Basicamente, a educação formal é aquela em que se usa o modelo tradicional de ensino aplicado, durante muito tempo, em escolas e universidades. Assim, o currículo é padronizado, e toda aprendizagem segue um modelo sistemático movido a regras e normas que devem ser obedecidas.
Essas regras e leis atendem ao padrão estabelecido pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da educação nacional (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996), que trata da regulamentação do ensino público e privado do país.
Seguindo essas premissas, a educação brasileira pode ser presencial ou a distância, sendo subdividida em:
A educação não formal foge do padrão tradicional e também das exigências legais estipuladas pela LDB (Lei de Diretrizes e Bases). De acordo com esse preceito, este modelo de educação não tem a necessidade de atender aos requisitos metodológicos, legais e administrativos, ou seja, ela apresenta maior flexibilidade para aplicar novas metodologias de ensino.
Em resumo, a não formalidade da educação é vista como uma forma de complementar o que é aprendido e ensinado na educação formal. Os estudantes podem desenvolver outras áreas, como o desenvolvimento pessoal, emocional e também o profissional. Um bom exemplo são os cursos de inglês realizados fora do ambiente escolar.
Este tipo de educação também pode levar o nome de “incidental” e também é importante como complemento tanto para a educação formal quanto para a não formal. O objetivo não é a aquisição de diplomas ou certificados, mas sim o desenvolvimento dos estudantes por meio das vivências.
O aprendizado se dá ao longo da vida, conforme o estudante vai tendo a oportunidade de entrar em contato com elementos vivos do cotidiano, como ler um livro, visitar um museu, acessar jogos educativos e até assistir a programas pela TV ou pela internet.
fonte: https://cer.sebrae.com.br/blog/como-trabalhar-os-diferentes-tipos-de-educacao-na-sala-de-aula/
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