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O assistente social, como profissional institucionalizado, não se isola de outras formas de se estar no mundo e de pensá-lo,

O assistente social, como profissional institucionalizado, não se isola de outras formas de se estar no mundo e de pensá-lo, bem como das múltiplas relações que permeiam o cotidiano profissional. Por haver uma intervenção direta na vida das pessoas, a profissão exige que o profissional seja leitor atento da conjuntura sociopolítica e do cotidiano.

O cotidiano profissional é diversificado. É no seu seio que entram em conflito as demandas de atuação profissional, nas suas multiplicidades de expressões. Seja no Judiciário, na saúde, na assistência ou na educação, é no cotidiano, no exercício profissional do assistente social, que seus vínculos, possibilidades e desafios se manifestam por meio dos limites dados à sua intervenção.

Sobre os limites e possibilidades de atuação profissional, a relação com os demandantes de seus serviços pode configurar-se pelo viés da alienação imposta pela cultura capitalista, que considera a submissão como natural.

Neste Desafio, imagine que você está como palestrante em um seminário de Serviço Social e precisa responder ao seguinte questionamento:

De que forma o assistente social deve intervir diante das demandas e desejos da população usuária, no sentido de garantir aos seus demandantes aquilo que ele, enquanto profissional, pode desenvolver em sua plenitude?


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