A Igreja proibia a usura porque considerava que cobrar juros excessivos era uma prática injusta e prejudicial aos mais pobres. Acreditava-se que os juros altos exploravam as pessoas em situação de vulnerabilidade financeira, dificultando ainda mais sua condição. Além disso, a Igreja também considerava a usura como uma forma de ganho sem trabalho produtivo, o que ia contra seus princípios de justiça e solidariedade.
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Formação Sócio Econômica e Política da Sociedade Brasileira
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