato não marque a opção POR ETAPA no formulário de Solicitação de Exame, a Secretaria do BUREAU optará pela realização dos exames pela opção INTEGRAL. Caso o candidato seja certificado pela ABENDE como Inspetor Visual! Dimensional, o mesmo deverá encaminhar cópia do certificado juntamente com a :) I,) :) :) ;) :) :,) '~ • "FBTS FEV/08 REV: 12 PÃG: 6115 documentação no entanto a validade do mesmo deverá ser no mínimo 01 (um) antes do vencimento da certificação peláABENOE. o candidato a Inspetor de Soldagem Nível 2 deve estar qualificado ou certificado como Nível 1 e realizar as seguintes provas: TEÓRICA 2 MACROGRAFIA CONSUM{VEIS 2 DOCUMENTOSTÉCNICOS 2 QUALlFICAÇÓES 2 NORMA/CÓDIGO • Alertamos que a Simbologia de' Soldagem, para os Níveis 1 e 2, está incluída na prova teórica. • O candidato a Inspetor de Soldagem Nível 2 deverá escolher pelo menos uma Norma/Código Principal, dentre as abaixo relacionadas: ASME VIII DIV. 1 ASME VIII DIV.2 ANSI 831.1 ANS1831.3 ANS1831.4 ANS1831.8 API11Q4 API650 AWS 01.1 OBSERVAÇCES: As normas AWS 01.1 e ASME B31.3 poderão serrealizadas no CEQUAUSENAI- RJ ou no CEQUAUSEQUI-PB,as demais s()mentenoCEQUAUSEQUI-PB. Os exames de qualificação são redigidos em Português e que a necessidade de outro idioma deverá ser solicitada a FBTS para avaliação. No entanto, ressaltamos que para o candidato a Inspetor de Soldagem Nivel 2 é obrigatório o conhecimento de inglês para a execução da prova referente à norma de qualificação. A FBTS solicita a comunicação prévia, caso o candidato apresente alguma deficiência física que requeira apoio especial para a execução do exame de qualificação. • O exame de qualificação tem, aproximadamente, a seguinte duração: • Nível 1: Dois dias; • Nível 2: .Quatro dias. O candidato pode escolher oCEQUAL que deseja. realizar o ' exame de qualificaçãol recertificação dentro das' seguintes disponibilidades: • CEQUAUSENAI-CETEC DE SOLDA (Rio de Janeiro) - Exames de Qualificação de Nível 1 e de Nível 2 nas normas AWS 01.1 e ANSI 831.3 - Rua São Francisco Xavier, 601 - Maracanã- Rio de Janeiro - RJ FBTS FEV/08 REV: 12 PÁG: 7/15 • CEQUAUSEQUI-P8 (São José dos Campos) - Exames de Qualificação Nível 1 e de Nível 2 nas normas AWS 01.1, ASME VIII 0lV1, ASME VIII OIV 2, ANSI 831.1, ANSI 831.3, ANSI 831.4, ANSI 831.8, API 1104, API 650. - Rod. Preso Dutra Km, 143 - São José dos campos - SP . • CEQUAUSEQUI-P8 (Paraná) - Exames de Qualificação de Nível 1- Av. Sete De Setembro, N° 3.165 - Bairro Rebouças - Curitiba- Paraná • CEQUAUSENAI-ACR (CONTAGEM) - Exames de Qualificação de Nível 1- Av. Sócrates Mariane 8itencourt, 711- CINCO - Contagem - MG • CEQUAUSENAI-CIMATEC (Salvador) - - Av. Orlando Gomes, 1845- Piatã - Salvador - 8A o candidato deve observar que: • Qualquer pessoa pode se candidatar aos exames de qualificação/ recertificação desde que atenda aos requisitos solicitados neste Guia. Não sendo necessário se associar à FBTS para a solicitação dos mesmos. • As provas deverão ser redigidas a lápis ou a tinta, em qualquer cor exceto a vermelha. Não deverão ser usados corretivos, sendo permitido o uso de borracha, quando da utilização de lápis. • Não é permitida consulta a nenhum documento, exceto os fornecidos pelos examinadores, tais como procedimento de inspeção e o dicionário, quando necessário, e não é permitido o uso de normas traduzidas. • Caso haja necessidade de rascunho, o candidato deverá utilizar o verso da folha de respostas ou uma folha em branco com o visto do examinador. • O candidato deverá zelar pelo material que lhe for entregue pois riscos, marcas ou qualquer dano nos corpos de prova ou na documentação (instruções, normas, etc.) implicarão em reprovação. • O candidato deverá manter limpo o local das provas e ao término de cada uma, proceder a arrumação e limpeza. • O tempo de execução de cada prova é um requisito a ser avaliado nos exames de qualificação, e deve ser controlado pois o não atendimento a este item, implicará em reprovação. O tempo disponível para a realização de cada prova constará nas instruções que serão entregues ao candidato. • O candidato deve estar familiarizado com os instrumentos de medição e teste tais como calibres, paquímetros, amperímetro, voltímetro. Todos estes instrumentos serão fornecidos no dia do exame. FEV/08 REV:12 PÁG: 8115 • O candidato poderá utilizar os seus próprios instrumentos desde que os mesmos estejam calibrados. É necessária a apresentação do certificado de calibração proveniente de uma entidade pertencente a Rede Brasileira de Calibração. • Não é permitido o uso de telefones celulares durante as provas; • Não é permitido o uso de agend~s_eletrônicase pagersdurante as provas. VI- O QUE LEVAR NO DIA DO EXAME Documento de identificação - carteira de identidade -ou carteira de trabalho. Lápis, borracha, caneta e régua e para -a realização dos exames no CEOUAUSEOUI-PB é necessário também roupas adequadas (sapato de couro ou bota e avental). VII - REEXAME o resultado das provas será informado ao candidato pela FBTS através da Secretaria do BUREAU. Em caso de reprovação, será encaminhada a Lista de Verificação (LV) contendo a avaliação das provas e uma carta notificando o valor do reexame. A Lista de Verificação notificará os seguintes pareceres: S - Satisfatório - o candidato apresentou desempenho de 100%; P - Parcialmente Satisfatório - o candidato apresentou desempenho inferior ao máximo, porém superior ao mínimo considerado como suficiente na atividade avaliada; N - Não Satisfatório - o candidato apresentou desempenho inferior ao mínimo considerado como suficiente na atividade avaliada. ---+ O candidato será reprovado se tiver 1 ou mais pareceres Nou pareceres P que não atinjam a média mínima exigida para a aprovação. ---+ No caso de aprovação, a Lista de Verificação não é emitida. ---+ O candidato é considerado aprovado se obtiver nota igualou superior a sete em dez, em cada uma das provas de conhecimentos teóricos e práticos. ---+ O candidato reprovado em qualquer dos exames de qualificação pode requerer por duas vezes outro exame, sem a necessidade de refazer as provas em que obteve grau satisfatório e desde que o faça em um prazo máximo de 12 (doze) meses, a contar da data de realização da -primeira prova. - ---+ O candidato reprovado em uma -terceira tentativa poderá requerer um novo exame devendo fazer O exame em sua totalidade. _",_"." __ ,,."'.OI.a·I.'.l,,!ljIIIll, •• I.,t,;'" I••, FBTS FEV/08 REV: 12 PÁG: 9/15 ---+ O pedido de Reexame deve ser encaminhado à FBTS/Secretaria do BUREAU, através do preenchimento do formulário Solicitação para Exame de Qualificação, Reexame e Recertificação - Anexo 1, juntamente com o comprovante de pagamento da Taxa de Reexame. VIII- CERTIFICAÇÃO Em caso de aprovação, o BUREAU expedirá uma carteira de identificação e um certificado, indicando o nível para o qual o profissional está qualificado. No caso de Inspetor de Soldagem Nível 2, o certificado e a carteira indicarão também as normas principais. IX - VALIDADE DA CERTIFICAÇÃO A certificação de profissionais dos dois ruvers tem prazo de validade de 60 (sessenta) meses a contar da data da emissão do certificado desde que atendendo o disposto em XII, XIII e XVI. X - MANUTENÇÃO DA CERTIFICAÇÃO A manutenção da certificação consiste das seguintes etapas: ETAPA 1 - O Inspetor de Soldagem deverá, anualmente, efetuar o pagamento de uma taxa estabelecida pelo CONSELHO e enviar ao BUREAU o atestado de Acuidade Visual; ETAPA 2 - Antes de findo o prazo de 30 (trinta) meses, contados a partir da data da certificação, notificada no certificado, o profissional deverá apresentar cópia da carteira profissional ou contrato de autônomo, comprovando a atividade profissional relativa à soldagem. Caso seja necessário, deve-se anexar uma declaração da empresa (original e em papel timbrado, com CNPJ da empresa), acompanhada do Termo de Compromisso e Responsabilidade - Anexo 3 para comprovar a efetiva prestação de serviços profissionais como Inspetor de Soldagem no nível para o qual foi certificado por um período de 15 meses consecutivos ou não e o certificado original. ETAPA 3 Antes de findo o prazo de 60 meses, contados a partir da data da certificação o profissional deve requerer junto a FBTS/BUREAU o exame de recertificação. XI- REVOGAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO A revogação implicará na suspensão temporária, estabelecida pela FBTS, das atividades profissionais do Inspetor de Soldagem certificado pelo SNQC-IS, sem a necessidade de realização de novo exame de qualificação e ocorrerá nos seguintes casos: ,,), 't .•: ," '".., () O O O t) '1) 1) 1) 'D '3 D ',D :1)~,,:.,, ~ ::t 1t ,:) :),, ;) j), ) ;) ',) ',) :,) :,)',,) :,) :,) :) • "FBTS FEV/08 REV: 12 PÃG: 10/15 a) não pagamento da Taxa de Manutenção Anual; b) não envio do atestado de Acuidade Visual anualmente; c) não comprovação, após C) prazode >30(trinta) meses, de efetiva prestação de serviços profissionais, como Inspetor deSoldagem no nível para o qual foi certificado, por um período de 15 (quinze) meses consecutivos ou não; d) quando houver evidências objetivas e comprovadas, apresentadas a FBTS/BUREAU e por estes analisadas e aceitas, que indiquem estar o profissional inapto a exercer as atividades de Inspetor de Soldagem para as quais foi certificado; e) avaliação não satisfatória quando da avaliaçâo de desempenho realizada pelo FBTS/BUREAU/ CEQUAL. f) não solicitação e/ou não conclusão do processo de recertificação até o término da validade da certificação. Nota: O Inspetor de Soldagem que tiver sua certificação revogada por qualquer um dos motivos acima expostos, terá um prazo máximo de 06 (seis) meses para sanar sua pendência. Após este prazo, sua certificação poderá vir a ser cancelada. XII - RECERTIFICAÇÃO Após conclusão do período de 60 (sessenta) meses de validade da certificação, a mesma pode ser renovada pela FBTS por igual período, após o Inspetor completar com sucesso um exame simplificado. . , O inspetor de soldagem deverá encaminhar o formulário de solicitação de exame devidamente preenchido e um retrato 3x4. O boleto bancáriopar pagamento será encaminhado após cadastramento da solicitação. Recomenda-se ao Inspetor de Soldagem solicitar o exame simplificado com, no mfnimo, 06 (seis) meses de antecedência do término da validade da certificação. XII. 1 Primeira Recertificacã() O exame simplificado para Inspetor de Soldagem Nível 1 é composto de três provas, sendo duas obrigatórias e uma aleatória. As provas obrigatórias são: • ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM • VISUAL/DIMENSIONAL A prova aleatória deve ser uma entreasreladonadas abaixo: • CONSUMIVEIS 1 .~ , ••• , '.' __ .111111 .~I'IIAI,·~.,IiI.I.11 I,l"t FBTS FEV/08 REV:12 PÁG: 11/15 • TRATAMENTO TÉRMICO • DOCUMENTOS TÉCNICOS 1 • DUREZA O exame simplificado para Inspetor de Soldagem Nível 2 é composto de quatro provas obrigatórias, compreendendo: • QUALIFICAÇÕES • CONSUMíVEIS 2 • DOCUMENTOS TÉCNICOS 2 • NORMA/CÓDIGO XII. 2 Segunda Recertificacão e Subseqüentes Na segunda recertificação e subseqüentes, para o Inspetor de Soldagem que atender às condições de manutenção da certificação, ETAPA 1 e ETAPA 3 do item XII, e comprovar a atuação de no mínimo 30 (trinta) meses em 60 (sessenta) meses como Inspetor de Soldagem certificado, o exame simplificado é composto de: a) uma prova aleatória entre VISUAL/DIMENSIONAL, DOCUMENTOS TÉCNICOS 1 e TRATAMENTO TÉRMICO para o Inspetor de Soldagem Nível 1; b) prova (s) aleatória de NORMA/CÓDIGO para o Inspetor de Soldagem Nível 2. Após a primeira recertificação, caso a comprovação de atuação no período correspondente à validade do certificado seja superior a 15 meses porém inferior a 30 meses, o Inspetor de Soldagem deve realizar o exame simplificado completo conforme item XI.1 A prova de Interpretação de Normas será sorteada pelo Inspetor, dentre aquelas normas de sua qualificação original ou dentre as de seu interesse em manter a qualificação, previamente estabelecida, adotando-se os seguintes critérios para seleção: a) Inspetor com 01 (uma) a 05 (cinco) normas de qualificação realizará apenas 01 (uma) prova de norma e será recertificado, caso aprovado, nas normas em que solicitou a recertificação. b) Inspetor com 06 (seis) a 10 (dez) normas de qualificação realizará apenas 02 (duas) provas de norma e será recertificado, caso aprovado, nas normas em que solicitou a recertificação. c) Inspetor com mais de 10 (dez) normas de qualificação realizará apenas 03 (três) provas de norma e será recertificado, caso aprovado, nas normas em que solicitou a recertificação. ~n)." r ll ,) '.. "'FBTS FEV/08REV:12 PÁG: 12/15 o Inspetor reprovado em qualquer das provas do exame simplificado pode requerer por 02 (duas) vezes outro exame, devendo ser adotado os seguintes critérios: . . • No caso de reexame de Nível 1, caso o Inspetor não obtenha nota igualou superior a 7,0 (sete) em uma das provas obrigatórias ou aleatórias, o mesmo repetirá somente a(s) prova(s) na(s) qual (ís) não obteve grau satisfatório . • No caso de reexame de Nível 2, deverá ser adotada a mesma sistemática de Nível 1, sendo que no caso de reprovação na norma/código, o candidato deverá repetir a(s) prova(s) de norma/código em que não obteve grau satisfatório e para cada prova em que for reprovado deverá,quando aplicável, realizar uma prova de norma/código adicional, a ser selecionada através de sorteio. Os Inspetores de Soldagem Nível 2, antes ou durante o seu processo' de recertificação, poderão solicitar mudança de Nível de certificação, desde que o façam formalmente, através do envio de.correspondência a FBTS/ BUREAU. Após o primeiro exame de recertificação, o Inspetor deSoldagem Nível 2 poderá parar o processo e optar pela recertificação apenas nas Normas/Código em que obtiver grau satisfatório, devendo formalizar esta solicitação, através do envio de correspondência ao BUREAU. O exame de recertificação tem aproximadamente a seguinte duração: • Nível 1: 01 (um) dia e melo, • Nível 2: 02 (dois) dias. • Norma de qualificação adicional: 8 h. XIII- SOLlCITAÇAo DE RECERTIFICAÇÃO Para a solicitação da recertificação, o Inspetor de Soldagem deve encaminhar a FBTS/BUREAU, os seguintes documentos: 1. Formulário de Solicitação de Exame, Reexame e Recertificação, devidamente preenchida; 2. Um retrato 3x4; 3. Atestado de Acuidade Visual recente, a Secretaria do BUREAU inferior a 30 (trinta) dias, a contar da data de realização do exame; ., 4. Comprovante de pagamento da Taxa de Recertificação, via boleto bancário Atenção: O atestado de Acuidade Visual em poder da FBTS/BUREAU, encaminhado anualmente para fins de manutenção, poderá ser aceito, desde que se encontre dentro da và/idade (01 ano). _",_"., ",,011,1\.1,.,,1.,11111.;11 I,.II\..,&, I", FBTS FEV/08 REV: 12 PÁG: 13/15 XIV - CANCELAMENTO DA CERTIFICAÇÃO o cancelamento da certificação implicará na perda da mesma, com necessidade de realização de novo exame de qualificação, e pode ocorrer nos seguintes casos: a) fraudes, quebra de ética profissional e prática de atos delituosos; b) por decisão da FBTS, nos casos de parecer "Não Satisfatório", quando da avaliação de desempenho do Inspetor de Soldagem; Os Inspetores que tenham suas certificações canceladas em função da ocorrência descrita em a, somente podem requerer nova certificação decorridos no mínimo 60 (sessenta) meses a contar da data de cancelamento. xv -REGRAS DE CONDUTA E ÉTICA Todos os candidatos devem conhecer e aceitar formalmente as regras de Conduta e Ética, Anexo 2, sendo condição básica para realização dos exames de qualificação bem como para a emissão do certificado, em caso de aprovação. XVI - APELA ÇÕES Todo candidato a Inspetor de Soldagem tem o direito à apelação junto à FBTS: As apelações, por parte dos candidatos, podem derivar, entre outras, de: • Revogação da certificação; • Questionamento dos resultados dos exames. As apelações devem ser descritas em formulário próprio, conforme mostrado no Anexo 4, e encaminhadas a FBTS para análise juntamente com o comprovante de pagamento da taxa de apelação. Caso o apelante não se satisfaça com as decisões tomadas pela FBTS, a apelação pode ser formalizada ao INMETRO e, em última instância, ao Comitê Brasileiro de Avaliação de Conformidade - CBAC. As resoluções das apelações serão enviadas formalmente, pela FBTS, ao apelante. XVII - REGISTRO DE A TlVIDADES E RECLAMAÇÕES Todo Inspetor de Soldagem certificado pelo SNQC-IS deve manter um formulário "Registro de Atividades e Reclamações", conforme modelo sugerido no Anexo 5. o'~•. "'FBTS FEV/08REV:12 PÁG: 14/15 Estes Registros devem estar disponíveis para apresentação ao BUREAU, mediante solicitação ou quando da Avaliaçãode Desempenho. A não manutenção e o preenchimento fraudulento destes Registros são considerados abusos, acarretando medidas punitivas conforme descrito no "Termo de Conduta e Ética". XVIII - AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Todo Inspetor de Soldagem certificado pelo SNQC-IS está sujeito a Avaliação de Desempenho que visa verificar se o profissional está exercendo corretamente as atividades estabelecidas na Norma NBR 14842. A avaliação ocorrerá de forma aleatória, e a qualquer tempo por solicitação das empresas e/ou da fiscalização e será. realizada na obra ou empresa em que o profissional esteja atuando. Na análise das não-conformidades detectadas na avaliação de desempenho, a FBTS estabeleceu os seguintes critérios: Parcialmente satisfatório: quando não for detectada nenhuma não- conformidade crítica; Não satisfatório: quando for detectada uma ou mais não- conformidades críticas. Satisfatório: quando nenhuma não conformidade for detectada; A não-conformidade é considerada crítica quando afeta diretamente a qualidade do serviço, tais como: a} atuação fora do nível ou da norma de qualificação; c) ausência de variável essencial no procedimento de soldagem; b) não aplicação do Inspetor nas suas atribuições e responsabilidades, conforme Norma NBR 14842; d} outras de igual teor e a critério da FBTS. o Inspetor deve ser notificado sobre a(s) não-conformidade(s) e se pronunciar sobre o fato em um prazo previamente estabelecido. Caso não se pronuncie a sua certificação será revogada ou cancelada. o pronunciamento do Inspetor deve ser analisado pela FBTS/BUREAU e em caso de manutenção dos resultados da avaliação de desempenho como parcialmente ou não satisfatório, as seguintes ações devem ser implementadas: • advertência ao Inspetor, em caso do resultado parcialmente satisfatório, podendo acarretar na revogação da certificação em caso de reincidência; • revogação, em caso de resultado não satisfatório e em função do número de não-conformidades detectadas. FBTS FEV/08 REV:12 PÁG: 15/15 o período de revogação varia de acordo com o número de não-conformidades críticas, mínimo de 2 (dois) meses. Quanto ao cancelamento será necessária a existência de mais do que três não-conformidade s críticas ou reincidência de pelo menos uma não-conformidade que resultou na revogação da certificação num período inferior ou igual a 12 (doze) meses da decisão. Atenção: a) Os casos de cola e/ou transcrição de quaisquer questões de prova, constitui uma grave questão de ética. O candidato/Inspetor será considerado reprovado no exame, a prova será suspensa e o candidato/inspetor perde a quantia paga. c) O exame de recertificação é considerado, também, como uma avaliação de desempenho. XIX -ANEXOS Anexo 1 - Formulário para Solicitação para Exame de Qualificação, Reexame e Recertificação Anexo 2 - Modelo de Termo de Conduta e Ética Anexo 3 - Formulário para Exame de Acuidade Visual Anexo 4 - Termo de Responsabilidade Anexo 5 - Formulário de Apelações Anexo 6 - Formulário de Registro de Atividades e Reclamações Anexo 7 - Valores de taxas '~) ")-t.: 111) ';'j; <fll') '''' ",1\ l,J -,· •••,"·.-~.II' ••••.•,11< ,loIlllIl.jj';' .•••••Oi •. I.'~ '",1,;''''' CONSULTORIA - TREINAMENTO - INSPEÇÃO CURSO INSPETOR DE SOlDAGEM NíVEL 1 MÓDULO 01 - INTRODUÇÃO P~RU9 CONSULTORIA EM CONTROLE DA QUALIDADE íNDICE PÁGINA 1- INTRODUÇÃO 01/01 2- INSPETOR DE SOLDAGEM (CONCEITO) 01/01 3- SISTEMA NACIONAL DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM SOLDAGEM (SNQC - PS -IS) 01/01 4- QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE INSPETORES DE SOLDAGEM 02/04 5- CERTIFICAÇÃO DE INSPETORES DE SOLDAGEM 04/05 6- ATIVIDADES EXERCIDAS PELO INSPETOR DE SOLDAGEM NlvEIS 1 E 2 05/09 7- REFER~NCIAS BIBLIOGRÁFICAS 09/10 Referência Bibliográfica FBTS - Revisão 04 Fev. 2009 •••I'II.,~I·"""'iI ••ulIII'.,1,., •. 1,.'1.1' , .• ,1 ''',.'".""., "~ CONSULTORIA - TREINAMENTO - INSPEÇÃO CURSO INSPETOR DE SOlDAGEM NíVEL 1 MÓDULO 01 - INTRODUÇÃO P~TRUS CONSULTORIA EM CONTROLE DA QUALIDADE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE INSPETORES DE SOlDAGEM 1- INTRODUÇÃO A soldagem é um processo de fabricação amplamente utilizado em diversos setores industriais tendo, na maioria das vezes, uma influencia significativa no custo e no desempenho do produto. A série de normas NBR ISSO 9000 para Sistema da Qualidade considera a soldagem como um processo especial que, dependendo da complexidade da construção soldada, requer métodos de controle que podem abranger as atividades de projeto, de seleção de materiais de fabricação e de inspeção, a fim de garantir que a qualidade especificada seja atingida. Referência Bibliográfica FBTS - Revisão 04 Fev. 2009 1 No que concerne a inspeção de soldagem é importante que esta atividade seja desenvolvida por profissional devidamente qualificado e certificado, cuja sistemática encontre-se estabelecida na norma NBR 14842 (Critérios para Qualificação e Certificação de Inspetores de soldagem). Utilizada como base neste módulo. 2- INSPETOR DE SOlDAGEM Entende-se por Inspetor de Soldagem, o profissional qualificado e certificado, segundo os requisitos estabelecidos pelo Sistema Nacional de Qualificação e certificação de Inspetores de Soldagem, empregado pela executante dos serviços, para exercer as atividades de controle de qualidade relativas à soldagem. A função do Inspetor de Soldagem é contribuir para a garantia da qualidade de produtos e serviços que utilizam a soldagem como processo da fabricação e montagem. Conseqüentemente esta função deve ser exercida por profissionais dotados de experiência profissional e conhecimentos especializados na área de soldagem. 3- SISTEMA NACIONAL DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM SOLDAGEM - SNQC-PS-IS • Objetivo: Realizar de forma independente e em âmbito nacional, a qualificação e certificação de pessoal em soldagem. • Atuação: Regulamentar os requisitos, critérios e sistemática para a qualificação e certificação de Inspetores de Soldagem com base nas necessidades dos diversos setores produtivos. As unidades organizacionais do SNQC-OS-IS compreendem: a) CONSELHO DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM SOLDAGEM; - Que são o órgão normativo do SNQC-IS, administrativamente independente, abrigado a FBTS, para efeito de funcionamento. b) BUREAU DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE INSPETORES DE SOLDAGEM; - Que é o órgão executivo do SNQC-PS-IS, atendendo às determinações normativas do CONSELHO e respondendo administrativamente e tecnicamente à Instituição que o abriga. c) COMISSÕES SETORIAIS; que são os órgãos consultivos do SNQC-PS-IS, junto ao BUREAU que representa tecnicamente os setores industriais. '••.",., 111--' ••• 111111,.j,~I.' .l. ;~Ii." I,l';&' ,H,'.I, CONSULTORIA - TREINAMENTO - IN~;PF CURSO INSPETOR DE SOLDAGEM MÓDULO 01 - INTRODUÇÃO d) CENTRO DE EXAMES DE QUALIFICAÇÃO (CEQUAL); órgão capacitado par aplicar exames de qualificação a candidatos à certificação de Inspetores de Soldagem, reconhecido pelo CONSELHO e assessorado pelo BUREAU. 4- QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE INSPETORES DE SOLDAGEM 4.1- NíVEIS DE QUALIFICAÇÃO A norma técnica NBR 14842 da ABNT prevê dois níveis de qualificação e certificação, designados, pelos algarismos arábicos 1 e 2. O candidato a Inspetor de Soldagem deverá atender aos requisitos abaixo discriminados, par ao nível que estiver pleiteando. A avaliação do Inspetor Nível 1 independe do tipo de equipamento, do metal de base e/ou dos consumíveis, objetos de inspeção. Já o Inspetor Nível 2, dado a maior responsabilidade de suas atribuições, é um inspetor mais especializado. A diferenciação fundamental entre os dois níveis está no fato de que o Inspetor de soldagem Nível 2 tem como atribuições adicionais, a interpretação de normas técnicas, a verificação da adequação de procedimentos de soldagem, a responsabilidade pela preparação e arquivo da documentação técnica relativa à soldagem e a analise dos resultados de ensaios não-destrutivos. As atribuições e responsabilidades básicas do Inspetor de soldagem estão descritas no ANEX01. A qualificaçãoe certificação do Inspetor de soldagem Nível 2 está subdividida por normas/códigos conforme mostrado na tabela a seguir. Referência Bibliográfica FBTS - Revisão 04 Fev. 2009 2 A qualificação e certificação do Inspetor de soldagem são inerentes a cada tipo de metal. Assim as normas indicadas na tabela a seguir referem-se aos aços de um modo geral. No caso do alumínio, cobre, níquel, titânio e suas ligas, o Inspetor de soldagem deve demonstrar conhecimentos especificos par a cada material em questão. Tabela 1 - Relação de Normas/Códigos para Qualificação do Inspetor de soldagem. NORMAS/CÓDIGOS NORMAS/CÓDIGOS COMPLEMENTARES I i PRINCIPAIS QUAL/FICAÇAO DE PROCEDIMENTOS E MATERIAIS I c:.>~ SOLDADORES i )..,IJ. ------- _ .. ASTM Seco 1--1ANSI B31.1 ASME IX ANSI B31.3 ASME IX ASME Seco 1 ANSIB31.4 ASME IX e API 1104 API5L ~ANSIB31.8 ASME IX e API 1104 API5L .~ ;J"/ API1104 --------------- API5L ,..~r " API650 ASME IX ASTM Seco 1 I )~(71 ASME VIII Div. 1 ASME IX ASME" A I . ) ASME VIII Div. 2 ASME IX ASME" A ,-, ,.,.AWSD1.1 ---------------- ASTM Seco 1 I, CONSULTORIA - TREINAMENTO - INSPEÇÃO CURSO INSPETOR DE SOlDAGEM NíVEL 1 MÓDULO 01 - INTRODUÇÃO P~TRUS CONSULTORIA EM CONTROLE DA QUALIDADE 4.2- ESCOLARIDADE X EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Os requisitos de escolaridade e experiência profissional estão indicados no gráfico abaixo, admitindo-se menor escolaridade para candidatos mais experientes. A experiência deve ser ou ter sido obtida em atividades relativas à soldagem, em pelo menos uma das seguintes áreas: Projeto, controle de qualidade/Inspeção, Produção, Construção e Montagem de Equipamentos e Manutenção. Gráfico 1- Requisitos Mínimos de escolaridade/Experiência Profissional 48 42 36 Experiência 36 Profissional 30Requerida (meses) 24 18 12 6 O A B Legenda: 36 C D E F NlveJ de Escolaridade A - Ensino Fundamental completo (1°grau completo) B - Ensino Médio completo (2° Grau completo) C - Curso Técnico em Mecânica, Metalurgia ou Naval D - Curso Técnico em Soldagem E - Curso superior em Engenharia na área de Ciências Exatas ou Curso Tecnologia da soldagem. F - Curso de Especialização em Engenharia da Soldagem. N1- Inspetor de soldagem nivel1 N2 - Inspetor de soldagem Nivel 2 4.3 - ACUIDADE VISUAL O candidato deve ter acuidade visual, natural ou corrigida, avaliada anualmente de acordo com os seguintes padrões: a) Para visão próxima: Ler as letras J -1 do padrão JAEGER a 40 cm de distância, ou pelo emprego de métodos equivalentes; b) Para visão longínqua: igualou superior a 20/40 da escala SNELLEN. Para atividades que exijam distinção cromática, pode ser solicitado exame visual complementar que comprove a capacidade do inspetor de soldagem de efetuar a necessária distinção. Referência Bibliográfica FBTS - Revisão 04 Fev. 2009 3 I-l11ií:::nUIS CONSUL10RIA EM DA QUt~LlDAOt: CONSULTORIA - TREINAMENTO - INSPEÇÃO CURSO INSPETOR DE SOlDAGEM NíVEL 1 MÓDULO 01 - INTRODUÇÃO 4.4- EXAME DE QUALIFICAÇÃO Depois de satisfeitos os requisitos anteriormente mencionados, o candidato a Inspetor de soldagem deve se submeter aos exames de qualificação. Esses exames constam de: • Os candidatos a Inspetor de Soldagem Níveis 1 e 2 devem se submeter a um exame escrito de conhecimentos teóricos com base no Programa de Conhecimentos Técnicos Básicos que podem ser divididos nos seguintes assuntos: Terminologia, Simbologia, Consumíveis, Processos de soldagem e Corte, Metalurgia, Controle de Deformações, Metais de Base, Ensaios Mecânicos, Ensaios Não-destrutivos, Qualificação de Procedimentos, Documentos Técnicos, Higiene e segurança no Trabalho, e um Exame de Conhecimentos Práticos. Os candidatos a Inspetor de soldagem Nível 1 devem se submeter às seguintes provas de Conhecimentos Práticos: a) Consumíveis 1; b) Documentos Técnicos 1; c) Visual/Dimensional; d) Acompanhamento de soldagem; e) Tratamento Térmico; f) Dureza Os candidatos a Inspetor de soldagem Nível 2 devem estar certificados como Nível 1 ou aprovados nas provas relacionadas para o Nível 1 a fim de se submeterem as seguintes provas de conhecimentos Práticos: a) Consumíveis 2 b) Qualificações; 2 c) Macrografia; d) Documentos Técnicos 2 e) Norma/Código Nota: a etapa de interpretação de Norma/código somente será executada após a aprovação em todas as provas de conhecimentos práticos citadas anteriormente. A escolha das normas deverá ser de acordo com a tabela 1. • O candidato é considerado "qualificado" se obtiver nota igualou superior a 7 (sete) em 10 (dez), em cada um dos exames de conhecimento teórico e prático. • Os exames de conhecimentos práticos só serão executados pelo candidato, após aprovação no exame teórico. • Candidato que não obtiver grau suficiente para passar no exame de qualificação deve aguardar no mínimo 30 (trinta) dias para requerer outro exame. • Candidato reprovado em qualquer exame pode requerer por duas vezes outro exame, sem necessidade de refazer as provas em que obteve aprovação, desde que o faça num prazo máximo de 12 (doze) meses. Referência Bibliográfica FBTS - Revisão 04 Fev. 2009 4 ,,) I •.. , ,,) I." ," ....I,''~, (~) d'.·) 'I. ';'Ift. '-*" CONSULTORIA - TREINAMENTO - INSPEÇÃO CURSO INSPETOR DE SOlDAGEM NíVEL 1 MÓDULO 01 - INTRODUÇÃO P~THUS CONSULTORIA EM CONTROLE DA QUALIDADE 5- CERTIFICAÇÃO DE INSPETORES DE SOLDAGEM 5.1- CERTIFICADO E CARTEIRA Baseado nos resultados de exames de qualificação, o BUREAU DE QUALlFICAÇÂO E CERTIFICAÇÂO DE INSPETORES DE SOLDAGEM emitirá um Certificado e uma carteira de identificação, indicando o nível de qualificação e no caso do Inspetor Nível 2, as normas principais utilizadas no exame de qualificação. A certificação, em qualquer dos dois níveis, tem validade de 60 (sessenta) meses, a contar da data da emissão do certificado. 5.2- CÓDIGO DE ÉTICA A todo Inspetor de soldagem certificado pelo Sistema Nacional de qualificação e Certificação é encaminhado um TERMO DE CONDUTA E ETICA, onde são estabelecidas as regras de Conduta e Ética a serem atendidas pelo Inspetor no exercício de suas atribuições, as penalidades no caso do uso indevido do certificado e as recomendações do BUREAU DE QUALlFICAÇÂO E CERTIFICAÇÂO DE INSPETORES DE SOLDAGEM, quanto à certificação. 5.3- MANUTENÇÃO DA CERTIFICAÇÃO A manutenção do certificado consiste de duas etapas: Referência Bibliográfica FBTS - Revisão 04 Fev. 2009 5 ETAPA 1: O Inspetor de soldagem deverá anualmente, efetuar o pagamento de uma taxa estabelecida pelo CONSELHO e enviar ao BUREAU o atestado de acuidade Visual. ETAPA 2: antes de findo o prazo de 30 (trinta) meses, contados a partir da data da certificação o profissional deverá encaminhar os seguintes documentos: a) Certificado original a ser renovado; b) Cópia da carteira profissional ou contrato de autônomo que comprovem a efetiva prestação de serviços profissionais, como Inspetor de soldagem, no nível para o qual foi certificado, por um período de 15 meses consecutivos ou não, complementado, se necessário, por declaração da empresa, caso não seja notificado na carteira profissional a função de Inspetor de soldagem. ETAPA 3: Antes de findo o prazo de 60 meses, contados a partir da data de certificação, o profissional deve requerer junto ao BAREAU o exame de Recertificação. 5.4 - RECERTIFICAÇÃO • Após conclusão do período de 60 meses da validade da certificação, a mesma pode ser renovada pelo BUREAU DE QUALlFICAÇÂO E CERTFICAÇAO DE INSPETORES DE SOLDAGEM, por igual período após o Inspetor completar, com sucesso, um exame simplificado. • Cabe ao Inspetor de Soldagem solicitar o exame simplificado com, no mínimo, 180 dias de antecedência do termino da validade da certificação. • O exame simplificado, a ser realizado no Centro de Exames de Qualificação (CEQUAL), é composto de provas obrigatórias e aleatórias. A aleatoriedade das provas consiste no sorteio, na presença do profissional, quando realizado o exame. _ .,,_, ,•• .'11'•• ,',II",·~ ,1111111111 l,i··L ·~I'l' p~_nuls ('ON$UtTORIA EM CONTROt.! qUAUDAD~: CONSULTORIA - TREINAMENTO - INSPEÇÃOCURSO INSPETOR DE SOLDAGEM NíVEL 1 MÓDULO 01 - INTRODUÇÃO J ) ) ) J ) ) ) ) J ",;) " ,) ,) '.) " :) ,) :) ,) :} :) .) 'J ,} 'J • O inspetor que não obtiver a nota mínima de sete em cada prova do exame simplificado deve aguardar, no mínimo 30 dias para requerer outro exame, Para cada prova em que foi reprovado, deverá realizar uma prova aleatória adicional a ser selecionada através de sorteio, sem necessidade de refazer as partes em que obteve grau satisfatório, A mesma sistemática deve ser aplicada também para a prova de interpretação de normas, isto é, para cada prova de norma que for reprovado, o Inspetor deverá realizar uma prova de norma adicional, a ser selecionada por sorteio, caso este seja qualificado em mais de uma norma. 6- ATIVIDADES EXERCIDAS PELOS INSPETORES DE SOLDAGEM NíVEIS 1 E 2. NOTA: As atribuições (A) e responsabilidades básicas inerentes ao inspetor de soldagem Nível 2 - N2 - são descritas a seguir. Para o inspetor de soldagem Nível - N1 - (excluem-se as atribuições em negrito). A.1 NORMAS TÉCNICAS a) O Inspetor de Soldagem nível 2 deve interpretar e implementar os requisitos das normas técnicas, no que se refere à soldagem. A.2 PROCEDIMENTOS DE SOLDAGEM O Inspetor de soldagem nível 2 deve: a) Verificar a adequação dos procedimentos planejados para uma dada situação; b) Verificar se os procedimentos foram qualificados e certificados conforme o item A.3. A.3 QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM DE SOLDADORESI OPERADORES DE SOLDAGEM. Os Inspetores de Soldagem - Níveis 1 e 2 devem: a) Definir o tipo, quantidade e fases de execução de chapas de teste, acompanhamento de execução e conformidade com a quantidade especificada; b) Verificar e analisar os resultados dos ensaios não destrutivos; c) Verificar se os ensaios não-destrutivos foram executados por pessoal qualificado, procedimento certificado e na extensão requerida; d) Verificar a conformidade, e, testemunhar as condições de preparação dos corpos de prova e a execução dos ensaios mecânicos de tração, fratura (Nick-breek}, queda livre de peso, impacto, dureza, e dobramento; e) Determinar a dureza por meio de medidores portáteis; f) A valiar os resultados dos ensaios mecânicos, em comparação com as normas técnicas; g) Emitir laudos dos corpos de prova preparados por ensaios macrográficos; h) Aprovar a qualificação e emitir seu registro. "I, "'" "'ilI '.qj;/ ======'''', Referência Bibliográfica FBTS - Revisão 04 Fev. 2009 6 CONSULTORIA - TREINAMENTO - INSPEÇÃO CURSO INSPETOR DE SOlDAGEM NíVEL 1 MÓDULO 01 - INTRODUÇÃO P~TRUS CONSULTORIA EM CONTROLE DA QUALIDADE A.4 VERIFICACÕES DE SOLDADORES/OPERADORES DE SOLDAGEM. Os Inspetores de soldagem níveis 1 e 2 devem: a) Verificar se somente soldadores/operadores de soldagem qualificados e certificados estão sendo utilizados, se a qualificação desses os autoriza a executar o serviço esse não expirou o prazo de validade da qualificação, de acordo com instruções ou documentos de registro; V b) Verificar a atuação dos soldadores/operadores de soldagem na execução dos serviços e solicitar, quando necessário, nova qualificação. A.5 VERIFICAÇÃO DO MATERIAL DE BASE Os Inspetores de soldagem níveis 1 e 2 devem: a) Verificar, por comparação entre marcações no material e documentos aplicáveis, se .o material de base está correto; b) Verificar por comparação entre certificados da qualidade de material e os requisitos das normas e especificações técnicas de produto, se o material de base i. o especificado; A.6 VERIFICAÇÃO DOS CONSUMíVEIS Os Inspetores de soldagem níveis 1 e 2 devem: a) Verificar, por comparação entre marcações e documentos aplicáveis, ensaio visual ec~ controle dimensional, se o consumível é o especificado e está em condições de uso;.' t b) Verificar, por comparação entre certificados da qualidade de material e os requisitos das normas e especificações técnicas de produto, se o consumível está correto; c) Verificar seo armazenamento, manuseio, ressecagem e manutenção da ressecagem do consumível estão corretos, de acordo com as instruções do fabricante do consumível ou outros documentos aplicáveis. A.7 INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM. Os Inspetores de soldagem níveis 1 e 2 devem: a) VerUicar se os equipamentos de soldagem a serem utilizados no serviço estão de acordo com o especificado e se estão em condições adequadas de·utilização quanto-aos aspectos de segurança e de preservação; b) Verificar se a calibração dos instrumentos de medição, quando exigidas, está dentro dos prazos de validade. A.8 INSPEÇÃO ANTES DA SOLDAGEMj Os Inspetores de soldagem níveis 1 e 2 devem: a) Verificar se as instruções de fabricação e execução estão em conformidáde com as normas e especificações técnicas; b) Verificar se os procedimentos e as instruções estão disponíveis aos soldadores/operadores de soldagem para referência, se estão sendo empregados na soldagem e se somente procedimentos especificados e qualificados, quando necessários, são usados para cada serviço; c) Verificar se as dimensões, ajustagem e preparação das juntas estão de acordo com as normas e especificações técnicas, os procedimentos de soldagem, as instruções de fabricação e/ou execução, e os desenhos; Referência Bibliográfica FBTS - Revisão 04 Fev. 2009 7 ,•• "." •• _· ••• 111•• 1.1,.1.'·1,11111 ••..•1 ,.I,L 11'1, J J ) J ) ) ,) ) J ,) ) CONSUL TORJA - TREINAMENTO - CURSO INSPETOR DE SOLDAGEM N MÓDULO 01 - INTRODUÇÃO d) Verificar a adequação para execução do serviço, considerando as condições físicas e ambientais; e) Verificar se o preaquecimento, quando necessário, está sendo efetuado e se esta de acordo com as normas e especificações técnicas os procedimentos de soldagem e as instruções de fabricação e / ou execução. f) Verificar se as condições de proteção individual e coletiva no que concerne à soldagem estão sendo atendidas. A.9 INSPEÇÕES DURANTE SOLDAGEM Os Inspetores de soldagem níveis 1 e 2 devem: a) Verificar se a soldagem está sendo conduzida de acordo com os procedimentos de soldagem e com as instruções de fabricação e/ou execução, enfatizando a seqüência de soldagem, os requisitos de limpeza e o controle de deformações; b) Verificar se o controle da temperatura entre passes, quando necessário, está sendo efetuado e se está de acordo com as normas e especificações técnicas e com as instruções de fabricação e/ou execução; A.10 INSPEÇÃO APÓS SOLDAGEM Os Inspetores de soldagem níveis 1 e 2 devem: a) Verificar se o pós-aquecimento, quando necessário, está sendo efetuado e se está de acordo com as normas e especificações técnicas e com as instruções de fabricação e/ou execução b) Executar ensaio visual e controle dimensional da solda completa, de acordo com as normas e especificações técnicas, as instruções de fabricação e/ou execução do desenho; c) Aprovar a soldagem efetuada, através da verificação da conformidade dos resultados dos ensaios em peças de teste de produção, quando aplicável, com as normas e/ou especificações técnicas do produto. '.:' A.11 ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS OS Inspetores de soldagem níveis 1 e 2 devem: : '.,"t· Referência Bibliográfica FBTS - Revisão 04 Fev. 2009 8 a) Verificar se os ensaios foram executados por pessoal qualificado, procedimento aprovado e na extensão requerida, de acordo com as normas e especificações técnicas, e as instruções de fabricação e/ou execução; b) Verificar e analisar, através de relatórios, os resultados dos ensaios não-destrutivos dos serviços de soldagem sob sua responsabilidade, com o objetivo de retroalimentar as operações de soldagem para evitar a recorrência das descontinuidades detectadas pelos ensaios não-destrutivos. A.12 ENSAIO DE DUREZA Os inspetores de soldagem níveis 1 e 2 devem executar, quando necessário, medições de dureza por meio de aparelhos portáteis. A.13 TRATAMENTO TÉRMICO APÓS SOLDAGEM Os Inspetores de soldagem níveis 1 e 2 devem: a) Verificar antes de proceder ao tratamento térmico, se as peças ou equipamentos foram aprovados nos ensaiosnão-destrutuvos; CONSULTORIA - TREINAMENTO - INSPEÇÃO CURSO INSPETOR DE SOlDAGEM NíVEL 1 MÓDULO 01 - INTRODUÇÃO P~TI~US CONSULTORIA EM CONTROLE DA QUALIDADE b) Verificar se o tratamento térmico,quando necessário, está sendo conduzido de acordo com as normas e especificações técnicas, os procedimentos de tratamento térmico e as instruções de fabricação e/ou execução; c) Verificar se os ensaios não-destrutuvos após tratamento térmico, quando necessário, são executados conforme os requisitos mencionados em A.11. A.14 REPARO DA SOLDA Os Inspetores de soldagem níveis 1 e 2 devem: a) Verificar as marcações de reparo de solda de acordo com laudos emitidos; b) Verificar se a soldagem e/ou outros métodos de reparo estão de acordo com as normas e especificações técnicas, os procedimentos de soldagem e as instruções de fabricação elou execução. A.15 REGISTRO DE RESULTADOS Os Inspetores de soldagem níveis 1 e 2 devem: a) Registrar resultados, relatar não conformidade e controlar e registrar o desempenho dos soldadores/operadores, através de procedimentos estabelecidos; b) Registrar os ensaios testemunhados na qualificação de procedimentos de soldagem, de soldadores/operadores de soldagem e as condições de preparação e execução de peças de teste e pacas de teste de produção; c) Preparar elou emitir instruções de inspeção de soldagem e relação de soldadores/operadores de soldagem qualificados, com sua respectiva abrangência, de acordo com as normas e especificações técnicas; d) Verificar, avaliar e registrar a organização e a atualização do arquivo de documentos técnicos, no tocante à soldagem. Referência Bibliogrâfica FBTS - Revisão 04 Fev. 2009 9 ' •• -111M' <lI --. ••• 11•• 1 i -.1, ~-II, ~ ,1111 1111,1 <-,I -L -1-.0.' CONSULTORIA - TREINAMENTO - ."' ...•.•...•..., CURSO INSPETOR DE SOLDAGEM NíVEL 1 MÓDULO 01 - INTRODUÇÃO ) ) J ) J ) J ) } ,,' J :) 7- REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1) Norma Técnica: FBTS N-001 - Qualificação e Certificação de Inspetores de soldagem - Procedimentos 2) Normas Técnicas Estranqeiras: ANSIB31.1 - Power Piping ANSI B 31.3 - Chemical Plant and Petroleum Refinery Piping ANSI B 31.4 - Liquid Petroleum Transportation Piping Systems -_.- ANSI B 31.8 - Gas transmission and Oistribution Piping Systems API Std 1104 - Welding of Pipelines and Related Facilities API Std 650 - Welded Steel Tanks for Oil Storage ASMEII - Material specifications - Part A: Ferrous Materiais ASME VIII Oiv. 1 - ASME Boiler and Pressure Vessel Code - rules for Construction of Pressure Vessels ASME VIII Oiv. 2 - ASME Boiler and Pressure Vessel Code - Alternative Rules ASME IX - ASME Boiler and Pressure Vessel Code - Welding and Brazing Qualifications AWS 01.1 Estructural Welding Code-Steel ASTM Specification - Annual Book of ASTM Standards, Section 1 - Iron and Steel Products , i,\ t~J -'\ <1\11>••rI ,'1 "·.•dI 10 ,111) '"' ',::l) -_.-. __....._._ ••••••••••••.••••• ,.,IU1.1I, ."•••••• , •..••••••..•..,.,.,.,"'" ~ P~TRUS CONSULTORIA EM CONTROLE DA QUAL.JDADE CONSULTORIA - TREINAMENTO - INSPEÇÃO CURSO INSPETOR DE SOlDAGEM NíVEL 1 MÓDULO 02 - TERMINOLOGIA DA SOlDAGEM E DAS DESCONTINUIDADES íNDICE PÁGINAS TERMINOLOGIA DA SOlDAGEM E DAS DESCONTINUIDADES 01/47 1- TERMINOLOGIA DA SOLDAGEM 01/32 1.1 - Definições 01/32 2- TERMINOLOGIA DAS DESCONTINUIDADES 33/47 2.1 - Descontinuidades em Juntas Soldadas 2.2 - ANEXO - Glossário Português -Inglês e Inglês - Português 33/44 45/47 Referência Bibliográfica FBTS - Revisão 04 Fev. 2008 ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) J ,) J J .> ) ) ) :.:> :..~J ,·1 ~,....~ CONSULTORIA - TREINAMENTO - INSPEÇÃO CURSO INSPETOR DE SOlDAGEM NíVEL 1 MÓDULO 02 - TERMINOLOGIA DA SOlDAGEM E DAS DESCONTINUIDADES P~TRUS CONSULTORIA EM CONTROLE DA QUALIDADE TERMINOLOGIA DA SOlDAGEM E DAS DESCONTINUIDADES 1- TERMINOLOGIA DA SOLDAGEM Em soldagem no que se refere à Terminologia. é difícil a desvinculação dos termos técnicos da língua inglesa. Estes sempre que possível, serão mencionados entre parêntesis para permitir um melhor entendimento da matéria. Os termos relacionados a seguir são alguns dos mais usuais. Para uma abordagem mais completa dos termos técnicos em língua inglesa e suas definições o aluno deve consultar nas normas AWS A3.0. As designações abreviadas dos processos de soldagem mais usuais segundo a norma AWS A3.0. encontra-se na tabela a seguir. PROCESSOS DE SOLDAGEM EGW Electrogas welding Soldagem eletro-qás ESW Electroslaa weldina Soldaaem Dor eletro-escória FCAW Fluxcored arc welding Soldagem com arame tubular .GMAW Gas metal arc weldina Soldagem MIG/MAG ,GTAW Gas tunasten arc weldina Soldaaem TIG OAW Oxvacetvlene welding Soldagem oxi-acetilênica OFW Oxvtuel gas welding Soldagem a gás PAW Plasma are welding Soldagem a plasma RW Resistence weldina Soldaaem Dor resistência elétrica SAW Submerged are welding Soldaaem a arco submerso SMAW Shielded metal are welding Soldagem com eletrodo revestido SW Stud welding Solda de pino 1.1 DEFINiÇÕES ABERTURA DA RAIZ (root opening) Separação entre os membros a serem unidos na raiz da junta (fig. 1). FIGURA 1 (a, b, c, d, e, f) - Abertura da Raiz, Ângulo do Bisei, Ângulo do Chanfro, Profundidade do Bisei Raio do Chanfro. (a) (b) n Referência Bibliográfica FBTS Revisl'lo 04 Fev.2009 1 '''"''''.' ,•• .11"'1 ~I·~I" I. ,1iI1116I11 ,.I.L 1,.,. Âng::lo de e.1S~; ) ) ) ) ) ) ) ) ) J ) ) CONSULTORIA - TREINAMENTO - IN:5;PECA,O CURSO INSPETOR DE SOLDAGEM 1 MÓDULO 02 - TERMINOLOGIA DA SOLDAGEM E DAS DESCONTINUIDADESCONTROLf DA QUALIDADE (c) (d) Ãngulo do Bisei (e) "'Ângulo do chanfro e Ângulo Abertura de ~ do Bisei L Raio do """nfro 1 {l..-.--l_i (f) ~ngUIOdO chanfro 1 '\ ,I" ALIVIO DE TENSÕES (stress relief heat treatment) Aquecimento uniforme de uma estrutura/junta de solda a uma temperatura suficiente para aliviar a maioria das tensões residuais, seguido de um resfriamento uniforme. ALMA DO ELETRODO (electrode core) Núcleo metálico de um eletrodo revestido, cuja seção transversal apresenta uma forma circular maciça. FIGURA 2 - Eletrodo Revestido: Alma e Revestimento -::=:::M::::::±:_::::&::I:::~:m:=~~~..Revestimento1:;:-e~ ,,- ......r-TAlma do eletrodoAlma dO eletrodo ':.~) ÂNGULO DO BISE L (bevel angle) Ângulo formado entre a borda preparada do componente e um plano perpendicular à superfície deste componente (Ver figo 1). 2 CONSULTORIA - TREINAMENTO - INSPEÇÃO CURSO INSPETOR DE SOlDAGEM NíVEL 1 MÓDULO 02 - TERMINOLOGIA DA SOlDAGEM E DAS DESCONTINUIDADES P~TRUS CONSULTORIA EM CONTROLE DA QUALIDADE ÂNGULO DO CHANFRO (groove angle) Ângulo integral (soma dos dois biseis) entre as bordas preparadas dos componentes (Ver figo 1). ÂNGULO DE DESLOCAMENTO OU DE INCLINAÇÃO DO ELETRODO (travei angle) Ângulo formado entre o eixo do eletrodo e uma linha de referencia perpendicular ao eixo da solda localizado num plano determinado pelo eixo do eletrodo e o eixo da solda. (Ver figo 3) ÂNGULO DE TRABALHO (work angle) Ângulo que um eletrodo faz com uma linha de referencia posicionada perpendicularmente à superfície da chapa, passando pelo centro do chanfro, localizada em um plano perpendicular ao eixo da solda. (Ver figo3) FIGURA 2 A, B, C - Ângulo de Deslocamento, Ângulo de Inclinação e Ângulo de Trabalho de A Ângulo de dC$locamcnto Angulo de l.rabalho c Referência Bibliográfica FBTS Revisão 04 Fev.2009 3 ), ) ) ) ) ) ) ) ), ) ) ) ) ) " I> J J ,) ") ,) ~; CONSULTORIA - TREINAMENTO - INSPEÇÃO CURSO INSPETOR DE SOlDAGEM NíVEL 1 p~nlUS MÓDULO 02 - TERMINOLOGIA DA SOlDAGEM CONSULTORIA EM DA QUALIDADE E DAS DESCONTINUIDADES ARAME (rod) Ver termo eletrodo nu. ARAME TUBULAR Ver termo eletrodo tubular. ATMOSFERA PROTETORA (protective atmosfere) Envoltório de gás que circunda a parte a ser soldada, com a finalidade de proteger a peça de fusão. ATMOSFERA REDUTORA (reducing atmosfere) Atmosfera protetora quimicamente ativa que, em elevadas temperaturas reduz óxidos ao seu estado metálico. BISEL (bevel) Borda do componente a ser soldado, preparadana forma angular. (Ver figo 1) BRASAGEM (brazing) Processo de união de materiais onde apenas o metal de adição sofre fusão. O metal de adição se distribui por capilaridade na fresta formada pelas superfícies da junta, após fundir-se a temperatura superior a 450'C. CAMADA (Iayer) Deposição de um ou mais passes consecutivos dispostos lado a lado. FIGURA 4 - Camada, Cordão de Solda ou Passe e Seqüência de Passes. Passes de solda r-----e= 1":--'---'-- ~,,'---.:! ~=r-,,-----:--~357 Camadas A B CHANFRO (groove) Abertura devidamente preparada, na superfície de uma peça ou entre dois componentes, para conter a solda. Os principais tipos de chanfros são os seguintes (fig. 5). a) Chanfro em J (single-J-groove); b) Chanfro em duplo J (double-J-groove); c) Chanfro em U (single-U-groove); d) Chanfro em duplo U (double-U-groove); e) Chanfro em V (single-V-groove); f) Chanfro em X (Double-V-grooove); g) Chanfro em meio V (single-bevel-groove); h) Chanfro em K (double-bevel-groove); i) Chanfro reto ou sem chanfro (square-groove). , \ 'f i , \ , l-I 4 i~ P~TRUS CONSULTORIA eM CONTROLE DA QUALIDADE CONSULTORIA - TREINAMENTO - INSPEÇÃO CURSO INSPETOR DE SOlDAGEM NíVEL 1 MÓDULO 02 - TERMINOLOGIA DA SOlDAGEM E DAS DESCONTINUIDADES FIGURA 5 - Principais Tipos de Chanfro Chanfro em V (single • V • groove) Chanfro em X (double . v· groovC'1 Chanfro em J (single • J . groove) Chanfro em duplo J (double . J . grOO\'ci Chanfro em U (single· U • groove) Chanfro em duplo U (double . U • groovcl Chanfro em meio V (single • bevel . groove) Chanfrá em K (double . bevel • groove) Chanfro reto, sem chanfro (square • groove) CERTIFICADO DE QUALIFICAÇÃO DO SOLDADOR Documento certificando que o soldador executa soldas de acordo com padrões pré-estabelecidos. CHAPA DE TESTE DE PRODUÇÃO (Production test plate ou vessel test plate) Chapa soldada e identificada como extensão de uma das juntas soldadas do equipamento, com finalidade de executar ensaios mecânicos, qulmicos ou metalográficos. CHAPA OU TUBO DE TESTE (test coupon) Peça soldada e identificada para qualificação de procedimento de soldagem ou de soldadores ou de operadores de soldagem. Referência Bibliográfica FBTS Revisão 04 Fev.2009 5 CONSULTORIA - TREINAMENTO- CURSO INSPETOR DE SOLDAGEM N MÓDULO 02 - TERMINOLOGIA DA SOLDAGEM E DAS DESCONTINUIDADES COBRE-JUNTA (baeking) Material ou dispositivo colocado no lado posterior da junta a ser soldada, ou em ambos os lados (caso dos processos eletroescória e eletrogás), cuja finalidade é suportar o metal fundido durante a execução da soldagem. O meterial pode ser parcialmente fundido, já que não precisa se fundir necessariamente durante a soldagem. O mesmo pode ser o metálico ou não metálico. Exemplo de cobre-junta: metal de base, cordão de solda, material granulado (fluxo), cobre, cerâmica, carvão. FIGURA 6 - Cobre-Junta, Mata-Junta ou baeking CONSUMíVEL (eonsumable) Todo material usado para deposição ou proteção da solda, tais como: eletrodo revestido, varetas, arames, anel consumível, gás, fluxo, entre outros CORDÃO DE SOLDA (weld bead) Depósito de solda resultante de um passe (Ver figo4). CORPO DE PROVA (test speeimen) Amostra retirada e identificada da chapa ou tubo de teste, quando se objetiva conhecer as propriedades mecânicas, entre outras propriedades do material analisado. CORRENTE ElETRICA DE SOlDAGEM (welding eurrent) Corrente elétrica no circuito de soldagem durante a execução de uma solda. CORTE COM ELETRODO DE CARVÃO (earbon are eutting) Processo de corte a arco elétrico, no qual metais são separados por fusão devido ao calor gerado pelo arco formado entre um eletrodo de grafite e o metal de base. Para a retirada do metal líquido localizado na região do corte, utiliza-se o ar comprimido. DilUiÇÃO (dilution) Modificação na composição química do metal de adição causado pela mistura do metal de base ou metal de solda anterior. É medido pela percentagem do metal de base ou do metal de solda anterior no cordão de solda. FIGURA 7 - Diluição Metal de Base Cordão de Scld2 II..... ------~ muição ('ll» '" _5_ (1001 A+B A - Metal de solda B - Metal de base o,", Metal de Solda do cordão anterior. Referência Bibliográfica FBTS Revisão 04 Fev.2009 6 ), ) ) ) ) ) ) ) ) J ) ) ) ) ), ) J J ) ",) ,) ~ . , , ~ t ) CONSULTORIA - TREINAMENTO - INSPEÇÃO CURSO INSPETOR DE SOlDAGEM NíVEL 1 MÓDULO 02 - TERMINOLOGIA DA SOlDAGEM E DAS DESCONTINUIDADES P~TRUS CONSULTORIA EM CONTROLE DA QUALIDADE DIMENSÃO DA SOLDA (weld size) a) Para solda em ângulo - para solda em ângulos de pernas iguais, é o comprimento dos catetos do maior triângulo retângulo isóscele que pode ser inscrito dentro de seção transversal da solda. Para soldas em ângulo de pernas desiguais, são comprimentos dos catetos do maior triângulo retângulo isóscele que pode ser inscrito dentro da seção transversal da solda (ver figo8). b) Para solda em chanfro - é à distância da face à raiz da solda (ou entre faces, nas juntas soldadas em ambos os lados), excluido (s) o (s) reforço (s) de solda elou excesso de penetração (fig. 9) c) Para solda de aresta - é a medida da espessura do metal de solda até a raiz da solda. FIGURA 8 - Dimensão da Solda de Aresta FIGURA 9 (A, B, C, D, E) - Dimensão da Solda em Chanfro - Penetração da Junta e Penetração da Raiz.P"·_""';ZC.._dojonl& { ~ :: ? (A. Penetr.ação da jl.l11fa incompleta ou parolal PenetftlÇioda raiz la. Penet,..o da junbt Referência Bibliográfica FBTS Revisão 04 Fev.2009 7 ) ) ) ) ) ) ), ), J } ), J ) ) ,) ) J ,) J ,) ) J ,) ,) :> ,) ,) CONSULTORIA - TREINAMENTO _ IMC:~Dr::r CURSO INSPETOR DE SOLDAGEM NíVEL 1 MÓDULO 02 - TERMINOLOGIA DA SOLDAGEM E DAS DESCONTINUIDADES ========================""="-"'"C==" "="-="-="-=--=-== PerM:!tração da juma Penetr<lç.3o da junta Dimensão da ,lda (OI Penetração da rniz Dimens.iio da sok1a:E'" E. + E" FIGURA 10 (A, B. C, D, E) - Dimensão da Solda em Ângulo - Pernas iguais e desiguais. Co nve x idade ~-----T--'..•.-, -, "" Perna e Dtrne ns ão ""I " -\------" ~v c, e rqan t a ,.0"," t---------~ Garganta Efetiva Perna e Dtruc ns âo Garganta Real --t---.... (A) solda em Ângulo Convexo (com penetração) Per ria Gar qaert a real e Garganta efetiva Dimensão------- I:> .) Referência Bibliográfica FBTS Revisão 04 Fev.2009 8 Co rrcavicf acíc (B) Côncavo (com Penetração) P~TRUS CONSULTORIA EM CONTROLE DA QUALIDADE CONSULTORIA - TREINAMENTO - INSPEÇÃO CURSO INSPETOR DE SOlDAGEM NíVEL 1 MÓDULO 02 - TERMINOLOGIA DA SOlDAGEM E DAS DESCONTINUIDADES Garganta real • afetiva Abertura da raiz l-L.- --::f,1 (D) Cancavo (com abertura de raiz) Garganta real Garganta efetiva Perna e Dimensão Farta de fusYu Garganta Teórica (e) Convexo (com falta de fusão) rema e dimensãc I-+- -'-Pema e dimensão (E) Dimensão da Solda em Ângulo - Pernas desiguais Referência Bibliográfica FBTS Revisão 04 Fev.2009 9 CONSULTORIA - TREINAMENTO - INSPEÇÃO CURSO INSPETOR DE SOLDAGEM N 1 MÓDULO 02 - TERMINOLOGIA DA SOLDAGEM E DAS DESCONTINUIDADES ) J ) ) ) ),, ) ) ), ) ), ), ) J J ) J ) ) ,) ,) ,) ,) EFICIENCIA DE DEPOSiÇÃO (deposition efficiency) Relação entre o peso do metal depositado e o peso do consumível utilizado, expressa em percentual. EFICIENCIA DE JUNTA Relação entre a resistência de uma junta soldada e a resistência do metal de base, expressa em percentual. ELETRODO DE CARVÃO (carbon eleetrode) Eletrodo usado em operação de corte ou soldagem ao arco elétrico, consistido de um eletrodo de carbono ou grafite, que pode ser revestida com cobre ou outro tipo de revestimento. ELETRODO NU (bare electrode) Metal de adição que consiste de um metal ligado ou não, em forma de fio, fita ou barra, sem nenhum revestimento ou pintura nele aplicado além daquele necessário à sua fabricação ou preservação. ELETRODO REVESTIDO (eovered eleetrode) Metal de adição composto, que consiste de uma alma do eletrodo sobre o qual um revestimento é aplicado, suficiente para produzir uma camada de escória no metal desolda. O revestimento pode conter materiais que formam uma atmosfera protetora que desoxidam o banho, estabilizam o arco e que servem de fonte de adições metálicas à solda (Ver fig.2) ELETRODO PARA SOLDA A ARCO (are welding eleetrode) Um componente do circuito de soldagem através do qual a corrente é conduzida e o qual termina no arco. ELETRODO TUBULAR (flux eored eleetrode) Metal de adição composto; consiste de um tubo de metal ou outra configuração oca, contendo produtos que formam uma atmosfera protetora, desoxida o banho, estabilizam o arco, formam escória ou que contribuam com elementos de liga para metal de solda. Proteção adicional externa pode ou não ser usada. 10 ELETRODO DE TUNGSTÊNIO (tungsten eleetrode) Eletrodo metálico não consumível usado em soldagem ou corte a arco elétrico, feito principalmente de tungstênio. EQUIPAMENTO (equipment) Produto soldado da fabricação, construção e/ou montagem, tais como vaso de pressão, tanque, tubulação, oleoduto e gasoduto. EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM (welding equipment) Máquinas, ferramentas, instrumentos, estufas e dispositivos empregados na operação de soldagem. ESCAMA DE SOLDA (stringer bead, weave bead) Aspecto da face da solda semelhante á escamas de peixe. Em deposição sem oscilação transversal (stringer bead), Assemelha-se a uma fileira de letras v; em deposição com oscilação transversal (weave bead), assemelha-se a escamas entrelaçadas. (fig.11) i:, 1 CONSULTORIA - TREINAMENTO - INSPEÇÃO CURSO INSPETOR DE SOlDAGEM NíVEL 1 MÓDULO 02 - TERMINOLOGIA DA SOlDAGEM E DAS DESCONTINUIDADES P~TRUS CONSULTORIA EM CONTROLE DA QUALIDADE FIGURA 11 - Escamas de Solda, Passe Estreito e Passe Oscilante . A B ESCÓRIA (slag) Resíduo não metálico proveniente da dissolução do fluxo ou revestimento e impurezas não metálicas na soldagem ou brazaqem, FACE DO CHANFRO (groove face) Superfície de um componente, preparada previamente, para conter a solda (figo 12)0 FACE DA RAIZ (root face) Parte da face do chanfro adjacente à raiz da junta (figo 12)0 FIGURA 12 - Face do Chanfro e Face da Raiz lAI Face da ,..iz e Face do chantro Face da raiz. Face do chanfro 181 F.gedo chanfro lDI Referência Bibliográfica FBTS Revisão 04 Fev.2009 11 CONfROU' DI\ QUALIDADE CONSULTORIA - TREINAMENTO - INSPEÇAo CURSO INSPETOR DE SOlDAGEM NíVEL 1 MÓDULO 02 - TERMINOLOGIA DA SOlDAGEM E DAS DESCONTINUIDADES FACE DE FUSÃO (fusion face) Superfície do metal de base a ser fundida durante a soldagem (fig. 13). FIGURA 13 - Face de Fusão e Profundidade de Fusão Face de rusàc (AI Profundidade ée fusão Profundidade de fusão Pace de fusão !Profundidade de f:..:são 1 Linha de fusão fe) Solda de revestimento (8) Dimensão Superfícies sobrepostasLinha de fusão Facede fusão (DI ) } ) ) ) ) ) ) ), ) ) ), ,), ) J J ) , II J ) ) ) ) '1 , ,~ :) 1\ , ,li 12 CONSULTORIA - TREINAMENTO - INSPEÇÃO CURSO INSPETOR DE SOlDAGEM NíVEL 1 MÓDULO 02 - TERMINOLOGIA DA SOlDAGEM E DAS DESCONTINUIDADES P~TRUS CONSULTORIA EM CONTROLE DA QUALIDADE FACE DA SOLDA (face of weld) Superfície exposta da solda, pelo lado por onde a solda foi executada (fig. 14). FIGURA 14 - Face da Solda, Reforço da Face e Reforço da Raiz. A Reforço da face da solda jFaCe da solda r Margem da solda - B FLUXO (f1ux) Composto mineral granular cujo objetivo é proteger a poça de fusão, purificar a zona fundida, modificar a composição química do metal de solda, influenciar as propriedades mecânicas. GABARITO DE SOLDA (weld gage) Dispositivo para verificar a forma e as dimensões de soldas. Também chamado "Calibre de solda" GARGANTA DE SOLDA (throat of a fillet weld) Dimensão de uma solda em ângulo que determina a distância de três modos: a) Garganta real (actual throat) - distancia entre raiz da solda e a face da solda. (Ver figo 10). b) Garganta teórica (theoretical throat) - altura do maior triângulo retângulo inscrito na seção transversal da solda (Ver figo 10) c) Garganta efetiva (effective throat) - distancia mínima da raiz da solda a sua face, excluindo qualquer reforço. (Ver fig.10 e 15) Referência Bibliográfica FBTS Revisão 04 Fev.2009 13 ) ) ) ) ) ) ) } ) ) ) ) ) ) J CONSULTORIA - TREINAMENTO - INSPEÇÃO CURSO INSPETOR DE SOLDAGEM NíVEL 1 MÓDULO 02 - TERMINOLOGIA DA SOLDAGEM E DAS DESCONTINUIDADES FIGURA 15 - Garganta Efetiva Penetração completa da junta (garganta efetiva) r \lJ] A PlmefraçÕo da JUnta (QQrQonto efetIvo) parv solda em chanfro B , J ,) ,} ,) .> ) ,) ,) ) ) ) GÁS DE PROTEÇÃO (shielding gás) Gás utilizado para prevenir contaminação indesejada pela atmosfera. GÁS INERTE (inert gás) Gás que não combina quimicamente com metal de base ou metal de adição. GEOMETRIA DA JUNTA [jolnt geometry) Forma e dimensões da seção transversal de uma junta a ser soldada. GOIVAGEM (gouging) Variação do processo de corte térmico que remove metal por fusão com objetivo de fabricar um bisei ou um chanfro. GOIVAGEM A ARCO (are gouging) Goivagem térmica que usa uma variação do processo de corte a arco para fabricar um bisei ou chanfro. GOIVAGEM POR TRÁS (baek gouging) Remoção do metal de solda e do metal de base pelo lado oposto de uma junta parcialmente soldada para facilitar a fusão e a penetração na soldagem subseqüente naquele lado. INSPETOR DE SOLDAGEM (welding inspeetor) Profissional qualificado, empregado pela executante dos serviços para exercer as atividades de controle de qualidade relativa à soldagem. JUNTA üoint) Região onde duas ou mais peças devem ser unidas por soldagem. , ~ • ,I ,j Referência Bibliográfica FBTS Revisão 04 Fev.2009 14 "~ P~TRUS CONSULTORIA EM CONTROLE DA QUALIDADE CONSULTORIA - TREINAMENTO - INSPEÇÃO CURSO INSPETOR DE SOlDAGEM NíVEL 1 MÓDULO 02 - TERMINOLOGIA DA SOLDAGEM E DAS DESCONTINUIDADES JUNTA DE ARESTA (edge joint). Junta em que, numa seção transversal as bordas dos componentes a soldar formam aproximadamente, um ângulo de 180~ FIGURA 16 - Junta de Aresta l..r JUNTA DE ÂNGULO Junta em que, numa seção transversal os componentes a soldar apresentam-se sob forma de um ângulo. Em posições particulares recebem as denominações de (fig. 17) a) Junta de ângulo em quina; b) Junta de ângulo em L. c) Junta de ângulo em T. FIGURA 17- Juntas de Ângulo A Junta de ângulo em quina B Junta de ângulo em L o c Junta em ângulo Junta de ánguloem T Referência Bibliográfica FBTS Revisão 04 Fev.2009 15 CONSULTORIA - TREINAMENTO - IN<--"UL.r" CURSO INSPETOR DE SOLDAGEM 1 MÓDULO 02 - TERMINOLOGIA DA SOLDAGEM E DAS DESCONTINUIDADES }, ) ), ) ), J ) ) ) J ) "J J ) J J ) ) ) ,) J ) ,) "'J, " CONTROU: DA QUALIDADE JUNTA DISSIMILAR (dissimilar joint) Junta constituída por componentes, cujas composições químicas dos metais de base diferem significativamente entre si. JUNTA SOBREPOSTA (Iap joint) Junta formada por dois componentes a soldar, de tal maneira que suas superfícies se sobrepõem. FIGURA 18 - Juntas Sobrepostas ~~_-_-_----1, ~"--. -IL_L~< S_ ? ~-..,---s~ Cl-]-;' JUNTA SOLDADA (welded joint) União, obtida por soldagem, de dois ou mais componentes incluindo zona fundida, zona de ligação, zona afetada pelo calor e metal de base nas proximidades da solda. FIGURA 19 - Zonas de uma Junta Soldada Zona de Ligação Otz Zona de Ugação ou Unha de Fusão " :> ,) ) Zona Fundiáa ou Metai de Solda '\ ,i';o' 1\,,; 16 Metal de Base Zt:.T Z.6T Metal de 8ase Zona de Fusão CONSULTORIA - TREINAMENTO - INSPEÇÃO CURSO INSPETOR DE SOLDAGEM NivEL 1 MÓDULO 02 - TERMINOLOGIA DA SOLDAGEM E DAS DESCONTINUIDADES P~TRUS CONSUL TORlA EM CONTROLE DA QUALIDAOE JUNTA DE TOPO (butt joint) Junta entre dois membros alinhados aproximadamente no mesmo plano. FIGURA 20· Juntas de Topo DDDLJOO Scm chanfro ou com chanfro reto Com chanfro em V Com chanfro em X DGOLJC10 Com chanfro em K Com chanfro em meio V Com chanfro em U OLJOOOO Com chanfro em J Com chanfro em duplo U Com chanfro em duplo J MARGEM DA SOLDA (toe of weld) Junção entre a face da solda e o metal de base (Ver fig. 14). MARTELAMENTO (peening)
Compartilhar