Durante o período da Ditadura Cívico-Militar, a educação no Brasil sofreu influências significativas. Após o fim do regime ditatorial, setores do mercado internacional continuaram presentes no sistema educacional. Com o Plano Nacional da Educação, implementado durante o governo Lula, foram realizadas mudanças importantes na estrutura educacional, com a participação de setores da sociedade civil e acadêmica. O investimento em educação durante o governo Lula seguiu uma lógica semelhante à adotada durante o governo Fernando Henrique Cardoso, pois a continuidade política foi assegurada desde a campanha de 2002. Não há influência político-ideológica por parte dos investidores internacionais, pois eles compreendem que um país com alta qualidade educacional é um país mais desenvolvido. A influência político-ideológica dos investidores internacionais é pontual e está relacionada aos valores pró-mercado, não afetando o sistema educacional como um todo. No entanto, durante o governo Lula, os investimentos em educação ficaram abaixo das metas estabelecidas, o que atrasou a construção de novas universidades públicas e dificultou o acesso às instituições privadas. Durante o governo Lula, a educação passou a ser mais analisada por meio de indicadores sociais de inclusão, em contraste com o período anterior, em que a lógica de mercado ainda estava fortemente presente.
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