O paradigma de atenção às pessoas com deficiência até meados do século XX era o paradigma da institucionalização. Esse paradigma determinava que as pessoas com deficiência fossem segregadas em instituições para cuidado, proteção ou tratamento médico. No entanto, a partir da década de 1960, houve um intenso movimento global em defesa dos direitos das minorias, incluindo críticas ao paradigma da institucionalização de pessoas com deficiência e doenças mentais. Isso levou a novas direções nas relações da sociedade com esses segmentos populacionais.
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