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158 - Estágio Supervisionado: Fisioterapia Ambulatorial II

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O que é?

O Estágio Supervisionado em Fisioterapia Ambulatorial II é uma disciplina obrigatória do curso de Fisioterapia, que tem como objetivo proporcionar ao aluno a oportunidade de vivenciar a prática clínica em um ambiente ambulatorial, sob supervisão de um fisioterapeuta experiente. Durante o estágio, o aluno terá a oportunidade de aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso, desenvolver habilidades técnicas e aprimorar a capacidade de avaliação e tratamento de pacientes ambulatoriais.
O estágio é realizado em clínicas, hospitais ou unidades de saúde que oferecem atendimento ambulatorial em Fisioterapia. O aluno será supervisionado por um fisioterapeuta responsável, que irá orientá-lo e avaliar seu desempenho ao longo do estágio. O estágio tem duração mínima de 200 horas, distribuídas em um ou dois semestres letivos, dependendo da instituição de ensino.

Por que estudar essa disciplina?

O Estágio Supervisionado em Fisioterapia Ambulatorial II é uma disciplina fundamental para a formação do fisioterapeuta, pois permite que o aluno vivencie a prática clínica em um ambiente real, sob supervisão de um profissional experiente. Durante o estágio, o aluno tem a oportunidade de aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso, desenvolver habilidades técnicas e aprimorar a capacidade de avaliação e tratamento de pacientes ambulatoriais.
Além disso, o estágio permite que o aluno entre em contato com diferentes patologias e condições clínicas, o que contribui para a formação de um profissional mais completo e preparado para atuar em diferentes áreas da Fisioterapia. O estágio também é uma oportunidade para o aluno desenvolver habilidades de comunicação e trabalho em equipe, essenciais para o exercício da profissão.
O estágio supervisionado é obrigatório para a conclusão do curso de Fisioterapia e é uma exigência do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO). Além disso, o estágio é uma oportunidade para o aluno estabelecer contatos profissionais e conhecer diferentes áreas de atuação da Fisioterapia, o que pode ser útil na escolha de uma especialização ou na busca por oportunidades de trabalho.

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O que se estuda na disciplina?

  • Avaliação fisioterapêutica em pacientes ambulatoriais
  • Tratamento fisioterapêutico em pacientes ambulatoriais
  • Comunicação e trabalho em equipe
  • Ética e legislação em Fisioterapia

Áreas do conhecimento

Durante o Estágio Supervisionado em Fisioterapia Ambulatorial II, o aluno terá a oportunidade de vivenciar a prática clínica em diferentes áreas da Fisioterapia ambulatorial. Entre as áreas que podem ser abordadas durante o estágio, destacam-se:
- Ortopedia e traumatologia: avaliação e tratamento de lesões musculoesqueléticas, como fraturas, entorses, tendinites, entre outras;
- Neurologia: avaliação e tratamento de pacientes com lesões neurológicas, como acidente vascular cerebral, lesão medular, entre outras;
- Cardiologia: avaliação e tratamento de pacientes com doenças cardiovasculares, como hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, entre outras;
- Pneumologia: avaliação e tratamento de pacientes com doenças respiratórias, como asma, bronquite, enfisema, entre outras.
Além disso, o estágio também pode abordar outras áreas da Fisioterapia, como a Fisioterapia Dermatofuncional, a Fisioterapia Desportiva, a Fisioterapia Geriátrica, entre outras.

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Como estudar 158 - Estágio Supervisionado: Fisioterapia Ambulatorial II?

Para se preparar para o Estágio Supervisionado em Fisioterapia Ambulatorial II, é importante que o aluno tenha um bom conhecimento teórico das áreas da Fisioterapia que serão abordadas durante o estágio. O aluno deve revisar os conceitos e técnicas aprendidos em disciplinas anteriores, como Anatomia, Fisiologia, Patologia, Semiologia e Terapêutica.
Além disso, é importante que o aluno esteja familiarizado com as técnicas e equipamentos utilizados na Fisioterapia ambulatorial, como eletroterapia, cinesioterapia, terapia manual, entre outras. O aluno também deve estar ciente das normas de biossegurança e ética profissional que regem a prática da Fisioterapia.
Durante o estágio, o aluno deve estar aberto a aprender e a receber orientações do fisioterapeuta responsável. É importante que o aluno esteja disposto a se dedicar ao estágio e a participar ativamente das atividades propostas, como avaliação e tratamento de pacientes, discussões de casos clínicos e elaboração de relatórios.
O aluno também deve estar preparado para lidar com situações desafiadoras e imprevistas, como pacientes com condições clínicas complexas ou com dificuldades de comunicação. Nesses casos, é importante que o aluno mantenha a calma e busque orientação do fisioterapeuta responsável.

Aplicações na prática

O Estágio Supervisionado em Fisioterapia Ambulatorial II é uma disciplina obrigatória para a conclusão do curso de Fisioterapia e é uma exigência do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO). Após a conclusão do estágio, o aluno estará apto a atuar como fisioterapeuta em clínicas, hospitais ou unidades de saúde que oferecem atendimento ambulatorial em Fisioterapia.
O estágio também é uma oportunidade para o aluno estabelecer contatos profissionais e conhecer diferentes áreas de atuação da Fisioterapia, o que pode ser útil na escolha de uma especialização ou na busca por oportunidades de trabalho. Além disso, o estágio é uma oportunidade para o aluno desenvolver habilidades de comunicação e trabalho em equipe, essenciais para o exercício da profissão.
O fisioterapeuta que atua em Fisioterapia ambulatorial tem como objetivo avaliar e tratar pacientes com condições clínicas que não requerem internação hospitalar. Entre as patologias mais comuns tratadas na Fisioterapia ambulatorial, destacam-se as lesões musculoesqueléticas, as doenças neurológicas, as doenças cardiovasculares e as doenças respiratórias.
O fisioterapeuta ambulatorial deve ser capaz de avaliar o paciente de forma completa e elaborar um plano de tratamento individualizado, que leve em consideração as necessidades e limitações do paciente. O tratamento pode incluir técnicas como eletroterapia, cinesioterapia, terapia manual, entre outras. O fisioterapeuta ambulatorial também deve estar preparado para lidar com situações de emergência e para orientar o paciente e sua família sobre cuidados e medidas preventivas.

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