[Práticas Virtuais - Abordagens fisioterapêuticas na Paralisia Facial Periférica] A paralisia facial periférica (PFP) decorre da interrupção do inf...

[Práticas Virtuais - Abordagens fisioterapêuticas na Paralisia Facial Periférica] A paralisia facial periférica (PFP) decorre da interrupção do influxo nervoso de qualquer um dos segmentos do nervo facial. Esta apresenta diversas etiologias, tais como: idiopática, traumática, infecciosa, metabólica, herpética, tumoral, tóxicas, congênitas, otite média aguda, otite média crônica entre outras. Mais de 50% da população acometida pela paralisia facial periférica, também denominada paralisia de Bell, tem etiologia desconhecida (VASCONCELOS et al., 2001). Sobre o tratamento fisioterapêutico em pacientes com paralisia facial periférica, assinale a alternativa CORRETA:


A No tratamento fisioterapêutico para PFP objetiva relaxar os músculos contraturados, deve manter a assimetria facial de modo que os músculos fracos, mas com alguma atividade, possam ter possibilidade de se relaxar e atuar no máximo de seu potencial.
B Tratamento fisioterapêutico para paralisia facial periférica disfunção neuromuscular completa na fase flácida: movimentação de tecidos moles, exercícios ativos autoassistidos. Evitar movimentos em massa e do lado oposto.
C No tratamento fisioterapêutico para PFP não é necessário avaliar o grau de comprometimento das funções relacionadas com o nervo facial, se a lesão é completa ou incompleta, aguda ou crônica.
D Exercícios faciais padronizados podem ajudar com a melhora da recuperação funcional em pacientes com paralisia facial, principalmente nos casos mais graves e em casos agudos.