Sim, o caramujo africano, conhecido como Achatina fulica, pode ser considerado uma bioinvasão com impactos e riscos ambientais. Ele é uma espécie exótica invasora que compete com as espécies nativas por espaço e alimento, causando perda de biodiversidade. Além disso, o caramujo africano possui tamanho maior, taxa de crescimento e reprodução mais rápidas, e não possui predadores naturais, o que contribui para seu sucesso na invasão de novos habitats. Outro risco é que o caramujo africano pode servir como hospedeiro de parasitas e suas conchas vazias podem acumular água, tornando-se um potencial reservatório para larvas do mosquito Aedes aegypti.
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