A Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro 2008, criou condições especiais para qualquer pessoa se tornar um MEI (Microempreendedor Individual Le...

A Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro 2008, criou condições especiais para qualquer pessoa se tornar um MEI (Microempreendedor Individual Legalizado). Quem deseja começar um novo negócio ou trabalha por conta própria, faturando até R$ 81 mil por ano, pode ser um MEI (Microempreendedor Individual). Qual a alternativa justifica o enquadramento de um MEI?


As empresas que comprovam um lucro superior a 32% do faturamento bruto são beneficiadas nesse tipo de regime, pois o enquadramento desse tipo de tributação impacta diretamente na declaração de IRPJ.
Essa modalidade é muito utilizada por prestadores de serviços, como médicos, dentistas e profissionais liberais, sendo que a base de cálculo para recolhimento de impostos varia conforme o tipo de atividade de cada empresa.
Tratando desse tipo de regimento, são consideradas as empresas de maior porte, sendo não aconselhadas para pequenas e médias empresas.
Sendo seu enquadramento no modelo do Simples Nacional, unificando os impostos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL) e, ainda, contribuírem para o INSS.
As alíquotas são menores que os outros regimes, pois os impostos são unificados em uma única guia, facilitando a arrecadação à administração pública e ao empresário. Para participar dessa modalidade, é necessário que o faturamento bruto anual seja de, no máximo, R$ 4,8 milhões.
Para ser um Microempreendedor Individual, é necessário faturar até R$ 81.000,00 bruto por ano, não pode ter participação em outra empresa como sócia e pode ter, no máximo, um empregado contratado, recebendo como prestação o salário-mínimo ou o piso da categoria nacional ou regional.