A história do Método do Anel de Bad Ragaz remonta a 1930, quando as águas termais de Bad Ragaz, na Suíça, começaram a ser utilizadas para terapias. Inicialmente, eram realizados movimentos bidimensionais simples e movimentos verticais, copiados do solo para a água. Em 1957, o Dr. Knupfer introduziu avanços técnicos na terapia, utilizando posicionamento horizontal com o uso de flutuadores e exercícios em cadeias. Isso permitiu uma maior disseminação das propriedades físicas da água, como flutuação, turbulência, tensão superficial, capacidade térmica para analgesia e aumento da complacência nos tecidos moles. Posteriormente, o Dr. Zinn e sua equipe aprimoraram os exercícios de Knupfer, adicionando movimentos diagonais e tridimensionais. Em 1967, as fisioterapeutas Bridget Davis e Verena Laggatt incorporaram o padrão de Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (PNF, na sigla em inglês), resultando na técnica conhecida como Método do Anel de Bad Ragaz (MABR). Desde então, o método tem evoluído continuamente, sendo comparado e contrastado com a PNF. Ambos os métodos têm como objetivo melhorar a função neuromuscular, promover a reabilitação e o fortalecimento muscular, além de proporcionar alívio da dor.
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