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AULA PRATICA I PREPARAÇÃO FÍFICA GERAL

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO
Resumo da Primeira Aula Prática
Preparação Física Geral
Tutora: Sérvio Antônio Bucioli
Aluna: Jaqueline Débora Silva RA:8071145
Pouso Alegre
2021
PRINCIPÍOS GERAIS DO TREINAMENTO
São regras a serem adotadas de modo a obter melhores benefícios possíveis dos componentes fisiológicos do atleta, trazendo aspectos tanto na parte biológica, psicológica e pedagógicas, refletindo no sucesso de nosso treinamento, ou seja elevação dos níveis de habilidade e desempenho.
Tubino (2003) classifica os cinco primeiros princípios como: 1) Princípio da Individualidade Biológica. 2) Princípio da Adaptação.3) Princípio da Sobrecarga. 4) Princípio da Especificidade 5) Princípio da Interdependência Volume-Intensidade.6) Princípio da Continuidade.
Princípio da Individualidade Biológica:
Princípio norteador para todos os outros, fenômenos que explica a variabilidade entre elementos da mesma espécie, o que faz que não existam pessoas iguais entre si (TUBINO, 2003, p.93).
Os aspectos são específicos e muito voltados para a parte genética, ou que nos chamamos de genótipo aquela carga genética é o que vai fazer com que você tenha pré disposição para aquela modalidade. Já o fenótipo pode ser entendido como tudo aquilo que o indivíduo adquire após seu nascimento, sendo responsável por outras características, como as habilidades desportivas o consumo máximo de oxigênio que um indivíduo apresenta o seu percentual observável real dos tipos de fibras musculares e as potencialidades expressas (altura do indivíduo, sua força máxima etc.), (DANTAS, 2003).
Princípio da Adaptação
	A adaptação é a lei mais universal e importante da vida. Adaptações biológicas apresentam-se como mudanças funcionais e estruturais em quase todos os sistemas. Sob “adaptações biológicas no esporte”, entendem-se as alterações dos órgãos e sistemas funcionais, que aparecem em decorrência das atividades psicofísicas e esportivas.
	Capacidade de adaptação ou adaptabilidade é o nome que se da a diferente assimilação dos estímulos, frente a mesma qualidade e quantidade de exercícios ou carga de treinamento. Ela pode ser atribuída a correlação organismo/ambiente, sob o ponto de vista da predisposição hereditária e sua genética.
Com base num grande número de experiências e observação e de diversos autores, concluiu-se que: estímulos débeis – não acarretam conseqüências; estímulos médios – apenas excitam; estímulos médios para fortes – provocam adaptações; estímulos muito fortes – causam danos.( TUBINO, 2003).
Os estímulos capazes de provocar adaptações ou danos no organismo desencadeiam uma Síndrome de adaptação, caracterizados por stress físico, bioquímico e mentais. 
A síndrome da Adaptação Geral esta dividida em três etapas: alarme, resistência e esgotamento;
Cabe ao treinador situar a intensidade do treinamento dentro de uma faixa que provoque adaptações no organismo.
Princípio da Sobrecarga 
Imediatamente após a aplicação de uma carga de trabalho, há uma recuperação do organismo, visando restabelecer a homeostase (DANTAS, 1995).
Podemos classificar as sobrecarga em: 
Sobrecarga de Volume - aumento de números de repetições do movimento; aumento da duração de treinamento; aumento de carga horário semanal de treino;
Sobrecarga de Intensidade – Crescente dificuldade de movimentos realizados; aumento da velocidade de execução; Diminuição do tempo de repouso;
Preparação Psicológica (Sobrecarga no volume) – Aumento no tempo dedicado ao treinamento mental; Aumento no tempo dedicado ao relaxamento;
Preparação Psicológica (Sobrecarga na Intensidade) - Treinamento sobre condições de estressantes; 
Princípio da Interdependência Volume - Intensidade 
	Este Princípio esta intimamente ligado ao da Sobrecarga, pois o aumento das cargas de trabalho é um dos fatores que melhora a performance. Este aumento ocorrerá por conta do volume e devido a intensidade.
	Pode-se afirmar que o êxito de atletas de alto rendimento, independente da especialização esportiva, estão referenciados a uma grande quantidade (volume) e uma alta qualificação (intensidade) no trabalho sendo que, estas duas variáveis deverão sempre estar adequadas as fases do treinamento, seguindo uma orientação de interdependência entre si (TUBINO, 2003).
	O volume e intensidade de treinamento devem ser planejados em todos os âmbitos do treinamento: físico, técnico, tático e psicológico.
Princípio da Continuidade
As adaptações ao exercício físico não são perenes e dependem da repetição planejada de esforço e repouso. Este Princípio esta intimamente ligado ao da adaptação, pois a continuidade ao longo do tempo é primordial para o organismo, progressivamente, adaptar-se.
A condição atlética só pode ser conseguida após alguns anos seguidos de treinamento, existe uma influência bastante significativa das preparações anteriores em qualquer esquema de treinamento em andamento. (TUBINO, 2003).
Princípio da Especificidade 
	A partir do conceito de treinamento total, quando todo o trabalho de preparação passou a ser feito de forma sistêmica, integrada e voltada objetivos claramente enunciados, a orientação do treinamento por meio de métodos de trabalho. Este Princípio esteve sempre intrínseco em todo treinamento esportivo, desde o mais rústico nas práticas utilitárias, mas tê-lo como princípio norteador é como um dos parâmetros que devem ser levados em consideração é essencial ao estudo e planejamento, consciente nos treinamentos contemporâneos.
	O Princípio da Especificidade é aquele que compõe, como ponto essencial que o treinamento deve ser montado sobre os requisitos específicos da performance desportiva, em termos de qualidade física de intervenção, sistema energético preponderante, segmento corporal e coordenações psicomotoras utilizados (DANTAS, 2003) 
 Manoel Tubino e Estélio Dantas concluíram os estudos sobre os Princípios de Treinamento incluindo mais dois princípios, o Princípio da Variabilidade e o Princípio de Saúde.
Princípio da Variabilidade
	Também denominado Princípio da Generalidade, encontra-se fundamentado na ideia de treinamento Total, ou seja, no desenvolvimento global, o mais completo possível, do individuo. Para isso deve-se utilizar as mais variadas formas de treinamento.
	Os atletas de ser preparados de maneira geral nos primeiros anos de atividade, vivenciando diferentes esportes e posteriormente, caso tenha predisposição para uma determinada modalidade esportiva, aperfeiçoar-se fazendo com que toda aquela vivência no âmbito motor, psicológico e social vivido anteriormente contribua de forma positiva em seu futuro.
Princípio da Saúde
Este princípio encontra-se diretamente ligado ao próprio objetivo maior de uma atividade física utilitária que vise a saúde do individuo tanto nos aspectos fisiológicos, biológicos, social e psicológicos.
 
Referências:
DANTAS, E. H. M. A prática da preparação física. 5. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
BUCIOLI, S. A. Preparação Física Geral. Batatais: Claretiano, 2019. 
TUBINO, M. J. G. Metodologia científica do treinamento desportivo. 13. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. 
Link da Vídeo Aula Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=cJ43gT9sKJI. Acesso em 08 abril de 2021.

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